A mãe solteira desesperada que deixou o filho tecem nascido na porta do orfanato não espera que ele morra, mas sobreviva até ser socorrido por outras pessoas. Não funcionaria com um feto de oito semanas.
A humanidade de uma pessoa depende do seu grau de dependência dos outros?
Um FETO ou EMBRIÃO já é um ser humano pronto e acabado?
Qual a definição de "ser humano pronto e acabado" ?
Em que idade "ficamos prontos"? Um mês, dois anos, dez anos, vinte anos, oitenta anos?
Por isso creio na vida eterna
O que planeja para o futuro uma pessoa que se dá conta de que vai viver eternamente?
Não no nosso mundo material, mas em circunstâncias que não mudarão pela eternidade afora?
Um FETO ou EMBRIÃO já é um ser humano pronto e acabado?
Qual a definição de "ser humano pronto e acabado" ?
Em que idade "ficamos prontos"? Um mês, dois anos, dez anos, vinte anos, oitenta anos?
Uma lagarta não é uma borboleta.
Um recém-nascido não é um adulto.
É,mas um feto ou embrião dependem de um hospedeiro. E como a questão na verdade é quando reconhecer humanidade você incorreu na falácia do Olha o Avião.
Um FETO ou EMBRIÃO já é um ser humano pronto e acabado?
Qual a definição de "ser humano pronto e acabado" ?
Em que idade "ficamos prontos"? Um mês, dois anos, dez anos, vinte anos, oitenta anos?
Uma lagarta não é uma borboleta.
Um recém-nascido não é um adulto.
É,mas um feto ou embrião dependem de um hospedeiro.
E daí?
E dai, que a questão é exatamente sobre outras partes envolvidas na gestação.
O grau de humanidade de uma pessoa não depende do grau de sua dependência de outras partes.
Não se trata de haver humanidade ou não mas o que a humanidade representa. Qual humanidade há num embrião, ou por que humanidade seria o ponto na questão.
De todo modo considerar humanidade nessa questão é falacioso. Não pode abortar por que é um ser humano = Falácia do Apelo à Emoção.
O debate está interessante, segue uma contribuição: https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-90/o-conceito-de-homem-pessoa-e-ser-humano-sob-as-perspectivas-da-antropologia-filosofica-e-do-direito/
O que define um ser humano, @Senhor? (por isso concordo com o SEU ponto de vista!)
Singer prossegue sua justificação propondo outra definição do termo humano, atribuída a Joseph Fletcher. Conforme Singer (2000), Fletcher compilou uma lista daquilo a que chamou indicadores de humanidade, em que incluiu o seguinte:
a)Autoconsciência
b)Autodomínio
c)Sentido do futuro
d)Sentido do passado
e)Capacidade de se relacionar com outros
f)Preocupação pelos outros
g)Comunicação
h)Curiosidade
Dos indicadores apontados, destaca Singer que os elementos mais importantes seriam a racionalidade e a autoconsciência, conforme se extrai do conceito de Locke (Singer, 2000). E é nesta acepção que afirma deva ser compreendido o conceito de pessoa.
"Racionalidade" e "autoconsciência". Salvo engano, ISSO depende de um cérebro, não? Sem cérebro, sem consciência. A partir de que momento o embrião/feto tem um cérebro que funciona?
O debate está interessante, segue uma contribuição: https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-90/o-conceito-de-homem-pessoa-e-ser-humano-sob-as-perspectivas-da-antropologia-filosofica-e-do-direito/
O que define um ser humano, @Senhor? (por isso concordo com o SEU ponto de vista!)
Singer prossegue sua justificação propondo outra definição do termo humano, atribuída a Joseph Fletcher. Conforme Singer (2000), Fletcher compilou uma lista daquilo a que chamou indicadores de humanidade, em que incluiu o seguinte:
a)Autoconsciência
b)Autodomínio
c)Sentido do futuro
d)Sentido do passado
e)Capacidade de se relacionar com outros
f)Preocupação pelos outros
g)Comunicação
h)Curiosidade
Dos indicadores apontados, destaca Singer que os elementos mais importantes seriam a racionalidade e a autoconsciência, conforme se extrai do conceito de Locke (Singer, 2000). E é nesta acepção que afirma deva ser compreendido o conceito de pessoa.
"Racionalidade" e "autoconsciência". Salvo engano, ISSO depende de um cérebro, não? Sem cérebro, sem consciência. A partir de que momento o embrião/feto tem um cérebro que funciona?
Vocês perderam o foco do debate ao definir "Ser Humano", quando na verdade o objetivo era estabelecer se o aborto em dada fase da gestação seria crime.
Humanidade, enquanto adjetivo, é sinônimo de compaixão, etc.
Humanidade, substantivo, é aquele que pertence a espécie humana, p.ex. o homem.
Daí, o aborto dependerá da circunstância em que ocorrerá, e será crime se ocorre por motivo leviano... e que seria???
De todo modo considerar humanidade nessa questão é falacioso. Não pode abortar por que é um ser humano = Falácia do Apelo à Emoção.
Como dito anteriormente, errado.
Nenhuma premissa pode ser classificada como falácia, por definição.
O conceito de Humanidade é uma premissa, e os desdobramentos desta premissa são fundamento de todos os sistemas morais civilizados.
Claro, sempre haverá quem considere sistemas morais um conjunto de falácias.
Para estes, aborto e assassinato são meras peças de joquinhos intelectuais, um Sudoku amoral onde vida e morte interessam tanto quanto os quadradinhos com números sequenciados logicamente, nos quais não consegue ver a utilidade depois de completados
O debate está interessante, segue uma contribuição:
...
O que define um ser humano,...
Singer prossegue sua justificação propondo outra definição do termo humano, atribuída a Joseph Fletcher...
Está se referindo a Peter Singer?
Caso seja, registre-se que este indivíduo é um monstro, com uma visão sobre a Humanidade análoga à dos nazistas.
Campos de Extermínio e clínicas de aborto matando gente aos milhões são consequência de doutrinas que pregam que alguns humanos tem o direito e autoridade para decretar se outros humanos são humanos ou não.
Os resultados, vimos.
E só para lembrar.
Abortismo é tão hediondo que até os abortistas temem ser reconhecidos pela palavra que os identifica.
Defender a morte sistemática de nascituros e militar por isto é uma monstruosidade tal que os adeptos disto tem que se esconder - SEMPRE - atrás de três mentiras fundamentais:
1) Nascituros humanos não são humanos;
2) O objetivo dos abortistas é prevenir os riscos de morte de mulheres, decorrentes do aborto clandestino;
3) É melhor assassinar um nascituro que gerar uma criança desamparada.
A mentira 1 já se autoevidencia na contradição dos termos.
No caso da segunda mentira, uma rede de propaganda - hoje chamadas pomposamente de fake news - vem HÁ DÉCADAS divulgando números falsos e inflados sobre ocorrências de aborto clandestino e mortes decorrentes.
Quem tiver alguma dúvida sobre que vá ao DATASUS que compila todas as estatísticas de causa mortis.
Esta é a hora quando os espertinhos abortistas vem com tentativas de escapada como "Ain... o DATASUS é uma base de dados oficial que não tem como detectar as mortes por aborto clandestino".
Ou seja, o DATASUS com sua abrangência e método não fornece dados confiáveis sobre mortes por aborto, fonte de confiança são os abortistas, com seus números tirados de bolas de cristal.
E finalmente, sobre a mentira 3, é melhor erradicar o nascituro que deixá-lo nascer desamparado...
Melhor prá quem?
Alguém já perguntou prá uma criança se ela preferia ter sido morta no ventre da mãe?
Na experiência dos Estados Unidos, onde o aborto legal é praticamente irrestrito em vários estados, os benefícios do aborto são facilmente computáveis pelas mães que se livram de um inconveniente e pelas clínicas que ganham bilhões.
Mas como não têm vergonha na cara prá admitir isto, dizem que o beneficiado é o nascituro impedido violentamente de nascer.
E finalmente, sobre a mentira 3, é melhor erradicar o nascituro que deixá-lo desamparado...
Melhor prá quem?
Alguém já perguntou prá uma criança pobre se ela preferia estar morta?
Na experiência dos Estados Unidos, onde o aborto legal é praticamente irrestrito em vários estados, os benefícios do aborto são facilmente computáveis pelas mães que se livraram de um inconveniente e pelas clínicas que ganham bilhões.
Mas como não tem vergonha na cara prá admitir isto, dizem que o beneficiado é o nascituro impedido de nascer.
Digo mais índio: é uma violação do direito a vida da forma mais covarde que se tem por conhecimento.
Digo mais índio: é uma violação do direito a vida da forma mais covarde que se tem por conhecimento.
Exato!
Os que dizem defender grupos minoritários por serem supostamente vulneráveis são, frequentemente, propagandistas da legalização do extermínio dos seres humanos mais vulneráveis de todos, os nascituros.
Digo mais índio: é uma violação do direito a vida da forma mais covarde que se tem por conhecimento.
Exato!
Os que dizem defender grupos minoritários por serem supostamente vulneráveis são, frequentemente, propagandistas da legalização do extermínio dos seres humanos mais vulneráveis de todos, os nascituros.
Sr. @Acauan,
Juristas admitem a possibilidade de aborto TERAPÊUTICO e aborto EMOCIONAL. Assim, no caso de uma gravidez que implique risco de morte para a mãe e a futura criança, o aborto seria permitido por lei. Da mesma forma, se a mulher que foi estuprada NÃO QUISER o filho do criminoso que a estuprou, ela também não cometeu nenhum crime. Seriam esses legisladores nazistas ou monstros desumanos? Veja o caso de Mari Ferrer, vítima de estupro coletivo. Deveria ser obrigada a prosseguir com a gravidez, caso por infelicidade estivesse grávida do que sofreu?
Prefiro admitir o aborto nessas situações específicas que a lei prevê. Talvez os legisladores agiram com razoável dose de bom senso e de maturidade ao decidirem daquela maneira.
Ou não...
Um argumento pode ou não ser falacioso dependendo do caso.
Por exemplo, consultar a opinião de um médico que entende mais do assunto que você sobre o tratamento de uma doença, a resposta dele não será falácia do apelo a autoridade mas defender a ideia de que algo é indiscutivelmente verdadeiro apenas porque um especialista da área o disse sem nada mais de suporte seria.
Ad hitlerum ou Lei de Godwin não cabem em situações quando a analogia ao regime nazista é condizente, e morte de inocentes sob a premissa de desumanização dos mesmos se encaixa como uma luva.
Completando o que disse Cameron, o uso banalizado destes rótulos é que caracterizam uma falácia.
Hitler, o Nazismo e a Segunda Guerra Mundial foram o personagem, ideologia e evento que ameaçaram os rumos da civilização na primeira metade do século XX, ignorar todos os ensinamentos desta experiência histórica a título de não ser enquadrado em depreciativos vazios com nomes latinos é que seria uma deficiência intelectual.
E isto de ficar citando falácias como se dizer Ad Alguma Coisa encerrasse a dicussão remete à pergunta sobre se quem o faz conhece os fundamentos da Dialética Erística, de Schopenhauer, que catalogou a maioria destes termos.
A julgar pela falta de domínio observada aqui sobre as diferenças conceituais entre argumento, não-argumento, premissa e falácia, tiro minhas conclusões.
Completando o que disse Cameron, o uso banalizado destes rótulos é que caracterizam uma falácia.
Hitler, o Nazismo e a Segunda Guerra Mundial foram o personagem, ideologia e evento que ameaçaram os rumos da civilização na primeira metade do século XX, ignorar todos os ensinamentos desta experiência histórica a título de não ser enquadrado em depreciativos vazios com nomes latinos é que seria uma deficiência intelectual.
E isto de ficar citando falácias como se dizer Ad Alguma Coisa encerrasse a dicussão remete à pergunta sobre se quem o faz conhece os fundamentos da Dialética Erística, de Schopenhauer, que catalogou a maioria destes termos.
A julgar pela falta de domínio sobre as diferenças conceituais entre argumento, não-argumento, premissa e falácia, tiro minhas conclusões.
Aborto TERAPÊUTICO não pode ser comparado com aquilo que os nazistas fizeram.
Comentários
Por isso creio na vida eterna
Não no nosso mundo material, mas em circunstâncias que não mudarão pela eternidade afora?
Por isso é coping, uma maneira de minimizar e aceitar que você perecerá.
De todo modo considerar humanidade nessa questão é falacioso. Não pode abortar por que é um ser humano = Falácia do Apelo à Emoção.
O debate está interessante, segue uma contribuição:
https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-90/o-conceito-de-homem-pessoa-e-ser-humano-sob-as-perspectivas-da-antropologia-filosofica-e-do-direito/
O que define um ser humano, @Senhor? (por isso concordo com o SEU ponto de vista!)
Singer prossegue sua justificação propondo outra definição do termo humano, atribuída a Joseph Fletcher. Conforme Singer (2000), Fletcher compilou uma lista daquilo a que chamou indicadores de humanidade, em que incluiu o seguinte:
a)Autoconsciência
b)Autodomínio
c)Sentido do futuro
d)Sentido do passado
e)Capacidade de se relacionar com outros
f)Preocupação pelos outros
g)Comunicação
h)Curiosidade
Dos indicadores apontados, destaca Singer que os elementos mais importantes seriam a racionalidade e a autoconsciência, conforme se extrai do conceito de Locke (Singer, 2000). E é nesta acepção que afirma deva ser compreendido o conceito de pessoa.
"Racionalidade" e "autoconsciência". Salvo engano, ISSO depende de um cérebro, não? Sem cérebro, sem consciência. A partir de que momento o embrião/feto tem um cérebro que funciona?
Humanidade, enquanto adjetivo, é sinônimo de compaixão, etc.
Humanidade, substantivo, é aquele que pertence a espécie humana, p.ex. o homem.
Daí, o aborto dependerá da circunstância em que ocorrerá, e será crime se ocorre por motivo leviano... e que seria???
Como dito anteriormente, errado.
Nenhuma premissa pode ser classificada como falácia, por definição.
O conceito de Humanidade é uma premissa, e os desdobramentos desta premissa são fundamento de todos os sistemas morais civilizados.
Claro, sempre haverá quem considere sistemas morais um conjunto de falácias.
Para estes, aborto e assassinato são meras peças de joquinhos intelectuais, um Sudoku amoral onde vida e morte interessam tanto quanto os quadradinhos com números sequenciados logicamente, nos quais não consegue ver a utilidade depois de completados
Está se referindo a Peter Singer?
Caso seja, registre-se que este indivíduo é um monstro, com uma visão sobre a Humanidade análoga à dos nazistas.
Campos de Extermínio e clínicas de aborto matando gente aos milhões são consequência de doutrinas que pregam que alguns humanos tem o direito e autoridade para decretar se outros humanos são humanos ou não.
Os resultados, vimos.
Abortismo é tão hediondo que até os abortistas temem ser reconhecidos pela palavra que os identifica.
Defender a morte sistemática de nascituros e militar por isto é uma monstruosidade tal que os adeptos disto tem que se esconder - SEMPRE - atrás de três mentiras fundamentais:
1) Nascituros humanos não são humanos;
2) O objetivo dos abortistas é prevenir os riscos de morte de mulheres, decorrentes do aborto clandestino;
3) É melhor assassinar um nascituro que gerar uma criança desamparada.
A mentira 1 já se autoevidencia na contradição dos termos.
No caso da segunda mentira, uma rede de propaganda - hoje chamadas pomposamente de fake news - vem HÁ DÉCADAS divulgando números falsos e inflados sobre ocorrências de aborto clandestino e mortes decorrentes.
Quem tiver alguma dúvida sobre que vá ao DATASUS que compila todas as estatísticas de causa mortis.
Esta é a hora quando os espertinhos abortistas vem com tentativas de escapada como "Ain... o DATASUS é uma base de dados oficial que não tem como detectar as mortes por aborto clandestino".
Ou seja, o DATASUS com sua abrangência e método não fornece dados confiáveis sobre mortes por aborto, fonte de confiança são os abortistas, com seus números tirados de bolas de cristal.
E finalmente, sobre a mentira 3, é melhor erradicar o nascituro que deixá-lo nascer desamparado...
Melhor prá quem?
Alguém já perguntou prá uma criança se ela preferia ter sido morta no ventre da mãe?
Na experiência dos Estados Unidos, onde o aborto legal é praticamente irrestrito em vários estados, os benefícios do aborto são facilmente computáveis pelas mães que se livram de um inconveniente e pelas clínicas que ganham bilhões.
Mas como não têm vergonha na cara prá admitir isto, dizem que o beneficiado é o nascituro impedido violentamente de nascer.
Digo mais índio: é uma violação do direito a vida da forma mais covarde que se tem por conhecimento.
Os que dizem defender grupos minoritários por serem supostamente vulneráveis são, frequentemente, propagandistas da legalização do extermínio dos seres humanos mais vulneráveis de todos, os nascituros.
Sr. @Acauan,
Juristas admitem a possibilidade de aborto TERAPÊUTICO e aborto EMOCIONAL. Assim, no caso de uma gravidez que implique risco de morte para a mãe e a futura criança, o aborto seria permitido por lei. Da mesma forma, se a mulher que foi estuprada NÃO QUISER o filho do criminoso que a estuprou, ela também não cometeu nenhum crime. Seriam esses legisladores nazistas ou monstros desumanos? Veja o caso de Mari Ferrer, vítima de estupro coletivo. Deveria ser obrigada a prosseguir com a gravidez, caso por infelicidade estivesse grávida do que sofreu?
Prefiro admitir o aborto nessas situações específicas que a lei prevê. Talvez os legisladores agiram com razoável dose de bom senso e de maturidade ao decidirem daquela maneira.
Ou não...
Boa! Ou Lei de Godwin
Um argumento pode ou não ser falacioso dependendo do caso.
Por exemplo, consultar a opinião de um médico que entende mais do assunto que você sobre o tratamento de uma doença, a resposta dele não será falácia do apelo a autoridade mas defender a ideia de que algo é indiscutivelmente verdadeiro apenas porque um especialista da área o disse sem nada mais de suporte seria.
Ad hitlerum ou Lei de Godwin não cabem em situações quando a analogia ao regime nazista é condizente, e morte de inocentes sob a premissa de desumanização dos mesmos se encaixa como uma luva.
Completando o que disse Cameron, o uso banalizado destes rótulos é que caracterizam uma falácia.
Hitler, o Nazismo e a Segunda Guerra Mundial foram o personagem, ideologia e evento que ameaçaram os rumos da civilização na primeira metade do século XX, ignorar todos os ensinamentos desta experiência histórica a título de não ser enquadrado em depreciativos vazios com nomes latinos é que seria uma deficiência intelectual.
E isto de ficar citando falácias como se dizer Ad Alguma Coisa encerrasse a dicussão remete à pergunta sobre se quem o faz conhece os fundamentos da Dialética Erística, de Schopenhauer, que catalogou a maioria destes termos.
A julgar pela falta de domínio observada aqui sobre as diferenças conceituais entre argumento, não-argumento, premissa e falácia, tiro minhas conclusões.
Aborto TERAPÊUTICO não pode ser comparado com aquilo que os nazistas fizeram.