Tudo bem considerar a plausibilidade da hipótese de que o Islamismo é bem mais associado ao terrorismo do que outras vertentes ideológicas, mas daí dizer que terrorismo e cristianismo (ou outra religião) foram coisas quase ou totalmente dissociadas em tempos recentes, já é demais.
Huxley disse: E mesmo que o terrorista norueguês não tivesse matado porque eram cristãos esquerdistas coniventes com as políticas de tolerância de imigração muçulmana (na visão dele), no que isso acabaria com a evidência do terrorismo cristão na África da década atual? No que isso acabaria com as evidências incriminatórias da Santa Inquisição e das cruzadas sangrentas?
Como a maioria que cita Inquisição e Cruzadas você repete slogans ideológicos sem nenhuma informação a respeito.
A Primeira Cruzada foi lançada após quatrocentos anos de ataques do Islã contra o Ocidente e pode ter certeza que os mouros não foram nem um pouco menos sangrentos do que os cruzados foram, com a diferença de que já estavam conquistando terras na base do fio da espada quatro séculos antes de receberem o primeiro revide.
E quanto à Inquisição, foi a Inquisição, da qual não há porque se falar bem, mas que passa longe léguas da ideia comum de que tratou-se de séculos de terror com o Santo Ofício assumindo o papel de Gestapo medieval e dizimando populações inteiras.
Huxley disse: Não adianta recorrer a Tu Quoque. Morreram inocentes devido às cruzadas e à Santa Inquisição.
E quem disse que não???
O problema é que você veio com o tal terrorista norueguês que não tinha nada a ver com a questão e depois tentou enfiar Insquisição e Cruzadas na encrenca, como se isto corrigisse o erro.
Fé islâmica é apenas UMA identidade de grupo envolvida na provocação de violência. O homem já matou em nome da fé islâmica, mas também em nome da fé religiosa não-islâmica, ideologias políticas, da nação, de etnias, da escolha sexual, etc. É claro que existem diversos níveis de envolvimentos de cada motivação e diversos níveis em que cada ideologia é mais assassina que outra. Mas nada disso torna o terrorismo motivado religiosamente além do islamismo uma questão trivial. Dentro desse contexto... Não é surpresa que, para aqueles que acham a destrutividade da fé islâmica algo muito especial, apareçam teorias de motivações políticas que supostamente eclipsam (ou anulam) as teorizações sobre as motivações religiosas destrutivas de outros terroristas religiosos.
... e assim, cristão fundamentalista atacando aquilo que possivelmente considera "cristãos traidores que admitem ou incentivam integração com muçulmanos" vira "crime insuspeitavelmente arreligioso".
Huxley disse: ... e assim, cristão fundamentalista atacando aquilo que possivelmente considera "cristãos traidores que admitem ou incentivam integração com muçulmanos" vira "crime insuspeitavelmente arreligioso".
Uma coisa são terroristas pública e declaradamente fanáticos religiosos, pública e declaradamente inspirados por trechos de seu livro sagrado que manda matar infiéis e que pública e declaradamente entendem estes atentados como missão sagrada ou... Jihad.
Outra é um serial killer matando sua própria gente.
Igualar os dois atos é forçação de barra.
Uma coisa são terroristas pública e declaradamente fanáticos religiosos, pública e declaradamente inspirados por trechos de seu livro sagrado que manda matar infiéis e que pública e declaradamente entendem estes atentados como missão sagrada ou... Jihad.
Não seria absurdo falar em uma "jihad cristã" na Bíblia:
"Não creio sequer ser necessário analisar o Velho Testamento, onde punições atrozes e penas de morte são aplicadas, a mando de Deus, para infrações como trabalhar no sábado, e onde ordens de massacrar nações adversárias dos hebreus, inclusive matando mulheres e crianças são abundantes."
Que bom, continue assim. Mas eu já descobri, vendo posts de discussões na internet, que essa ciência de que o terrorismo religioso foi e vai MUITO além do Islamismo terrorista não é 100% generalizada.
Eu já li aqui no RV "Nações com imensa maioria de cristãos, 70% ou mais, são lugares excelentes para se viver mesmo que a pessoa não seja cristã". A República Centro-Africana, terra dos Anti-Balaka, com 66% de cristãos (Fonte: Wikipédia), que o diga.
A África está cheia de guerras tribais e grande parte, talvez a maioria, envolve islamitas.
Não faz sentido pegar o caso isolado da RCA com lente de aumento e esquecer o resto.
Não seria absurdo falar em uma "jihad cristã" na Bíblia:
"Não creio sequer ser necessário analisar o Velho Testamento, onde punições atrozes e penas de morte são aplicadas, a mando de Deus, para infrações como trabalhar no sábado, e onde ordens de massacrar nações adversárias dos hebreus, inclusive matando mulheres e crianças são abundantes."
A Bíblia é tão ou mais violenta que o Corão. A diferença é que a sociedade que a segue evoluiu, o bom senso predominou e a Lei Maior de cada país prevalece sobre seus mandamentos.
Huxley disse: Fé islâmica é apenas UMA identidade de grupo envolvida na provocação de violência. O homem já matou em nome da fé islâmica, mas também em nome da fé religiosa não-islâmica, ideologias políticas, da nação, de etnias, da escolha sexual, etc. É claro que existem diversos níveis de envolvimentos de cada motivação e diversos níveis em que cada ideologia é mais assassina que outra. Mas nada disso torna o terrorismo motivado religiosamente além do islamismo uma questão trivial. Dentro desse contexto... Não é surpresa que, para aqueles que acham a destrutividade da fé islâmica algo muito especial, apareçam teorias de motivações políticas que supostamente eclipsam (ou anulam) as teorizações sobre as motivações religiosas destrutivas de outros terroristas religiosos.
O Islã é a única religião que manda os crentes a matar não-crentes.
O Islã é a única religião que apela para matar os apóstatas.
O Islã é a única religião que suporta autoritarismo.
O Islã é a única religião que suporta noivas-crianças.
O Islã é a única religião que ordena os seguidores para decapitar pessoas.
O Islã é a única religião que ordena os seguidores a apedrejar mulheres até a morte.
O Islã é a única religião que ordena os seguidores para subjugar as mulheres.
O Islã é a única religião que é contra a liberdade de expressão.
O Islã é a única religião que é contra as críticas.
O Islã é a única religião que tem seu próprio Tribunal. (Islâmica Sharia Court)
O Islã é a única religião que é contra o casamento como o amor entre um homem e uma mulher, o casamento no Islã não tem nada a ver com amor, mas pela religião.
O Islã é a única religião que exige punição das vítimas de estupro, se eles são incapazes de trazer quatro testemunhas do sexo masculino para testemunhar o estupro.
O Islã é a única religião que é contra a democracia.
O Islã é a única religião que é contra o direito humano.
O Islã é a única religião que ordena os seguidores para ser a intolerância religiosa não-muçulmana.
O Islã é a única religião em que duas principais seitas da denominação religiosa continua a lutar e matar uns aos outros por 1.400 anos após a morte de Maomé.
O Islã é a única religião que tem a sua própria comida, (Halal e Haram).
O Islã é a única religião que tem seu próprio Banco (Banco Islâmico)
O Islã é a única religião que tem a sua própria direção a orações (Caaba de Meca)
O Islã é a única religião que tem sua própria Barba (Barba salafista)
O Islã é a única religião que é seguidor de um profeta tão violento, perigoso e bárbaro.
Islã é a única religião permite o casamento temporário (Mut'a)
O Islã é a única religião que é seguidores de seus seguidores muitas vezes ler Alcorão para justificar seus atos desumanos.
O Islã é a única religião que permite escravidão.
O Islã é a única religião incompreendida na Terra.
Manfred Karim.
Eu já li aqui no RV "Nações com imensa maioria de cristãos, 70% ou mais, são lugares excelentes para se viver mesmo que a pessoa não seja cristã". A República Centro-Africana, terra dos Anti-Balaka, com 66% de cristãos (Fonte: Wikipédia), que o diga.
A África está cheia de guerras tribais e grande parte, talvez a maioria, envolve islamitas.
Não faz sentido pegar o caso isolado da RCA com lente de aumento e esquecer o resto.
Qualquer idiota percebe isso , mas Huxley e esquerdistas não .
Uma coisa são terroristas pública e declaradamente fanáticos religiosos, pública e declaradamente inspirados por trechos de seu livro sagrado que manda matar infiéis e que pública e declaradamente entendem estes atentados como missão sagrada ou... Jihad.
Não seria absurdo falar em uma "jihad cristã" na Bíblia:
"Não creio sequer ser necessário analisar o Velho Testamento, onde punições atrozes e penas de morte são aplicadas, a mando de Deus, para infrações como trabalhar no sábado, e onde ordens de massacrar nações adversárias dos hebreus, inclusive matando mulheres e crianças são abundantes."
Fico curioso sobre quais exemplos que o autor do comentário tem de punições e penas de morte para cristãos que trabalharam no sábado (ou no domingo...).
Já apedrejamentos e outras execuções sumárias e brutais por violações da Sharia acontecem todos os dias em alguma parte do Islã.
Tem certeza que quer continuar querendo igualar as duas situações?
Uma coisa são terroristas pública e declaradamente fanáticos religiosos, pública e declaradamente inspirados por trechos de seu livro sagrado que manda matar infiéis e que pública e declaradamente entendem estes atentados como missão sagrada ou... Jihad.
Não seria absurdo falar em uma "jihad cristã" na Bíblia:
"Não creio sequer ser necessário analisar o Velho Testamento, onde punições atrozes e penas de morte são aplicadas, a mando de Deus, para infrações como trabalhar no sábado, e onde ordens de massacrar nações adversárias dos hebreus, inclusive matando mulheres e crianças são abundantes."
Fico curioso sobre quais exemplos que o autor do comentário tem de punições e penas de morte para cristãos que trabalharam no sábado (ou no domingo...).
Já apedrejamentos e outras execuções sumárias e brutais por violações da Sharia acontecem todos os dias em alguma parte do Islã.
Tem certeza que quer continuar querendo igualar as duas situações?
A Bíblia é tão ou mais violenta que o Corão. A diferença é que a sociedade que a segue evoluiu, o bom senso predominou e a Lei Maior de cada país prevalece sobre seus mandamentos.
Com a diferença de que no texto bíblico, quando Deus manda Josué matar estes e massacrar aqueles, fica explícito que trata-se de uma ordem restrita àquela situação e àquele momento.
Já as ordens do matar opositores do Islã são explícitas como eternamente válidas e aplicáveis a todos os muçulmanos como dever de fé.
Eu já li aqui no RV "Nações com imensa maioria de cristãos, 70% ou mais, são lugares excelentes para se viver mesmo que a pessoa não seja cristã". A República Centro-Africana, terra dos Anti-Balaka, com 66% de cristãos (Fonte: Wikipédia), que o diga.
A África está cheia de guerras tribais e grande parte, talvez a maioria, envolve islamitas.
Não faz sentido pegar o caso isolado da RCA com lente de aumento e esquecer o resto.
Talvez seja verdade, mas minha intenção não era dizer que religião X é a bala-de-prata para explicar o desenvolvimento ou subdesenvolvimento de país X. Aliás, o trecho do meu post apenas teve uma postura de negação do que estava em aspas, uma tentativa desesperada de associar cristianismo a "lugar excelente para se viver".
A Bíblia é tão ou mais violenta que o Corão. A diferença é que a sociedade que a segue evoluiu, o bom senso predominou e a Lei Maior de cada país prevalece sobre seus mandamentos.
Sim, mas aí você poderia concordar que o literalismo religioso é maleável ou degenerável se instituições inclusivas estiverem presentes. Sendo assim, o principal fator ou conceito que explicaria o desenvolvimento seriam as instituições inclusivas, não a religião, tal como foi argumentado aqui: : http://religiaoeveneno.com.br/discussion/187/hipotese-cultural-do-subdesenvolvimento-desmistificada
Portanto, acho que reformas na sociedade são possíveis em outras populações religiosas, não só na cristã. Em menor escala, algo semelhante já foi feito no Islã: o democrático Emirados Árabes Unidos é radicalmente diferente dos exemplos típicos de países teocratas islâmicos. Mesmo que o Islamismo seja uma religião muito mais anti-reformista que as outras, ainda assim, a Teoria Institucionalista do Desenvolvimento parece superior, para a descrição do mundo, em relação a Hipótese Cultural do Desenvolvimento.
Como eu tenho recebido diferentes respostas de mesmo estilo, vou responder todas elas como se fossem uma... Vem sido batido na tecla "Ah, mas o Islã é bem pior que X, Y ou Z". Só que esse "ser bem pior" não torna X, Y ou Z triviais; ademais, tenho visto gente falando inverdades ou minimizando fatos sobre X, Y ou Z.
A Bíblia é tão ou mais violenta que o Corão. A diferença é que a sociedade que a segue evoluiu, o bom senso predominou e a Lei Maior de cada país prevalece sobre seus mandamentos.
Sim, mas aí você poderia que concordar que o literalismo religioso é maleável ou degenerável se instituições inclusivas estiverem presentes. Sendo assim, o principal fator ou conceito que explicaria o desenvolvimento seriam as instituições inclusivas, não a religião, tal como foi argumentado aqui: : http://religiaoeveneno.com.br/discussion/187/hipotese-cultural-do-subdesenvolvimento-desmistificada
Portanto, acho que reformas na sociedade são possíveis em outras populações religiosas, não só na cristã. Em menor escala, algo semelhante já foi feito no Islã, o democrático Emirados Árabes Unidos é radicalmente diferente dos exemplos típicos de países teocratas islâmicos. Mesmo que o Islamismo seja uma religião muito mais anti-reformista que as outras, ainda assim, a Teoria Institucionalista do Desenvolvimento parece superior para a descrição do mundo do que a Hipótese Cultural do Desenvolvimento.
A questão é que a Bíblia tem no novo testamento supremacia ao antigo , coisa que não era observada ou levada a sério na Idade Média por exemplo , quando se praticavam violências baseadas no Antigo Testamento .
No caso do Islamismo a supremacia são os escritos de Maomé , toda escritura deve ser interpretada a luz do Profeta. Isso dificulta muito qualquer tipo de mudança , não atoa vivem assim a séculos .
Huxley disse: Como eu tenho recebido diferentes respostas de mesmo estilo, vou responder todas elas como se fossem uma... Vem sido batido na tecla "Ah, mas o Islã é bem pior que X, Y ou Z". Só que esse "ser bem pior" não torna X, Y ou Z triviais; ademais, tenho visto gente falando inverdades ou minimizando fatos sobre X, Y ou Z.
Um crime é um crime, mas uma cultura que não respeita nosso nível de civilidade e chega querendo impor costumes tribais dentro de uma sociedade como a nossa que pode até não ser perfeita, mas ao menos superou muitas coisas que eles ao menos nem tentaram superar fica óbvio comparar os atos, nivelar por baixo não resolve a questão.
Comentários
Como a maioria que cita Inquisição e Cruzadas você repete slogans ideológicos sem nenhuma informação a respeito.
A Primeira Cruzada foi lançada após quatrocentos anos de ataques do Islã contra o Ocidente e pode ter certeza que os mouros não foram nem um pouco menos sangrentos do que os cruzados foram, com a diferença de que já estavam conquistando terras na base do fio da espada quatro séculos antes de receberem o primeiro revide.
E quanto à Inquisição, foi a Inquisição, da qual não há porque se falar bem, mas que passa longe léguas da ideia comum de que tratou-se de séculos de terror com o Santo Ofício assumindo o papel de Gestapo medieval e dizimando populações inteiras.
Serve prá começar a ter noção do problema.
Bando de terroristas...
E quem disse que não???
O problema é que você veio com o tal terrorista norueguês que não tinha nada a ver com a questão e depois tentou enfiar Insquisição e Cruzadas na encrenca, como se isto corrigisse o erro.
Pug...
Já que você decidiu se comportar como o Karls Eduardo, vá catar coquinhos.
Fazia tempo que o Índio Velho não sacava da borduna.
É, crimes também cometidos em nome da fé religiosa. Pelo menos, é o que parece: http://corecatholica.blogspot.com.br/2014/08/desmascarando-o-dalai-lama-e-o-budismo.html
Uma coisa são terroristas pública e declaradamente fanáticos religiosos, pública e declaradamente inspirados por trechos de seu livro sagrado que manda matar infiéis e que pública e declaradamente entendem estes atentados como missão sagrada ou... Jihad.
Outra é um serial killer matando sua própria gente.
Igualar os dois atos é forçação de barra.
Não seria absurdo falar em uma "jihad cristã" na Bíblia:
"Não creio sequer ser necessário analisar o Velho Testamento, onde punições atrozes e penas de morte são aplicadas, a mando de Deus, para infrações como trabalhar no sábado, e onde ordens de massacrar nações adversárias dos hebreus, inclusive matando mulheres e crianças são abundantes."
Autor: Marcus Valério XR
Fonte: http://www.xr.pro.br/livros/bibdivin.html
O único que recorre a Tu Quoque é você: fazendo comparações com terrorismos diferentes de ideologias diferentes.
Tá bom Claudia, senta lá.
Não faz sentido pegar o caso isolado da RCA com lente de aumento e esquecer o resto.
O Islã é a única religião que apela para matar os apóstatas.
O Islã é a única religião que suporta autoritarismo.
O Islã é a única religião que suporta noivas-crianças.
O Islã é a única religião que ordena os seguidores para decapitar pessoas.
O Islã é a única religião que ordena os seguidores a apedrejar mulheres até a morte.
O Islã é a única religião que ordena os seguidores para subjugar as mulheres.
O Islã é a única religião que é contra a liberdade de expressão.
O Islã é a única religião que é contra as críticas.
O Islã é a única religião que tem seu próprio Tribunal. (Islâmica Sharia Court)
O Islã é a única religião que é contra o casamento como o amor entre um homem e uma mulher, o casamento no Islã não tem nada a ver com amor, mas pela religião.
O Islã é a única religião que exige punição das vítimas de estupro, se eles são incapazes de trazer quatro testemunhas do sexo masculino para testemunhar o estupro.
O Islã é a única religião que é contra a democracia.
O Islã é a única religião que é contra o direito humano.
O Islã é a única religião que ordena os seguidores para ser a intolerância religiosa não-muçulmana.
O Islã é a única religião em que duas principais seitas da denominação religiosa continua a lutar e matar uns aos outros por 1.400 anos após a morte de Maomé.
O Islã é a única religião que tem a sua própria comida, (Halal e Haram).
O Islã é a única religião que tem seu próprio Banco (Banco Islâmico)
O Islã é a única religião que tem a sua própria direção a orações (Caaba de Meca)
O Islã é a única religião que tem sua própria Barba (Barba salafista)
O Islã é a única religião que é seguidor de um profeta tão violento, perigoso e bárbaro.
Islã é a única religião permite o casamento temporário (Mut'a)
O Islã é a única religião que é seguidores de seus seguidores muitas vezes ler Alcorão para justificar seus atos desumanos.
O Islã é a única religião que permite escravidão.
O Islã é a única religião incompreendida na Terra.
Manfred Karim.
Qualquer idiota percebe isso , mas Huxley e esquerdistas não .
Fico curioso sobre quais exemplos que o autor do comentário tem de punições e penas de morte para cristãos que trabalharam no sábado (ou no domingo...).
Já apedrejamentos e outras execuções sumárias e brutais por violações da Sharia acontecem todos os dias em alguma parte do Islã.
Tem certeza que quer continuar querendo igualar as duas situações?
Fico curioso sobre quais exemplos que o autor do comentário tem de punições e penas de morte para cristãos que trabalharam no sábado (ou no domingo...).
Já apedrejamentos e outras execuções sumárias e brutais por violações da Sharia acontecem todos os dias em alguma parte do Islã.
Tem certeza que quer continuar querendo igualar as duas situações?
Com a diferença de que no texto bíblico, quando Deus manda Josué matar estes e massacrar aqueles, fica explícito que trata-se de uma ordem restrita àquela situação e àquele momento.
Já as ordens do matar opositores do Islã são explícitas como eternamente válidas e aplicáveis a todos os muçulmanos como dever de fé.
Talvez seja verdade, mas minha intenção não era dizer que religião X é a bala-de-prata para explicar o desenvolvimento ou subdesenvolvimento de país X. Aliás, o trecho do meu post apenas teve uma postura de negação do que estava em aspas, uma tentativa desesperada de associar cristianismo a "lugar excelente para se viver".
Sim, mas aí você poderia concordar que o literalismo religioso é maleável ou degenerável se instituições inclusivas estiverem presentes. Sendo assim, o principal fator ou conceito que explicaria o desenvolvimento seriam as instituições inclusivas, não a religião, tal como foi argumentado aqui: : http://religiaoeveneno.com.br/discussion/187/hipotese-cultural-do-subdesenvolvimento-desmistificada
Portanto, acho que reformas na sociedade são possíveis em outras populações religiosas, não só na cristã. Em menor escala, algo semelhante já foi feito no Islã: o democrático Emirados Árabes Unidos é radicalmente diferente dos exemplos típicos de países teocratas islâmicos. Mesmo que o Islamismo seja uma religião muito mais anti-reformista que as outras, ainda assim, a Teoria Institucionalista do Desenvolvimento parece superior, para a descrição do mundo, em relação a Hipótese Cultural do Desenvolvimento.
A questão é que a Bíblia tem no novo testamento supremacia ao antigo , coisa que não era observada ou levada a sério na Idade Média por exemplo , quando se praticavam violências baseadas no Antigo Testamento .
No caso do Islamismo a supremacia são os escritos de Maomé , toda escritura deve ser interpretada a luz do Profeta. Isso dificulta muito qualquer tipo de mudança , não atoa vivem assim a séculos .
Um crime é um crime, mas uma cultura que não respeita nosso nível de civilidade e chega querendo impor costumes tribais dentro de uma sociedade como a nossa que pode até não ser perfeita, mas ao menos superou muitas coisas que eles ao menos nem tentaram superar fica óbvio comparar os atos, nivelar por baixo não resolve a questão.
Não posso ler tudo, portanto, deixarei a todos infelizes sem comentário