Espaço para as religiões

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Comentários

  • Emmedrado disse:
    A vida é uma coisa espetacular e só foi possível dentro de condições bem específicas .Não é necessário segundo o que cremos de Deus nenhum para que acontecesse .Mas aconteceu e não podemos provar que não há um Deus. 
    A hipótese não me parece possível , mas não posso dizer que é impossível, só  improvável .O debate é filosófico e é o debate dos debates .
    A vida que conhecemos só foi possível dentro das condições atuais, bem específicas, mas, como eu mencionei, já havia vida quando o mar era de água fervente e atmosfera de gases sufurosos.

    Se as condições fossem diferentes, talvez houvesse vida, só que bem diferente da que conhecemos.

    Um criador é possível, sim, mas é uma hipótese desnecessária e arbitrária. A ciência deve ignorá-lo até que haja evidências objetivas de que ele exista.
     
  • Fernando_Silva disse:
    Emmedrado disse:
    A vida é uma coisa espetacular e só foi possível dentro de condições bem específicas .Não é necessário segundo o que cremos de Deus nenhum para que acontecesse .Mas aconteceu e não podemos provar que não há um Deus. 
    A hipótese não me parece possível , mas não posso dizer que é impossível, só  improvável .O debate é filosófico e é o debate dos debates .
    A vida que conhecemos só foi possível dentro das condições atuais, bem específicas, mas, como eu mencionei, já havia vida quando o mar era de água fervente e atmosfera de gases sufurosos.

    Se as condições fossem diferentes, talvez houvesse vida, só que bem diferente da que conhecemos.

    Um criador é possível, sim, mas é uma hipótese desnecessária e arbitrária. A ciência deve ignorá-lo até que haja evidências objetivas de que ele exista.
     

    Sim está no escopo da folosifia .A Ciencia é naturalista , nem tem como averiguar isso .
    Deuses não surgem naturakmentr por aí.
    Até hoje eu não vi nenhum kkkkkkkk.
  • Deuses não surgem naturakmentr por aí.
    Até hoje eu não vi nenhum kkkkkkkk.

    Até agora eu só vi deusas...olha o exemplo:
    angelina-jolie-9356782-1-402.jpg
  • The_Doctor disse:
    Deuses não surgem naturakmentr por aí.
    Até hoje eu não vi nenhum kkkkkkkk.

    Até agora eu só vi deusas...olha o exemplo:
    angelina-jolie-9356782-1-402.jpg

    KKKKKKKKKKKKK
  • Lembram da seita Heaven's Gate? Aqueles malucos que se suicidaram achando que seriam recolhidos por uma nave dos ascencionados e renasceriam num plano superior?

    Oito deles não morreram (restam quatro vivos). Ainda mantêm um site e continuam acreditando naquela besteirada toda.

    Uma entrevista com eles:
    https://omgfacts.com/we-talked-to-a-heavens-gate-cult-member-about-being-left-behind-11246fc091eb
  • Só é blasfêmia quando atacam a nossa religião. Quando é a dos outros, é evangelização.
    Ante las ofensas a los sentimientos religiosos que se han sucedido en España en los últimos meses, el obispo de San Sebastián (España), monseñor José Ignacio Munilla, ha emitido un comunicado en el que precisa que «si la blasfemia es libertad de expresión; entonces, la corrupción es economía de mercado».
    http://www.infocatolica.com/?t=noticia&cod=31705
  • editado March 2018
    19 de março, dia de Saint Germain! Salve !Gratidão pela Luz Violeta Transmutadora revolucionando a Terra e a vida de cada um de nós! Gratidão pela Vossa Missão Sagrada, amado Mestre! Salve São José, gratidão pela proteção ao trabalho e às famílias!
    (Saint Germain e São José são o mesmo ser)
    https://www.facebook.com/malurocha.cantora/posts/438441369826977
  •  De cada 100 católicos que morrem mais de 95 estão em pecado mortal

        Se você está lendo isso é porque você ainda está vivo. Pense! Pense novamente! Você realmente acredita em Deus? O que você espera para mudar? Como diz o Senhor no Evangelho: Arrependei-vos e crede no Evangelho!

        Pe. Lucas Prados — Adelante la Fe | Tradução Sensus fidei:

        Começamos a Quaresma com a celebração da quarta feira de cinzas. Uma celebração frugalidade que nos recorda a frugalidade desta vida, a necessidade de estar em um permanente estado de conversão e a obrigação de estar sempre preparado para prestar contas a Deus: “Lembra-te que és pó e em pó te converterás”.

        O Evangelho anuncia as tentações que Jesus sofreu no deserto, quando, levado pelo Espírito, esteve durante quarenta dias em jejum e oração. Quarenta dias de preparação — como a nossa Quaresma — para a sua missão pública, paixão e morte na cruz.

        E terminado este curto relato das tentações de Jesus, o Evangelho nos lembra da necessidade que todos nós temos de arrepender-nos, converter-nos e acreditarmos na Boa Nova.

        Esta mensagem parece cair em ouvidos surdos entre os católicos de hoje. A maioria dos católicos está pensando mais sobre os carnavais do que em sua própria conversão e arrependimento. E neste mundo em que vivemos, que é controlado e dirigido por forças diabólicas, colocou-nos uma venda sobre nossos olhos, para que não percebemos o estado de nossa alma e nos arrependamos e sigamos a Cristo.

        Se víssemos as estatísticas anuais publicadas pelos bispados sobre a frequência à Missa dominical e a recepção dos sacramentos, ficaríamos completamente pasmos. De todos os católicos, menos de 8% vão à Missa aos domingos. Mas a coisa não termina aqui, porque desses 8% que assistem à Missa confessam-se regularmente apenas entre 15 e 20%. O número de casamentos que se celebram a cada ano foi reduzido em mais de 70%, o que significa que mais de 80% de católicos entre 25 e 40 anos vivem “unidos” sem se casarem na Igreja.

        Concluindo, isso significa o seguinte: para cada 100 católicos que morrem mais de 95 estão em pecado mortal e, consequentemente, vão diretamente para o inferno. Somos capazes de refletir sobre esses números? Acaso somos nós aqueles a quem San Pedro não permitirá entrar no céu? Se você está lendo isso é porque você ainda está vivo. Pense! Pense novamente! Você realmente acredita em Deus? O que você espera para mudar? Como diz o Senhor no Evangelho: Arrependei-vos e crede no Evangelho!

        Artigo original: Adelante la Fe – De cada 100 católicos que mueren más de 95 están en pecado mortal.
        http://adelantelafe.com/de-cada-100-catolicos-que-mueren-mas-de-95-estan-en-pecado-mortal/#at_pco=smlwn-1.0&at_si=56d1a62cd92e01eb&at_ab=per-2&at_pos=0&at_tot=1
    https://frontcatolico.blogspot.com.br/2018/03/de-cada-100-catolicos-que-morrem-mais.html?m=1

     
  • Fernando_Silva disse:
    19 de março, dia de Saint Germain! Salve !Gratidão pela Luz Violeta Transmutadora revolucionando a Terra e a vida de cada um de nós! Gratidão pela Vossa Missão Sagrada, amado Mestre! Salve São José, gratidão pela proteção ao trabalho e às famílias!
    (Saint Germain e São José são o mesmo ser)
    https://www.facebook.com/malurocha.cantora/posts/438441369826977

    Que porcaria.
  • Judas disse:
    Fernando_Silva disse:
    19 de março, dia de Saint Germain! Salve !Gratidão pela Luz Violeta Transmutadora revolucionando a Terra e a vida de cada um de nós! Gratidão pela Vossa Missão Sagrada, amado Mestre! Salve São José, gratidão pela proteção ao trabalho e às famílias!
    (Saint Germain e São José são o mesmo ser)
    https://www.facebook.com/malurocha.cantora/posts/438441369826977

    Que porcaria.

    A mesma pessoa que publicou isso também compartilhou em sua TL:
    https://www.facebook.com/adriano.davila.79/posts/1681825325206245
    https://www.facebook.com/izabel.heitor/posts/1883091721725507
  • Fica confirmado que é uma besta.
     
  • O amor em física quântica é a energia mais poderosa que existe. Toda razão do universo existir.
    Comentário no Facebook a uma foto de gatinhos fofos.
  • editado April 2018
    O papa Francisco teria dito que o inferno não existe e que os condenados simplesmente deixam de existir.
    O inferno, segundo Francisco

    O purgatório, um lugar ‘inventado’, ausente das Escrituras, o ‘terceiro lugar’, como Lutero o classificou derrisoriamente, desempenhou funções cruciais para a Igreja

    ‘As almas não são punidas. Os que se arrependem obtêm a absolvição divina e se juntam aos que o contemplam, mas os impenitentes que não podem ser absolvidos desaparecem. Não há inferno; há o desaparecimento de almas pecadoras.” As frases atribuídas a Francisco no “La Repubblica” não foram gravadas ou anotadas. O fundador do jornal, Eugenio Scalfari, 94, ateu, reconstruiu-as de memória após encontro privado com o Papa. Tudo indica que são fiéis, talvez até o trecho “não há inferno”, diretamente contestado pelo Vaticano. Francisco não falou algo realmente novo, mas inclinou a doutrina da Igreja num rumo adequado aos desafios contemporâneos.

    O Catecismo da Igreja Católica, publicado em 1992, assegura que, “imediatamente após a morte, as almas dos mortos em pecado mortal descem ao inferno”. O inferno, esclarece o texto, é “fogo eterno”. A interpretação tradicional da doutrina apresenta dois problemas dilacerantes. De um lado, a queda de todos os pecadores capitais ao inferno implica uma derrota da obra divina — e portanto, de Deus. De outro, a ideia da punição corporal eterna converte o Deus misericordioso num torturador sádico. Há tempo, a Igreja busca saídas para essas armadilhas.

    Adúlteras penduradas pelo cabelo sobre lama fervente, assassinos lançados em covas repletas de répteis venenosos, idólatras arremessados do alto de penhascos, caluniadores mastigando as próprias línguas, infiéis assados no fogo perene — a iconografia cristã do inferno não abre frestas à exegese. Contudo, bem antes de Francisco, surgiu uma reinterpretação do infindável sofrimento físico como metáfora da dor espiritual experimentada pelas almas separadas de Deus. Na sua evolução, o antiliteralismo conduziu à noção, expressa pelo Papa, da instantânea aniquilação das almas. O fogo é eterno; a alma pecadora é fugaz: evapora para sempre.

    O revisionismo extirpa o inferno do inferno sem solucionar o problema de fundo: a perda definitiva de parte da obra divina. A resposta a isso encontra-se na expansão do conceito de purgatório. A ideia muito antiga de um fogo purificador transitório, explicou o medievalista Jacques Le Goff em “O nascimento do purgatório”, sedimentou-se como dogma apenas no Concílio de Lyon (1245). Na prática, o resultado da decisão de conciliar foi o estímulo às orações pelos mortos e à compra de indulgências, meios de intercessão em favor das almas capturadas na instância intermediária.

    O purgatório, um lugar “inventado”, ausente das Escrituras, o “terceiro lugar”, como Lutero o classificou derrisoriamente, desempenhou funções cruciais para a Igreja: afinal, “a vida do crente transforma-se quando ele pensa que nem tudo fica perdido com a morte”, escreveu Le Goff. O purgatório do concílio medieval era uma paragem geográfica concreta, não um mero estado da alma. Mas, para além do figurativismo primitivo medieval, a incorporação ao dogma da possibilidade de penitência e salvação após a morte rompe um dique teológico. Se, afinal, alguns pecadores podem se redimir no outro mundo, por que a mesma via não estaria disponível a todos?

    Platão viu no castigo uma benesse dos deuses. Na Alexandria do início da era cristã, Clemente (circa 150-215) e Orígenes (circa 184-253), extraíram disso uma conexão entre punição e educação. O castigo divino serviria para purificar e salvar. “Deus não exerce vingança, pois a vingança é pagar o mal com o mal”, de acordo com o primeiro. Já o segundo deu um passo além, afirmando que todos os seres humanos, mesmo os justos, devem passar pela experiência do fogo, porque inexiste homem absolutamente puro. O pensamento dos dois “fundadores do purgatório” inspirou a escola teológica universalista que, nascida no século XIX, contesta a noção de inferno.

    Os universalistas, exegetas protestantes, invocam passagens esparsas do Novo Testamento para revisar a doutrina católica, estendendo o privilégio do purgatório aos infiéis. Nas interpretações deles, o inferno é reduzido a um purgatório geral que, no fim, abriria o portal do céu mesmo aos piores e mais descrentes pecadores. Por essa via heterodoxa, toda a obra de Deus se salvaria.

    Não é fácil harmonizar as ideias dos universalistas com o conjunto do texto bíblico, nem com o catecismo oficial da Igreja. Francisco pode ter dito que “não há inferno” apenas para negar a ideia petrificada de punição eterna das almas — ou, no limite, e desafiando suas próprias homilias, pode ter oferecido uma chancela informal à exegese universalista. De um jeito ou de outro, o Papa reposicionou a Igreja na paisagem de sua própria história e no cenário da concorrência entre religiões.

    As gráficas torturas da Santa Inquisição replicam cenas dos suplícios do inferno. O Deus que não tortura serve como condenação da Inquisição medieval, uma chaga aberta na história da Igreja, e das perseguições inquisitoriais do fundamentalismo islâmico atual. As correntes neopentecostais avançam sobre o rebanho católico prometendo a salvação, a felicidade e a prosperidade no mundo terreno. O Deus que não pune serve como réplica à pregação neopentecostal “pare de sofrer”. Francisco, o crente, fala por meio de Scalfari, o descrente.

    Demétrio Magnoli é sociólogo
    https://oglobo.globo.com/opiniao/o-inferno-segundo-francisco-22566300

     

     
  • Fernando_Silva disse: O papa Francisco teria dito que o inferno não existe e que os condenados simplesmente deixam de existir.
    O inferno, segundo Francisco

    O purgatório, um lugar ‘inventado’, ausente das Escrituras, o ‘terceiro lugar’, como Lutero o classificou derrisoriamente, desempenhou funções cruciais para a Igreja

    ‘As almas não são punidas. Os que se arrependem obtêm a absolvição divina e se juntam aos que o contemplam, mas os impenitentes que não podem ser absolvidos desaparecem. Não há inferno; há o desaparecimento de almas pecadoras.” As frases atribuídas a Francisco no “La Repubblica” não foram gravadas ou anotadas. O fundador do jornal, Eugenio Scalfari, 94, ateu, reconstruiu-as de memória após encontro privado com o Papa. Tudo indica que são fiéis, talvez até o trecho “não há inferno”, diretamente contestado pelo Vaticano. Francisco não falou algo realmente novo, mas inclinou a doutrina da Igreja num rumo adequado aos desafios contemporâneos.

    O Catecismo da Igreja Católica, publicado em 1992, assegura que, “imediatamente após a morte, as almas dos mortos em pecado mortal descem ao inferno”. O inferno, esclarece o texto, é “fogo eterno”. A interpretação tradicional da doutrina apresenta dois problemas dilacerantes. De um lado, a queda de todos os pecadores capitais ao inferno implica uma derrota da obra divina — e portanto, de Deus. De outro, a ideia da punição corporal eterna converte o Deus misericordioso num torturador sádico. Há tempo, a Igreja busca saídas para essas armadilhas.

    Adúlteras penduradas pelo cabelo sobre lama fervente, assassinos lançados em covas repletas de répteis venenosos, idólatras arremessados do alto de penhascos, caluniadores mastigando as próprias línguas, infiéis assados no fogo perene — a iconografia cristã do inferno não abre frestas à exegese. Contudo, bem antes de Francisco, surgiu uma reinterpretação do infindável sofrimento físico como metáfora da dor espiritual experimentada pelas almas separadas de Deus. Na sua evolução, o antiliteralismo conduziu à noção, expressa pelo Papa, da instantânea aniquilação das almas. O fogo é eterno; a alma pecadora é fugaz: evapora para sempre.

    O revisionismo extirpa o inferno do inferno sem solucionar o problema de fundo: a perda definitiva de parte da obra divina. A resposta a isso encontra-se na expansão do conceito de purgatório. A ideia muito antiga de um fogo purificador transitório, explicou o medievalista Jacques Le Goff em “O nascimento do purgatório”, sedimentou-se como dogma apenas no Concílio de Lyon (1245). Na prática, o resultado da decisão de conciliar foi o estímulo às orações pelos mortos e à compra de indulgências, meios de intercessão em favor das almas capturadas na instância intermediária.

    O purgatório, um lugar “inventado”, ausente das Escrituras, o “terceiro lugar”, como Lutero o classificou derrisoriamente, desempenhou funções cruciais para a Igreja: afinal, “a vida do crente transforma-se quando ele pensa que nem tudo fica perdido com a morte”, escreveu Le Goff. O purgatório do concílio medieval era uma paragem geográfica concreta, não um mero estado da alma. Mas, para além do figurativismo primitivo medieval, a incorporação ao dogma da possibilidade de penitência e salvação após a morte rompe um dique teológico. Se, afinal, alguns pecadores podem se redimir no outro mundo, por que a mesma via não estaria disponível a todos?

    Platão viu no castigo uma benesse dos deuses. Na Alexandria do início da era cristã, Clemente (circa 150-215) e Orígenes (circa 184-253), extraíram disso uma conexão entre punição e educação. O castigo divino serviria para purificar e salvar. “Deus não exerce vingança, pois a vingança é pagar o mal com o mal”, de acordo com o primeiro. Já o segundo deu um passo além, afirmando que todos os seres humanos, mesmo os justos, devem passar pela experiência do fogo, porque inexiste homem absolutamente puro. O pensamento dos dois “fundadores do purgatório” inspirou a escola teológica universalista que, nascida no século XIX, contesta a noção de inferno.

    Os universalistas, exegetas protestantes, invocam passagens esparsas do Novo Testamento para revisar a doutrina católica, estendendo o privilégio do purgatório aos infiéis. Nas interpretações deles, o inferno é reduzido a um purgatório geral que, no fim, abriria o portal do céu mesmo aos piores e mais descrentes pecadores. Por essa via heterodoxa, toda a obra de Deus se salvaria.

    Não é fácil harmonizar as ideias dos universalistas com o conjunto do texto bíblico, nem com o catecismo oficial da Igreja. Francisco pode ter dito que “não há inferno” apenas para negar a ideia petrificada de punição eterna das almas — ou, no limite, e desafiando suas próprias homilias, pode ter oferecido uma chancela informal à exegese universalista. De um jeito ou de outro, o Papa reposicionou a Igreja na paisagem de sua própria história e no cenário da concorrência entre religiões.

    As gráficas torturas da Santa Inquisição replicam cenas dos suplícios do inferno. O Deus que não tortura serve como condenação da Inquisição medieval, uma chaga aberta na história da Igreja, e das perseguições inquisitoriais do fundamentalismo islâmico atual. As correntes neopentecostais avançam sobre o rebanho católico prometendo a salvação, a felicidade e a prosperidade no mundo terreno. O Deus que não pune serve como réplica à pregação neopentecostal “pare de sofrer”. Francisco, o crente, fala por meio de Scalfari, o descrente.

    Demétrio Magnoli é sociólogo
    https://oglobo.globo.com/opiniao/o-inferno-segundo-francisco-22566300

     

     

    Tem que ver o que a ICAR vai falar disso ...
    Aniquilação total da alma .
    ==========================ANIQUILAÇÃO DA ALMA EM VEZ DO CASTIGO ETERNO
    Em defesa do aniquilamento da alma

    Tumulo.jpg

    AZENILTO BRITO - Por que Moisés, no relato da criação do homem, não deixa a mínima pista de uma “alma imortal” como componente essencial da vida humana, exclusivo de sua existência, na criação? Obs.: Seria a ocasião de Moisés tratar do assunto, já que oferece tantos detalhes dos atos divinos na obra da Criação em geral, e do homem, em particularRAAAAL6N_EG4TSviVRH2jlCw82sJfMEGsJ5TZZwMkU3vc_UpIM_cOWZBxeYGgokLtpgvk9soxpwHcOSB39vSFnQK9HTI07ZYEGjLrFjPK3_GOdvEAJtU9VD5FP1EKLMKuHzIeTTCfavMziMHGA.jpgmelquisedeque.jpgTela de Dieric Bouts (1420-1475,
    pintor holandês).

    A revelação sobre Deus e sobre o homem se deu de forma progressiva, portanto não há como esperar que ela tenha vindo toda e por completo já desde o princípio. Ela somente é considerada completa, embora muitas vezes de forma implícita, com a morte do último apóstolo. 

    Porventura crê que já nos tempos do patriarca Abraão existia um sacerdócio organizado como dá entender o episódio da oferta de Abraão ao "Altíssimo" cujo sacerdote era Melquisedeque (Gn 14,17 e ss)? 
    Claro que não! 

    Isso se deu muito tempo depois com Moisés. 

    Naquele tempo o "Deus de Abraão" não passava de um deus particular dentre os muitos que "existiam" na Mesopotâmia. O chamado "Deus Altíssimo" era uma divindade principal do panteão fenício chamado de "El Elyon", - que significa "o  Altíssimo" - (Nota "v" da Bíblia de Jerusalém - Gn 14, 18).

    Observe a gradação: 
    EL+ELYON+-+DIVINDADE+DO+PANTE%C3%83O+FEN%C3%8DCIO.jpgEl Elyon - O "Altíssimo" do panteão Fenício1. Deus de Abraão - um deus como os demais; 

    2. Deus dos deuses - um deus superior tal como Júpiter, ou Zeus; 

    3. "Aquele que é" (Aquele que efetivamente existe); 

    4. O Verbo de Deus, Jesus Cristo; 

    5. O Espírito Santo

    A revelação, muitas vezes se encontra de forma implícita, cabendo à Igreja, a única que recebeu autoridade para explicitá-la, como mestra enviada às nações:

    "Mas Jesus, aproximando-se, lhes disse: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28, 17-20) 



    judas_1.jpgSobre a mortalidade da alma achei genial esta pergunta: "... por que Jesus diz que para Judas era melhor não ter nascido?" (Mc 14,21). Por que melhor não ter nascido, se, segundo os mortalistas, ele apenas voltará ao estado de inexistência? Voltar ao estado de inexistência de antes de nascer não tem diferença de nunca ter nascido".

    Qual o pior: não ter nascido, ou ter nascido? Qual pior: Inexistência antes, ou inexistência depois desta vida? Para mim é a mesma coisa se fosse como querem os mortalistas, porém Jesus diz que a situação de Judas seria bem pior. Ele não seria aniquilado, mas haveria de receber o castigo eterno como diz o Evangelho.
    http://mentiras-evanglicas-e-outras.blogspot.com.br/2013/04/as-almas-dos-maus-serao-aniquiladas.html
  • Para os que se dizem "católicos e comunistas" porque "Jesus era comunista":
    Comentários

    Deste modo todos os católicos que votarem (é uma espécie de prestar favor) ou se filiarem em partidos comunistas, escreverem livros filo-comunistas, ou revistas estão excluídos dos sacramentos.

    Os que defenderem, propagarem ou declararem o materialismo dos comunistas também estão excomungados automaticamente.

    Esse decreto do Santo Ofício de Pio XII, que foi confirmado por João XXIII em 1959, continua válido. Aliás, Pio XII trabalhou pessoalmente contra o comunismo na Itália.

    Tal condenação do comunismo se soma às condenações feitas por Pio IX, Leão XIII, São Pio X, Pio XI, Pio XII (ele também condenou em outras oportunidades), João XXIII, Paulo VI, Concílio Vaticano II (reiterou as condenações precedentes) e João Paulo II.

    Faz mais de cem anos que a Igreja Católica condena o comunismo, socialismo e qualquer tipo de materialismo e igualdade material. A pena para os que desobedecem a proibição de ajudar o comunismo (ou suas variantes) sob qualquer aspecto (incluindo a votação nos partidos filo-comunistas) é a excomunhão automática.

    "Socialismo religioso, socialismo cristão, são termos contraditórios: ninguém pode ao mesmo tempo ser bom católico e socialista verdadeiro" (Pio XI)

    http://www.montfort.org.br/bra/documentos/decretos/anticomunismo/
  • O misterioso Homem do Sudário, reconstruído em 3D: assim era Jesus?h1pkeks6bhcn2uh7r4y8jitmsjs9ldaiqeuydhix8skk4njb21z7ql0z1y9vz3lidhn3usnbmnby3tyooftjvk4tdn63oa.jpg?resize=50%2C50&quality=100&strip=all&ssl=1#038;quality=100&strip=all&ssl=1 Lucandrea Massaro / Redação da Aleteia | Mar 28, 2018
    web3-sindone-christ-3d-italy-youtube-i-tgpadova-telenuovo1.png?resize=620%2C310&quality=100&strip=all&ssl=1
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    114Arrepiante: "Consideramos que finalmente estamos diante de uma imagem precisa de como era Jesus nesta terra", diz o cientista responsávelEstaremos diante de uma reconstituição do corpo real de Jesus Cristo?
    “Esta estátua é a representação tridimensional do Homem do Sudário, em tamanho natural, feita com base em medidas milimétricas tomadas do pano em que o corpo de Cristo foi envolvido após a crucificação”.
    screen-shot-2018-03-28-at-12-59-58-pm-2.png?resize=630%2C0&quality=100&strip=all&ssl=1Abrir a galeria de fotos Quem explica é Giulio Fanti, professor de medições mecânicas e térmicas na Universidade de Pádua e estudioso da relíquia, uma das mais enigmáticas e apaixonantes do mundo cristão (e também do mundo incrédulo). Com base em suas medições, o professor fez a reconstituição em 3D que, a seu ver, permite afirmar que essas são as reais características do Cristo crucificado.
    “Consideramos que finalmente estamos diante de uma imagem precisa de como era Jesus nesta terra. A partir de agora não será mais possível retratá-lo sem levar em conta este trabalho”.
    O professor concedeu à revista italiana Chi a conversa exclusiva em que afirmou:
    “Segundo os nossos estudos, Jesus era um homem de extraordinária beleza. Longilíneo, mas muito robusto, tinha 1m80 de altura, quando a altura média naquele tempo era de cerca de 1m65. E tinha uma expressão real e majestosa” (cf. Vatican Insider).
    Mediante os estudos e a projeção tridimensional, Fanti pôde também computar as numerosas feridas no corpo do Homem do Sudário:
    “No Sudário eu contei 370 feridas de açoites, sem considerar as laterais, que o pano não revela porque envolveu apenas a parte anterior e a posterior do corpo. Mas podemos supor pelo menos 600 golpes. Além disso, a reconstrução tridimensional permitiu observar que, na hora da morte, o Homem do Sudário pendeu para a direita, porque o ombro direito foi deslocado de modo tão grave que lesou os nervos” (cf. Il Mattino di Padova).
    image3.jpg?resize=0%2C0&quality=100&strip=all&ssl=1 As perguntas envoltas no mistério do Sudário são desafiadoras. Mais informações científicas e históricas podem ser encontradas acessando-se este artigo.É notório que, nesse homem torturado, vemos sinais inquestionáveis de sofrimento. Os olhos da fé enxergam nele o homem por excelência, aquele que foi apresentado pela arrepiante frase “Ecce Homo”, “Eis o homem”; aquele que foi visto manso e majestoso diante de Pilatos, mas que sofreu terrível flagelação, espancamentos, coroação de espinhos, subida ao Calvário carregando aos ombros a própria cruz, crucificação como inocente e morte pela nossa redenção.Acreditar na autenticidade do Sudário não é obrigatório para nenhum cristão. Mas o carácter excepcional daquele pano fúnebre e seus séculos e séculos de mistério fascinante e desafiador provoca o nosso entendimento e as nossas certezas, tal como fez aquele Nazareno que desafiou as nossas certezas ao amar os seus perseguidores, a perdoá-los do alto da cruz e derrotar a morte para sempre.

    https://pt.aleteia.org/2018/03/28/o-homem-do-sudario-reconstruido-em-3d-era-jesus-sera-que-ele-era-assim/Leia também: Quem é o homem do Sudário?
  • Arrepiante: "Consideramos que finalmente estamos diante de uma imagem precisa de como era Jesus nesta terra", diz o cientista responsável.
    Estaremos diante de uma reconstituição do corpo real de Jesus Cristo?
    Faltou provar que esse cara era o tal de Jesus e viveu naquela época.
     
  • editado April 2018


  • editado April 2018
    Isto não prova nada. Continua faltando apresentar a evidência objetiva, ou seja, Deus.

    E, como já foi discutido aqui trocentas vezes, se tudo precisa de uma causa, então Deus precisa de uma causa. Não se pode, arbitrariamente, dizer que ele é uma exceção.

    Texto do Acauan sobre o assunto:
    http://religiaoeveneno.com.br/article/2017/sobre-as-provas-metafisicas-da-existencia-de-deus
     
  • Um padre disse que posso me masturbar. E agora?

    A masturbação continua sendo uma grave ofensa a Deus, fonte de muitos males para o homem, ainda que lamentavelmente a mentalidade hedonista tenha adentrado até mesmo nos confessionários.

    No mundo atual em que a erotização chega às raias do inimaginável, a masturbação tem sido vista como um "direito". Segundo a cartilha da UNESCO "Juventude e Sexualidade", por exemplo, são "consideradas estratégias de sexo seguro a automasturbação, a masturbação mútua, o uso de preservativos, [...] entre outras."

    Diante dessa mudança de atitude em relação à masturbação, pode-se pensar, às vezes, que o ensinamento da Igreja é algo ultrapassado, que já não encontra justificativas para os dias de hoje. Trata-se, porém, de um juízo falso. Diz o Catecismo da Igreja Católica em seu número 2352:

        "Por masturbação entende-se a excitação voluntária dos órgãos genitais para daí retirar um prazer venéreo. Na linha duma tradição constante, tanto o Magistério da Igreja como o sentido moral dos fiéis têm afirmado sem hesitação que a masturbação é um ato intrínseca e gravemente desordenado. Seja qual for o motivo, o uso deliberado da faculdade sexual fora das normais relações conjugais contradiz a finalidade da mesma. O prazer sexual é ali procurado fora da relação sexual requerida pela ordem moral, que é aquela que realiza, no contexto dum amor verdadeiro o sentido integral da doação mútua e da procriação humana."

    É claro que para se "formar um juízo justo sobre a responsabilidade moral dos sujeitos, e para orientar a ação pastoral, deve-se ter em conta a imaturidade afetiva, a força de hábitos contraídos, o estado de angústia e outros fatores psíquicos ou sociais que podem atenuar, ou até reduzir ao mínimo, a culpabilidade moral." (idem) Contudo, não resta qualquer dúvida de que a masturbação é um ato pecaminoso e que, como tal, deve ser evitado.
    [...]
    Sem o sentido espiritual, o sexo se torna um fim em si mesmo, gerando frustração, insatisfação e tristeza.

    Todo aquele que foi batizado é chamado a viver a castidade, seja qual foi o seu estado de vida: esposo, viúvo ou virgem. A masturbação constitui, portanto, uma grave ofensa a essa castidade para a qual todos são chamados por Deus. Viver a sexualidade de maneira desordenada, implica numa experiência de morte, de insatisfação e de tristeza que marca o sexo quando ele é feito sem a alma, sem Deus.

    A lei continua em vigor, a masturbação continua sendo uma grave ofensa a Deus e, se praticada, fonte de muitos males para o homem, ainda que lamentavelmente a mentalidade hedonista tenha adentrado até mesmo nos confessionários.
    https://padrepauloricardo.org/episodios/um-padre-disse-que-posso-me-masturbar-e-agora
     
  • Padre Paulo Ricardo afirma que não crê na existência de ateus

    Para o padre, todos creem em um criador

    O padre Paulo Ricardo de Azevedo Jr. (foto) afirmou em um recente vídeo [ver trecho abaixo] que “ateus não existem”. Argumentou que “o ateísmo é impossível” simplesmente porque todo mundo acredita em um criador.

    Afirmou que os ditos ateus são, na verdade, idólatras porque eles mesmos são seus deuses, colocando-se como criadores da verdade, do bem e do mal.

    Afirmou ainda que os ateus têm também como deuses a ideologia, o Estado, o prazer e o dinheiro.

    Paulo Ricardo é da Arquidiocese de Cuiabá (MT). Conservador e fundamentalista, ele consegue ser repudiado até por padres. Faz campanha contra os homossexuais, marxistas e ateus. Ele é o Malafaia dos católicos.

    No referido vídeo, Paulo Ricardo disse que, para combater os desvios da sociedade, cada cristão deve fazer o trabalho de formiguinha de difundir o ensinamento de Jesus.

    Admitiu que o Estado é laico, mas, segundo ele, isso não impede a evangelização. Até porque, disse, “todas as pessoas que se engajam politicamente se engajam religiosamente.”

    Falou que o “discurso de que o Estado é laico, de que a Igreja não tem de se intrometer [na política], só serve para intimidar católicos, evangélicos e espíritas.

    O que os idólatras querem com isso, disse, é controlar o poder e “calar a boca daqueles que têm uma religião”.

    "Ateus são idólatras"
    https://www.paulopes.com.br/2014/12/padre-paulo-ricardo-afirma-que-nao-cre-na-existencia-de-ateus.html
  • "O ateus dizem que a Bíblia foi escrita por homens como nós. E os livros de ciência, foram escritos por macacos?!!!"
  • A Bíblia diz que não foi apenas a família de Noé que sobreviveu ao Dilúvio.
    Sobreviveram inclusive alguns dos gigantes, que foram o motivo de Javé destruir a humanidade.
    O pastor Caio Fábio diz que é preciso levar em conta que a Bíblia foi escrita por "observadores finitos" e que é preciso interpretar.


     
  • A variedade de seitas católicas e islâmicas no governo do Líbano:
    Ao votarem nas eleições parlamentares deste fim de semana, os libaneses precisarão levar em consideração a religião de cada candidato. Afinal, a divisão do Parlamento se dá entre metade cristã e metade muçulmana, incluindo os drusos. Ao todo, são 128 cadeiras. No fim, serão eleitos deputados 27 muçulmanos sunitas; 27 muçulmanos xiitas; 8 drusos; 2 muçulmanos alauitas; 34 cristãos maronitas; 14 cristãos greco-ortodoxos; 8 cristãos greco-católicos (melquitas); 5 cristãos armênio-ortodoxos; 1 cristão armênio-católico; 1 protestante, 1 “minoritário”, que inclui seguidores do cristianismo siríaco-ortodoxo, siríaco-católico, copta, católico romano e do judaísmo —ao todo, há 4.502 judeus com direito a voto em Beirute, além de 57 no restante do país. A maior parte ou a quase totalidade destes judeus libaneses não vive mais no país.
    https://oglobo.globo.com/mundo/a-surreal-democracia-libanesa-22647159
  • “Pastora Mirim”-A menina que imita pentecostais na web viralizou após a menina dizer que as pessoas sentiam “inveja” dela.

    A criança em questão se chama “Vitória de Deus”, é uma menina de 10 anos de idade que gravou vídeos da própria casa e na sua igreja falando sobre homossexualidade e coisas da sociedade, a diferença é que ela fala imitando pastores pentecostais que mudam o tom de voz em seus discursos para “enfatizar” ou “parecer”espirituais.



    A menina já tem vários vídeos presentes na rede a algum tempo, e várias páginas ironizam a menina ou ridicularizam a sua imagem. A menina aparece persistente em seus vídeos, porém nesse ultimo onde ela diz que as pessoas tem “inveja dela”, ela categoricamente virou um meme no Facebook.



    Nós do Boteco repudiamos a ridicularização da menina, para nós é somente uma criança frutos de pais alienados pela igreja, e por muito alguém repetir os cacoetes pentecostais a “mini-pastora” acabou pegando os cacoetes e os repete como é típico de pentecostais e é aquela coisa, a criança repete o que vê.

    E infelizmente os grupos responsáveis pela ridicularização não passam de pessoas inconsequentes e que deveriam não ridicularizar a criança, mas ter a noção de que é uma criança se expondo e pelo menos tentar alertar aos pais.

    E como a a internet não perdoa, grupos LGBT’s fizeram memes da menina e até páginas pra “ironizar” a menina.




    Vídeo com menina pastora homofóbica viraliza no Facebook e é criticado na web







    Nesse vídeo a menina fala de prostituição e se entitula “pregadora da



    Sinceramente eu vejo a internet ser muito cruel, é apenas uma criança, porém é uma criança com uma autorização paternal para tentar se adultas, ao meu ver crianças não devem estar em púlpitos, muito menos pregando ou sendo chamadas de “missionários”, e muito menos ainda se envolvendo em assuntos pesados como homossexualismo e outros que a menina trata em seus vídeos.

    A muito tempo vemos não só essa menina, mas várias outras crianças “pregando” e isso pode trazer um maleficio muito grande para essa criança, porque por uma responsabilidade como essa não é para crianças. A Criança deve sim crescer nos caminhos do Senhor, sendo ensinadas com a palavra de Deus pela família e pela igreja, mas a partir do momento que os pais e a igreja permitem que uma criança pregue ou se denomine missionária é a comprovação de que essa igreja tem um monte de crente “infantil” e definitivamente não há líderes nesse lugar.


    As crianças apenas reproduzem aquilo que veem e elas ainda não tem consciência do que estão fazendo, pois estão repetindo o que os mesmos adultos irresponsáveis fazem. Criança é pra ser criança e não pra imitar cacoetes pentecostais e nem para pregar, criança deve aprender sobre Cristo, deve ser ensinada da maneira certa e não a reproduzir essas coisas.

    (Obs.: não tivemos como preservar a imagem das crianças, as imagens e vídeos foram pegos no Google e no youtube, das quais essas imagens são de uso público.)



    -Paulo Ricardo Lima – Palestrante DESMOTIVACIONAL e teólogo de Boteco.

    http://botecoteologico.com.br/pastora-mirim-a-menina-que-imita-pentecostais-na-web-viralizou-apos-a-menina-dizer-que-as-pessoas-sentiam-inveja-dela/
  • Os evangélicos são uns palhaços.
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