YouTube vai jogar vídeos controversos que não infrinjam suas regras no Limbo

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Comentários

  • editado September 2017
    Existe uma solução tentando surgir via Crowdfunding, mas eles ainda estão em pré campanha para saber se vão conseguir produtores de conteúdo para ajudar na divulgação do crowdfunding para poder levantar o montante necessario e financiar o projeto: libertyweb.net
  • editado September 2017
    A ideia é legal.
    Vai ser um servidor de hospedagem onde você cria o seu proprio site, mas ele é ligado automaticamente a 3 sistemas de busca, um imita o google, outro o youtube e o ultimo o patreon.

    Você administra tudo através do seu proprio site.
    Da pra ver como vão funcionar as buscas: http://libertyweb.net/#/search

    No fim da pagina inicial da pra criar um site falso pra testar o demo deles e ver com vai funcionar: http://libertyweb.net
  • Engenheiro do escândalo sobre diversidade processa Google por discriminação

    James Damore ficou conhecido no ano passado por ter redigido um polêmico manifesto criticando as políticas de diversidade do Google. Demitido dias após a divulgação do documento, o engenheiro de software abriu uma queixa trabalhista contra a companhia. Não foi suficiente: ele decidiu processar o Google, agora sob acusação de discriminação.

    Trata-se de uma ação aberta em conjunto com David Gudeman, engenheiro que foi dispensado pelo Google no final de 2016. Mas o processo, de acordo com o escritório de advocacia Dhillon Law Group, visa representar todos os funcionários que se sentiram discriminados pelo Google por terem visão política conservadora, serem do sexo masculino e pertencerem à raça caucasiana.


    No manifesto, Damore argumenta que as mulheres são menos presentes nas áreas de tecnologia por serem mais inclinadas aos sentimentos e, assim, preferirem trabalhos em áreas sociais ou artísticas. Ele também alega que as mulheres têm menos tolerância ao estresse, o que explica a menor participação feminina em cargos avançados.

    O engenheiro afirma ainda que os esforços do Google para estabelecer a diversidade criaram uma “monocultura politicamente correta” que humilha quem pensa diferente das ideias promovidas.

    Era para ser um documento interno, mas as ideias colocadas ali são tão polêmicas que o manifesto acabou “vazando” rapidamente. A consequência não poderia ter sido outra: James Damore foi demitido.

    O assunto gerou tanta repercussão que Sundar Pichai, CEO do Google, publicou uma carta dizendo que apoia o direito dos funcionários de se expressarem, mas que partes do manifesto violam o código de conduta da companhia.

    Mas, para Damore e Gudeman, o Google marginaliza, menospreza e pune funcionários que expressam pontos de vista políticos diferentes da visão que a maioria tem ali. A empresa teria inclusive mantido listas negras de empregados conservadores e de pessoas com visão similar que estariam proibidas de visitar o campus do Google.

    Mulher no Google - imagem por Women on the Web

    A ação também dá a entender que os esforços do Google para promover a diversidade acabam criando injustiças. Damore e Gudeman afirmam, por exemplo, que a empresa pressiona abertamente gestores das unidades de negócios que não conseguem atender às porcentagens mínimas de contratação de mulheres e candidatos vindos de minorias.

    Vale frisar que David Gudeman não teve envolvimento direto com o caso do manifesto. O engenheiro foi demitido do Google em dezembro de 2016 por conta de uma investigação iniciada após ele responder com ceticismo a uma mensagem de um funcionário muçulmano preocupado com a sua segurança por conta da então recente eleição de Donald Trump.

    À Wired, um representante do Google informou que a “empresa está ansiosa para se defender do processo de Damore no tribunal”.

    Com informações: TechCrunch, The Guardian.

    https://tecnoblog.net/231799/manifesto-processo-google/
  • Era para ser um documento interno, mas as ideias colocadas ali são tão polêmicas que o manifesto acabou “vazando” rapidamente. A consequência não poderia ter sido outra: James Damore foi demitido.

    Engraçado que o conteúdo cientifico do documento seja "controverso" e mais engraçado ainda achar que o resultado "não poderia" ser outro.
  • YouTube endurece ainda mais as regras para a monetização de vídeos

    O ano de 2017 foi péssimo para o YouTube: a plataforma perdeu uma grande quantidade de anunciantes após presepadas de terceiros, dela mesma e, como consequência, as regras para os YouTubers mudaram várias vezes. Até ontem, para ser um criador parceiro autorizado a monetizar suas produções era preciso um mínimo de dez mil visualizações únicas no canal, o que também foi utilizado como limiar ao restringir o uso de cartões redirecionando para links externos.
    Pois bem, o YouTube entendeu que as presentes regras são insuficientes para impedir o compartilhamento de conteúdos inapropriados e, após a recente polêmica com o YouTuber Logan Paul (que demorou um pouco para ser punido), o serviço de vídeos resolveu aplicar regulações ainda mais rígidas. Primeiro, a partir de agora haverá uma avaliação “manual” de todos os canais que desejarem entrar para o Programa de Parcerias, o primeiro patamar que divide um usuário comum de um aspirante a YouTuber que deseja fazer dinheiro com suas criações; qualquer vídeo com conteúdo considerado inapropriado será preterido e mesmo que preencha os requisitos, não será admitido no programa.
    Só que para monetizar seu canal as 10.000 visualizações não são mais suficientes: desde ontem (16) o YouTube mudou novamente as condições e passa a exigir que os canais candidatos ao programa contem com um mínimo de 4.000 horas de visualizações de seus vídeos num período de 12 meses, bem como um mínimo de 1.000 inscritos. Quem não atender as condições sequer será considerado a entrar.
    É importante salientar que todas as ditas regras acima se aplicam também para quem já faz parte do programa: até o dia 20 de fevereiro, quem não se adequar seja podando seu conteúdo controverso, arranjando mais assinantes e aumentando suas horas totais de visualização será sumariamente chutado para fora do Programa de Parceiros, perdendo totalmente o direito de monetizar seus vídeos até atender os requisitos, quando deverá novamente submeter-se à avaliação.
    Segundo o YouTube, apesar de as regras visarem podar conteúdos problemáticos a medida está sendo tomada, sem muita surpresa para fechar a torneira: de acordo com análise da plataforma 99% dos canais abaixo do novo limiar receberam menos de US$ 100 durante o ano de 2017, com 90% deles fazendo cerca de US$ 2,50 no último mês. Dessa forma, o serviço está podando os criadores que só davam despesa e não contavam com conteúdos relevantes, mas que pelas regras do Programa de Parcerias tinham direito a alguns centavos de vez em quando. O problema é: são milhares de canais ganhando centavos e cortá-los representa uma significativa economia nas finanças.
    A atual política do YouTube de não mais permitir certos conteúdos vai ao encontro de uma estratégia que vem sendo adotada aos poucos, a de gradativamente limitar o acesso ao Programa de Parcerias tirando da equação os pequenos canais, posteriormente punindo canais médios e grandes e talvez culminando num cenário onde a plataforma não mais remunerará ninguém, apenas os grandes parceiros comerciais como já aconteceu no passado, quando a fonte do AdSense secou.
    Ou seja, a partir de agora só quem for REALMENTE relevante e tiver conteúdo de qualidade será permitido a ascender e ganhar dinheiro com seus vídeos, ao menos até a próxima mudança nas regras.

    http://meiobit.com/378780/youtube-novas-regras-monetizacao-canais-deverao-ter-4-mil-horas-visualizacoes-acumuladas-em-12-meses-e-minimo-mil-inscritos-alem-10-mil-visualizacoes-unicas/
  • YouTube agora saiu capando canais grandes e enormes. André acerta de novo!

    Existe um fenômeno que é muito comum. Algumas vezes, é infelizmente comum, mas não deixa de ser um fato. Fato como o Sol é uma estrela e que Evolução Biológica existe. Um fato inegável e pronto a nos assombrar: eu estou sempre certo.

    Não, né verdade. Assim como a Via Láctea é uma espiral dupla, eu estou certo, e minhas previsões sempre se tornam realidade. Magia? Nah, eu vejo a história se repetir e se repetir. Lembram-se quando eu falei que YouTube não ia se contentar com pequenos e médios canais, indo devorar canais grandes e enormes? Voltem ao parágrafo anterior.


    Eu não costumo ver vídeos do Felipe Neto. Eu sequer tenho uma opinião completa formada sobre ele exatamente porque não vejo os vídeos dele. Ainda via logo no início, mas atualmente não mais. Não gosto daquele tipo de vídeo, e simplesmente não vejo. Não me importo. Só que hoje caiu na minha timeline um víeo dele que chamou a minha atenção pelo título: A DECISÃO MAIS BURRA DO YOUTUBE.

    Eu me senti atraído (pelo título do vídeo, não pelo Felipe Neto); e fui assistir já sabendo o que ia encontrar. Confesso que meu coraçãozinho negro e perverso deu risadas com o que eu vi. Eu sempre ajo assim quando provam que eu estava certo. O problema é que passa a risada e vem o desalento que eu não queria acertar certas coisas, mas… enfim!

    Um resumo é que o Felipe estava indignado com o que o Tubo anda fazendo: limando monetização e derrubando vídeos à revelia, sem dar um puto de satisfação. Se lembraram de algo? No caso, o Tubo derrubou vídeos do canal do irmão dele, o Lucas, por algum motivo que não foi dito. Uma das alegações é que havia uma menina com trajes de banho (de short, mas trajes de banho. Não, não tenta entender o Tubo). A monetização foi cassada por 24h, justamente as primeiras horas que qualquer vídeo tem o máximo de views. O próprio Felipe tomou na cabeça. E com o Tubo sem dar satisfações.

    Ora, bolas, se com milhões de assinantes o Tubo caga e anda para ele, como eu poderia esperar que alguém me desse atenção?. Vão lá ver o vídeo. Eu não voiu comentar muito, pois ele fala o que eu já disse. Eu so vou pontuar algumas coisas

    1) Quando eu falei que isso ia acontecer, teve gente rindo de mim dizendo que era porque meu canal era pequeno. Bem, ficou provado que não é bem assim, e mais uma vez ficou demonstrado que o modelo de negócios do YouTube é insustentável a longo prazo.

    2) Felipe acha que o Tubo está sendo burro ao se vender para as regras de mercad, pois este era o erro da TV. SURPRESA!!!!! Vocês não são clientes do Tubo. Tubo faz UM FAVOR de deixar vocês postarem vídeo lá e em alguns casos ainda paga! Quem paga? Os anunciantes. Quem sustenta o Tubo e seus inúmeros servidores, maquinário e pessoal? Os anunciantes. Não o babaca adolescente que vai acessar. Estes não são interessantes. A TV e o Rádio já provaram qual modelo de negócio realmente funciona, e funciona BEM! POr isso canais do YouTube e podcasts acabaram seguindo o modelo deles dois: programação bem definida com horário certo. Não, TV não está afndando, porque uma propaganda no horário nobre, no intervalo da novela das 9, é MUITO caro. E não vejo ninguém reclamar. Mesma coisa uma página central do jornal O Globo e uma página inteira da Veja. Cobram caro, sabem por que? Porque tem quem pague, e se pagam, é porque sabem que tem retorno. Simples assim.

    3) Um dos choques foi que o You Tube vai censurar e desmonetizar vídeos com base nos… COMENTÁRIOS. Esse é o grande problema. Vídeo com muito comentário chilicando, reclamando ou com xingamentos e ataques ou ainda expondo racismo ou pedofilia vai ser limado severamente. Felipe acha que está errado e que um vídeo com dezenas de milhares comentários é impossível de moderar. Eu concordo, mas aí é problema do dono do canal. A rigor, quem é responsabilizado criminalmente é o dono da plataforma, no caso, é o YouTube. Se o YouTube deixar, ELE que se ferra. Assim, ele mete o machado para nao correr riscos, e acionistas não gostam de riscos desnecessários. Não gostam nem dos riscos necessários. Se blogs já sofrem com isso, vídeos não são exceção. Assim, canais do YouTube que postam vídeos baits para gerar raiva e estimular xoingamentos e o dono vendo a insânia tomar conta, vai estar ferrado. Ou corta a área de comentários (e isso vai ter um impacto meteórico na sua visualização) ou terá que moderar manualmente (ou fazer vídeos que não estimulem isso, mas aí é outra história, né?).

    Sim, eu previ tudo isso. sabem por que e como eu previ? Eu estou postandp conteúdo na Internet há 21 anos. Vi o alvorecer dos sistemas de HTML puro, javascript, applets java, blogs etc. No final, é sempre a mesma coisa: anunciante manda, anunciador vai fazer o que querem e você, você que pensa ser o cliuente, é apenas o produto a ser vendido. Você não apita nada. Aceitem o fato.

    Quem dos serviços gratuitos de blogs ou hospedagens tipo Geocities não aceitou comprou o próprio domínio e fez seu próprio site. Se vocês, usuários do YouTube não aceitarem o modo como o Google comanda aquilo, ou armazenam seus vídeos num servidor próprio (e ele vai sentar gostoso com a quantidade de acessos e seu provedor vai cobrar os tubos), ou migre para outro serviços como o Daily Motion, Vimeo, Streamable etc.

    Mas nós sabemos o por que de vocês não fazerem isso, não é mesmo? Então, entuba e aceite como o dono da bola, do campo, dos uniformes e das chuteiras comanda o jogo.

    https://ceticismo.net/2018/03/13/youtube-agora-saiu-capando-canais-grandes-e-enormes-andre-acerta-de-novo/
  • PornHub estuda viabilidade de um serviço de vídeo livre para concorrer com o YouTube

    O YouTube anda em polvorosa desde o último ano, quando uma série de medidas tomadas para melhorar o conteúdo da plataforma e ao mesmo cortar a grana que pagava em excesso a YouTubers entraram em vigor. O caso é que vários produtores já estão migrando para outras paragens, de modo a continuar fazendo uma graninha e uma delas, por mais hilário que possa parecer é o serviço de vídeos adultos PornHub.


    De uns tempos para cá o Google entrou no modo Full Search & Destroy, caçando qualquer coisa que julgue nocivo ao YouTube e a seus negócios com os anunciantes, desde podar canais de teoristas da conspiração a cortar a grana de vídeos por diversos motivos: com conteúdo que a plataforma considera controverso mesmo que não infrinjam seus Termos de Serviço, que pirateiam obras de terceiros, que exibem conteúdos indevidos para menores ou mesmo por conta dos comentários dos usuários.

    Basicamente os anunciantes, que são quem detêm a grana cansaram de ver seus produtos e campanhas atrelados a qualquer um e agora ou o YouTuber (que é produto, não cliente) se compromete a criar conteúdo original, livre e de qualidade e manter um ambiente belo, recatado e do lar ou não vai ver mais grana alguma, e mesmo a garantida vai cair e muito; não obstante o YouTube endureceu fortemente as condições para monetizar canais, tirando da jogada os muito pequenos com poucos assinantes e visualizações e também cortou o uso de links externos, restringindo-os ao máximo e limitando campanhas externas de patrocínio.

    A última foi a restrição que o Youtube impôs a canais que falam sobre armas de fogo: qualquer vídeo com a intenção de promovê-las ou indicar a compra de itens do tipo será rejeitado, bem como aqueles que ensinam como fazer armas caseiras ou a utilizar acessórios como bump stocks e coisas similares. Vários vídeos antigos e canais inteiros estão sendo removidos. Só que enquanto canais de outros tipos de conteúdo começam a migrar para plataformas como Twitch, Vimeo e Dailymotion, entre outros (tirando o Facebook que não vai pagar mais ninguém), o canais de armas estão indo para o PornHub.

    Diferente ou Youtube, as restrições nos Termos de Serviço do PornHub são bem menos severas e prevêem apenas como conteúdo não autorizado vídeos ofensivos, difamatórios, com discurso de ódio, preconceituosos ou que endossem comportamento criminoso. Fora isso vale tudo, até para viabilizar o conteúdo pr0n e atrair criadores (e estúdios) o serviço possui um sistema de monetização similar ao do concorrente, mas sua natureza afasta o público geral.

    Só que isso pode mudar em breve. Ao ser questionada no Reddit se o PornHub pretendia lançar uma plataforma SFW, livre para todas a idades nos moldes da original de modo a acolher os egressos do YouTube, a gerente-sênior de Comunidade conhecida como Katie disse que hoje esta é uma possibilidade real, que evoluiu do que antes a empresa considerava como uma piada. Porém, com o Google tomando decisões cada vez mais antipáticas e afugentando os criadores que não conseguem fazer dinheiro, a executiva afirma que tal empreitada hoje “não seria mais uma loucura”.

    No entanto Katie é realista: montar tal infra-estrutura não seria fácil e atrair os patrocinadores a um empreendimento novo, ainda mais linkado a um site de entretenimento adulto não seria nada fácil, logo ele não seria tão lucrativo quanto os usuários pensam. Ainda sim, o PornHub estaria estudando as possibilidades.

    Hoje já existe muito conteúdo não-adulto no PornHub, mas deve demorar um pouco mais para a empresa tentar a sorte em um empreendimento muito maior que é lançar um serviço livre.

    Fonte: Polygon.

    http://meiobit.com/382074/pornhub-considera-lancar-servico-video-livre-para-acolher-criadores-saindo-youtube-apos-aumento-restricoes-e-corte-grana-desafios-sao-grandes-no-entanto-infraestrutura-anunciantes/
  • YouTube agora cismou de banir canais de armas

    É uma reação humana natural reagir de forma exagerada e não-produtiva. Durante a Peste Negra velhas solitárias e gatos eram mortos como causa da doença, a grande ironia foi que isso abriu caminho para os ratos. As Balas Van Melle aqui no Rio sumiram do mercado por causa de uma lenda urbana que estavam sendo distribuídas com cocaína nas escolas.

    Agora nos EUA estão discutindo mais uma vez a questão das armas. Como sempre com a postura de “agora vai”, “dessa vez é sério”, “basta”, etc, que todo mundo já viu um monte de vezes, e quanto mais velho mais reprises dos mesmos discursos indignados você assiste.

    O foco é nas armas semi-automáticas, os “fuzis de assalto” que são os vilões do momento, mas como sempre os números não colaboram com a Narrativa. Eu concordo que não há nenhuma justificativa real pra um sujeito ter um fuzil em casa, mas eles não são responsáveis pela violência. Mata-se mais nos EUA com as próprias mãos do que com fuzis e espingardas (fonte: FBI).

    Mais ainda: a alegação de que armas em si são fonte de violência não bate. No Brasil matamos o dobro do que nos EUA, e é quase impossível comprar uma arma por aqui (fonte).

    Isso mesmo: os EUA com toda a sua crise por causa de armas de fogo é fundamentalmente diferente do Brasil. Aqui a imensa maioria das mortes são homicídios. Nos Estados Unidos basicamente suicídios são o dobro das mortes matadas e morridas. Das 10,5 pessoas que morrem de tiro a cada 100 mil habitantes lá, 6,69 morrem pelas próprias mãos.

    “Ah mas e a Suíça onde todo mundo tem arma?” Escrevi um texto inteiro sobre isso, coleguinha.

    Esses fatos, claro, são ignorados por todos os lados, seja a turma que quer banir todas as armas do planeta e enquanto isso pretende proteger os alunos dando pedras pra eles atirarem contra os malucos de AK-47, seja os idiotas que defendem o sagrado direito de andar na rua com um fuzil nas costas só pra provocar as pessoas e a polícia.

    No meio disso tudo temos um grupo de entusiastas responsáveis que gostam de armas, não planejam atirar em ninguém que não seja feito de papelão, e se interessam pela ciência, história e tecnologia.

    Veja esta peça, conhecida como Bombarda von Steyr. É do começo do século XV, foi construída na Áustria, pesa 8 toneladas e era capaz de lançar uma bala de 80 cm e 690 kg a uma distância de 600 m, pulverizando muros de castelos inimigos. É ou não é História com H maiúsculo?

    A Internet, principalmente o YouTube se mostrou um excelente e fértil terreno para divulgar conhecimento nessa área, há centenas de milhares de canais de entusiastas de armas. A imensa maioria não se mete em política nem advoga que qualquer criança deva pode comprar um Kinder Ovo com uma Uzi dentro (até porque Kinder Ovo é proibido nos EUA).

    Temos canais como o CnRsenal, que faz verdadeiros documentários sobre armas antigas, canais como o do Jeff Quitney, que publica vídeos de treinamento da Segunda Guera, entre outros. Ou o excelente Forgotten Weapons, que detalha a história de mosquetes a RPGs, incluindo uma rara URU. Isso mesmo, o Brasil já produziu uma excelente submetralhadora:


    O Forgotten Weapons já se meteu em encrenca um tempo atrás ao cometer o terrível pecado de usar uma bandeira da Alemanha nazista no thumbnail de um vídeo onde falava sobre uma arma da Alemanha nazista, mas agora o risco é geral.

    Em uma reação incrivelmente desproporcional inútil e impensada, o YouTube decidiu banir vídeos que “promovam ou façam link para sites que vendam armas e acessórios”. O Forgotten Weapons é bancado essencialmente por casas de leilões, onde pessoas com toda a documentação podem adquirir legalmente armas de interesse histórico.

    Também serão banidos vídeos demonstrando o uso ou “ensinando a montar” uma arma. Será que isso vale pro Primitive Technologies e sua lança?

    Praticamente nenhum dos canais ameaçados promove uso irresponsável de armas, a grande maioria faz de tudo pra se manter longe de política. Inclusive o EXCELENTE Hicock45, que adora atirar mas não caça, pois segundo ele não teria coragem de destrinchar uma corça, e é mais divertido atirar em silhuetas de animais de aço.

    O YouTube quer combater o discurso de extremismo prejudicando justamente o pessoal moderado que é a favor de uma política racional para posse de armas, posição defendida até pelos vegetarianos liberais dos Mythbusters.

    Ninguém em sã consciência acusaria o programa de promover matanças, e quase todo programa a Kari Byron estava atirando em alguma coisa com uma arma maior do que ela. Ameaçar e banir esses canais não vai calar o radicalismo, só vai silenciar os inteligentes moderados e racionais.

    http://meiobit.com/382265/weapons-channels-youtube-agora-vai-banir-canais-de-armas/
  • Felipe Neto respondendo a imprensa e falando da perseguição dos Youtubers:

  • Classificação Indicativa: Governo Federal estuda imposição no YouTube
    De acordo com nota publicada pelo jornal O Globo (via Infomoney), o Governo Federal está estudando aplicar a conhecida Classificação indicativa, já em vigor no Brasil por meio do cinema, TV e streaming há algum tempo, também no YouTube.

    A possibilidade partiu após uma reunião entre representantes do Ministério da Justiça e Ministério Público que visam proteger crianças de conteúdos nocivos, pelo fator principal de alguns YouTubers terem seu público formado por crianças e adolescentes.

    Não se sabe como está avaliação e classificação indicativa seria feita em uma plataforma como o YouTube, onde o upload de vídeos é feito a praticamente a cada minuto.

    O assunto será novamente levado em discussão não oficial na Universidade Federal de Brasília, ainda sem data marcada.

    http://anmtv.xpg.com.br/classificacao-indicativa-governo-federal-estuda-imposicao-no-youtube/?utm_source=feedburner&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed:+anmtvbr+(ANMTV+-+ANIME,+MANGÁ+E+TV)
  • Por razões diversas, não sou fã do Felipe Neto. Não mais: quando ele surgiu eu era adolescente e gostava de seus vídeos, assim como os produzidos por PC Siqueira e até mesmo o asqueroso Ronald Rios. Isso já tem algum tempo, e não vale a pena discorrer sobre isso. O que deve ser discutido aqui é a liberdade de expressão e a ação criminosa de setores da grande imprensa que desejam sobreviver consumindo a carne de outros seres humanos.

    Antes de tudo, vamos falar da origem da polêmica: tudo começou com um artigo da asquerosa Rita Lisauskas no Estadão. A moça resolveu há algum tempo abandonar o jornalismo e se dedicar exclusivamente a militância canalha. Mas não avisou ao público, que por vezes consome seu lixo acreditando se tratar de informação. Rita não gosta de youtubers, apontando estes produtores de conteúdo independente como uma ameaça a infância. Uma ameaça muito maior do que a presença dos pequenos em exposições com temática adulta (tanto que a própria moça afirmou que o MBL era o Taleba, já que o movimento se indignou contra a presença de alunos de escolas públicas das primeiras séries do primário nestas mostras). Enfim, o artigo de Rita se intitula: "aaaaaa". Logo depois foi o jornal O Globo, das odiosas Organizações Globo. Felipe Neto respondeu de forma brilhante:



    Aos fatos: Felipe Neto pode ter inúmeros defeitos, mas é alguém que cresceu graças a liberdade de expressão e a possibilidade que as novas tecnologias deram a cidadãos comuns com o mínimo de habilidade de produzirem conteúdo alternativo. O conteúdo de Felipe e de outros produtores pelo mundo não se enquadra no formato da grande mídia, ou simplesmente não é produzido por lá por falta de interesse comercial, estratégico ou mesmo político. Que o digam os grandes canais da direita como Breitbart, InfoWars e Daily Wire. Nomes como Ben Shapiro, Paul Joseph Watson e movimentos como o Britain First também surgiram na internet. Aliás, o mesmo se dá no Brasil: Flávio Morgerstern, Rodrigo Constantino, Kim Kataguiri e o MBL... todos vieram da internet. Como tal, rivalizam não só com as pretensões comerciais dos grandes veículos como também com a narrativa por eles adotada. É aí que se insere a extrema-esquerda. Ávidos por controlar corações e mentes, seus lacaios se aliam aos barões da grande imprensa para calar as vozes dissonantes.

    O que acontece com Felipe Neto já aconteceu com o MBL: a imprensa começa a atacar os veículos independentes. Forjaram a tese de que um movimento não pode ter veículos que concordem com suas narrativas ou que veiculem pontos de vista minimamente favoráveis. As Organizações Globo chegaram até a tentar tirar a página do MBL do ar. O auge da ação criminosa foi quando Folha, Veja, Época, Globo e sites de extrema-esquerda inventaram que o MBL foi o principal propagador da fake news sobre a desembargadora que fez acusações levianas contra Marielle Franco. Na guerra o site de Luciano Ayan perdeu sua página no Facebook. O detalhe é que em momento nenhum se inventou o que quer que seja: a desembargadora de fato fez aquelas afirmações. A mídia se voltou contra o movimento por dois motivos: primeiro para desacreditar o movimento, e segundo pelo motivo mais mediocre: o movimento teve mais acesso em seu compartilhamento do Ceticismo Político do que os grandes veículos. Em resumo, há um medo generalizado da concorrência ideológica e da concorrência comercial.

    Sendo assim, cabe dizer que Felipe Neto está coberto de razão. Os que o acusam são embusteiros e estelionatários. A tal ex-jornalista Rita Lisauskas (que é partidária declarada do criminoso Luís Inácio) o atacou porque em certa feita ele afirmou que quem deveria controlar o conteúdo da internet não era o governo ou as plataformas, mas sim os pais. E tá errado? Não são eles os responsáveis máximos pela educação e bem-estar das crianças? Por mais que alguns youtubers produzam conteúdos deploráveis, qual a razão de criminalizar a profissão? O caso é que há uma campanha fascista contra o contraditório. É tempo de insurgir contra os lacaios do consórcio criminoso entre a grande imprensa e os militantes da extrema-esquerda.
  • Felipe Neto ataca novamente a política dois pesos, duas medidas do youtube:

  • <blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en"><p lang="en" dir="ltr">HI <a href="https://twitter.com/YouTube?ref_src=twsrc^tfw&quot;&gt;@YouTube&lt;/a&gt; - can you tell me why you don't even have an age restriction on a video which depicts someone being shot in the head, and yet have censored my video which contains nothing but political commentary?
  • Percival disse: <blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en"><p lang="en" dir="ltr">HI <a href="https://twitter.com/YouTube?ref_src=twsrc^tfw&quot;&gt;@YouTube&lt;/a&gt; - can you tell me why you don't even have an age restriction on a video which depicts someone being shot in the head, and yet have censored my video which contains nothing but political commentary?
    Mulher pelada não pode, mas mulher estripada e esquartejada, aí tudo bem.
     
  • Blender Foundation acusa YouTube de bloquear vídeos para forçar a monetizaçãoPostado por Ronaldo Gogoni, 20/06/2018 às 11:00, em GoogleYouTube

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    O YouTube se envolveu em mais uma confusão: recentemente a plataforma bloqueou globalmente os vídeos dos canais do MIT e da Blender Foundation, aparentemente por um erro de seus sistemas automatizados; no entanto, novas informações acusam o serviço de forçar os produtores de conteúdo a monetizarem seus vídeos.

     O primeiro a ser afetado foi o canal do OpenCourseWare do MIT, que oferece aulas e palestras gratuitas sobre diversos assuntos. A mensagem original diz que o próprio Instituto havia feito um pedido de bloqueio por violação de direitos autorais, o que caracterizaria um erro dos algoritmos ou, menos provável alguém mal intencionado se passando pelo MIT buscando a derrubada dos vídeos.O mesmo aconteceu com o canal da Blender Foundation, ligada ao software de modelagem 3D: todos os vídeos e palestras foram bloqueados globalmente, com a mesma solicitação de direitos autorais feita pela própria instituição. Os canais oficiais do time de futebol checo Sparta Praha, da seleção inglesa de rúgbi e do Bureau de Imprensa e Informação da Índia também foram igualmente afetados.

     Só que uma investigação mais profunda, realizada pelo diretor da Blender Foundation Ton Roosendaal revelou que nada é como parece ser. Através de uma checagem nas configurações de seu canal, ele constatou que o YouTube ativou unilateralmente a monetização de seus vídeos, mesmo com a opção permanecendo desligada manualmente. O executivo afirma que sempre foi desejo da fundação compartilhar os cursos e palestras livremente, e nunca buscou fazer dinheiro com anúncios.
     20180620blender.jpg

    Ao que tudo indica o YouTube não mais estaria interessado em permitir que canais grandes, com muitos inscritos e obviamente muitas visualizações hospedem vídeos com a monetização desativada. Após uma série de mensagens trocadas entre Roosendaal e a plataforma, em que o problema não foi resolvido (cada hora uma desculpa diferente foi dada) e com o conseguinte bloqueio, a impressão é que a partir de agora ou os anúncios deverão estar ativos, ou o canal terá as operações interrompidas. Como plano B, os vídeos da Blender Foundation foram hospedados em um serviço próprio que está em fase de testes.


    É bom deixar claro que não há santos nessa história: por um lado o YouTube age de forma mesquinha, alterando os acordos quando acha conveniente e forçando a monetização para aumentar seus ganhos, principalmente com seus serviços de assinatura chegando a mais países (ambos foram lançados nesta semana no Canadá, Reino Unido, Irlanda, Alemanha, Rússia, França, Espanha, Finlândia, Suécia, Noruega, Itália e Áustria), mas por outro é direito da plataforma utilizar os anúncios como uma compensação, já que a Blender Foundation e outros canais não pagam nada para hospedar seus vídeos.
     De qualquer forma o caso se soma às várias presepadas recentes do YouTube, que não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

     Com informações: Blender Foundation.


    https://meiobit.com/387154/youtube-videos-mit-blender-bloqueados-denuncia-google-forcando-monetizacao-canais-em-troca-exibicao-conteudos/
  • YouTube também tem novidades: assinaturas, premieres e lojinha
    Postado por Nick Ellis, 22/06/2018 às 18:07, em InternetMeio Bit


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    O YouTube apresentou na Vidcon três novas ferramentas para ajudar seus criadores a ganharem mais dinheiro e a fidelizarem melhor seu público, a possibilidade de se tornar assinante pago de um canal, criar uma loja de produtos ligados ao canal e a terceira, que permite agendar estreias ou vídeos especiais com o recurso Super Chat. As novidades só estão disponíveis para canais com mais de 100 mil inscritos, então nem dá pra se animar muito.




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    A primeira função é básica, o usuário e fã se torna membro do canal e contribui com valores a partir de US$ 5 mensais (sim, isso já era possível, mas só no YouTube Gaming). Já a função Merchandise permite vender produtos ligados ao YouTuber em uma pequena vitrine mostrada dentro do próprio canal. O recurso é uma parceria com a Teespring nos Estados Unidos, assim se não for nada artesanal, é só o youtuber criar seu produto, que o YouTube se encarrega até do envio.


     A função Premieres é que me parece mais interessante e útil. O criador pode marcar uma estreia com antecedência e divulgar o link, aí no dia, é só interagir com o público que está assistindo no Super Chat, algo que só estava disponível para vídeos ao vivo. O Super Chat é aquele recurso que os fãs pagam para destacarem seus comentários no chat dos outros de reles mortais.

    Como disse outro dia no post do lançamento do IGTV, já tinha até passado da hora do YouTube prestar mais atenção nos seus criadores, e tratá-los melhor, e não demorou muito para aparecerem essas novidades que eles certamente estão planejando faz tempo. No release em seu blog oficial, o YouTube reforça que valoriza seus criadores,  e diz que todos por lá estão empenhados em criar produtos para melhorar a vida dos youtubers e os ajudarem a se relacionarem melhor com suas comunidades.

     Ainda é cedo para avaliar, mas acredito que as novas ideias parecem que podem ter resultado. Como nem tudo é perfeito, grande parte dos criadores ficarão na vontade, pois além da citada exigência de pelo menos 100 mil inscritos, é preciso ser maior de 18 anos e fazer parte do Programa de Parcerias do YT.

     Clique abaixo para ver o vídeo de apresentação da lojinha dos Youtubers. https://www.youtube.com/watch?v=Minu0lTlEOI


    https://meiobit.com/387295/novidades-youtube-assinaturas-pagas-loja-premieres/
  • YouTube vai avisar se seu vídeo foi roubado e a idéia é maquiavélica
    Postado por Carlos Cardoso, 13/07/2018 às 12:29, em Internet

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    Muitos anos atrás o filósofo Abelardo Barbosa disse que “Na TV nada se perde nada se cria tudo se copia”. É verdade, vide a profusão de programas de casas de penhor que surgiram nas várias redes.  Na Internet a situação é pior ainda. As pessoas não tem o menor pudor em copiar o trabalho alheio na cara-dura. Depois que o Pablo Peixoto fez o canal 4 Coisas, não deu dois meses surgiu um esperto com o… 5 Coisas. 


     Pior, pior mesmo nem é o roubo de conceito, é o roubo de conteúdo. Há casos extremos, como um infeliz que pegou um vídeo do Nerdologia, copiou o texto, fez screenshots de algumas imagens e transformou em um post de blog. Fora isso há muito roubo de vídeos onde os kibadores removem a cabeça e o rabo, colocam suas aberturas e sobem pros seus canais.

     Outros apenas baixam o vídeo de um canal e sobem para outro. Até eu já fui vítima disso, mesmo subindo um ou dois vídeos por ano. Pegaram uma legendados do clássico Hitler em A Queda, subiram pra outro canal e adivinhem qual dos dois os jornaleiros que divulgaram o vídeo escolheram usar.

     Até agora somente empresas grandes podiam usar ferramentas do YouTube para procurar cópias de seu conteúdo, e ah, como usavam. Sobrou até pra NASA, que teve seu conteúdo removido por violação de direitos autorais. Em essência uma emissora pequena usou um dos vídeos da NASA, que são todos de domínio público, depois meteu o strike alegando que o vídeo da NASA era parte da reportagem deles.

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     Como o kibe está se tornando irritante pros criadores, o YouTube vai disponibilizar uma ferramenta semelhante ao ContentID, onde criadores com mais de 100 mil assinantes (sorry, gentalha) serão avisados sempre que algum vídeo for enviado para a plataforma e seja muito semelhante a um vídeo do criador.


     Feito isso há várias possibilidades, você pode falar com o kibador diretamente (é perda de tempo), solicitar a remoção do vídeo, que será bem mais ágil do que via métodos tradicionais, ou então monetizar o vídeo do canal do kibador, que é pra mim a solução mais divertida.


     Mas calma, há um pulo do gato aí, uma letrinha miúda quase imperceptível que mostra a real intenção do YouTube. Primeiro, lembre-se, eles não são seus amigos, o YouTube está numa caça a tudo que puder desmonetizar, principalmente conteúdo LGBT, que tiram o AdSense só por causa do título. Ontem mesmo O Linus Tech Tips, um dos canais de tecnologia mais populares do YouTube tomou um strike pelo crime de promover seu canal no Twich.


     Qual a marmotagem? O YouTube considera criador do conteúdo aquele que subiu primeiro o vídeo para a plataforma. O pessoal do Verge percebeu isso e alertou. Se você usa Daily Motion, Vimeo ou outros sites como seu canal principal, se alguém subir seu vídeo primeiro pro YouTube VOCÊ será a parte errada a história, e terá muito mais trabalho para resolver o caso.

     Em resumo: O YouTube fez uma oferta que você não pode recusar: Defende os direitos autorais do seu vídeo mas só se você priorizar a plataforma,  capisci?

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  • editado July 2018
    17 de julho de 2018 Hs:15:44
    Ao vivo YT está passando uma cerimônia que terá fala de Oba,a, uma comemoração sobre Nelson Mandela.

    O próprio YT está promovendo o vídeo, eu mesmo abri sem querer.

    Daí reparo que os comentários estão desligados e são 15k likes contra 35K de deslikes.

    A esquerda não tem passado muito bem ultimamente.

  • Parece que não era Ao vivo pra mim no horário citado.
    Mas foi nesse horário que o YT me mandou o video e constava que era Ao vivo.
    Os comentários estavam ligados mas acho que só pra quem assistiu ao Vivo e não é possível, ao menos pra mim, postar lá agora um comentário posterior à transmissão.
  • MP investiga como Google trata dados de crianças brasileiras no YouTube
    O YouTube Kids tem causado polêmica desde que foi lançado, em 2015: ele exibiu vídeos com conteúdo violento ou erótico, foi acusado de mostrar anúncios disfarçadose ganhou um filtro apenas com conteúdo aprovado por humanos após sugerir teorias da conspiração. Agora, o Google está sendo investigado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pela forma como trata dados de crianças.Em nota, o MP cita um artigo do Código de Defesa do Consumidor que “proíbe ao fornecedor de produtos e serviços aproveitar-se da fraqueza ou ignorância do consumidor devido a sua idade”. Informa ainda que a exibição de “publicidade que se aproveite da falta de julgamento e de experiência da criança” é considerada uma prática abusiva.youtube-kids-700x394.jpg

    por isso, a Comissão de Proteção dos Dados Pessoais quer descobrir como as informações do público infantil são tratadas pela empresa, já que “na prática o YouTube está tratando dados de crianças sem o consentimento dos pais ou responsáveis”, de acordo com o promotor Frederico Meinberg.

     Isso porque, embora os termos de uso do serviço de vídeos afirmem que o usuário precisa ser maior de 18 anos, menor emancipado ou ter autorização legal dos responsáveis para acessar o YouTube, não existe nenhuma forma de verificação de idade por parte do Google, segundo o MPDFT.

     Este é mais uma cruzada contra a relação do YouTube com o público infantil: nos Estados Unidos, a Comissão Federal de Comércio (FTC, na sigla em inglês) já recebeu pedido de investigação semelhante porque “o Google lucra imensamente entregando anúncios para crianças”. Além disso, a maior parte das crianças estaria acessando não o YouTube Kids, mas o YouTube convencional, que pode coletar dados como geolocalização, número do celular e identificação do dispositivo.

     Procurado pelo Tecnoblog, o Google Brasil informou que “não comenta casos específicos”.


    https://tecnoblog.net/251821/mp-investiga-tratamento-dados-criancas-youtube/
  • editado June 2019
    Eis o que aconteceu esta semana.

    Um comediante americano, Steven Crowder, caçoou de um jornalista do site Vox, Carlos Maza. O jornalista é um daqueles caras que acusa TODOS que desgosta de supremacia ariana, e que em seu Twitter, estimula agressões físicas a políticos conservadores ou quaisquer um de quem desgoste.

    Bem, o senhor Maza ficou mordido com o fato de Steven Crowder ter feito pouco caso dele, o acusou de "Homofobia", e conseguiu unir TODA MÍDIA AMERICANA contra o Youtube.

    Não contra Crowder, mas contra o Youtube, pois o comediante tem um canal na plataforma. Ao invés de irem direto contra ele, Maza e a mídia decidiram bombardear o Youtube com toda sua força, porque odeiam o fato de que meros "plebeus" muitas vezes tem maior alcance midiático do que os nobres lordes da imprensa.

    Youtube, o que fez? Abaixou a cabeça, de novo.

    Desde ontem, dezenas de canais conservadores foram desmonetizados ou simplesmente deletados. Não apenas isso, muito canais que NÃO falam de política foram derrubados, como um canal de história curado por um professor norte-americano (o canal tinha aulas sobre a Segunda Guerra, o que agora pro Youtube consiste de "propaganda nazista" agora) e o canal de uma atiradora esportiva, que fazia vídeos como "atingindo a ponta de um lápis a cinquenta metros com um rifle".

    Fora isso, o Youtube lançou uma cartinha afirmando que ficará de olho em conteúdo "potencialmente ofensivo". Agora o criador nem precisa mais quebrar as regras de uso do Youtube pra ter seu canal desmonetizado ou deletado. basta que alguém se ofenda, e o trabalho de anos de uma pessoa pode descer ralo abaixo.

    Melhor ainda, Youtube disse que visa implantar essas novas medidas em outros países também.

    Pra acertar um comediante que o ofendeu, Maza organizou um ataque nuclear contra o Youtube e carbonizou todos que podia.

    "Ain, foda-se. Que tirem mesmo. Se acabar Felipe Neto, fico feliz."

    É, eu nem vou tentar explicar mais.

    Eu e muitos outros jornalistas independentes estamos há anos tentando alertar as pessoas que as grandes corporações tomaram controle de nossas comunicações, e agora querem controlar nosso discurso.

    Avisamos, ninguém deu a mínima.

    Esse é o resultado.

    "Ain, Youtube é uma empresa privada, pode fazer o que quiser."

    Youtube também é um monopólio, não existem plataformas como ele, onde as pessoas possam se expressar e ser ouvidas ao redor do mundo. Se não existe competição, Youtube deveria ser uma plataforma neutra.

    Ele não é.

    "Ain, quer dizer que você quer que discurso de ódio apareça no Youtube?"

    Sim, e todo outro tipo de discurso. Quando você vê o discurso de ódio abertamente, você pode ridicularizá-lo, caçoar dele e lhe tirar a força. Além disso, quando o mais reprovável dos discursos é protegido pela liberdade de expressão, todos os demais também o são.

    E mais, quando você tira o direito das pessoas se expressarem, é aí que você as radicaliza e cria um ódio que antes não existia. Censurar vozes dissidentes é contraproducente quando você quer por fim ao "discurso de ódio".

    Mas querem saber? Quem se importa?

    Sempre que toco neste assunto, recebo a mesma enxurrada de idiotice, chacota, gente me chamando de exagerado, paranoico, me atacando pessoalmente, e as dezenas de reações "HAHA" no post.

    Riam, debochem, façam memes, caçoem.

    Eu desisto.

    Tomem a liberdade de expressão de todo mundo que não fecha com ideologia progressista. Eu não ligo mais.

    Parabéns a todos os autoritários, vocês estão conseguindo o que querem: Censura em grande escala, reforçada pelas mega corporações que mandam na comunicação da internet.

    Aproveitem sua vitória, mas lembrem-se: Quando aqueles que vocês rotularam como "racistas", "homofóbicos" e "nazistas" tiverem sumido do mapa, o machado vai começar a descer no pescoço de vocês. Se vocês acham que os autoritários irão se dar por satisfeitos quando tiverem eliminado todos os seus "inimigos", estão muito enganados.

    Quando isso acontecer, não se espantem se ninguém correr em vossa defesa, pois as pessoas que lutariam por vocês terão sido caladas por seus gritos há muito tempo.

    É isso.

    Tenham uma boa noite e tenham uma boa vida.

    https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2229244347194988&id=100003283323857
  • Canais do YouTube no Brasil serão tributados pelos EUA em até 30%
    Receita de canais no Brasil obtida com usuários nos Estados Unidos será tributada pela Receita Federal americana

    O Google vai descontar parte dos ganhos de youtubers fora dos Estados Unidos a partir de junho de 2021, afetando inclusive criadores no Brasil. A medida será adotada para cumprir uma determinação do Internal Revenue Service (IRS), equivalente americano da Receita Federal. Por isso, canais do YouTube terão que pagar até 30% da receita que vier de usuários nos EUA.

    Isso inclui ganhos com visualizações de anúncios, YouTube Premium, Super Chat, Super Stickers e Clube dos Canais. A receita obtida pelos criadores de conteúdo com usuários fora dos EUA não será considerada no cálculo.

    Os donos de canais do YouTube devem apresentar informações fiscais pelo AdSense até 31 de maio de 2021. Os dados serão usados para verificar se há alguma retenção tributária e qual valor será descontado. Caso o procedimento seja realizado dentro do prazo, o desconto de até 30% levará em conta somente os ganhos com usuários nos EUA.

    Por outro lado, caso as informações não sejam apresentadas pelos criadores de conteúdo, o desconto será bem maior. Isso porque o cálculo vai considerar 24% da receita do canal em todo o mundo, e não só em território americano.

    Em resumo, a tributação em ganhos no YouTube com usuários nos EUA seguirá estes três cenários:

    15% sobre ganhos nos EUA: criadores que forneceram dados e estão em países com acordo fiscal com os EUA;
    30% sobre ganhos nos EUA: criadores que forneceram dados e estão em países sem acordo fiscal com os EUA – é o caso do Brasil;
    24% sobre ganhos em todo o mundo: criadores que não forneceram dados até 31 de maio de 2021.


    Como enviar informações fiscais ao Google
    Os dados poderão ser enviados por meio de formulário no AdSense. Para acessá-lo, basta seguir estes passos:

    Clique em Pagamentos;
    Clique em Gerenciar configurações;
    Clique em Perfil para pagamentos;
    Em seguida, clique em Editar (o ícone de lápis) ao lado de Informações de impostos dos Estados Unidos;
    Por fim, escolha Gerenciar informações fiscais.

    Ao preencher o formulário, o Google vai indicar se há necessidade de deduzir algum valor por conta de ganhos com usuários do YouTube nos EUA. Na opção Informações de impostos dos Estados Unidos, o AdSense apresenta os descontos que podem ser aplicados aos seus pagamentos.

    As informações fiscais deverão ser apresentadas a cada três anos. O Google explica que a medida foi adotada para cumprir o código do IRS, que obriga a empresa a ter acesso a dados fiscais de youtubers fora dos EUA para descontar impostos de quem ganha dinheiro com usuários no país. A empresa promete mudar seus termos de serviço em breve para indicar sobre a possibilidade da cobrança.

    Com informações: Google.

    https://tecnoblog.net/419549/youtube-vai-cobrar-imposto-sobre-ganhos-de-canais-nos-eua/

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