O amor romântico segundo Ayn Rand
=small“Faz parte do amor colocar o outro acima do auto interesse?” - esta simples pergunta leva a filósofa Ayn Rand a tecer seus comentários sobre a natureza do amor romântico. Leia abaixo as palavras dela. =small
Sim. O amor é um negócio, mas, como todo negócio, o amor deve ter seus próprios termos e sua própria moeda de troca. E a moeda de troca do amor é a virtude. Você ama pessoas não pelo que você faz por elas ou o que elas fazem por você. Você as ama pelos valores, as virtudes que elas alcançaram em seu próprio caráter. Você não ama sem causa, você não ama a todos indiscriminadamente. Você ama somente aqueles que merecem. =smallEssas pessoas não merecem o amor (as pessoas fracas moralmente). Certamente, elas estão mais longe. Essas pessoas podem sempre corrigir isso. O homem possui livre arbítrio. Se um homem deseja amor, ele deveria corrigir suas fraquezas ou suas falhas, e ele pode merecer.
Mas ele não pode esperar o não merecido. Nem no amor, nem no dinheiro. Nem na matéria, nem no espírito. =smallInfelizmente, sim. Muito poucos (são dignos de merecer o amor). Mas está aberto a todos para se tornarem dignos disso. E isso é tudo o que a minha moralidade oferece a eles: um meio para torná-los dignos de amor, embora esse não seja seu objetivo primário. =smallDos vários prazeres que um homem pode se oferecer o maior é o orgulho, o prazer que ele tem em suas próprias conquistas e na criação de seu caráter.
O prazer que ele tem no caráter e nas conquistas de outro ser humano é o de admiração. A expressão mais elevada da união dessas duas respostas, orgulho e admiração, é o amor romântico. Sua celebração é o sexo. =smallÉ nessa esfera acima de todas – nas respostas românticas de um homem – que sua visão de si mesmo e da existência se revelam de forma eloquente. Um homem se apaixona e deseja sexualmente a pessoa que reflete seus valores mais profundos. Há dois aspectos cruciais em que as reações românticas e sexuais de um homem são psicologicamente reveladoras: na sua escolha de parceiras e no significado, para ele, do ato sexual.
Sim. O amor é um negócio, mas, como todo negócio, o amor deve ter seus próprios termos e sua própria moeda de troca. E a moeda de troca do amor é a virtude. Você ama pessoas não pelo que você faz por elas ou o que elas fazem por você. Você as ama pelos valores, as virtudes que elas alcançaram em seu próprio caráter. Você não ama sem causa, você não ama a todos indiscriminadamente. Você ama somente aqueles que merecem. =smallEssas pessoas não merecem o amor (as pessoas fracas moralmente). Certamente, elas estão mais longe. Essas pessoas podem sempre corrigir isso. O homem possui livre arbítrio. Se um homem deseja amor, ele deveria corrigir suas fraquezas ou suas falhas, e ele pode merecer.
Mas ele não pode esperar o não merecido. Nem no amor, nem no dinheiro. Nem na matéria, nem no espírito. =smallInfelizmente, sim. Muito poucos (são dignos de merecer o amor). Mas está aberto a todos para se tornarem dignos disso. E isso é tudo o que a minha moralidade oferece a eles: um meio para torná-los dignos de amor, embora esse não seja seu objetivo primário. =smallDos vários prazeres que um homem pode se oferecer o maior é o orgulho, o prazer que ele tem em suas próprias conquistas e na criação de seu caráter.
O prazer que ele tem no caráter e nas conquistas de outro ser humano é o de admiração. A expressão mais elevada da união dessas duas respostas, orgulho e admiração, é o amor romântico. Sua celebração é o sexo. =smallÉ nessa esfera acima de todas – nas respostas românticas de um homem – que sua visão de si mesmo e da existência se revelam de forma eloquente. Um homem se apaixona e deseja sexualmente a pessoa que reflete seus valores mais profundos. Há dois aspectos cruciais em que as reações românticas e sexuais de um homem são psicologicamente reveladoras: na sua escolha de parceiras e no significado, para ele, do ato sexual.
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Comentários
Seu significado é um tributo a si mesmo e à mulher que ele escolheu para, de forma definitiva, vivenciar de maneira concreta e em sua própria pessoa o valor e o prazer de estar vivo. =smallA necessidade de tal experiência é inerente à natureza do homem, mas se um homem não tem a autoestima para consegui-la, ele tenta forjá-la e ele escolhe sua parceira, subconscientemente, baseado na capacidade dela em ajudá-lo a forjar essa experiência para dar a ele a ilusão de um valor próprio que ele mesmo não possui e de uma felicidade que ele mesmo não sente. Portanto, se um homem se sente atraído por uma mulher de inteligência, confiança e força, se ele é atraído por uma heroína, ele revela um tipo de alma. Se, por outro lado, ele é atraído por uma mulher ignorante, incompetente e irresponsável cuja fraqueza permita que ele se sinta masculino, ele revela um outro tipo de alma. Se ele se atrai por uma vagabunda assustada, cuja falta de padrão e critério permite que ele se sinta livre de julgamento, ele revela um outro tipo de alma.
O mesmo princípio, obviamente, aplica-se às escolhas românticas e sexuais de uma mulher. =small
O ato sexual tem um significado diferente para a pessoa cujo desejo é alimentado por orgulho e admiração e tem outro significado para quem a experiência prazerosa que ele proporciona é um fim em si mesmo e que busca no sexo a prova da masculinidade ou feminilidade ou um alívio para o desespero, ou ainda uma defesa contra a ansiedade, ou uma fuga do tédio. Paradoxalmente, são os “caçadores de prazer” - os homens que aparentemente vivem apenas pela sensação do momento, que se preocupam apenas em se divertir - quem são psicologicamente incapazes de vivenciar prazer como um fim em si mesmo. O perseguidor neurótico de prazer imagina que, ao repetir os movimentos de uma celebração, ele poderá sentir que tem algo para celebrar.
http://casal20ribas.blogspot.com.br/2013/02/o-amor-romantico-segundo-ayn-rand.html
"Ágape", "Eros", "Storge" e "Phileo", são tentativas de classificar a ideia de amor de acordo com sua natureza e alcance, nada mais que diferentes dosagens de um coquetel de hormônios elaborados no organismo.
Existe por razões biológicas e evolutivas.
Procurar nobreza e transcendência em sentimentos resultantes da ação de produtos químicos pode ser o mesmo que procurar revelações espirituais em "viagens" provocadas por alucinógenos. Quando muito, gera criatividade e algum autoconhecimento.
É um macaco
Somos macacos antes de tudo uns mais outros menos...
É impossível ser racional o tempo todo e nem desejável já que a parte macaca é mais rápida e tem alguns benefícios que a parte racional não tem...
Supermercado nao é ambiente racional eles te induzem a comprar porcaria.
É benéfico pro dono do supermercado que vc seja macaco.
Que lomba é essa, amigo? Não sou obrigado a comprar nada não. Eu só compro o essencial dentro das possibilidades logísticas.
Mas a dona de casa vê o arroz perto do feijão e invés de levar um leva o combo
Ou olha uma coisa e compra o que não precisa ...
Eu poderia ficar o dia todo dando exemplo.
Mas o RACIONAL é ir já almoçado e com uma lista pro supermercado.
Porque com fome vc compra porcaria.
Visão simplista a sua. Eu posso ter a escolha de não comprar, nem todo mundo é igual. Tudo depende de como conseguimos controlar (ou não).
O ponto é que não somos racionais
Esses exemplos que dei são consequências da irracionalidade....
Se você faz as coisas sem pensar problema é seu. Ter consciência de ações é pensar, logo você se contradiz.
Que racinalidsde há em dar 100 reais no sal ungido de Israel ou na fogueira santa de Israel?
Kilo do sal mais de 5 reais....
Mas essa é a minha opinião
Não tô af de discutir
Não tá afim de discutir que resolveu recussitar esse tpc pra me replicar. Normal, eu também tenho dias assim.
No mais saber da existência é um ato racional.