Isto não é de Chico Xavier, pois é exatamente o contrário do que a DE ensina.
"Saber pedir, fazer por onde merecer".
Afora isto, só por acréscimo de misericórdia.
Mais idiota ainda. Não dá nem para justificar dizendo que está na DE.
Algum escroto inventou isto e botou na Internet pelo prazer de ver milhares de otários acreditarem nele.
Inacreditável.
Mais um caso de mortos que ressuscitam na Bíblia. Quem acredita nisto acredita em qualquer bosta.
Ezequiel 37
1 Veio sobre mim a mão do SENHOR, e ele me fez sair no Espírito do SENHOR, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos.
4 Então me disse: Profetiza sobre estes ossos, e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor.
5 Assim diz o Senhor DEUS a estes ossos: Eis que farei entrar em vós o espírito, e vivereis.
6 E porei nervos sobre vós e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós estenderei pele, e porei em vós o espírito, e vivereis, e sabereis que eu sou o Senhor.
7 Então profetizei como se me deu ordem. E houve um ruído, enquanto eu profetizava; e eis que se fez um rebuliço, e os ossos se achegaram, cada osso ao seu osso.
8 E olhei, e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima; mas não havia neles espírito.
10 E profetizei como ele me deu ordem; então o espírito entrou neles, e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo.
Uma punição só faz sentido se for para recuperar o pecador e manter os justos no bom caminho.
Depois do Juízo Final, o inferno não terá nenhuma dessas finalidades.
Será apenas uma vingança.
Uma vingança infinita.
Infinitamente injusta porque infinitamente desproporcional à suposta falta cometida.
Se um religioso provar que uma teoria científica está errada, ele fará a ciência avançar. E poderá até ganhar o prêmio Nobel.
Mas o deus dele continuará sendo uma crendice não comprovada.
Crentes adoram falar em "exegese" e "hermenêutica" para se dar ares de autoridade e erudição.
Para dar a impressão de que sua interpretação é a verdadeira e a única possível.
Acontece que "hermenêutica" é o conjunto de métodos e perspectivas usados para se chegar a uma "exegese" (interpretação).
Ou seja, a interpretação depende das premissas que o interpretador assume.
Se ele assume algo como verdade, vai tentar interpretar todo o resto para que não contradiga essa premissa.
Cada um, apesar de usar o mesmo método, chegará a interpretações diferentes. E cada uma será imposta aos respectivos seguidores como se fosse a única possível.
Essa história de Novo Testamento, no sentido de Nova Aliança, não faz sentido.
Não há Antigo Testamento. Há um único Testamento. Foi Paulo que inventou essa separação para poder descartar os judeus e a Lei de Moisés, não Jesus ou os apóstolos. Foi uma tentativa de criar um novo Jesus, menos judeu e mais aceitável para os gentios, separando o velho e obsoleto do novo e definitivo.
Afinal, Deus não muda de ideia:
"E também aquele que é a Força de Israel não mente nem se arrepende; porquanto não é um homem para que se arrependa" (1 Samuel 15:29).
E Jesus confirma isto no Sermão da Montanha quando diz que não veio para mudar a Lei e sim para cumpri-la (Mateus 05:17-19).
Nota: Em Jeremias 31:31, o termo חָדָשׁ (châdâsh) é traduzido como "novo", mas o sentido verdadeiro é "renovar" ou "restaurar". Fazer de novo a aliança que fora rejeitada pelos hebreus ao saírem do Egito.
Jesus é descrito como um coitadinho, filho de um humilde carpinteiro, mas ele frequentava festas da alta sociedade, viajava muito, tinha casa própria e pregava no Templo (o que não era coisa para qualquer um).
Deus pune os pecadores entregando suas mulheres a outros como se elas fossem simples propriedade e sua opinião não contasse:
"Portanto darei suas mulheres a outros, e os seus campos a novos possuidores; porque desde o menor até ao maior, cada um deles se dá à avareza; desde o profeta até ao sacerdote, cada um deles usa de falsidade." (Jeremias 8:8-10)
O mesmo acontece quando Deus pune David prostituindo suas mulheres (e matando seu filho).
Você já pecou alguma vez na vida?
Provavelmente.
Ao pecar, parou para refletir se isto poderia levá-lo ao inferno?
E então pecou mesmo sabendo dos riscos envolvidos?
Foi uma decisão consciente, tipo "eu sei que posso queimar eternamente, mas vou fazer assim mesmo?"
Se a resposta foi "não", como você pode afirmar, com tanta certeza, que os condenados escolheram o inferno?
Que eles estão lá porque escolheram livremente?
Se Deus for bom e justo, os ateus serão julgados por suas ações e não por sua crença
Se Deus for mal e injusto, não há esperança para ninguém
Se Deus não existir, que diferença faz ter ou não uma crendice?
2 Reis 2:11 E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.
Rei recebeu carta de Elias 20 anos após ele ser levado aos céus.
II Crônicas 21:12
Então lhe veio um escrito da parte de Elias, o profeta, que dizia: Assim diz o Senhor Deus de Davi teu pai: Porquanto não andaste nos caminhos de Jeosafá, teu pai, e nos caminhos de Asa, rei de Judá,
Se o bandido "aceitar Jesus" no último suspiro, vai para o céu.
Se o cara que viveu uma longa e santa vida duvidar de Deus no último suspiro, vai para o inferno.
Ao todo, os libaneses escolherão 128 deputados para o Parlamento. Destes, 64 são cristãos e 64 muçulmanos. Entre os cristãos, há 34 maronitas católicos, 14 greco-ortodoxos, 8 melquitas (greco-católicos), 5 armênios apostólicos, 1 armênio católico, 1 protestante e 1 minoria cristã (siríaco ou copta, por exemplo). Entre os muçulmanos, são 27 sunitas, 27 xiitas, 2 alauítas e 8 drusos.
Segundo o Alcorão, o profeta Maomé, assim como Jesus, realizou muitos milagres:
- Curou pessoas e animais
- Tirou o demônio das pessoas
- Fez jorrar água e matou a sede de muitos
- Em várias ocasiões, multiplicou os alimentos diante de multidões esfomeadas
- Atendeu às orações de muita gente
- Voou em uma única noite de Meca a Jerusalém e, de lá, visitou os céus num cavalo alado
- Dividiu a Lua em duas metades
Sabemos que foi tudo verdade porque tais milagres foram testemunhados por multidões.
Além disto, o relato foi transmitido por pessoas confiáveis ao longo das gerações.
E, é claro, se não fosse verdade, os inimigos teriam denunciado a fraude, mas eles se calaram.
Quanto à Lua se dividir, alguns dirão que, se fosse verdade, o mundo inteiro teria visto, mas acontece que em outros lugares era de dia, ou já estavam todos dormindo, ou não estavam olhando na hora, ou viram, mas não acreditaram ou seu testemunho se perdeu. Mesmo assim, um rei da Índia, quando soube do ocorrido, se converteu ao Islã.
Saudações a todos
Nadasei, Judas e Patolino.
Espero que esta mensagem encontre a todos muito bem. Não só os citados como aos demais foristas.
Nadasei, como vai nobre ?
Passei rapidinho e olhei umas postagens... Não deu para deixar de lado.
De forma que, não estou respondendo a vc diretamente, pelo contrário, estou complementando sua ideia... Permita-me ?!
Assim, estou utilizando parte de sua postagem para comentar sobre o vírus que falaram. Fazendo uma possível analogia a antítese da sua inexistência... rs Ou melhor... Da dúvida sobre “tratamentos”.
Aqui é cheio de negacionistas !!!
Nadasei disse: Respondendo a sério agora a questão filosófica.
No caso de Deus o problema é muito pior, porque o primeiro desafio seria definir Deus e o calculo de probabilidade muda segundo a definição dada, em especial porque a definição dada por seus próprios defensores inclui avisos de que "O Deus que pode ser definido não é o Deus verdadeiro".
Fonte: Espaço para as religiões - Página 34 — Religião é Veneno (religiaoeveneno.com.br)
Vamos lá... Essa é para quem se sentir com vontade de participar.
--> No caso de não ser D-us. O mesmo pode ser excluído pela lógica, então ?
Já dizia Émile Durkheim, “O pensamento religioso a medida que progride na história, as causas que o produziram, mesmo permanecendo constantemente ativas, só são percebidas através de vasto sistema de interpretações que as deformam”. (1)
Assim, ainda como destacava nosso estudioso David...
“Toda a crença e todo o comportamento é instituído pela coletividade”.
E pergunto, eu: 1. - É possível separar D-us (sagrado) da religião ?
Outro questionamento: 2. - A religião pode existir sem um D-us ?
E pergunto, novamente: 3. - Se eliminarmos a religião do ser humano, ainda seria possível dizer que a representação do divino (D-us) não existiria ?
Vamos simplificar (reduzir ao máximo) mais ainda...
4. - Se a raça humana deixasse de existir, D-us deixaria também ?
Assim... Durkheim, essencialmente de origem Judaica, ainda nos disse em uma analogia...
“Ao contrário, quanto mais se der tempo para a doença se desenvolver , mais ela escapa a observação; é que com o passar do tempo, intervem todo o tipo de interpretação que tende a relegar no inconsciente o estado original e a substituí-lo por outro através dos quais, às vezes, é difícil reencontrar o primeiro”. (Durkheim)
Então... Aproveitei a questão do vírus (citado acima), para fazer uma “análise de lógica analítica” sobre a questão ... (permitam-me).
É bem simples: A resposta é sim ou não.
Para a primeira questão: Não ! (pois o mesmo é a referência do sagrado)
Para a segunda : Não !
Para a terceira: Não! (explico essa: A sociedade tem sua identidade sagrada (consciência do divino) gravada na historicidade da vida humana (Antropologia religiosa) – exemplo: pinturas ruprestes, culturas primitivas, etc, etc, etc...)
Quarta questão: Não !
Pela simples impossibilidade de que não podemos apagar nosso rastro genético... Isso mesmo !!!
Mas, se alguém se habilitar a explicar o contrário... Daremos o devido crédito. De discordarmos..rs
O mesmo rastro genético (origem de quem somos) que nos faz crer no divino... Está em nosso código.
Querem um exemplo da origem do próprio David ?!
“Quatro mulheres deram origem aos judeus da Europa, diz estudo”
“Elas deixaram o seu legado genético estampado em seus descendentes – assinaturas genéticas que não são encontradas em não-judeus ou mesmo judeus que não tenham origem askenazita”.
Fonte: BBCBrasil.com | Primeira Página | Quatro mulheres deram origem aos judeus da Europa, diz estudo
O motivo de elas ensinarem seus filhos a “adorar” um D-us monoteísta, um D-us que lhes deu uma espécie de “imprint racial” e religioso. Sim, pois como mulheres poderiam ter ensinado seus filhos a adorar uma divindade feminina, certo?
A compreensão dessas especificidades impede o questionamento negativo do motivo de serem religiosos e de terem uma cultura específica. De entre eles existir um D-us e, mais... De existir o misticismo judaico dentro da cultura.
O misticismo mais tradicional que se conhece inclusive. Pelo menos quem o estuda ou já tem em memória... Sim, uma espécie de imprint genético.
Mas, a questão aqui é que nesse momento lembrei dos posts do CRISO... Lá no CC. Colocaram um link por aqui (pág 34) para vermos as barbáries que o mesmo disse por lá...rs
Criso, nobre, não sei se vais ler... Foi publicado em 2021.
Então... A “identidade mística” é moldada pelo ambiente, pela memória genética e pela sociedade (identidade sócio cultural). Assim como toda a natureza das “coisas”.
O motivo de eu ter colocado primeiro o ambiente, é por um sentido óbvio. Uma pedra (rocha) seja qual for sua composição, segue composta pelo seu elemento primário, mas, está dentro de um ambiente... A mesma não pode deixar de existir enquanto representação de sua essência, porém, pode ser como muito bem representou David . (1)
“... interpretação que tende a relegar no inconsciente o estado original e a substituí-lo por outro através dos quais, às vezes, é difícil reencontrar o primeiro”.
O que isso significa... Que o sentido do "misticismo" é exatamente sua essência primária.
Como vc falou muito bem. Eu sei... É difícil explicar o inefável.
Pois, ele só existe dividido em partículas distribuídas entre os seus vários genes que foram “fragmentados” na origem... E na tentativa da humanidade em costurar essa enorme colcha de retalhos... Sempre será necessário utilizarmos formas, para que a bordadura faça sentido. Creio que consegues compreender.
Numa espécie de geometria sagrada. Pois, D-us é matemático entre outras coisas...rs
E deixo o registro de que vc aborda o assunto muito bem.
Obs.: Desculpem ficou meio enorme...rs
Não vou “entrar” para ficar colaborando com os pares do fórum sobre esta postagem, caso queiram completar com suas opiniões. Ando meio sem tempo, compromissos acadêmicos.
Comentários
Algum escroto inventou isto e botou na Internet pelo prazer de ver milhares de otários acreditarem nele.
Inacreditável.
Ezequiel 37
1 Veio sobre mim a mão do SENHOR, e ele me fez sair no Espírito do SENHOR, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos.
4 Então me disse: Profetiza sobre estes ossos, e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor.
5 Assim diz o Senhor DEUS a estes ossos: Eis que farei entrar em vós o espírito, e vivereis.
6 E porei nervos sobre vós e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós estenderei pele, e porei em vós o espírito, e vivereis, e sabereis que eu sou o Senhor.
7 Então profetizei como se me deu ordem. E houve um ruído, enquanto eu profetizava; e eis que se fez um rebuliço, e os ossos se achegaram, cada osso ao seu osso.
8 E olhei, e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima; mas não havia neles espírito.
10 E profetizei como ele me deu ordem; então o espírito entrou neles, e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo.
Depois do Juízo Final, o inferno não terá nenhuma dessas finalidades.
Será apenas uma vingança.
Uma vingança infinita.
Infinitamente injusta porque infinitamente desproporcional à suposta falta cometida.
Mas o deus dele continuará sendo uma crendice não comprovada.
Para dar a impressão de que sua interpretação é a verdadeira e a única possível.
Acontece que "hermenêutica" é o conjunto de métodos e perspectivas usados para se chegar a uma "exegese" (interpretação).
Ou seja, a interpretação depende das premissas que o interpretador assume.
Se ele assume algo como verdade, vai tentar interpretar todo o resto para que não contradiga essa premissa.
Cada um, apesar de usar o mesmo método, chegará a interpretações diferentes. E cada uma será imposta aos respectivos seguidores como se fosse a única possível.
Não há Antigo Testamento. Há um único Testamento. Foi Paulo que inventou essa separação para poder descartar os judeus e a Lei de Moisés, não Jesus ou os apóstolos. Foi uma tentativa de criar um novo Jesus, menos judeu e mais aceitável para os gentios, separando o velho e obsoleto do novo e definitivo.
Afinal, Deus não muda de ideia:
"E também aquele que é a Força de Israel não mente nem se arrepende; porquanto não é um homem para que se arrependa" (1 Samuel 15:29).
E Jesus confirma isto no Sermão da Montanha quando diz que não veio para mudar a Lei e sim para cumpri-la (Mateus 05:17-19).
Nota: Em Jeremias 31:31, o termo חָדָשׁ (châdâsh) é traduzido como "novo", mas o sentido verdadeiro é "renovar" ou "restaurar". Fazer de novo a aliança que fora rejeitada pelos hebreus ao saírem do Egito.
"Portanto darei suas mulheres a outros, e os seus campos a novos possuidores; porque desde o menor até ao maior, cada um deles se dá à avareza; desde o profeta até ao sacerdote, cada um deles usa de falsidade." (Jeremias 8:8-10)
O mesmo acontece quando Deus pune David prostituindo suas mulheres (e matando seu filho).
Provavelmente.
Ao pecar, parou para refletir se isto poderia levá-lo ao inferno?
E então pecou mesmo sabendo dos riscos envolvidos?
Foi uma decisão consciente, tipo "eu sei que posso queimar eternamente, mas vou fazer assim mesmo?"
Se a resposta foi "não", como você pode afirmar, com tanta certeza, que os condenados escolheram o inferno?
Que eles estão lá porque escolheram livremente?
Se Deus for mal e injusto, não há esperança para ninguém
Se Deus não existir, que diferença faz ter ou não uma crendice?
2 Reis 2:11
E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.
Rei recebeu carta de Elias 20 anos após ele ser levado aos céus.
II Crônicas 21:12
Então lhe veio um escrito da parte de Elias, o profeta, que dizia: Assim diz o Senhor Deus de Davi teu pai: Porquanto não andaste nos caminhos de Jeosafá, teu pai, e nos caminhos de Asa, rei de Judá,
Lembre dele detonando o Yargo Martins por conta disso.
Inclusive não somente ele
outros católicos já o responderam
Se o cara que viveu uma longa e santa vida duvidar de Deus no último suspiro, vai para o inferno.
Quando os outros sofrem, o crente diz que é castigo de Deus.
Fonte:
https://tonyberard.medium.com/45-000-christian-denominations-which-one-is-right-if-any-637caa42fd2f
- Curou pessoas e animais
- Tirou o demônio das pessoas
- Fez jorrar água e matou a sede de muitos
- Em várias ocasiões, multiplicou os alimentos diante de multidões esfomeadas
- Atendeu às orações de muita gente
- Voou em uma única noite de Meca a Jerusalém e, de lá, visitou os céus num cavalo alado
- Dividiu a Lua em duas metades
Sabemos que foi tudo verdade porque tais milagres foram testemunhados por multidões.
Além disto, o relato foi transmitido por pessoas confiáveis ao longo das gerações.
E, é claro, se não fosse verdade, os inimigos teriam denunciado a fraude, mas eles se calaram.
Quanto à Lua se dividir, alguns dirão que, se fosse verdade, o mundo inteiro teria visto, mas acontece que em outros lugares era de dia, ou já estavam todos dormindo, ou não estavam olhando na hora, ou viram, mas não acreditaram ou seu testemunho se perdeu. Mesmo assim, um rei da Índia, quando soube do ocorrido, se converteu ao Islã.
https://www.islamreligion.com/pt/articles/150/os-milagres-de-muhammad-parte-1-de-3/
Nadasei, Judas e Patolino.
Espero que esta mensagem encontre a todos muito bem. Não só os citados como aos demais foristas.
Nadasei, como vai nobre ?
Passei rapidinho e olhei umas postagens... Não deu para deixar de lado.
De forma que, não estou respondendo a vc diretamente, pelo contrário, estou complementando sua ideia... Permita-me ?!
Assim, estou utilizando parte de sua postagem para comentar sobre o vírus que falaram. Fazendo uma possível analogia a antítese da sua inexistência... rs Ou melhor... Da dúvida sobre “tratamentos”.
Aqui é cheio de negacionistas !!!
Fonte: Espaço para as religiões - Página 34 — Religião é Veneno (religiaoeveneno.com.br)
Vamos lá... Essa é para quem se sentir com vontade de participar.
--> No caso de não ser D-us. O mesmo pode ser excluído pela lógica, então ?
Já dizia Émile Durkheim, “O pensamento religioso a medida que progride na história, as causas que o produziram, mesmo permanecendo constantemente ativas, só são percebidas através de vasto sistema de interpretações que as deformam”. (1)
Assim, ainda como destacava nosso estudioso David...
“Toda a crença e todo o comportamento é instituído pela coletividade”.
E pergunto, eu: 1. - É possível separar D-us (sagrado) da religião ?
Outro questionamento: 2. - A religião pode existir sem um D-us ?
E pergunto, novamente: 3. - Se eliminarmos a religião do ser humano, ainda seria possível dizer que a representação do divino (D-us) não existiria ?
Vamos simplificar (reduzir ao máximo) mais ainda...
4. - Se a raça humana deixasse de existir, D-us deixaria também ?
Assim... Durkheim, essencialmente de origem Judaica, ainda nos disse em uma analogia...
“Ao contrário, quanto mais se der tempo para a doença se desenvolver , mais ela escapa a observação; é que com o passar do tempo, intervem todo o tipo de interpretação que tende a relegar no inconsciente o estado original e a substituí-lo por outro através dos quais, às vezes, é difícil reencontrar o primeiro”. (Durkheim)
Então... Aproveitei a questão do vírus (citado acima), para fazer uma “análise de lógica analítica” sobre a questão ... (permitam-me).
É bem simples: A resposta é sim ou não.
Para a primeira questão: Não ! (pois o mesmo é a referência do sagrado)
Para a segunda : Não !
Para a terceira: Não! (explico essa: A sociedade tem sua identidade sagrada (consciência do divino) gravada na historicidade da vida humana (Antropologia religiosa) – exemplo: pinturas ruprestes, culturas primitivas, etc, etc, etc...)
Quarta questão: Não !
Pela simples impossibilidade de que não podemos apagar nosso rastro genético... Isso mesmo !!!
Mas, se alguém se habilitar a explicar o contrário... Daremos o devido crédito. De discordarmos..rs
O mesmo rastro genético (origem de quem somos) que nos faz crer no divino... Está em nosso código.
Querem um exemplo da origem do próprio David ?!
“Quatro mulheres deram origem aos judeus da Europa, diz estudo”
“Elas deixaram o seu legado genético estampado em seus descendentes – assinaturas genéticas que não são encontradas em não-judeus ou mesmo judeus que não tenham origem askenazita”.
Fonte: BBCBrasil.com | Primeira Página | Quatro mulheres deram origem aos judeus da Europa, diz estudo
O motivo de elas ensinarem seus filhos a “adorar” um D-us monoteísta, um D-us que lhes deu uma espécie de “imprint racial” e religioso. Sim, pois como mulheres poderiam ter ensinado seus filhos a adorar uma divindade feminina, certo?
A compreensão dessas especificidades impede o questionamento negativo do motivo de serem religiosos e de terem uma cultura específica. De entre eles existir um D-us e, mais... De existir o misticismo judaico dentro da cultura.
O misticismo mais tradicional que se conhece inclusive. Pelo menos quem o estuda ou já tem em memória... Sim, uma espécie de imprint genético.
Mas, a questão aqui é que nesse momento lembrei dos posts do CRISO... Lá no CC. Colocaram um link por aqui (pág 34) para vermos as barbáries que o mesmo disse por lá...rs
Criso, nobre, não sei se vais ler... Foi publicado em 2021.
Então... A “identidade mística” é moldada pelo ambiente, pela memória genética e pela sociedade (identidade sócio cultural). Assim como toda a natureza das “coisas”.
O motivo de eu ter colocado primeiro o ambiente, é por um sentido óbvio. Uma pedra (rocha) seja qual for sua composição, segue composta pelo seu elemento primário, mas, está dentro de um ambiente... A mesma não pode deixar de existir enquanto representação de sua essência, porém, pode ser como muito bem representou David . (1)
“... interpretação que tende a relegar no inconsciente o estado original e a substituí-lo por outro através dos quais, às vezes, é difícil reencontrar o primeiro”.
O que isso significa... Que o sentido do "misticismo" é exatamente sua essência primária.
Como vc falou muito bem. Eu sei... É difícil explicar o inefável.
Pois, ele só existe dividido em partículas distribuídas entre os seus vários genes que foram “fragmentados” na origem... E na tentativa da humanidade em costurar essa enorme colcha de retalhos... Sempre será necessário utilizarmos formas, para que a bordadura faça sentido. Creio que consegues compreender.
Numa espécie de geometria sagrada. Pois, D-us é matemático entre outras coisas...rs
E deixo o registro de que vc aborda o assunto muito bem.
(1) https://edisciplinas.usp.br/ p.36 (As formas elementares de vida religiosa – D. Émile Durkheim)
Obs.: Desculpem ficou meio enorme...rs
Não vou “entrar” para ficar colaborando com os pares do fórum sobre esta postagem, caso queiram completar com suas opiniões. Ando meio sem tempo, compromissos acadêmicos.
[Fraternos]
Se a família do crente morrer toda num desastre, ele vai dizer que Deus o livrou dela?
https://suchanek.name/texts/atheism/index.html