Eleições 2018: Previsões, candidatos, catástrofes...

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Comentários

  • editado August 2018
    Ela fez um vídeo:



    Tem bastante coisa certa sim.
    Embora eu ache que o texto é um "overkill".
    O que aconteceu foi bem mais simples e canalha.
    Jornalistas de esquerda (um deles tem foto do Fidel Castro como capa no FB) foram colocados por por políticos pra fazer um programa de esquerda e contra quem é de direita.

    O ex apresentador do Roda Viva, Augusto Nunes, DENUNCIOU isso ao vivo.


     
  • "Me disseram que o programa estava muito "de direita" e queriam que chamassem mais gente de esquerda..."
  • editado August 2018
    Roda Viva | Jair Bolsonaro | 30/07/2018  Roda Viva•5,1 mi visualizações
    3 dias atrás.


    Segundo a contagem do YT já são 5 milhões em 3 dias. Na verdade são quase 4 dias porque foi postado na Terça de madrugada e hoje é Sexta.
  • Acompanhei as sabatinas desta semana na Globo News.

    Ontem foi a do Alckmin.

     Pelo que ví até aqui na Globo News eu diria que o Bolsonaro, entrevistado de hoje no programa, está ferrado.

    Os entrevistadores foram muito duros com o Alckmin ontem mas sem parecer um bando de retardados como no Roda Viva.

    Veremos como será.
  • O Bolsonaro foi péssimo. Por muitas vezes deu vergonha alheia.
    Me lembrou o Lula com a diferença que na época do Lula os entrevistadores não pegavam pesado assim.

    E em alguns temas como feminicídio e porte de armas foi imperdoável ele não responder o esquerdismo desse pessoal à altura.

    Merval afirmou que os EUA são um dos países mais violentos do mundo.

    É inadmissível alguém afirmar um negócio desses e não ser destruído e humilhado.



     
  • Fiquei curioso, escutei a longa entrevista a Bolsonaro. 
    Fiquei surpreendido pelo monte tretas que ele fala. Mas do meio de tanto para comentar fiquei rindo: "crédito barato".

    O homem promete a fórmula que os seus apoiantes criticam, a ironia no seu esplendor.

    Pode ser que se ele vencer governe ao centro. Porém, falta saber se esta governação será limpa ou mera substituição de rostos.
     
  • editado August 2018
    Na eleição brasileira, temos que descartar a opção "tiro na cabeça" e escolher entre "tiro no pé" ou "tiro na mão".

    Existe o Partido Novo, que deveria ganhar nem que seja para se tentar algo diferente. E também porque seus candidatos, em princípio, não respondem a nenhum processo na Justiça. O problema é que não tem chance.
  • Fernando_Silva disse: Na eleição brasileira, temos que descartar a opção "tiro na cabeça" e escolher entre "tiro no pé" ou "tiro na mão".

    Existe o Partido Novo, que deveria ganhar nem que seja para se tentar algo diferente. E também porque seus candidatos, em princípio, não respondem a nenhum processo na Justiça. O problema é que não tem chance.

    Interessante.

    Sou pessimista. O sistema habituou a população a queixar-se e ao mesmo tempo esperar gastos enormes em anos de eleição. Quem não esbanjar, não poderá vencer.
    Trágico.
  • Fernando_Silva disse: Na eleição brasileira, temos que descartar a opção "tiro na cabeça" e escolher entre "tiro no pé" ou "tiro na mão".

    Existe o Partido Novo, que deveria ganhar nem que seja para se tentar algo diferente. E também porque seus candidatos, em princípio, não respondem a nenhum processo na Justiça. O problema é que não tem chance.

    Concordo 100% 
  • A Esquerda clama: foquem nos indecisos, mas como fará isso?

    <blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en"><p lang="pt" dir="ltr">Não importa como o Bolsonazi saia nas entrevistas, os seus fãs sempre vão achar que ele mitou.<br><br>Só pra você ter uma ideia, aqui está o texto q recebi de amigos e familiares pelo Whatsapp.<br><br>Não adianta bater nesses caras. O Brasil tem 30% de votos brancos + indecisos. Foque neles. <a href="https://t.co/U96WMUnczl">pic.twitter.com/U96WMUnczl</a></p>&mdash; Change MdM (@changemdm) <a href=" 4, 2018</a></blockquote>
    <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js"; charset="utf-8"></script>
     
  • Fiquei surpreendido pelo monte tretas que ele fala.

    Ele tem que falar as tretas para manter  a confiança do seu eleitorado. Tem 20% e se não ganha mais, ao menos tem de cuidar de não perder os que já tem. Além disso, fazer o que se os supostos entrevistadores querem, ou receberam ordens para desconstruir o cara? Aí, em vez de perguntar suas propostas para economia, mostram desespero por ele não entender de economia e falam se tem substituto para o Paulo Guedes. Em vez de pedir a Miriam Leitão (ou Leitoa) em casamento, ele deveria devolver:
    _ Gente, por acaso o Paulo Guedes está com uma doença terminal e não estou sabendo? Ou vocês não estão sabendo que embora ele seja o maior do grupo de economistas que estão comigo, ele não é o único?
    Mas o mico final... Ainda bem que não deram chance ao Bolsonaro para não responder, pois podiam matá-lo de tanto rir. Postei em alguns comentários do Youtube o seguinte:

    Só dá para dizer que em 1984 a Globo admitiu estar ao lado dos milicos pelas razões que o Marinho disse. O falecido repórter Ferreira Neto dizia que Roberto Marinho era a mais coerente do mundo: ele estava sempre com o Governo. O Governo mudava, mas o Roberto Marinho nunca mudava: ele sempre continuava sempre com o Governo. E pelo jeito, seus descendentes seguem a mesma cartilha. Em 2013, quem mandava no Brasil era o PT. Com o PT no pudê populá, para ficar de bem com os esquerdistas, fizeram o edital mea culpa. Tal como seu fundador, a Globo continua com o Governo.
  • editado August 2018
    O Bolsonaro foi péssimo. Por muitas vezes deu vergonha alheia.

    Dei outra assistida na entrevista e dei uma olhada nos comentários principalemnte de quem não gosta do Bolsonaro.

    Estou passando a nota dele de péssimo para regular.

    O pior momento dele foi quando tentou falar de economia para além do pouco que conhece, caindo assim na armadilha dos entrevistadores. Ponto pra eles.

    Já o resto da entrevista por muitas vezes ele perdeu a chance de fazer os entrevistadores parecerem idiotas e não conseguiu por falta de preparo.

    Um exemplo é sobre a questão da diferença salarial entre homens e mulheres isso era facil de fazer.

    A resposta dele foi no máximo satisfatória mas havia muito a se dizer ali pra humilhar esse pessoal.

    É inacreditável que ele seja tão mal assessorado.

    Quando eu chego à conclusão de que eu mesmo teria me saído melhor em determinadas perguntas feitas para um candidato à presidente é porque ele é ruim e despreparado mesmo, ao menos em determinados assuntos.
  • O povo quando quer atacar ataca mesmo sem motivo, quando quer defender incompetente defende sem pudor.

    É engraçado ler as vossas reacções aqui.

     
  • editado August 2018
    Plágio. Roberto Campos já tinha dito isto. E Mário de Andrade antes dele, em "Macunaíma".

    Mas em parte é verdade: herdamos dos ibéricos o conceito de que trabalho é desonroso, coisa de gentinha.

    Quanto aos índios, não eram indolentes, apenas não tinham as mesmas ambições dos brancos. Seus objetivos eram outros. Sem falar em que não queriam ser escravos dos brancos, portanto não trabalhavam com vontade e fugiam assim que possível.

    Quanto aos africanos, tinham uma religião diferente da dos brancos que, inevitavelmente, foi considerada crendice ou feitiçaria. Quanto ao que faziam ou deixavam de fazer, em vez de julgar seu caráter, é preciso considerar que não tinham muitas opções além de tentar sobreviver e também, se possível, fugir. Portanto, sim, apelavam para a malandragem.

    Somos o resultado desta mistura racial e cultural. Lembrando que o vice tem ascendência indígena.
  • Roberto Campos já tinha dito isto.

    Pesquisando aqui achei mais frases dele: que sujeito brilhante, pena que hoje é falecido :(

    1 . “Segundo Marx, para acabar com os males do mundo, bastava distribuir. Foi fatal. Os socialistas nunca mais entenderam a escassez”

     2. “Fui um bom profeta. Pelo menos, melhor que Marx. Ele previra o colapso do capitalismo; eu previ o contrário, o fracasso do socialismo”

          3.  “O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele nos pode dar é sempre menos do que nos pode tirar”

        4. “Uma vez criada a entidade burocrática, ela, como a matéria de Lavoisier, jamais se destrói, apenas se transforma”

        5. “Continuamos a ser a colônia, um país não de cidadãos, mas de súditos, passivamente submetidos às ‘autoridades’ – a grande diferença, no fundo, é que antigamente a ‘autoridade’ era Lisboa. Hoje, é Brasília”

      6. “Nossa Constituição é uma mistura de dicionário de utopias e regulamentação minuciosa do efêmero”

     7. “O PT é um partido de trabalhadores que não trabalham, estudantes que não estudam e intelectuais que não pensam”

       8. “A mágica agora é o denuncismo do ‘pega corrupto’. Esquecemos as  razões profundas da corrupção, a falência múltipla do Estado, obsoleto, corporativo, ocupado por interesses espúrios, cuja ineficiência tem por maiores vítimas, os pobres e indefesos”

     9. “O doce exercício de xingar os americanos em nome do nacionalismo nos exime de pesquisar as causas do subdesenvolvimento e permite a qualquer imbecil arrancar aplausos em comícios.”

     10. “Nossas esquerdas não gostam dos pobres. Gostam mesmo é dos funcionários públicos. São estes que, gozando de estabilidade, fazem greves, votam no Lula, pagam contribuição para a CUT. Os pobres não fazem nada disso. São uns chatos”

     11. “A primeira coisa a fazer no Brasil é abandonarmos a chupeta das utopias em favor da bigorna do realismo”



    https://politica.estadao.com.br/blogs/blog-do-fucs/18-perolas-de-roberto-campos/12. “Sou chamado a responder rotineiramente a duas perguntas. A primeira é ‘haverá saída para o Brasil?’. A segunda é ‘o que fazer?’. Respondo àquela dizendo que há três saídas: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo. A resposta à segunda pergunta é aprendermos de recentes experiências alheias”

     13. “O mundo não será salvo pelos caridosos, mas pelos eficientes”

     14. “Admitir o ‘liberalismo explícito’, num país de cultura dirigista, é coisa tão
    esquisita como praticar sexo explícito em público. Não dá cadeia, mas gera
    patrulhamento ideológico. A etiqueta de ‘socialista’ ou ‘centro-esquerda’ dá
    um ar de respeitabilidade a qualquer patife ou imbecil, animais abundantes na
    praça”

     15. “O que certamente nunca houve no Brasil foi um choque liberal. […] O liberalismo econômico assim como o capitalismo não fracassaram na América Latina. Apenas não deram o ar de sua graça.”

     16. “A melhor maneira de promover a eficiência no uso de recursos é a concorrência interna e externa. Donde ser a oposição à abertura econômica e à globalização – em nome do combate ao neoliberalismo – uma secreção de cabeças suicidas. Ou talvez, o perfume de flores assassinas que mesmerizam mosquitos ideológicos.”

     17. “Todo mundo sabe que o dinheiro do governo é gasto para sustentar universidades ruins e grátis, para classes médias que podem pagar. Nada melhor. Garante comícios das UNEs da vida, ótima preparação para futuros políticos analfabetos”

     18. “É divertidíssima a esquizofrenia de nossos artistas e intelectuais de esquerda: admiram o socialismo de Fidel Castro, mas adoram também três coisas que só o capitalismo sabe dar – bons cachês em moeda forte, ausência de censura e consumismo burguês. São filhos de Marx numa transa adúltera com a Coca-Cola”
  • Trabalho é uma palavra que terá origem num objecto usado para a tortura.

    Trabalhar é mesmo uma estupidez se não com um propósito.

    Acho uma estupidez essa visão negativa de si mesmo e uma super valorização de outros povos.

    Traduzindo:
    Alemães e japoneses que trabalhem, eu cá quero contemplar ao máximo.

    ...

    Por amor de Zeus não se justifique a ignorância desse homem e outros como ele.
    Nem todos temos as mesmas noções do que é ser feliz ou bem sucedido na vida.
    Respeito alemães e japoneses como os portugueses que vivem soltos...
  • 1 . “Segundo Marx, para acabar com os males do mundo, bastava distribuir. Foi fatal. Os socialistas nunca mais entenderam a escassez”

    Onde ele escreveu isso?

    Criticar sem ter lido...

    Não será mais intervir nos meios de produção?


    Etc
  • editado August 2018
    Marx idealizava uma distribuição equilibrada, isso é fato.  O negócio é que não há tudo para todos. 
  • editado August 2018
    Trabalhar é mesmo uma estupidez se não com um propósito.

    Nem sempre se pode fazer o que gosta, muitas vezes deve-se gostar do que faz e lutar pra poder chegar o momento de fazer o que gosta.
  • editado August 2018

    ...
  • Percival disse: Marx idealizava uma distribuição equilibrada, isso é fato.  O negócio é que não há tudo para todos. 

    Facto!
    Qual texto diz isso?

    Podemos criticar muita coisa, mas ao falar de Marx que a crítica incida em textos concretos e não em ideias sobre o que ele terá escrito.
     
  • Percival disse:
    Trabalhar é mesmo uma estupidez se não com um propósito.

    Nem sempre se pode fazer o que gosta, muitas vezes deve-se gostar do que faz e lutar pra poder chegar o momento de fazer o que gosta.

    Isso é outro problema.
     
  • Facto!
    Qual texto diz isso?

    Podemos criticar muita coisa, mas ao falar de Marx que a crítica incida em textos concretos e não em ideias sobre o que ele terá escrito.

    Você concordou com a própria afirmativa auto evidente.  Pra que explicar o que objetivamente foi dito.
  • Isso é outro problema.

    Isso se chama objetivo na vida. 
  • Trabalho é uma palavra que terá origem num objecto usado para a tortura.

     

    Parte do problema brasileiro tem a ver com isso.

    Como existem regiões muito pobres o trabalho é tido como uma tortura sim porque rende menos que o necessário pra comer e ter força pra trabalhar no dia seguinte.

    Junto a isso o trabalhador assiste os que tem privilégios não trabalhar e ter uma vida milhões de vezes melhor que a dele.

    Talvez na Alemanha e Japão ( e Portugal?) se possa optar por uma vida mais "mediocre" e isso não significar passar fome e morrer.

    Aqui está muito longe de se ter esta opção.

    Muitos dos que trabalham são realmente torturados e só têm como opção a morte e a humilhação de pedir esmolas.
  • O Conde Loppeux, um Youtuber brasileiro, católico e que se auto proclama reacionário, diz isso em alguns de seus vídeos.

    Ele é crítico do "conservadorismo brasileiro" que tem como norte o modelo Norte-Americano de relação com o dinheiro (e praticamente tudo mais).

    Pra ele a vida não precisa ser apenas trabalhar e guardar dinheiro mas sim usufruir dele.
    Ele parece defender em certa medida essa herança que nos criou como povo.
    Obviamente ele não é um defensor da preguiça mas como referi antes é contra a identidade brasileira tentar passar a ser ou tentar emular norte-americanos e japoneses.


    Particularmente eu admiro a América e acho que é um bom benchmark em termos de IDH.
    Acho que deveríamos nos espelhar neles naquilo que deu certo por lá sabendo antes de tudo que os resultados jamais serão os mesmos principalmente por conta das orígens totalmente diferentes.
     
  • O Fernando quebrou em 3 partes a fala do Roberto Campos usada pelo ganeral Mourão.

    Ao menos um aspecto abordado não permite debate, tem que acabar.
    Privilégios:

    Considerem que um dólar equivalia mais ou menos a 3 reais na época desse vídeo:


    E isso foi o levantamento feito em UM TRIBUNAL.

    Existem incontáveis tribunais de conta, STJ...

    Quando eu paro pra pensar nisso acabo por concluir que ao menos pra mim e para meus netos quando estes nascerem que o Brasil não tem jeito.
  • Percival disse:
    Facto!
    Qual texto diz isso?

    Podemos criticar muita coisa, mas ao falar de Marx que a crítica incida em textos concretos e não em ideias sobre o que ele terá escrito.

    Você concordou com a própria afirmativa auto evidente.  Pra que explicar o que objetivamente foi dito.

    putz vai ficando desviando e saindo pela tangente. Ok, mas assuma isso cara.

    Não coloque palavras na minha boca. O que vc está a dizer não parece com nada do que Marx escreveu. 
    O ponto, muitas vezes, o que se critica são outras ideias que não as dele.
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