Esse tal de deus deve estar ocupado com alguma coisa muito importante.
Sob o olhar dele uma criança foi estuprada dos 6 aos 10 anos de idade ficou grávida e fez um aborto.
Toda a história é uma desgraça do princípio ao fim e olha que o fim ainda nem chegou.
À luz de nossa justiça esse criminoso vai para a cadeia e ponto final. Cumprida a pena, volta e comete o mesmo crime... pode nem ser descoberto, preso. Muitos cometem crimes semelhantes e estão por aí...
Suponhamos a existência de um Deus justo.
Aquele criminoso reencarna e sofre o mesmo vexame que impingiu a outrem; ou algo semelhante. Quando ele passa por essa violência dizemos, que crueldade... Deus não existe. Mas é exatamente porque existe, que aquele crime está sendo reparado
Qual justiça é mais eficaz?
A reencarnação como processo de justiça já foi questionada em dezenas de aspectos; todos respondidos satisfatoriamente.
Sr. @Patolino,
Sou CONTRA o aborto, por ser cristão. Mas...a lei civil permite o uso de força em legítima defesa, e em casos extremos, posso matar para evitar uma agressão física contra minha pessoa, assalto ou tentativa de assassinato. Dito isto, admito a possibilidade de aborto TERAPÊUTICO:
- gravidez com risco de morte para a mãe;
- gravidez resultante de violência sexual;
- graves deformações do feto.
Não concordo com o uso de aborto como método anticoncepcional ou controle de natalidade. Seria monstruoso. Apesar da atitude grosseira do ateu Dawkins, que recomendou o aborto de um feto com síndrome de Down, não posso condenar um casal que decide terminar uma gravidez num caso desses, e tentar outra vez.
Pela lógica do seu começo de argumentação no caso do estrupo, o máximo que poderia haver é absolvição em caso da estrupada matar o ESTRUPADOR mesmo que depois em estado de -privação de sentidos psiquicos- da original vítima do estrupo mas não matar ou ferir um inocente que é o feto e o caso de graves deformações do feto não tem nada com legítima defesa e nem sequer tem a ver com matar em estado de -privação de sentidos psiquicos- .
Esse tal de deus deve estar ocupado com alguma coisa muito importante.
Sob o olhar dele uma criança foi estuprada dos 6 aos 10 anos de idade ficou grávida e fez um aborto.
Toda a história é uma desgraça do princípio ao fim e olha que o fim ainda nem chegou.
À luz de nossa justiça esse criminoso vai para a cadeia e ponto final. Cumprida a pena, volta e comete o mesmo crime... pode nem ser descoberto, preso. Muitos cometem crimes semelhantes e estão por aí...
Suponhamos a existência de um Deus justo.
Aquele criminoso reencarna e sofre o mesmo vexame que impingiu a outrem; ou algo semelhante. Quando ele passa por essa violência dizemos, que crueldade... Deus não existe. Mas é exatamente porque existe, que aquele crime está sendo reparado
Qual justiça é mais eficaz?
A reencarnação como processo de justiça já foi questionada em dezenas de aspectos; todos respondidos satisfatoriamente.
Sr. @Patolino,
Sou CONTRA o aborto, por ser cristão. Mas...a lei civil permite o uso de força em legítima defesa, e em casos extremos, posso matar para evitar uma agressão física contra minha pessoa, assalto ou tentativa de assassinato. Dito isto, admito a possibilidade de aborto TERAPÊUTICO:
- gravidez com risco de morte para a mãe;
- gravidez resultante de violência sexual;
- graves deformações do feto.
Não concordo com o uso de aborto como método anticoncepcional ou controle de natalidade. Seria monstruoso. Apesar da atitude grosseira do ateu Dawkins, que recomendou o aborto de um feto com síndrome de Down, não posso condenar um casal que decide terminar uma gravidez num caso desses, e tentar outra vez.
Pela lógica do seu começo de argumentação no caso do estrupo, o máximo que poderia haver é absolvição em caso da estrupada matar o ESTRUPADOR mesmo que depois em estado de -privação de sentidos psiquicos- da original vítima do estrupo mas não matar ou ferir um inocente que é o feto e o caso de graves deformações do feto não tem nada com legítima defesa e nem sequer tem a ver com matar em estado de -privação de sentidos psiquicos- .
Cara Sra., bom dia.
Diante da brutalidade de um estupro, se a vítima - por infelicidade - ficar grávida do criminoso, deveria ser obrigada a prosseguir com esta gravidez INDESEJADA?
Se ela desejar seguir em frente, precisamos respeitar. Se decidir interromper a gravidez, mesma coisa.
O feto não teve culpa mas a mulher também não. Aliás, esta é uma das raras circunstâncias em que o aborto é permitido, no Brasil.
Diante da brutalidade de um estupro, se a vítima - por infelicidade - ficar grávida do criminoso, deveria ser obrigada a prosseguir com esta gravidez INDESEJADA?
Se ela desejar seguir em frente, precisamos respeitar. Se decidir interromper a gravidez, mesma coisa.
O feto não teve culpa mas a mulher também não. Aliás, esta é uma das raras circunstâncias em que o aborto é permitido, no Brasil.
Vou repetir: o que têm a ver as circunstâncias da fecundação com o direito a matar o ser humano resultante?
Pela lógica, se a mulher tem o direito de matar um filho gerado por um estupro, terá esse direito mesmo depois do nascimento.
Não vejo em quê o fato de a criança estar dentro ou fora da barriga muda alguma coisa.
Na França, um grupo de intelectuais liderados pelo escritor e filósofo Denis Diderot (1713-1784) publicou a "Enciclopédia".
Muitos pensadores franceses influentes, como Montesquieu, Voltaire e Rousseau contribuíram com dezenas de milhares de artigos para a obra, que tentou catalogar todo o saber humano em ciência, filosofia, política e religião.
Por causa de sua ênfase na razão, os livros foram banidos em alguns países.
Na Espanha, por exemplo, a Inquisição condenou seu conteúdo.
Diante da brutalidade de um estupro, se a vítima - por infelicidade - ficar grávida do criminoso, deveria ser obrigada a prosseguir com esta gravidez INDESEJADA?
Se ela desejar seguir em frente, precisamos respeitar. Se decidir interromper a gravidez, mesma coisa.
O feto não teve culpa mas a mulher também não. Aliás, esta é uma das raras circunstâncias em que o aborto é permitido, no Brasil.
Vou repetir: o que têm a ver as circunstâncias da fecundação com o direito a matar o ser humano resultante?
Pela lógica, se a mulher tem o direito de matar um filho gerado por um estupro, terá esse direito mesmo depois do nascimento.
Não vejo em quê o fato de a criança estar dentro ou fora da barriga muda alguma coisa.
Boa tarde, Sr. @Fernando Silva.
Posso estar errado, mas acredito que aborto é DIFERENTE de infanticídio. Ainda, algumas mulheres passam pela infelicidade de aborto espontâneo.
Na França, um grupo de intelectuais liderados pelo escritor e filósofo Denis Diderot (1713-1784) publicou a "Enciclopédia".
Muitos pensadores franceses influentes, como Montesquieu, Voltaire e Rousseau contribuíram com dezenas de milhares de artigos para a obra, que tentou catalogar todo o saber humano em ciência, filosofia, política e religião.
Por causa de sua ênfase na razão, os livros foram banidos em alguns países.
Na Espanha, por exemplo, a Inquisição condenou seu conteúdo.
A Inquisição estava ERRADA. A Ciência não deve ter limites, mas apenas a busca da Verdade, SEM limites por dogmas de fé ou preconceitos. Liberdade de expressão e de pensamento faz mais bem do que mal para o progresso da humanidade. Neste sentido, o trabalho do site Religião é Veneno é importante E muito relevante.
Diante da brutalidade de um estupro, se a vítima - por infelicidade - ficar grávida do criminoso, deveria ser obrigada a prosseguir com esta gravidez INDESEJADA?
Se ela desejar seguir em frente, precisamos respeitar. Se decidir interromper a gravidez, mesma coisa.
O feto não teve culpa mas a mulher também não. Aliás, esta é uma das raras circunstâncias em que o aborto é permitido, no Brasil.
Vou repetir: o que têm a ver as circunstâncias da fecundação com o direito a matar o ser humano resultante?
Pela lógica, se a mulher tem o direito de matar um filho gerado por um estupro, terá esse direito mesmo depois do nascimento.
Não vejo em quê o fato de a criança estar dentro ou fora da barriga muda alguma coisa.
Quando uma mulher engravida por descuido, irresponsabilidade ou falha na camisinha gerar o filho torna-se obrigação moral, mas se a gravidez foi lhe imposta por abuso criminoso, obriga-la a ter que gerar um filho do seu algoz se torna crime tão grave quanto o estupro.
nesta estou com o Sr. Eric a mãe deve decidir se esta apta a carregar tal cruz ou não!
como disse Jesus "casais foram unido por deus portanto não devem se separar" então o discípulos disseram que não convem separar, Jesus disse" os que estiverem aptos aceitar isso que aceitem" https://www.bibliaonline.com.br/aa/mt/19/6+?q=o+que+deus+uniu+o+homem+não+separe
Do ponto de vista espirita o casamento de duas pessoas o inicio de uma familia não acontece por acaso "porque são unidos por Deus) é uma questão carmica, por isso esta escrito "O que deus ajuntou não separe o homem" significa que enquanto não resolverem sua pendengas espirituais carmicas mesmo que se separem voltarão a se encontrar na próximas vidas onde serão novamente reunidos por deus até se entenderem .
Supondo que em alguns caso o estupro sirva como uma oportunidade para perdoar um feto que em vidas ( mal passadas .......kkkkkkkkk) ja tenha sido um algoz da mãe, aborta-lo matando se vingando estará se habilitando a engravidar dele em um estupro futuro, veja ai se esta visão espirita for +- verdade , se o feto algoz e mãe "assassina" não estarão se amarrando em uma trama infernal onde um dia só conseguirão se libertar através do perdão em forma de sacrifício, no caso a mãe "ser obrigada a gerar e criar seu algoz de vidas passadas como se fosse um filho querido , carregando uma cruz pesada de boa vontade.
alguns dirão "Ninguem merece isso!" mas Será mesmo???????????
como Jesus ensinou: "todo aquele que cumpre sua obrigação, continua sendo um servo inutil que não faz nada a mais do que sua obrigação" assim todos pais que criam seus filhos com toda dedicação "também são servos inúteis" que cumpriram apenas sua obrigação de pais!
mas os que adotam inimigos como filhos estes sim são servos uteis aos propósitos divinos, pois eis que trabalharam duro para transformar um INIMIGO em FILHOS QUERIDOS e futuros amigos.
penso que todos nós precisamos aprender a nos sacrificar pelos outros , principalmente pelos nossos inimigos,do tipo "Deus perdoai meus pecados assim como também perdou meus inimigos"
podemos pensar em rejeitar essa lei de Deus assim como fizeram os fariseus, ou aceitar este ensinamento de Jesus que diz "os que se sentem habilitados que se habilitem peguem sua cruz e me sigam"
A lei considera que um estupro é um caso extremo, portanto deixa que a mulher decida, mas, moralmente e racionalmente falando, a decisão sobre matar ou não um ser humano inocente e indefeso não cabe a ela.
Fernando, não se trata de matar um inocente mas sim, de não gerar um. É diferente.
Outra coisa; essa questão da humanidade é uma inconsistência técnica. Uma vez que a humanidade é uma qualidade, há que ser adquirida.
As células que formam os gametas e mesmo os embriões ou fetos adquirem humanidade na gestação, e não o contrário.
Uma célula nada mais é que um amontoado de moléculas, e essas, de átomos ignotos. A "humanidade" não se encontra lá.
A lei considera que um estupro é um caso extremo, portanto deixa que a mulher decida, mas, moralmente e racionalmente falando, a decisão sobre matar ou não um ser humano inocente e indefeso não cabe a ela.
Fernando, não se trata de matar um inocente mas sim, de não gerar um. É diferente.
Concordo! Um FETO/Embrião está para um ser humano adulto assim como uma SEMENTE de ipê roxo está para uma árvore adulta. Podemos até dizer que a semente é uma árvore "em potencial". Mas não uma árvore verdadeira e adulta.
A lei considera que um estupro é um caso extremo, portanto deixa que a mulher decida, mas, moralmente e racionalmente falando, a decisão sobre matar ou não um ser humano inocente e indefeso não cabe a ela.
Fernando, não se trata de matar um inocente mas sim, de não gerar um. É diferente.
Concordo! Um FETO/Embrião está para um ser humano adulto assim como uma SEMENTE de ipê roxo está para uma árvore adulta. Podemos até dizer que a semente é uma árvore "em potencial". Mas não uma árvore verdadeira e adulta.
Senhor defende que um embrião ainda não é um ser humano pura crendice que induz crer que um ser mais velho tem maior importância que um ser mais novo.
um embrião pode até não ser um humano,mas é um ser vivo, ou apenas uma mini maquina????????
A lei considera que um estupro é um caso extremo, portanto deixa que a mulher decida, mas, moralmente e racionalmente falando, a decisão sobre matar ou não um ser humano inocente e indefeso não cabe a ela.
Fernando, não se trata de matar um inocente mas sim, de não gerar um. É diferente.
Concordo! Um FETO/Embrião está para um ser humano adulto assim como uma SEMENTE de ipê roxo está para uma árvore adulta. Podemos até dizer que a semente é uma árvore "em potencial". Mas não uma árvore verdadeira e adulta.
Senhor defende que um embrião ainda não é um ser humano pura crendice que induz crer que um ser mai velho tem maior importância que um ser mais novo.
um embrião pode até não ser um humano,mas é um ser vivo, ou apenas uma mini maquina????????
Criaturo, você se alimenta de luz??? E também, não creio que não tome um lumbrigueiro estando com lumbrigas só pra não matar um ser vivo.
Diante da brutalidade de um estupro, se a vítima - por infelicidade - ficar grávida do criminoso, deveria ser obrigada a prosseguir com esta gravidez INDESEJADA?
Se ela desejar seguir em frente, precisamos respeitar. Se decidir interromper a gravidez, mesma coisa.
O feto não teve culpa mas a mulher também não. Aliás, esta é uma das raras circunstâncias em que o aborto é permitido, no Brasil.
Vou repetir: o que têm a ver as circunstâncias da fecundação com o direito a matar o ser humano resultante?
Pela lógica, se a mulher tem o direito de matar um filho gerado por um estupro, terá esse direito mesmo depois do nascimento.
Não vejo em quê o fato de a criança estar dentro ou fora da barriga muda alguma coisa.
Sr, @Fernando Silva,
Não sou eu quem o diz, mas a Lei.
Aborto Terapêutico: ocorre quando a vida da gestante está em risco, neste caso o médico realiza o aborto com o intuito de salvar a vida da mãe.
Aborto sentimental: é o aborto nos casos de estupro. Genival Veloso de França , explica que essa espécie de aborto surgiu quando alguns países da Europa, na Primeira Guerra Mundial tiveram suas mulheres violentadas por invasores, diante da indignação patriota, criou-se a figura do aborto sentimental, para que essas mulheres não fossem obrigadas a carregar no ventre os filhos de seus agressores.
Aborto Eugênico: seria o aborto realizado nos casos de fetos defeituosos, ou até mesmo com possibilidade de se tornarem defeituosos no futuro.
Aborto Social: é o aborto feito por falta de recursos financeiros, em outras palavras, ocorre quando a mãe não possui condições econômicas para sustentar o filho.
Aborto por motivo de honra: é o aborto provocado para esconder motivos que manchem a imagem da mulher perante a sociedade, é utilizado para esconder a desonra.
Feita a classificação das diversas formas de aborto, cumpre informar que apenas duas são permitidas no ordenamento jurídico brasileiro, quais sejam: o aborto sentimental e o aborto terapêutico.
O aborto terapêutico encontra previsão legal no Art. 128, I (aborto necessário), já o aborto sentimental está previsto no inciso II do referido artigo (Aborto no caso de gravidez resultante de estupro).
Boa tarde, Sr. @Fernando Silva.
Posso estar errado, mas acredito que aborto é DIFERENTE de infanticídio. Ainda, algumas mulheres passam pela infelicidade de aborto espontâneo.
Você não pode comparar aborto espontâneo com aborto provocado assim como não pode comparar morte acidental com assassinato.
Uma criança é um ser humano independente de estar dentro ou fora da barriga.
A lei considera que um estupro é um caso extremo, portanto deixa que a mulher decida, mas, moralmente e racionalmente falando, a decisão sobre matar ou não um ser humano inocente e indefeso não cabe a ela.
Fernando, não se trata de matar um inocente mas sim, de não gerar um. É diferente.
Manter o crescimento da criança ou dar a luz não é gerar.
A geração ocorre no momento da fecundação.
Outra coisa; essa questão da humanidade é uma inconsistência técnica. Uma vez que a humanidade é uma qualidade, há que ser adquirida.
As células que formam os gametas e mesmo os embriões ou fetos adquirem humanidade na gestação, e não o contrário.
Uma célula nada mais é que um amontoado de moléculas, e essas, de átomos ignotos. A "humanidade" não se encontra lá.
Podemos dizer o mesmo de uma criança recém-nascida.
Ela é incapaz de falar, de andar, de sobreviver sozinha. E isto por bastante tempo depois de nascer.
A lei considera que um estupro é um caso extremo, portanto deixa que a mulher decida, mas, moralmente e racionalmente falando, a decisão sobre matar ou não um ser humano inocente e indefeso não cabe a ela.
Fernando, não se trata de matar um inocente mas sim, de não gerar um. É diferente.
Concordo! Um FETO/Embrião está para um ser humano adulto assim como uma SEMENTE de ipê roxo está para uma árvore adulta. Podemos até dizer que a semente é uma árvore "em potencial". Mas não uma árvore verdadeira e adulta.
Um bebê também não é como um adulto e depende inteiramente dos adultos para sobreviver.
Podemos então dizer que ele não é humano, mas apenas um "adulto em potencial" ?
Boa tarde, Sr. @Fernando Silva.
Posso estar errado, mas acredito que aborto é DIFERENTE de infanticídio. Ainda, algumas mulheres passam pela infelicidade de aborto espontâneo.
Você não pode comparar aborto espontâneo com aborto provocado assim como não pode comparar morte acidental com assassinato.
Uma criança é um ser humano independente de estar dentro ou fora da barriga.
Discordo. O aborto espontâneo faz parte da estratégia da natureza de seleção natural tanto quanto as práticas de aborto por outras razões.
O aborto terapêutico encontra previsão legal no Art. 128, I (aborto necessário), já o aborto sentimental está previsto no inciso II do referido artigo (Aborto no caso de gravidez resultante de estupro).
Será que crimes de paixão devem ser perdoados porque os motivos foram sentimentais?
Tipo "Matei a Fulana porque ela me abandonou" ?
O fato de ser permitido por lei não torna algo racionalmente aceitável.
Boa tarde, Sr. @Fernando Silva.
Posso estar errado, mas acredito que aborto é DIFERENTE de infanticídio. Ainda, algumas mulheres passam pela infelicidade de aborto espontâneo.
Você não pode comparar aborto espontâneo com aborto provocado assim como não pode comparar morte acidental com assassinato.
Uma criança é um ser humano independente de estar dentro ou fora da barriga.
O aborto terapêutico encontra previsão legal no Art. 128, I (aborto necessário), já o aborto sentimental está previsto no inciso II do referido artigo (Aborto no caso de gravidez resultante de estupro).
Será que crimes de paixão devem ser perdoados porque os motivos foram sentimentais?
Tipo "Matei a Fulana porque ela me abandonou" ?
O fato de ser permitido por lei não torna algo racionalmente aceitável.
O aborto terapêutico encontra previsão legal no Art. 128, I (aborto necessário), já o aborto sentimental está previsto no inciso II do referido artigo (Aborto no caso de gravidez resultante de estupro).
Será que crimes de paixão devem ser perdoados porque os motivos foram sentimentais?
Tipo "Matei a Fulana porque ela me abandonou" ?
O fato de ser permitido por lei não torna algo racionalmente aceitável.
Falácia Declive Escorregadio.
"Declive escorregadio" é quando se supõe que uma coisa levará a outra, que levará a outra e assim por diante.
Neste caso, estou comparando duas situações em que as pessoas agem por "motivo sentimental".
Estar "dominado por forte emoção" explica, mas não justifica.
Na França, um grupo de intelectuais liderados pelo escritor e filósofo Denis Diderot (1713-1784) publicou a "Enciclopédia".
Muitos pensadores franceses influentes, como Montesquieu, Voltaire e Rousseau contribuíram com dezenas de milhares de artigos para a obra, que tentou catalogar todo o saber humano em ciência, filosofia, política e religião.
Por causa de sua ênfase na razão, os livros foram banidos em alguns países.
Na Espanha, por exemplo, a Inquisição condenou seu conteúdo.
A Inquisição estava ERRADA. A Ciência não deve ter limites, mas apenas a busca da Verdade, SEM limites por dogmas de fé ou preconceitos. Liberdade de expressão e de pensamento faz mais bem do que mal para o progresso da humanidade. Neste sentido, o trabalho do site Religião é Veneno é importante E muito relevante.
O que significa que, em caso de conflito entre religião e ciência, a religião deve ceder e descartar seus dogmas.
O aborto terapêutico encontra previsão legal no Art. 128, I (aborto necessário), já o aborto sentimental está previsto no inciso II do referido artigo (Aborto no caso de gravidez resultante de estupro).
Será que crimes de paixão devem ser perdoados porque os motivos foram sentimentais?
Tipo "Matei a Fulana porque ela me abandonou" ?
O fato de ser permitido por lei não torna algo racionalmente aceitável.
Falácia Declive Escorregadio.
"Declive escorregadio" é quando se supõe que uma coisa levará a outra, que levará a outra e assim por diante.
Neste caso, estou comparando duas situações em que as pessoas agem por "motivo sentimental".
Estar "dominado por forte emoção" explica, mas não justifica.
Bom, o seu argumento foi falacioso. Qual é a relevância de categorizar a falácia(suponha-se se tratar objetivamente/idealmente/sintaticamente da falácia do Espantalho", muito embora, algoriticamente, possa ser alguma/algumas mais)?
Boa tarde, Sr. @Fernando Silva.
Posso estar errado, mas acredito que aborto é DIFERENTE de infanticídio. Ainda, algumas mulheres passam pela infelicidade de aborto espontâneo.
Você não pode comparar aborto espontâneo com aborto provocado assim como não pode comparar morte acidental com assassinato.
Uma criança é um ser humano independente de estar dentro ou fora da barriga.
Discordo. O aborto espontâneo faz parte da estratégia da natureza de seleção natural tanto quanto as práticas de aborto por outras razões.
Boa tarde, Sr. @Fernando Silva.
Posso estar errado, mas acredito que aborto é DIFERENTE de infanticídio. Ainda, algumas mulheres passam pela infelicidade de aborto espontâneo.
Você não pode comparar aborto espontâneo com aborto provocado assim como não pode comparar morte acidental com assassinato.
Uma criança é um ser humano independente de estar dentro ou fora da barriga.
Sr. @Fernando Silva,
Quando, EXATAMENTE, tem início uma vida humana?
- no momento da fecundação do óvulo pelo espermatozoide?
- a partir da oitava semana de gestação?
- no momento do nascimento?
Ainda, um bebê que ficou nove meses a barriga da mãe e morreu durante o parto, seria um NATIMORTO ou um SER VIVO? Porque, durante nove meses, ele ESTAVA vivo no ventre materno. Mas morreu. Então creio que a primeira coisa nesta discussão seria definir QUANDO começa a vida, não acha?
Na França, um grupo de intelectuais liderados pelo escritor e filósofo Denis Diderot (1713-1784) publicou a "Enciclopédia".
Muitos pensadores franceses influentes, como Montesquieu, Voltaire e Rousseau contribuíram com dezenas de milhares de artigos para a obra, que tentou catalogar todo o saber humano em ciência, filosofia, política e religião.
Por causa de sua ênfase na razão, os livros foram banidos em alguns países.
Na Espanha, por exemplo, a Inquisição condenou seu conteúdo.
A Inquisição estava ERRADA. A Ciência não deve ter limites, mas apenas a busca da Verdade, SEM limites por dogmas de fé ou preconceitos. Liberdade de expressão e de pensamento faz mais bem do que mal para o progresso da humanidade. Neste sentido, o trabalho do site Religião é Veneno é importante E muito relevante.
O que significa que, em caso de conflito entre religião e ciência, a religião deve ceder e descartar seus dogmas.
Mas, por quê? Religião visa extinguir o sofrimento.
A lei considera que um estupro é um caso extremo, portanto deixa que a mulher decida, mas, moralmente e racionalmente falando, a decisão sobre matar ou não um ser humano inocente e indefeso não cabe a ela.
Fernando, não se trata de matar um inocente mas sim, de não gerar um. É diferente.
Manter o crescimento da criança ou dar a luz não é gerar.
A geração ocorre no momento da fecundação.
Trabalhando agora com o OUTRO extremo, o fim da vida. Quando chega a Morte. No passado, era quando a pessoa "parava de respirar", ou "o coração parou de funcionar". Hoje com a tecnologia, a medicina permite prolongar a vida por muito tempo. Mas parece que HÁ um consenso, morte CEREBRAL. Morte é quando o cérebro morre, e a partir daí,com o consentimento da família ou expressa vontade prévia do falecido, seus órgãos podem ser removidos para doação. Não fosse assim, poderíamos dizer que o médico, ao remover o coração de uma pessoa que sofreu morte CEREBRAL estaria cometendo assassinato?
Então, se é possível encontrar um limite para o momento da Morte, creio ser possível encontrar o momento exato para o inicio da Vida. Não sei quando é este, mas para mim, o ser humano começa no NASCIMENTO. Já vi pais levando filhos de seis anos para escola. Já participei de festa de batizado de bebês. Um adolescente de 16 anos pode ir à Justiça Eleitoral pedir título de eleitor. Mas nunca vi um feto de três meses matriculado no Ensino fundamental, tirando título de eleitor ou carteira de motorista.
A lei considera que um estupro é um caso extremo, portanto deixa que a mulher decida, mas, moralmente e racionalmente falando, a decisão sobre matar ou não um ser humano inocente e indefeso não cabe a ela.
Fernando, não se trata de matar um inocente mas sim, de não gerar um. É diferente.
Concordo! Um FETO/Embrião está para um ser humano adulto assim como uma SEMENTE de ipê roxo está para uma árvore adulta. Podemos até dizer que a semente é uma árvore "em potencial". Mas não uma árvore verdadeira e adulta.
Senhor defende que um embrião ainda não é um ser humano pura crendice que induz crer que um ser mai velho tem maior importância que um ser mais novo.
um embrião pode até não ser um humano,mas é um ser vivo, ou apenas uma mini maquina????????
Criaturo, você se alimenta de luz??? E também, não creio que não tome um lumbrigueiro estando com lumbrigas só pra não matar um ser vivo.
Comentários
Pela lógica do seu começo de argumentação no caso do estrupo, o máximo que poderia haver é absolvição em caso da estrupada matar o ESTRUPADOR mesmo que depois em estado de -privação de sentidos psiquicos- da original vítima do estrupo mas não matar ou ferir um inocente que é o feto e o caso de graves deformações do feto não tem nada com legítima defesa e nem sequer tem a ver com matar em estado de -privação de sentidos psiquicos- .
Cara Sra., bom dia.
Diante da brutalidade de um estupro, se a vítima - por infelicidade - ficar grávida do criminoso, deveria ser obrigada a prosseguir com esta gravidez INDESEJADA?
Se ela desejar seguir em frente, precisamos respeitar. Se decidir interromper a gravidez, mesma coisa.
O feto não teve culpa mas a mulher também não. Aliás, esta é uma das raras circunstâncias em que o aborto é permitido, no Brasil.
Pela lógica, se a mulher tem o direito de matar um filho gerado por um estupro, terá esse direito mesmo depois do nascimento.
Não vejo em quê o fato de a criança estar dentro ou fora da barriga muda alguma coisa.
Muitos pensadores franceses influentes, como Montesquieu, Voltaire e Rousseau contribuíram com dezenas de milhares de artigos para a obra, que tentou catalogar todo o saber humano em ciência, filosofia, política e religião.
Por causa de sua ênfase na razão, os livros foram banidos em alguns países.
Na Espanha, por exemplo, a Inquisição condenou seu conteúdo.
Boa tarde, Sr. @Fernando Silva.
Posso estar errado, mas acredito que aborto é DIFERENTE de infanticídio. Ainda, algumas mulheres passam pela infelicidade de aborto espontâneo.
nesta estou com o Sr. Eric a mãe deve decidir se esta apta a carregar tal cruz ou não!
como disse Jesus "casais foram unido por deus portanto não devem se separar" então o discípulos disseram que não convem separar, Jesus disse" os que estiverem aptos aceitar isso que aceitem" https://www.bibliaonline.com.br/aa/mt/19/6+?q=o+que+deus+uniu+o+homem+não+separe
Do ponto de vista espirita o casamento de duas pessoas o inicio de uma familia não acontece por acaso "porque são unidos por Deus) é uma questão carmica, por isso esta escrito "O que deus ajuntou não separe o homem" significa que enquanto não resolverem sua pendengas espirituais carmicas mesmo que se separem voltarão a se encontrar na próximas vidas onde serão novamente reunidos por deus até se entenderem .
Supondo que em alguns caso o estupro sirva como uma oportunidade para perdoar um feto que em vidas ( mal passadas .......kkkkkkkkk) ja tenha sido um algoz da mãe, aborta-lo matando se vingando estará se habilitando a engravidar dele em um estupro futuro, veja ai se esta visão espirita for +- verdade , se o feto algoz e mãe "assassina" não estarão se amarrando em uma trama infernal onde um dia só conseguirão se libertar através do perdão em forma de sacrifício, no caso a mãe "ser obrigada a gerar e criar seu algoz de vidas passadas como se fosse um filho querido , carregando uma cruz pesada de boa vontade.
alguns dirão "Ninguem merece isso!" mas Será mesmo???????????
como Jesus ensinou: "todo aquele que cumpre sua obrigação, continua sendo um servo inutil que não faz nada a mais do que sua obrigação" assim todos pais que criam seus filhos com toda dedicação "também são servos inúteis" que cumpriram apenas sua obrigação de pais!
mas os que adotam inimigos como filhos estes sim são servos uteis aos propósitos divinos, pois eis que trabalharam duro para transformar um INIMIGO em FILHOS QUERIDOS e futuros amigos.
penso que todos nós precisamos aprender a nos sacrificar pelos outros , principalmente pelos nossos inimigos,do tipo "Deus perdoai meus pecados assim como também perdou meus inimigos"
podemos pensar em rejeitar essa lei de Deus assim como fizeram os fariseus, ou aceitar este ensinamento de Jesus que diz "os que se sentem habilitados que se habilitem peguem sua cruz e me sigam"
As células que formam os gametas e mesmo os embriões ou fetos adquirem humanidade na gestação, e não o contrário.
Uma célula nada mais é que um amontoado de moléculas, e essas, de átomos ignotos. A "humanidade" não se encontra lá.
Concordo! Um FETO/Embrião está para um ser humano adulto assim como uma SEMENTE de ipê roxo está para uma árvore adulta. Podemos até dizer que a semente é uma árvore "em potencial". Mas não uma árvore verdadeira e adulta.
Senhor defende que um embrião ainda não é um ser humano pura crendice que induz crer que um ser mais velho tem maior importância que um ser mais novo.
um embrião pode até não ser um humano,mas é um ser vivo, ou apenas uma mini maquina????????
https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2087146/quais-sao-as-especies-de-aborto-e-quais-sao-permitidas-no-ordenamento-juridico-brasileiro-denis-manoel-da-silva
Sr, @Fernando Silva,
Não sou eu quem o diz, mas a Lei.
Aborto Terapêutico: ocorre quando a vida da gestante está em risco, neste caso o médico realiza o aborto com o intuito de salvar a vida da mãe.
Aborto sentimental: é o aborto nos casos de estupro. Genival Veloso de França , explica que essa espécie de aborto surgiu quando alguns países da Europa, na Primeira Guerra Mundial tiveram suas mulheres violentadas por invasores, diante da indignação patriota, criou-se a figura do aborto sentimental, para que essas mulheres não fossem obrigadas a carregar no ventre os filhos de seus agressores.
Aborto Eugênico: seria o aborto realizado nos casos de fetos defeituosos, ou até mesmo com possibilidade de se tornarem defeituosos no futuro.
Aborto Social: é o aborto feito por falta de recursos financeiros, em outras palavras, ocorre quando a mãe não possui condições econômicas para sustentar o filho.
Aborto por motivo de honra: é o aborto provocado para esconder motivos que manchem a imagem da mulher perante a sociedade, é utilizado para esconder a desonra.
Feita a classificação das diversas formas de aborto, cumpre informar que apenas duas são permitidas no ordenamento jurídico brasileiro, quais sejam: o aborto sentimental e o aborto terapêutico.
O aborto terapêutico encontra previsão legal no Art. 128, I (aborto necessário), já o aborto sentimental está previsto no inciso II do referido artigo (Aborto no caso de gravidez resultante de estupro).
Uma criança é um ser humano independente de estar dentro ou fora da barriga.
A geração ocorre no momento da fecundação.
Ela é incapaz de falar, de andar, de sobreviver sozinha. E isto por bastante tempo depois de nascer.
Podemos então dizer que ele não é humano, mas apenas um "adulto em potencial" ?
Tipo "Matei a Fulana porque ela me abandonou" ?
O fato de ser permitido por lei não torna algo racionalmente aceitável.
Exato, é uma situação objetiva.
Neste caso, estou comparando duas situações em que as pessoas agem por "motivo sentimental".
Estar "dominado por forte emoção" explica, mas não justifica.
Inclusive, argumento falacioso. Falácia Naturalista.
Sr. @Fernando Silva,
Quando, EXATAMENTE, tem início uma vida humana?
- no momento da fecundação do óvulo pelo espermatozoide?
- a partir da oitava semana de gestação?
- no momento do nascimento?
Ainda, um bebê que ficou nove meses a barriga da mãe e morreu durante o parto, seria um NATIMORTO ou um SER VIVO? Porque, durante nove meses, ele ESTAVA vivo no ventre materno. Mas morreu. Então creio que a primeira coisa nesta discussão seria definir QUANDO começa a vida, não acha?
Trabalhando agora com o OUTRO extremo, o fim da vida. Quando chega a Morte. No passado, era quando a pessoa "parava de respirar", ou "o coração parou de funcionar". Hoje com a tecnologia, a medicina permite prolongar a vida por muito tempo. Mas parece que HÁ um consenso, morte CEREBRAL. Morte é quando o cérebro morre, e a partir daí,com o consentimento da família ou expressa vontade prévia do falecido, seus órgãos podem ser removidos para doação. Não fosse assim, poderíamos dizer que o médico, ao remover o coração de uma pessoa que sofreu morte CEREBRAL estaria cometendo assassinato?
Então, se é possível encontrar um limite para o momento da Morte, creio ser possível encontrar o momento exato para o inicio da Vida. Não sei quando é este, mas para mim, o ser humano começa no NASCIMENTO. Já vi pais levando filhos de seis anos para escola. Já participei de festa de batizado de bebês. Um adolescente de 16 anos pode ir à Justiça Eleitoral pedir título de eleitor. Mas nunca vi um feto de três meses matriculado no Ensino fundamental, tirando título de eleitor ou carteira de motorista.
estamos falando sobre crianças