Daesh I derrotado
Quando as sombras tomaram Mosul, diz o clérigo sunni que, o clero shia salvou o Iraque.
A dissensão criada pelas forças obscuras, apoiadas pelos EUA e europeus foram derrotadas. Há que ter atenção - no futuro, eua ou europeus poderão estar no lado certo.
O lado errado é a Arábia Saudita que, já negoceia com sionistas. A quem a "aliança" curda agora parece ter prestado vassalagem ( Daesh II? ).
Aprenderemos a lição?
Será que o dinheiro é a única motivação nas sociedade capitalistas amorais?
O daesh não é o Islão, porém os membros do daesh são muçulmanos.
Saberemos distinguir de modo a não semear a corrupção, a discórdia e a injustiça nas nossas comunidades?
O mundo será aquilo que será. Esta previsão é quase tão boa como o d'eus que será aquilo que será - na verdade, é melhor, pois esta existe e aquele não.
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Comentários
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2. O EI vai perder os territórios ocupados e desaparecer como país, mas vai continuar agindo.
Agora a grande imprensa esquerdista - NYT (assino e); WPo (assino e)... - que ADORAM o Obama disfarçam a culpa direta por omissão da America por essa tragédia que ora finaliza.
O domínio planetário que a America exerce e do qual certamente quer continuar usufruindo as vantagens requer responsabilidades correlatas. O mesmo princípio que se aplicava aos nobres de antigamente: usufruiam de todas sabidas vantagens, mas quando tocava de combater esperava-se - au menos no papel, claro
Idem os espartanos.
Foi uma enorme arma de propaganda e até atração pra imigrantes.
Na clandestinidade concorre com dezenas d'outros grupos de fanáticos espraiados.
Não vai desaparecer, infelizmente, mas por agora ainda estamos a observar o seu "sucessor".
Deixando em repouso a especulação sobre o futuro.
Vc limita, acho, a questão a sunnis vs shias. Sendo algo de visível e factual, não esgota a complexidade da questão.
Os curdos são em grande número sunnis, nem por isto, fizeram parte do daesh. J,á pensou nisso?
Ou as tribos "turcas" ( nem lembro do termo) que são sunnis. Etc..
A maioria do povo sírio é sunni, todavia, a maioria vive bem melhor e debaixo da alçada de um governo plural.
Depois, olhos atentos aos detalhes, sabe que há guerras dentro da guerra. Na província de Idlib há uma guerra civil entre facções "rebeldes". Embora sejam sunnis, representam interesses estrangeiros diferenciados.
Mais espantoso, próximo de Damasco, um território "rebelde" está ele mesmo dividido em 3 facções inimigas entre si.
Eu cá estou a torcer para as forças do governo chegarem à cidade de Deir Ezzor quebrando o cerco.
Eles o armaram e apoiaram. O Ocidente viu na revolta um meio de atingir um fim, deram-se muito mal.
Actualmente, ainda, parece-nos que, há dúvidas no melhor caminho a percorrer. Tendo escolhido o lado errado, os EUA (e aliados ocidentais), procuram ganhar uma posição de poder que perderam.
Atenção, EUA, são uma força militar sem rival. O poder que perderam é estratégico.
(ainda me falta procurar entender, o que motivou com exactidão Trumpa a apoiar o ataque político ao Qatar).