Agora não é supresa que o aquecimento global seja o novo alvo dos patetas do nosso tempo.
Nem vale a pena argumentar. É rir e lutar para impedir que gente desse possuo o poder. Nos EUA já fracassamos, perdendo todos. Mas daqui a x anos a merda é descartada...
Segundo o documentário do Al Gore de 15 anos atras, nós já passamos do ponto sem volta... Então pra que fazer qualquer coisa se já não adianta mais?
Acho que eu tenho mais medo do bug do milênio.
Emmedrado disse:
Pirulla se deu mal,fica visivelmente nervoso ...
Por isso tenho ponderado sobre esse assunto: não tem uma visão definitiva nem nunca terá, somente especulações por parte dos que sustentam isso. Há muita alarde e um certo tendencionismo que cerca esse tema.
Não significa necessáriamente que seja uma fraude, mas o que se especula se torna duvidoso quando a gente para pra analisar.
A era dos negacionismos por Carlos Orsi (02/08/2017)
Como marketing, ideologia e o poder da emoção distorcem fatos e poluem as redes.
Estar “em negação” é recusar-se a aceitar uma verdade claramente evidenciada pelos fatos. Um paciente que rejeita o diagnóstico mesmo após exames exaustivos e repetidos, o marido que insiste que a mulher ainda o ama mesmo depois de ela tê-lo deixado, o criacionista que segue balançando a cabeça diante do registro fóssil e da evidência genética de ancestralidade comum, o simpatizante nazista que não acredita que houve câmaras de gás em Auschwitz – todas essas são pessoas “em negação”. “Negacionismo”, neologismo desajeitado, refere-se a movimentos organizados, ideológica e politicamente, para proteger e promover a negação, defender a visão de mundo dos negadores e tentar convencer as massas a ignorar a preponderância da evidência.Há dois mitos especialmente perniciosos em torno dos negacionismos em geral: o primeiro é de que se tratam de movimentos de nicho, que podem até fazer barulho, mas que no fundo contam com pouca expressão e penetração. A verdade, no entanto, é que desde que a indústria do tabaco decidiu abraçar e financiar a negação em torno dos malefícios do fumo para a saúde, toda uma tecnologia de manipulação social – e uma rede de profissionais especializados – desenvolveu-se para apoiar e sustentar as mais variadas formas de negação, por um preço. Esse sistema inclui o lançamento de campanhas publicitárias, a contratação de celebridades, a distorção dos fatos, a corrupção de cientistas.O segundo mito é o de que todo negacionista é venal ou idiota. Não necessariamente: psicólogos e cientistas sociais descobriram, há tempos – e novas evidências disso surgem na literatura científica quase toda semana – que cada um de nós tem um núcleo de crenças e atitudes que se radica no nosso próprio senso de identidade. Ataques a essas crenças podem ser, e muitas vezes são, rebatidos com uma negação emocional que surge com um profundo senso de certeza; e pessoas muito inteligentes, de tal modo motivadas, tendem a ser boas em criar motivos para escorar suas negações.Isso é especialmente verdade quando o que se busca negar são realidades científicas: como a ciência, por sua própria natureza, não lida com certezas, mas sim com um balanço de probabilidades, sempre é possível argumentar que existe uma chance de o consenso científico estar errado; mais, lembrar que o consenso científico já esteve errado no passado.As mesmas pessoas que considerariam esses argumentos bisonhos se utilizados contra, digamos, a eficácia da vacina do sarampo ou as vantagens do livre comércio, não se acanham em sacá-los na hora de afirmar que homeopatia funciona ou que o aquecimento global é uma farsa. Há uma sinceridade em certos defensores dessas posições que afasta a acusação de venalidade. Eles, de fato, mentem brilhantemente para si mesmos, estimulados pela própria verdade emocional e, hoje em dia, pela neblina coruscante produzida pelos agentes profissionais da negação.Todo mundo percebe que, mesmo sendo falível, quando comparado às fontes alternativas de informação sobre a realidade física (dogma religioso, opinião pessoal, alegações de “pesquisadores hereges”, etc.) o consenso científico ganha de goleada. Exceto, claro, quando o pronunciamento do consenso toca um nervo exposto. Aí não é mais “todo mundo”.Falando em aquecimento global, uma das questões mais cruciais do nosso tempo: muitas vezes, o negacionismo aí é uma consequência de segunda ou terceira ordem de outra coisa – uma forte rejeição ideológica à ideia de regulação estatal, a fé de que não existe problema que não possa ser resolvido por livre mercado e crescimento econômico, a ideia de que o ser humano é “pequeno demais” para afetar o sistema global do clima (para quem se apega a este último ponto, nunca é demais lembrar que a primeira grande catástrofe ecológica da história do planeta, a introdução de enormes quantidades de um gás corrosivo – o oxigênio – na atmosfera, foi causada por micro-organismos).Para ficar num exemplo próximo. Há algum tempo, um comentarista em meu blog pessoal, depois de manifestar-se escandalizado com a possibilidade de voltarmos a “andar de carroças” por conta da agitprop ambientalista, citou um artigo de 2005 da revista Science que mostraria a ausência de correlação direta entre as concentrações de dióxido de carbono na atmosfera e a temperatura ao longo das eras geológicas. A conclusão, abracadabra!, seria de que o aquecimento global causado pelas emissões de CO2 da civilização moderna não existe.O primeiro ponto a destacar é que não é preciso existir uma correlação evidente, tipo bate o olho no gráfico e tá lá, entre CO2 e temperatura em longas escalas de tempo. A temperatura responde a diferentes “forçantes”, como a luminosidade do Sol ou a órbita da Terra, e o fato de o CO2 ser a forçante dominante hoje não significa que tenha sido sempre (o Sol, por exemplo, era menos luminoso no passado: estrelas esquentam com o passar o tempo). Mas, ainda assim, eu sabia da existência de estudos apontando o efeito do dióxido de carbono no clima pré-histórico. Lá fui eu, então, procurá-los.Encontrei uma referência mais recente, publicada na Nature em 2012 (“Global warming preceded by increasing carbon dioxide concentrations during the last deglaciation”), que conseguiu estabelecer a influência das concentrações de CO2 na atmosfera sobre o fim da última Era Glacial.O artigo reconhece que, algumas vezes, é possível que a elevação de temperatura preceda o aumento do dióxido de carbono, mas isso também é esperado, nas circunstâncias em que o aquecimento é precipitado por outras das chamadas forçantes climáticas: então a temperatura mais alta reduz a solubilidade do gás carbônico nos oceanos, ou causa mais incêndios, o que libera CO2 (que aí, uma vez na atmosfera, vai causar mais aquecimento). Os autores estabelecem que, no mais recente degelo, mais de 90% do aquecimento aconteceu após a liberação do CO2 pela elevação inicial de temperatura.Depois de ter visto tudo isso, fiquei curioso e fui olhar melhor a referência deixada pelo comentarista. Ei-la: Science, “Analysis of the Temperature Oscillations in Geological Eras”, Vol.309, No 5734; pp 600-603, 22 july 2005. Impressionante, não? Resolvi pesquisar. O volume, número e data conferem. Mas o artigo não existe. Repito: não existe. Trata-se de uma completa fabricação.De fato, o que existe é exatamente o oposto: as páginas 600 a 603 do volume 309 da Science, edição datada de 22 de julho de 2005, abrigam o artigo “Marked Decline in Atmospheric Carbon Dioxide Concentrations During the Paleogene”, que realmente trata de concentrações de CO2 durante um período da pré-história, o de 45 milhões a 25 milhões de anos atrás. E apresenta a seguinte conclusão: “a queda na pressão parcial de CO2 provavelmente permitiu uma expansão crítica das capas de gelo da Antártida”. Desculpe a ênfase, mas só para deixar ainda mais claro: o folclore negacionista “substituiu” um artigo real, que apontava o impacto do CO2 no clima – no caso, vinculando a perda de CO2 na atmosfera a um aumento do gelo na Antártida – por um outro, imaginário, que diz o oposto!Resolvi insistir na busca pelo artigo fantasma. Talvez ele existisse, mas a referência estivesse equivocada?Encontrei outras citações desse trabalho, mas que davam como data de publicação o ano de 2002, não 2005, e não mencionavam periódico nenhum. O autor a quem o artigo é atribuído, Christopher R. Scotese, é um geólogo real e respeitado, já publicado diversas vezes na Science – só que jamais algo com esse título. E sua especialidade é deriva continental, não clima.Mas, sim, ele produziu e publicou, em seu site pessoal, um mapa da oscilação da temperatura média global ao longo das eras geológicas – a versão mais recente que encontrei online é a de 2002. Sem menção nenhuma a correlações (positivas, negativas, inexistentes, o que quer que seja) com níveis de carbono. E o mapa não é um trabalho científico, mas apenas uma espécie de visão geral, grosseira, da variação da temperatura no passado. Como esse mapa “nas coxas” virou parte de um artigo inexistente da revista Science?Existe um gráfico, publicado em 2008 pelo aristocrata inglês Christopher Monckton – que acha que o aquecimento global é uma farsa inspirada por comunistas – onde o mapa informal de Scotese é sobreposto por uma curva de concentrações de CO2 retirada de um modelo matemático publicado em 2001 (“Geocarb III: a revised model of atmospheric CO2 over phanerozoic time”, American Journal of Science). O Frankenstein pseudocientífico resultante supostamente “prova” que dióxido de carbono não se correlaciona à temperatura. Ao copiar a curva do Geocarb III, no entanto, Monckton “esqueceu-se” de copiar o texto que aparece logo abaixo: “no longo prazo, existe, de fato, uma correlação entre CO2 e paleotemperatura, como manifestado no efeito estufa”.Há evidências, na internet, de que o visconde britânico não foi o primeiro a brincar com a curva genérica de Scotese e gráficos de carbono: esse parece ser um passatempo comum entre negacionistas. Mas como essas distorções viraram um artigo inexistente da Science?O processo todo atordoa a consciência – “explode a cabeça”, para ficar no jargão dos clickbaits. É até concebível que não tenha havido fraude deliberada, mas apenas um processo de telefone sem fio, em que a certeza absoluta superou escrúpulos mesquinhos como a mera curiosidade pela checagem de dados. Uma geração quase espontânea de fake science, a partir dela, fake news e, a partir daí, compromissos sinceros com causas equivocadas, mais certezas absolutas, mais negligência com os fatos, e o ciclo se repete. Tal é o poder do negacionismo contemporâneo.
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Carlos OrsiJornalista e escritor. Em 2011, publicou o paper "The Brazilian Villainesses of the Canon", sobre as vilãs brasileiras que aparecem nas aventuras canônicas de Sherlock Holmes, no periódico The Baker Street Journal. Também foi co-organizador, com Marcelo Augusto Galvão, da antologia Sherlock Holmes: Aventuras Secretas, publicada pela Editora Draco no mesmo ano.
Escândalo: o Australian Bureau of Meteorology apanhou apagar temperaturas friasEscândalo da página inicial hoje na
Austrália: BoM abre caixa fria em dados de temperatura
Jennifer Marohasy, Lance Pidgeon, na tela de Stevenson, no aeroporto de Goulburn.Incrível, o poder da mídia. De repente, o Bureau of Meteorology precisa substituir equipamentos e responder perguntas e criar um inquérito interno. Mas eles tiveram semanas de aviso. Lance Pidgeon e Jennifer Marohasy estiveram assistindo as estações meteorológicas automáticas registrarem temperaturas muito frias e depois ficaram surpresas quando essas mesmas leituras entraram em nosso banco de dados bruto nacional como mais quente ou simplesmente desapareceram. A lista de materiais aparentemente tem um conjunto de filtros, de modo que as temperaturas súper intensas precisam ser verificadas manualmente. No entanto, o filtro está tão alto, no caso de Thredbo, quase cinco graus inteiros mais quentes do que as temperaturas já registradas.Uau. Apenas Uau. O que os dados brutos significam mais?A falta de respeito pelas observações reais é profundamente não científica. Quanto é que a BOM se preocupa com a compreensão do nosso clima, se eles estão tão desinteressados nos dados? Como eu disse, o Bureau of Meteorology se comporta mais como agência de relações públicas do que um instituto de ciência. Com base na prática passada, seu inquérito interno encontrará desculpas, não responde as perguntas e não consertará uma metodologia assustadora. A lista de materiais precisa de uma auditoria externa completa (o que eles têm tanto medo?). A lista de materiais admite que os ajustes de temperatura são secretos e, portanto, completamente não científicos. Se tivéssemos uma equipe para auditar o conjunto de dados, como pedimos em 2011 , ou para replicar os dados como eu solicitei em setembro de 2014, esse apagamento de temperaturas frias teria sido corrigido até agora.O orçamento do Bureau of Meteorology foi de 365,3 milhões em 2015-16. O clima australiano é uma crise nacional, mas a Mesa não publica seus métodos na íntegra, não está fazendo controles básicos de controle de qualidade e não pode empregar nem uma pessoa para responder perguntas sobre seus métodos secretos?No dia 5 de julho eu fiz muitas perguntas, e agora quase um mês depois , ainda não temos respostas:... isso abre toda uma lata de worms de muitas maneiras - quais são esses "limites", eles se aplicam igualmente aos registros de alto lado, quem os definiu, quanto tempo isso está acontecendo e onde eles são publicados? Os limites das altas temperaturas ajustaram isso perto de temperaturas previamente registradas? Quantas vezes os registros brutos foram truncados automaticamente?Jennifer Marohasy ressalta que essas estações são usadas para homogeneizar outras estações, que são as melhores estações usadas no conjunto de dados da ACORN. Então, quando a BOM protesta que eles não estão manipulando os dados, é óbvio que eles são.Graham Lloyd, The AustralianO Bureau of Meteorology ordenou uma revisão completa dos equipamentos e procedimentos de gravação de temperatura depois que a agência de tempo de pico foi pega adulterando registros de temperatura de inverno frio em pelo menos dois locais.A meteorologista de Bush, Lance Pidgeon, soltou o apito nos dados perdidos depois de assistir a menos 10.4C Goulburn gravação de 2 de julho desaparecer do site da agência. "A temperatura caiu para menos 10,4, ficou lá por algum tempo e depois mudou para menos 10 e depois desapareceu", disse Pidgeon.Ele transmitiu suas preocupações à cientista Jennifer Marohasy, que consultou o tratamento da mesa sobre os dados históricos da temperatura. Depois que as perguntas foram feitas, a mesa restaurou a gravação original de menos 10.4C em seu site. Uma porta-voz da mesa disse que a baixa gravação tinha sido verificada para "garantia de qualidade" antes de ser postado.A agência informou que os limites foram estabelecidos sobre a baixa temperatura que poderiam ocorrer em algumas estações antes de uma verificação manual ser necessária para confirmá-los. "O sistema de controle de qualidade do departamento, projetado para filtrar valores falsos ou baixos falsos, foi ajustado em menos 10 mínimos para Goulburn, e é por isso que o registro foi ajustado automaticamente", disse uma porta-voz da mesa.Uma falha semelhante eliminou uma leitura de menos 10,4 no Thredbo Top em 16 de julho, mesmo que as temperaturas naquela estação tenham sido registradas tão baixas quanto menos 14,7 no passado. Essa temperatura ainda estava em branco no site da agência ontem.A agência não respondeu a perguntas sobre a amplitude do uso do sistema de controle de qualidade e em que temperatura alta o corte havia sido definido.O Dr. Marohasy tem evidência da gravação inicial menos 10.4C em Thredbo antes de ser excluída para garantia de qualidade."Isso reflete uma incompetência extraordinária, ou uma determinação para evitar provas de baixas temperaturas", disse o Dr. Marohasy.A BOM faria alguma coisa se o australiano não fosse tão dedicado e crítico?Onde está o ABC ou Fairfax? Eles se preocupam com o clima?O australiano tem uma posição editorial sobre isso também: debate do clima das nuvens do BureauEsse processo de ajuste, conhecido como homogeneização, tornou a agência em problemas no passado. Novamente, a questão tem sido de transparência. A agência realizou uma série de mudanças nos registros históricos em todo o país. Ele diz que faz isso para ajustar o movimento de um site da estação meteorológica, mudanças na vegetação circundante ou resultados que parecem errados quando comparados com sites próximos. Essa homogeneização não é única para a Austrália, mas a secretaria às vezes não consegue convencer quando pediu para explicar os ajustes locais específicos que ela fez, especialmente se estes reforçarem uma tendência de aquecimento. O mesmo vale para qualquer prática que reduza as temperaturas frias.O registro oficial deve ser preciso e confiável. Caso contrário, reivindicações de extremos históricos - o dia de inverno mais quente! - apenas enganam e as políticas públicas ficam corrompidas. Mesmo que a agência tenha todas as respostas, precisa fazer um melhor trabalho de levar o público - os céticos incluídos - em sua confiança. Informações básicas:Jennifer Marohasy apresentou a evidência em seu blog:Bureau Erases Goulburn Record Temperatura mínima: Set Sunday 2 July 2017Bureau Now define limites restritos no resfriamentoO Bureau ainda limita o resfriamento a menos de 10 grausBureau engana o ministro Frydenberg em GoulburnO meu último sobre isso: no domingo, Goulburn ficou mais frio do que a BOM achou possível (e um registro de dados bruto foi "ajustado").O australiano:BoM abre caixa fria em dados de temperatura
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Escândalo: o Australian Bureau of Meteorology apanhou apagar temperaturas frias , 9,5 em 10 com base em 114 classificações
« Gelo da Antártida: OUTRO recorde RELATÓRIO DE ACTIVIDADES MENSAL ciclo solar 24: julho 2014 »NOAA / NASA drasticamente alteradas as Temperaturas dos EUA após o ano 2000Quando as empresas farmacêuticas são capturadas em falsificar dados nos ensaios clínicos, ninguém se surpreende. Quando os fabricantes de vacinas disfarçam suas amostras humanas com anticorpos para o tipo de animais, garantindo assim que suas vacinas estão indo bem, todos nós entendemos que ela é a maneira mais segura de fazer o negócio: por que, mentir è enganar e enganar è violação da lei.Agora, no que poderia ser a maior fraude cientifica já descoberta a NASA e NOAA foram pegos em fragrante por alterar os dados históricos de temperaturas, para abrir a “mudança climática uma realidade.” Esta conclusão é originalmente documentada no site da ciência real. (4)“Sabemos agora que os dados de temperatura históricos para os Estados Unidos continentais foram deliberadamente alterados pela NASA e NOAA em uma tentativa politicamente motivada de reescrever a história e reivindicar o que aquecimento global está fazendo com que as temperaturas dos EUA para uma tendência de subida”, diz NaturalNews.com.“Os dados mostram realmente que estamos em uma tendência de resfriamento , não uma tendência de aquecimento (ver gráficos abaixo).“Porque o registro da temperatura histórica real não se encaixa na narrativa frenética, dia do julgamento do aquecimento global está sendo liderada hoje no cenário político, os dados foram simplesmente alterados usando “modelos de computador” e depois publicada como fato.Antes do ano 2000, a NASA mostrou nos EUA temperaturas de refrigeração, desde a década de 1930, e 1934 muito mais quente do que 1998.Toda essa história começou a circular em todo o mundo e em todos os meios de comunicação, como em “The Telegraph agora relatando” (1)
“EUA histórico Rede Climatologia da NOAA (USHCN): Têm sido ‘substituído’ as temperaturas recordes com dados reais “criado” pelos modelos de computador “.“Aqui está o gráfico das temperaturas dos EUA divulgados pela NASA em 1999, mostra que as temperaturas mais altas realmente ocorreu na década de 1930, seguido de uma tendência de resfriamento da rampa para baixo, para o ano de 2000.:
Top climatologista da NASA, disse que os EUA tinham sido em arrefecimento
Para onde va EUA Clima?
por James Hansen , Reto Ruedy, Jay Glascoe e Makiko Sato – agosto 1999A evidência empírica não se presta muito apoio à noção de que o clima é dirigido precipitadamente para o calor ea seca mais extrema.em os EUA tem havido pouca mudança de temperatura nos últimos 50 anos, o tempo de aumentar rapidamente gases de efeito estufa – na verdade, houve um ligeiro arrefecimento em grande parte do país
NOAA e CRU também não relataram o aquecimento em os EUA durante o século antes de 1989.
04 de fevereiro de 1989Na semana passada, cientistas de Estados Unidos Departamento de Comércio National Oceanic and Atmospheric Administration, disse que um estudo de leituras de temperatura para os 48 estados contíguos ao longo do século passado mostrou que não houve mudança significativa na temperatura média durante esse período . Dr. (Phil) Jones, disse em uma entrevista por telefone hoje que seus próprios resultados para os 48 estados concordaram com essas conclusões.New York Times
Logo após o ano de 2000, a NASA ea NOAA alterou drasticamente a história climática dos EUA, fazendo com que o passado muito mais frio e o presente muito mais quente. A animação abaixo mostra como a NASA tem refrigerado o 1934 e aqueceu o ano 1998, para fazer o 1998 o ano mais quente da história dos EUA, em vez de 1934. Esta alteração virou de uma tendência de resfriamento a longo prazo desde 1930 em uma tendência de aquecimento.“Depois que a administração Obama tomou posse, no entanto, e começou a empurrar a narrativa do aquecimento global para fins políticos, a NASA foi direcionada para alterar seus dados históricos, a fim de inverter a tendência de arrefecimento e mostrar uma tendência de aquecimento em seu lugar. Isto foi conseguido usando computadores de modelagem climática que simplesmente fabricados os dados e os pesquisadores desejavam ver em vez do que realmente estava acontecendo no mundo real.“Usando os mesmos dados encontrados no gráfico apresentado acima (com alguns anos de dados adicionais após 2000), a NASA conseguiu distorcer enganosamente o gráfico para descrever a aparência do aquecimento global: Fig.D.gif (525 × 438)Mas a NASA e NOAA tem um pequeno problema. A EPA ainda mostra que as ondas de calor durante a década de 1930 foram, de longe o pior em registro de temperatura dos EUA.
« As tartarugas e a realidade Sobre a acidificação dos oceanos »Que desastre! Spiegel revela aos cientistas de não saber a temperatura real do planetaO ” Instituto Europeu de Clima e Energia (EIKE), com sede na Alemanha, advertiu aqui que é agora claro que ninguém sabe realmente qual é a temperatura média global atual, afirmando ainda que o planeta NÃO está mais quente e que as medições não fazem qualquer sentido.Em 1995, a temperatura média do planeta era de 15,4 ° C. Hoje nos é dito que é de 14,8 ° C – um novo recorde!Durante décadas, tinha sido assumido que a temperatura média do século 20 do planeta era de 15 ° C. Mas, de repente este ano foi relatado por todos os meios que 2016 atingiu um novo recorde de calor: 14,8 ° C !O repórter da ZDF, Benjamin Stöwe, anunciou em janeiro de 2017, que com 14,8 ° C o ano 2016 foi “o ano mais quente” desde que as medições foram registradas. Imagem: ZDF14,8 ° C em 2016?Em 1995, Spiegel e muitos outros, citando James Hansen, informou que a temperatura global tinha chegado a um “record” de 15,4 ° C!Isto levou o vice-presidente do instituto EIKE Michael Limburg escrevendo aqui : “O ano mais quente desde as medições foi significativamente mais frio do que a média de 1995, o equivalente a 15,4 ° C”.Os leitores agora certamente perguntam o que diabos está acontecendo aqui!“Algo incrível”Acontece que os pesquisadores Klimamanifestes von Heiligenroth apresentou um vídeo que analisa o valor da temperatura absoluta do globo, em vez da anomalia. E o que encontraram na literatura, Limburg escreve, “é algo surpreendente”:O ano mais quente de 2016 (14,8 ° C) é de fato 0,6 ° C mais frio do que em 1995 (15,4 ° C)!O vídeo aqui resume a história da temperatura normal absoluta global, que durante décadas tinha sido, presumivelmente, igual a 15 ° C. Esta é a história que a literatura tem afirmado no passado:1896: Svante Arrhenius, 15,0 ° C
1975: Stephen H. Schneider, 15,0 ° C
1979: Christian Schönwiese, 15,0 ° C
1981: James Hansen, 15,0 ° C
1986: Spiegel, 15 ° C
, 1988, Hansen, NYT, 15 ° C
1988/1989: Der Spiegel, James Hansen, 15,4 ° C.
1995: nenhuma publicação encontradas abaixo de 15 ° C
, 1995: Spiegel, citando James Hansen, 15,4 ° C (ver imagem abaixo)A temperatura global de 1995: imagem de 15,4 ° C. colhida por Spiegel2017: OMM, ZDF, Spiegel, 14,8 ° C ( “record !!!”)Até 1995, a temperatura média global sempre foi 15 ° C e seu aumento chegou a 15,5 ° C e foi considerado um sinal rápido do aquecimento.emaranhado de SpiegelDepois de 1995 parece começar o caos em torno da determinação da temperatura global absoluta e ninguém sabe o que aconteceu. Hoje, a televisão alemã ZDF OMM de repente diz ao público que a temperatura global em 2016 foi de 14,8 ° C, “um novo recorde!”No início de 2002, Spiegel relatou uma temperatura média do hemisfério norte para 15,7 ° C. Essa foi a última vez que Spiegel tem impresso a temperatura média global absoluta.Com toda a confusão desde 1995, Spiegel em sua edição impressa em 2015 reduz completamente a temperatura absoluta trocando-la e usando a anomalia da temperatura média, e desta vez a partir de uma nova fonte de dados: Agência Meteorológica do Japão. A coisa principal era mostrar aos leitores uma temperatura que ia aumentar rapidamente, com detalhes em anexo e contradições.Então, 18 de janeiro de 2017, Spiegel on-line, de repente mudou-se para a nova temperatura base de 14 ° C, proclamando um novo recorde de 14,8 ° C de todos os tempos (em 1995 relatou 15,4 ° C)!Imagem colhida pelo Spiegel Online. Sem dúvida, Spiegel tem realmente destacada a confusão generalizada sobre a temperatura média global absoluta e pelo fato de que parece ter sido reduzido em 1 ° C, de 15 ° C a 14 ° C. Também parece que ninguém sabe o que realmente aconteceu.Após que ao editor de Spiegel, Marco Evers, foi perguntado repetidamente por e-mail para explicar o que estava acontecendo, ele escreveu laconicamente (veja abaixo) não ver “nenhuma razão para prosseguir a correspondência”, e que eles são baseados em ” Documentos de consenso de instituições como o IPCC, bem como a NASA e WMO”.Obviamente, há muita confusão sobre como deve ser a temperatura média absoluta do planeta. Dependendo das instituições de que derivam, de 14,8 ° C em relação a OMM e 15,8 ° C para a NASA. Aqui estamos falando de uma diferença de 1 grau, as temperaturas emitidas por instituições que
afirmam ter a capacidade de medir a temperatura global por alguns centésimos de um grau.A temperatura real vai subir!Há uma tal confusão que na edição de 01 de abril de 2017 Spiegel parou de mostrar a tabela de temperatura quando se refere ao “novo record de 2016”, preferindo simplesmente bater em cima “o ano mais quente já registrado “, diz este vídeo do Klimamanifest.Falando de notícias falsasNão é à toa que alguns leitores recentemente questionaram intensamente Spiegel sobre esta enorme discrepância, especialmente no Twitter, onde o semanário alemão se recusa a fornecer uma resposta. Obviamente, a questão é muito embaraçosa para Spiegel.A situação dos relatórios do clima é assim confusa que é obviamente claro que quando a mídia começa a forjar notícias falsas, a verdade vem à tona!SAND-RIO
Não há aquecimento global. O mar está subindo por causa das pedras que caem na água.
Republican congressman explains sea-level rise: it's rocks falling into the sea
Mo Brooks rejects notion that global warming is causing sea levels to increase, and says: ‘What about the White Cliffs of Dover?’
A member of Congress has suggested that the White Cliffs of Dover tumbling into the English Channel was causing rising sea levels.
Republican Mo Brooks of Alabama pushed back at the notion that rising sea levels were the result of global warming in a hearing of the House Science, Space and Technology on Wednesday.
Instead, Brooks pointed to silt deposition as well as erosion as a cause of rising sea levels. Questioning scientist Phil Duffy of the Woods Hole Research Center, Brooks postulated that silt and mud washed by rivers into the ocean caused water levels to rise as it settled on the sea floor. “Now you have got less space in those oceans because the bottom is moving up,” he said.
A bem da verdade, gente, não se sabe se o atual aquecimento é obra do zomens ou se é um ciclo natural pelo qual a Terra está passando. Há uns 4.000 anos o nível do Mar estava 12 metros mais alto que hoje. Houve um aquecimento naquela época (sem consumo de petróleo e carvão) que derreteu toda a Groelândia...
E hoje? Tava uma equipe de reportagem da Folha num arquipélago no norte da Noroega e a 1.300 km do Polo Norte. E no dia em que fizeram um evento ao ar livre... choveu! E isso foi em 25 de fevereiro de 2018. O Ártico está passando por níveis de elevação de temperatura em escala bem maior que em outros lugares. Podem ver aí que, se há mesmo um aquecimento global por obra antrópica, ele já molhou a chuva...
Comentários
Debate sobre o aquecimento Global Luiz Carlos Molion vs Philip Fearnside -IPC
A evolução é uma fraude contra Deus.
Agora não é supresa que o aquecimento global seja o novo alvo dos patetas do nosso tempo.
Nem vale a pena argumentar. É rir e lutar para impedir que gente desse possuo o poder. Nos EUA já fracassamos, perdendo todos. Mas daqui a x anos a merda é descartada...
Acho que eu tenho mais medo do bug do milênio.
Pirulla se deu mal,fica visivelmente nervoso ...
Por isso tenho ponderado sobre esse assunto: não tem uma visão definitiva nem nunca terá, somente especulações por parte dos que sustentam isso. Há muita alarde e um certo tendencionismo que cerca esse tema.
Não significa necessáriamente que seja uma fraude, mas o que se especula se torna duvidoso quando a gente para pra analisar.
por Carlos Orsi (02/08/2017)
Como marketing, ideologia e o poder da emoção distorcem fatos e poluem as redes.
Estar “em negação” é recusar-se a aceitar uma verdade claramente evidenciada pelos fatos. Um paciente que rejeita o diagnóstico mesmo após exames exaustivos e repetidos, o marido que insiste que a mulher ainda o ama mesmo depois de ela tê-lo deixado, o criacionista que segue balançando a cabeça diante do registro fóssil e da evidência genética de ancestralidade comum, o simpatizante nazista que não acredita que houve câmaras de gás em Auschwitz – todas essas são pessoas “em negação”. “Negacionismo”, neologismo desajeitado, refere-se a movimentos organizados, ideológica e politicamente, para proteger e promover a negação, defender a visão de mundo dos negadores e tentar convencer as massas a ignorar a preponderância da evidência.Há dois mitos especialmente perniciosos em torno dos negacionismos em geral: o primeiro é de que se tratam de movimentos de nicho, que podem até fazer barulho, mas que no fundo contam com pouca expressão e penetração. A verdade, no entanto, é que desde que a indústria do tabaco decidiu abraçar e financiar a negação em torno dos malefícios do fumo para a saúde, toda uma tecnologia de manipulação social – e uma rede de profissionais especializados – desenvolveu-se para apoiar e sustentar as mais variadas formas de negação, por um preço. Esse sistema inclui o lançamento de campanhas publicitárias, a contratação de celebridades, a distorção dos fatos, a corrupção de cientistas.O segundo mito é o de que todo negacionista é venal ou idiota. Não necessariamente: psicólogos e cientistas sociais descobriram, há tempos – e novas evidências disso surgem na literatura científica quase toda semana – que cada um de nós tem um núcleo de crenças e atitudes que se radica no nosso próprio senso de identidade. Ataques a essas crenças podem ser, e muitas vezes são, rebatidos com uma negação emocional que surge com um profundo senso de certeza; e pessoas muito inteligentes, de tal modo motivadas, tendem a ser boas em criar motivos para escorar suas negações.Isso é especialmente verdade quando o que se busca negar são realidades científicas: como a ciência, por sua própria natureza, não lida com certezas, mas sim com um balanço de probabilidades, sempre é possível argumentar que existe uma chance de o consenso científico estar errado; mais, lembrar que o consenso científico já esteve errado no passado.As mesmas pessoas que considerariam esses argumentos bisonhos se utilizados contra, digamos, a eficácia da vacina do sarampo ou as vantagens do livre comércio, não se acanham em sacá-los na hora de afirmar que homeopatia funciona ou que o aquecimento global é uma farsa. Há uma sinceridade em certos defensores dessas posições que afasta a acusação de venalidade. Eles, de fato, mentem brilhantemente para si mesmos, estimulados pela própria verdade emocional e, hoje em dia, pela neblina coruscante produzida pelos agentes profissionais da negação.Todo mundo percebe que, mesmo sendo falível, quando comparado às fontes alternativas de informação sobre a realidade física (dogma religioso, opinião pessoal, alegações de “pesquisadores hereges”, etc.) o consenso científico ganha de goleada. Exceto, claro, quando o pronunciamento do consenso toca um nervo exposto. Aí não é mais “todo mundo”.Falando em aquecimento global, uma das questões mais cruciais do nosso tempo: muitas vezes, o negacionismo aí é uma consequência de segunda ou terceira ordem de outra coisa – uma forte rejeição ideológica à ideia de regulação estatal, a fé de que não existe problema que não possa ser resolvido por livre mercado e crescimento econômico, a ideia de que o ser humano é “pequeno demais” para afetar o sistema global do clima (para quem se apega a este último ponto, nunca é demais lembrar que a primeira grande catástrofe ecológica da história do planeta, a introdução de enormes quantidades de um gás corrosivo – o oxigênio – na atmosfera, foi causada por micro-organismos).Para ficar num exemplo próximo. Há algum tempo, um comentarista em meu blog pessoal, depois de manifestar-se escandalizado com a possibilidade de voltarmos a “andar de carroças” por conta da agitprop ambientalista, citou um artigo de 2005 da revista Science que mostraria a ausência de correlação direta entre as concentrações de dióxido de carbono na atmosfera e a temperatura ao longo das eras geológicas. A conclusão, abracadabra!, seria de que o aquecimento global causado pelas emissões de CO2 da civilização moderna não existe.O primeiro ponto a destacar é que não é preciso existir uma correlação evidente, tipo bate o olho no gráfico e tá lá, entre CO2 e temperatura em longas escalas de tempo. A temperatura responde a diferentes “forçantes”, como a luminosidade do Sol ou a órbita da Terra, e o fato de o CO2 ser a forçante dominante hoje não significa que tenha sido sempre (o Sol, por exemplo, era menos luminoso no passado: estrelas esquentam com o passar o tempo). Mas, ainda assim, eu sabia da existência de estudos apontando o efeito do dióxido de carbono no clima pré-histórico. Lá fui eu, então, procurá-los.Encontrei uma referência mais recente, publicada na Nature em 2012 (“Global warming preceded by increasing carbon dioxide concentrations during the last deglaciation”), que conseguiu estabelecer a influência das concentrações de CO2 na atmosfera sobre o fim da última Era Glacial.O artigo reconhece que, algumas vezes, é possível que a elevação de temperatura preceda o aumento do dióxido de carbono, mas isso também é esperado, nas circunstâncias em que o aquecimento é precipitado por outras das chamadas forçantes climáticas: então a temperatura mais alta reduz a solubilidade do gás carbônico nos oceanos, ou causa mais incêndios, o que libera CO2 (que aí, uma vez na atmosfera, vai causar mais aquecimento). Os autores estabelecem que, no mais recente degelo, mais de 90% do aquecimento aconteceu após a liberação do CO2 pela elevação inicial de temperatura.Depois de ter visto tudo isso, fiquei curioso e fui olhar melhor a referência deixada pelo comentarista. Ei-la: Science, “Analysis of the Temperature Oscillations in Geological Eras”, Vol.309, No 5734; pp 600-603, 22 july 2005. Impressionante, não? Resolvi pesquisar. O volume, número e data conferem. Mas o artigo não existe. Repito: não existe. Trata-se de uma completa fabricação.De fato, o que existe é exatamente o oposto: as páginas 600 a 603 do volume 309 da Science, edição datada de 22 de julho de 2005, abrigam o artigo “Marked Decline in Atmospheric Carbon Dioxide Concentrations During the Paleogene”, que realmente trata de concentrações de CO2 durante um período da pré-história, o de 45 milhões a 25 milhões de anos atrás. E apresenta a seguinte conclusão: “a queda na pressão parcial de CO2 provavelmente permitiu uma expansão crítica das capas de gelo da Antártida”. Desculpe a ênfase, mas só para deixar ainda mais claro: o folclore negacionista “substituiu” um artigo real, que apontava o impacto do CO2 no clima – no caso, vinculando a perda de CO2 na atmosfera a um aumento do gelo na Antártida – por um outro, imaginário, que diz o oposto!Resolvi insistir na busca pelo artigo fantasma. Talvez ele existisse, mas a referência estivesse equivocada?Encontrei outras citações desse trabalho, mas que davam como data de publicação o ano de 2002, não 2005, e não mencionavam periódico nenhum. O autor a quem o artigo é atribuído, Christopher R. Scotese, é um geólogo real e respeitado, já publicado diversas vezes na Science – só que jamais algo com esse título. E sua especialidade é deriva continental, não clima.Mas, sim, ele produziu e publicou, em seu site pessoal, um mapa da oscilação da temperatura média global ao longo das eras geológicas – a versão mais recente que encontrei online é a de 2002. Sem menção nenhuma a correlações (positivas, negativas, inexistentes, o que quer que seja) com níveis de carbono. E o mapa não é um trabalho científico, mas apenas uma espécie de visão geral, grosseira, da variação da temperatura no passado. Como esse mapa “nas coxas” virou parte de um artigo inexistente da revista Science?Existe um gráfico, publicado em 2008 pelo aristocrata inglês Christopher Monckton – que acha que o aquecimento global é uma farsa inspirada por comunistas – onde o mapa informal de Scotese é sobreposto por uma curva de concentrações de CO2 retirada de um modelo matemático publicado em 2001 (“Geocarb III: a revised model of atmospheric CO2 over phanerozoic time”, American Journal of Science). O Frankenstein pseudocientífico resultante supostamente “prova” que dióxido de carbono não se correlaciona à temperatura. Ao copiar a curva do Geocarb III, no entanto, Monckton “esqueceu-se” de copiar o texto que aparece logo abaixo: “no longo prazo, existe, de fato, uma correlação entre CO2 e paleotemperatura, como manifestado no efeito estufa”.Há evidências, na internet, de que o visconde britânico não foi o primeiro a brincar com a curva genérica de Scotese e gráficos de carbono: esse parece ser um passatempo comum entre negacionistas. Mas como essas distorções viraram um artigo inexistente da Science?O processo todo atordoa a consciência – “explode a cabeça”, para ficar no jargão dos clickbaits. É até concebível que não tenha havido fraude deliberada, mas apenas um processo de telefone sem fio, em que a certeza absoluta superou escrúpulos mesquinhos como a mera curiosidade pela checagem de dados. Uma geração quase espontânea de fake science, a partir dela, fake news e, a partir daí, compromissos sinceros com causas equivocadas, mais certezas absolutas, mais negligência com os fatos, e o ciclo se repete. Tal é o poder do negacionismo contemporâneo.
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https://www.revistaamalgama.com.br/08/2017/era-dos-negacionismos/
Austrália: BoM abre caixa fria em dados de temperatura
Jennifer Marohasy, Lance Pidgeon, na tela de Stevenson, no aeroporto de Goulburn.Incrível, o poder da mídia. De repente, o Bureau of Meteorology precisa substituir equipamentos e responder perguntas e criar um inquérito interno. Mas eles tiveram semanas de aviso. Lance Pidgeon e Jennifer Marohasy estiveram assistindo as estações meteorológicas automáticas registrarem temperaturas muito frias e depois ficaram surpresas quando essas mesmas leituras entraram em nosso banco de dados bruto nacional como mais quente ou simplesmente desapareceram. A lista de materiais aparentemente tem um conjunto de filtros, de modo que as temperaturas súper intensas precisam ser verificadas manualmente. No entanto, o filtro está tão alto, no caso de Thredbo, quase cinco graus inteiros mais quentes do que as temperaturas já registradas.Uau. Apenas Uau. O que os dados brutos significam mais?A falta de respeito pelas observações reais é profundamente não científica. Quanto é que a BOM se preocupa com a compreensão do nosso clima, se eles estão tão desinteressados nos dados? Como eu disse, o Bureau of Meteorology se comporta mais como agência de relações públicas do que um instituto de ciência. Com base na prática passada, seu inquérito interno encontrará desculpas, não responde as perguntas e não consertará uma metodologia assustadora. A lista de materiais precisa de uma auditoria externa completa (o que eles têm tanto medo?). A lista de materiais admite que os ajustes de temperatura são secretos e, portanto, completamente não científicos. Se tivéssemos uma equipe para auditar o conjunto de dados, como pedimos em 2011 , ou para replicar os dados como eu solicitei em setembro de 2014, esse apagamento de temperaturas frias teria sido corrigido até agora.O orçamento do Bureau of Meteorology foi de 365,3 milhões em 2015-16. O clima australiano é uma crise nacional, mas a Mesa não publica seus métodos na íntegra, não está fazendo controles básicos de controle de qualidade e não pode empregar nem uma pessoa para responder perguntas sobre seus métodos secretos?No dia 5 de julho eu fiz muitas perguntas, e agora quase um mês depois , ainda não temos respostas:... isso abre toda uma lata de worms de muitas maneiras - quais são esses "limites", eles se aplicam igualmente aos registros de alto lado, quem os definiu, quanto tempo isso está acontecendo e onde eles são publicados? Os limites das altas temperaturas ajustaram isso perto de temperaturas previamente registradas? Quantas vezes os registros brutos foram truncados automaticamente?Jennifer Marohasy ressalta que essas estações são usadas para homogeneizar outras estações, que são as melhores estações usadas no conjunto de dados da ACORN. Então, quando a BOM protesta que eles não estão manipulando os dados, é óbvio que eles são.Graham Lloyd, The AustralianO Bureau of Meteorology ordenou uma revisão completa dos equipamentos e procedimentos de gravação de temperatura depois que a agência de tempo de pico foi pega adulterando registros de temperatura de inverno frio em pelo menos dois locais.A meteorologista de Bush, Lance Pidgeon, soltou o apito nos dados perdidos depois de assistir a menos 10.4C Goulburn gravação de 2 de julho desaparecer do site da agência. "A temperatura caiu para menos 10,4, ficou lá por algum tempo e depois mudou para menos 10 e depois desapareceu", disse Pidgeon.Ele transmitiu suas preocupações à cientista Jennifer Marohasy, que consultou o tratamento da mesa sobre os dados históricos da temperatura. Depois que as perguntas foram feitas, a mesa restaurou a gravação original de menos 10.4C em seu site. Uma porta-voz da mesa disse que a baixa gravação tinha sido verificada para "garantia de qualidade" antes de ser postado.A agência informou que os limites foram estabelecidos sobre a baixa temperatura que poderiam ocorrer em algumas estações antes de uma verificação manual ser necessária para confirmá-los. "O sistema de controle de qualidade do departamento, projetado para filtrar valores falsos ou baixos falsos, foi ajustado em menos 10 mínimos para Goulburn, e é por isso que o registro foi ajustado automaticamente", disse uma porta-voz da mesa.Uma falha semelhante eliminou uma leitura de menos 10,4 no Thredbo Top em 16 de julho, mesmo que as temperaturas naquela estação tenham sido registradas tão baixas quanto menos 14,7 no passado. Essa temperatura ainda estava em branco no site da agência ontem.A agência não respondeu a perguntas sobre a amplitude do uso do sistema de controle de qualidade e em que temperatura alta o corte havia sido definido.O Dr. Marohasy tem evidência da gravação inicial menos 10.4C em Thredbo antes de ser excluída para garantia de qualidade."Isso reflete uma incompetência extraordinária, ou uma determinação para evitar provas de baixas temperaturas", disse o Dr. Marohasy.A BOM faria alguma coisa se o australiano não fosse tão dedicado e crítico?Onde está o ABC ou Fairfax? Eles se preocupam com o clima?O australiano tem uma posição editorial sobre isso também: debate do clima das nuvens do BureauEsse processo de ajuste, conhecido como homogeneização, tornou a agência em problemas no passado. Novamente, a questão tem sido de transparência. A agência realizou uma série de mudanças nos registros históricos em todo o país. Ele diz que faz isso para ajustar o movimento de um site da estação meteorológica, mudanças na vegetação circundante ou resultados que parecem errados quando comparados com sites próximos. Essa homogeneização não é única para a Austrália, mas a secretaria às vezes não consegue convencer quando pediu para explicar os ajustes locais específicos que ela fez, especialmente se estes reforçarem uma tendência de aquecimento. O mesmo vale para qualquer prática que reduza as temperaturas frias.O registro oficial deve ser preciso e confiável. Caso contrário, reivindicações de extremos históricos - o dia de inverno mais quente! - apenas enganam e as políticas públicas ficam corrompidas. Mesmo que a agência tenha todas as respostas, precisa fazer um melhor trabalho de levar o público - os céticos incluídos - em sua confiança. Informações básicas:Jennifer Marohasy apresentou a evidência em seu blog:Bureau Erases Goulburn Record Temperatura mínima: Set Sunday 2 July 2017Bureau Now define limites restritos no resfriamentoO Bureau ainda limita o resfriamento a menos de 10 grausBureau engana o ministro Frydenberg em GoulburnO meu último sobre isso: no domingo, Goulburn ficou mais frio do que a BOM achou possível (e um registro de dados bruto foi "ajustado").O australiano:BoM abre caixa fria em dados de temperatura
Classificação: 9.5 / 10 (114 votos expressos)
Escândalo: o Australian Bureau of Meteorology apanhou apagar temperaturas frias , 9,5 em 10 com base em 114 classificações
http://joannenova.com.au/2017/08/scandal-australian-bureau-of-meteorology-caught-erasing-cold-temperatures/
È o Sol que manda no clima da Terra
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« Gelo da Antártida: OUTRO recorde
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES MENSAL ciclo solar 24: julho 2014 »NOAA / NASA drasticamente alteradas as Temperaturas dos EUA após o ano 2000Quando as empresas farmacêuticas são capturadas em falsificar dados nos ensaios clínicos, ninguém se surpreende. Quando os fabricantes de vacinas disfarçam suas amostras humanas com anticorpos para o tipo de animais, garantindo assim que suas vacinas estão indo bem, todos nós entendemos que ela é a maneira mais segura de fazer o negócio: por que, mentir è enganar e enganar è violação da lei.Agora, no que poderia ser a maior fraude cientifica já descoberta a NASA e NOAA foram pegos em fragrante por alterar os dados históricos de temperaturas, para abrir a “mudança climática uma realidade.” Esta conclusão é originalmente documentada no site da ciência real. (4)“Sabemos agora que os dados de temperatura históricos para os Estados Unidos continentais foram deliberadamente alterados pela NASA e NOAA em uma tentativa politicamente motivada de reescrever a história e reivindicar o que aquecimento global está fazendo com que as temperaturas dos EUA para uma tendência de subida”, diz NaturalNews.com.“Os dados mostram realmente que estamos em uma tendência de resfriamento , não uma tendência de aquecimento (ver gráficos abaixo).“Porque o registro da temperatura histórica real não se encaixa na narrativa frenética, dia do julgamento do aquecimento global está sendo liderada hoje no cenário político, os dados foram simplesmente alterados usando “modelos de computador” e depois publicada como fato.Antes do ano 2000, a NASA mostrou nos EUA temperaturas de refrigeração, desde a década de 1930, e 1934 muito mais quente do que 1998.Toda essa história começou a circular em todo o mundo e em todos os meios de comunicação, como em “The Telegraph agora relatando” (1)
“EUA histórico Rede Climatologia da NOAA (USHCN): Têm sido ‘substituído’ as temperaturas recordes com dados reais “criado” pelos modelos de computador “.“Aqui está o gráfico das temperaturas dos EUA divulgados pela NASA em 1999, mostra que as temperaturas mais altas realmente ocorreu na década de 1930, seguido de uma tendência de resfriamento da rampa para baixo, para o ano de 2000.: Top climatologista da NASA, disse que os EUA tinham sido em arrefecimento NOAA e CRU também não relataram o aquecimento em os EUA durante o século antes de 1989. Logo após o ano de 2000, a NASA ea NOAA alterou drasticamente a história climática dos EUA, fazendo com que o passado muito mais frio e o presente muito mais quente. A animação abaixo mostra como a NASA tem refrigerado o 1934 e aqueceu o ano 1998, para fazer o 1998 o ano mais quente da história dos EUA, em vez de 1934. Esta alteração virou de uma tendência de resfriamento a longo prazo desde 1930 em uma tendência de aquecimento.“Depois que a administração Obama tomou posse, no entanto, e começou a empurrar a narrativa do aquecimento global para fins políticos, a NASA foi direcionada para alterar seus dados históricos, a fim de inverter a tendência de arrefecimento e mostrar uma tendência de aquecimento em seu lugar. Isto foi conseguido usando computadores de modelagem climática que simplesmente fabricados os dados e os pesquisadores desejavam ver em vez do que realmente estava acontecendo no mundo real.“Usando os mesmos dados encontrados no gráfico apresentado acima (com alguns anos de dados adicionais após 2000), a NASA conseguiu distorcer enganosamente o gráfico para descrever a aparência do aquecimento global: Fig.D.gif (525 × 438)Mas a NASA e NOAA tem um pequeno problema. A EPA ainda mostra que as ondas de calor durante a década de 1930 foram, de longe o pior em registro de temperatura dos EUA. George Orwell explicou como isso funcionava. Anúncios
https://sandcarioca.wordpress.com/2014/07/30/noaa-nasa-drasticamente-alteradas-as-temperaturas-dos-eua-apos-o-ano-2000/
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Sobre a acidificação dos oceanos »Que desastre! Spiegel revela aos cientistas de não saber a temperatura real do planetaO ” Instituto Europeu de Clima e Energia (EIKE), com sede na Alemanha, advertiu aqui que é agora claro que ninguém sabe realmente qual é a temperatura média global atual, afirmando ainda que o planeta NÃO está mais quente e que as medições não fazem qualquer sentido.Em 1995, a temperatura média do planeta era de 15,4 ° C. Hoje nos é dito que é de 14,8 ° C – um novo recorde!Durante décadas, tinha sido assumido que a temperatura média do século 20 do planeta era de 15 ° C. Mas, de repente este ano foi relatado por todos os meios que 2016 atingiu um novo recorde de calor: 14,8 ° C !O repórter da ZDF, Benjamin Stöwe, anunciou em janeiro de 2017, que com 14,8 ° C o ano 2016 foi “o ano mais quente” desde que as medições foram registradas. Imagem: ZDF 14,8 ° C em 2016?Em 1995, Spiegel e muitos outros, citando James Hansen, informou que a temperatura global tinha chegado a um “record” de 15,4 ° C!Isto levou o vice-presidente do instituto EIKE Michael Limburg escrevendo aqui : “O ano mais quente desde as medições foi significativamente mais frio do que a média de 1995, o equivalente a 15,4 ° C”.Os leitores agora certamente perguntam o que diabos está acontecendo aqui!“Algo incrível”Acontece que os pesquisadores Klimamanifestes von Heiligenroth apresentou um vídeo que analisa o valor da temperatura absoluta do globo, em vez da anomalia. E o que encontraram na literatura, Limburg escreve, “é algo surpreendente”:O ano mais quente de 2016 (14,8 ° C) é de fato 0,6 ° C mais frio do que em 1995 (15,4 ° C)!O vídeo aqui resume a história da temperatura normal absoluta global, que durante décadas tinha sido, presumivelmente, igual a 15 ° C. Esta é a história que a literatura tem afirmado no passado:1896: Svante Arrhenius, 15,0 ° C
1975: Stephen H. Schneider, 15,0 ° C
1979: Christian Schönwiese, 15,0 ° C
1981: James Hansen, 15,0 ° C
1986: Spiegel, 15 ° C
, 1988, Hansen, NYT, 15 ° C
1988/1989: Der Spiegel, James Hansen, 15,4 ° C.
1995: nenhuma publicação encontradas abaixo de 15 ° C
, 1995: Spiegel, citando James Hansen, 15,4 ° C (ver imagem abaixo)A temperatura global de 1995: imagem de 15,4 ° C. colhida por Spiegel2017: OMM, ZDF, Spiegel, 14,8 ° C ( “record !!!”)Até 1995, a temperatura média global sempre foi 15 ° C e seu aumento chegou a 15,5 ° C e foi considerado um sinal rápido do aquecimento.emaranhado de SpiegelDepois de 1995 parece começar o caos em torno da determinação da temperatura global absoluta e ninguém sabe o que aconteceu. Hoje, a televisão alemã ZDF OMM de repente diz ao público que a temperatura global em 2016 foi de 14,8 ° C, “um novo recorde!”No início de 2002, Spiegel relatou uma temperatura média do hemisfério norte para 15,7 ° C. Essa foi a última vez que Spiegel tem impresso a temperatura média global absoluta.Com toda a confusão desde 1995, Spiegel em sua edição impressa em 2015 reduz completamente a temperatura absoluta trocando-la e usando a anomalia da temperatura média, e desta vez a partir de uma nova fonte de dados: Agência Meteorológica do Japão. A coisa principal era mostrar aos leitores uma temperatura que ia aumentar rapidamente, com detalhes em anexo e contradições.Então, 18 de janeiro de 2017, Spiegel on-line, de repente mudou-se para a nova temperatura base de 14 ° C, proclamando um novo recorde de 14,8 ° C de todos os tempos (em 1995 relatou 15,4 ° C)!Imagem colhida pelo Spiegel Online. Sem dúvida, Spiegel tem realmente destacada a confusão generalizada sobre a temperatura média global absoluta e pelo fato de que parece ter sido reduzido em 1 ° C, de 15 ° C a 14 ° C. Também parece que ninguém sabe o que realmente aconteceu.Após que ao editor de Spiegel, Marco Evers, foi perguntado repetidamente por e-mail para explicar o que estava acontecendo, ele escreveu laconicamente (veja abaixo) não ver “nenhuma razão para prosseguir a correspondência”, e que eles são baseados em ” Documentos de consenso de instituições como o IPCC, bem como a NASA e WMO”.Obviamente, há muita confusão sobre como deve ser a temperatura média absoluta do planeta. Dependendo das instituições de que derivam, de 14,8 ° C em relação a OMM e 15,8 ° C para a NASA. Aqui estamos falando de uma diferença de 1 grau, as temperaturas emitidas por instituições que
afirmam ter a capacidade de medir a temperatura global por alguns centésimos de um grau.A temperatura real vai subir!Há uma tal confusão que na edição de 01 de abril de 2017 Spiegel parou de mostrar a tabela de temperatura quando se refere ao “novo record de 2016”, preferindo simplesmente bater em cima “o ano mais quente já registrado “, diz este vídeo do Klimamanifest.Falando de notícias falsasNão é à toa que alguns leitores recentemente questionaram intensamente Spiegel sobre esta enorme discrepância, especialmente no Twitter, onde o semanário alemão se recusa a fornecer uma resposta. Obviamente, a questão é muito embaraçosa para Spiegel.A situação dos relatórios do clima é assim confusa que é obviamente claro que quando a mídia começa a forjar notícias falsas, a verdade vem à tona!SAND-RIO
Link para download:
https://t.co/JnaU0tKDlc
https://www.infowars.com/new-study-finds-climate-change-alarmists-are-less-eco-friendly-than-skeptics/
http://www.dailymail.co.uk/news/article-5701259/Climate-skeptics-actually-ecofriendly-global-warming-alarmists-study-finds.html
E hoje? Tava uma equipe de reportagem da Folha num arquipélago no norte da Noroega e a 1.300 km do Polo Norte. E no dia em que fizeram um evento ao ar livre... choveu! E isso foi em 25 de fevereiro de 2018. O Ártico está passando por níveis de elevação de temperatura em escala bem maior que em outros lugares. Podem ver aí que, se há mesmo um aquecimento global por obra antrópica, ele já molhou a chuva...