Eleições 2018: Previsões, candidatos, catástrofes...

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Comentários

  • editado September 2018
    O país alcançará outro nível com Jair Bolsonaro e Mourão! Só o fato de se mudar a constituição já é um alívio! 
  • sera que em algum debate irão questionar o Doria por ser um mentiroso , inresponsavel e aparecido politico?
  • ENCOSTO disse:
    o pai dele é um ditador de 40 anos no poder  uma vergonha familiar

    Grande parceiro do PT.
    uma vergonha governo bandido da qui fazendo maracutaias com governo bandido de la uma pais ainda mais miseravel.
    vieram aqui financiar 10 M desfile de escola de samba
     
  • Botânico disse: Será que em algum debate vão questionar o Haddad se pretende manter  o mesmo tipo de política?
    O Haddad vai fazer o que o Condenado mandar. Melhor perguntar direto ao Condenado.
     
  • Na verdade fará o que o congresso ordenar, como sempre o é.
  • Temos ótimas opções no segundo turno.

    Haddad e Bolsonaro.

    Evidentemente teremos muita gente com "senso crítico" pra votar no PT porque não gosta do Bolsonaro.

    É um argumento muito bom, sereno e aceitável pra se dar a um partido político 20 ANOS SEGUIDOS DE MANDATO.

    Quem fizer isso sabe como funciona o estado, como funcionam as indicações para o STF, para a chefia da Polícia Federal, ministro da justiça.

    Quem faz isso entende bastante sobre democracia e sua necessidade máxima que é a alternância no poder.
  • A luta contra os golpistas do PMDB continua, sempre com o apoio do cumpanhero renan Calheiros

  • Judas escreveu: »
    Temos ótimas opções no segundo turno.

    Haddad e Bolsonaro.

    Evidentemente teremos muita gente com "senso crítico" pra votar no PT porque não gosta do Bolsonaro.

    É um argumento muito bom, sereno e aceitável pra se dar a um partido político 20 ANOS SEGUIDOS DE MANDATO.

    Quem fizer isso sabe como funciona o estado, como funcionam as indicações para o STF, para a chefia da Polícia Federal, ministro da justiça.

    Quem faz isso entende bastante sobre democracia e sua necessidade máxima que é a alternância no poder.


    Olha @Judas:

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  • Correlato


  • Olha @Judas:

    O país provavelente está 50/50 como estava 4 anos atrás.

    Veremos o que cada candidato consegue fazer pelos 3% de votos de diferença como foi  última eleição.
  • Já está mais do que comprovado de que, quem manda é o congresso. Quem entrar apenas irá relativizar acordos entre amigos.
  • editado September 2018
    O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton (1993-2001) advertiu nesta sexta-feira (21) os brasileiros do risco de tomar decisões orientados pela raiva e pelo ódio, às vésperas de uma das eleições presidenciais mais polarizadas da história. 

    "Não tente tomar uma decisão quando você está nervoso, você nunca toma decisões acertadas", disse Clinton a uma plateia de investidores em palestra no evento Expert2018 da XP Investimentos ao lado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).

     "Em um país como este, quando há raiva, ressentimento, não há boas decisões. Também penso isso a respeito dos Estados Unidos, mas acredito que vamos voltar a fazer as coisas todos juntos (pessoas de partidos diferentes)", disse Clinton, cuja mulher, Hillary, foi derrotada pelo republicano Donald Trump nas eleições de 2016.

     De acordo com o democrata, as pessoas deveriam se perguntar neste momento: "Como eu quero que o Brasil esteja quando meus filhos chegarem à minha idade? Que decisões devo tomar pra que isso aconteça? O presidente [russo, Vladimir] Putin diria que somos antiquados, mas nós acreditamos que a democracia é a melhor maneira de chegar lá, embora seja lenta e às vezes os fatos não nos ajudem", afirmou.

    Segundo Clinton, é preciso entender exatamente o que causou o que chama de "enigma do Brexit global" —alusão a decisão dos britânicos de deixar a União Europeia em uma votação guiada por propaganda populista— e resolver esses problemas. 

    "Essa sensação de parte dos americanos de que não foram tratados de forma justa, economicamente, e que se sentem socialmente deslocados" é combustível para a sensação de revolta que imperou no país e teria resultado na eleição de Trump, embora ele não tenha citado nominalmente ao atual presidente. 

    "Uma das razões para essa reação é que os EUA têm hoje a maior porcentagem de população nascida em outros países desde o começo do século passado". 

    Clinton afirmou que o boom econômico dos EUA na última década não beneficiou a todos, quase 40% dos americanos têm dificuldades para pagar suas contas, e isso gera revolta. "Posso dizer que isso ocorreu no Brasil também."

    Fernando Henrique afirmou que, no Brasil, este mal-estar é muito sensível. "É necessário combater essa insurgência com princípios democráticos, há décadas eu não via tanto ódio no Brasil.

    "O brasileiro disse que os escândalos de corrupção afetaram o conjunto do sistema político, criando uma malaise e uma crise da democracia representativa, como na Europa e em outros lugares. 

    Mas alertou que, para resolvê-la, é necessário achar alguém com plano de governo e ideias concretas, e não que apenas critique o passado.

    Um das estratégias do PSDB é criticar a suposta falta de planos de governo concretos do líder nas pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL).Ele também enfatizou a necessidade de se lutar por valores democráticos. “A democracia é um valor essencial : eu vivi na ditadura (militar), quem viveu a ditadura sabe que democracia é um valor que não se pode abandonar e vale a pena lutar por isso.”

    Clinton, falando sobre redes sociais, disse que hoje, nos EUA, "uma grande mentira funciona melhor do que a verdade, e as pessoas não veem a diferença". 

    "Mas todas as tecnologias podem ser usadas de forma errada, carros matam pessoas, então não é por isso que vamos sair da internet e preferir conexões lentas."

    Indagado sobre o que esperar das eleições legislativas em seu país, afirmou: "Se meu partido ganhar maioria no Congresso, vai ser bom".

    A respeito da relação entre China e EUA, que azedou ainda mais com a imposição de tarifas sobre mais US$ 200 bilhões em exportações chinesas por Trump, Clinton afirmou esperar que "tudo seja temporário".

    "Não acho errado rever relações comerciais, mas os EUA não podem se dizerem prejudicados por todos os países. Já nos beneficiamos muito do comércio".

    O líder americano encerrou sua fala com conselhos para os brasileiros. “No Brasil, a corrupção é um problema? Sim, claro, mas vocês têm capacidade para lidar com isso”, afirmou. “Há um buraco no teto, não vamos ficar desesperados com isso, vamos consertar o buraco no teto.

    ”E completou “O que eu sei é que nenhum lugar do mundo tem uma população tão energética, diversa, e com tantos recursos naturais como o Brasil; não desistam de seu país.”
  • editado September 2018
    Segundo Clinton, é preciso entender exatamente o que causou o que chama de "enigma do Brexit global" —alusão a decisão dos britânicos de deixar a União Europeia em uma votação guiada por propaganda populista— e resolver esses problemas.

    Não tem jeito pra esse pessoal, não conseguem aceitar divergência. Para eles, qualquer um que pense diferente, ou é burro ou manipulado.
  • editado September 2018
    A paranoia anticomunista encobre as reais ameaças autoritárias da eleição - Notícias

    Quando um grupo de brasileiros tentou convencer a Embaixada da Alemanha que o nazismo era um movimento de esquerda e não de extrema-direita, eu senti mais vergonha do que no 7 a 1. A situação piorou quando, diante das negativas do governo alemão em aceitar a revolucionária interpretação, houve quem acusasse a embaixada de ser comunista.

    Agora, outro bando (que, aliás, periga não ser outro, mas o mesmo) está chamando a The Economist – revista com 175 anos de existência, que é referência global para os defensores do livre mercado – de comunista. Acusam-na de ser um panfleto que faz o jogo da esquerda. O motivo? A capa de sua última edição chama Jair Bolsonaro de ameaça para o Brasil e a América Latina.

    E, se duvidar, foram as mesmas pessoas que, no final da greve dos caminhoneiros, tentaram sequestrar o movimento exigindo um golpe militar. Ao perceberem que o comando das Forças Armadas achava a ideia estapafúrdia, chamaram os comandantes do que? De comunistas.

    Estou em algumas listas em que muitos se manifestam diariamente o seu medo do comunismo ser implementado no Brasil com a vitória de uma candidatura identificada com a esquerda. A paranoia é alimentada por notícias falsas e postagens incitando a ultrapolarização (vindas dos dois lados), sem falar de candidaturas que, a cada cinco minutos, alertam para o risco do Brasil virar uma Venezuela – se elas não ganharem, claro.

    Ouviram de seus mentores que comunismo é uma ideologia que mata milhões, formado por vagabundos que não gostavam de trabalhar e ajudava a perverter sexualmente as pessoas de bem, principalmente as crianças, e a destruir as famílias. Mentores que querem provocar um medo genuíno contra um fantasma distante de nossa realidade, anabolizar um inimigo invisível e, na oposição a ele, impor sua pauta. Não é o objetivo deste texto defender ou atacar essa ideologia, mas certamente isso não resume sua definição.

    O fato é que, diante do esvaziamento de seu conteúdo e sua associação forçada com tudo o que há de ruim, a palavra e suas variações acabaram virando uma espécie de palavrão. Chamar alguém de comunista virou uma ofensa grave para um grupo de pessoas.

    Despido de seu significado original, na verdade, foi além e tornou-se um elemento de identificação de grupo. Ou seja, uma postagem chamando a Economist de comunista por criticar Bolsonaro, imediatamente congrega um grupo grande de pessoas que entendem e concordam com aquilo porque dividem ou querem dividir do mesmo universo simbólico. Mesmo que aquilo, no fundo, não faça sentido algum.

    Vez ou outra sou chamado de comunista na rua por pessoas muito simpáticas. Acho divertido, enquanto meus amigos comunistas consideram isso uma afronta. Dizem que, no máximo, sou social-democrata (o modelo europeu, não a versão que degringolou por aqui).

    Ao ser parado por um desses cidadãos, perguntei a ele o que era comunismo. A cada vez que bradava os lugares-comuns equivocados de sempre, eu fazia, com muita calma, novo questionamento. Afinal, aceitaria o rótulo se ele me explicasse por que sou comunista. Foram quatro sessões de xingamentos intercalados com coisas como ''porque você não tem Jesus no seu coração'' ou ''porque você não respeita o Exército''.

    O que foi feito com aquele ser humano, que é um caso extremo, é muita sacanagem. Ao longo do tempo, depositaram continuamente bobagens e ódio, que ocupou todo o lugar que poderia ser destinado à sua capacidade de raciocínio sobre o mundo. Terceirizou a capacidade de reflexão a quem, provavelmente, sabe muito bem o que é comunismo. E que usa esse medo para empurrar a sociedade na direção de um autoritarismo conservador como resposta a uma suposta ''ameaça vermelha''.

    Tornou-se, dessa forma, uma alegoria, não um indivíduo.

    Era possível identificar nele um medo muito grande. Provavelmente, abraçou um discurso que lhe dava respostas – ainda que rasas – diante da dolorida incerteza do mundo que o cercava. Ou seja, preencheu as lacunas à sua frente, que lhe davam insegurança, com respostas – mesmo que elas não se sustentassem diante de quatro perguntas de um desconhecido na rua.

    Bloquear amigos como ele nas redes sociais, fechando-os num grupo que vê comunista escondido na tigela de granola de manhã e tirando a possibilidade de contato com quem pensa diferente, apenas derruba as pontes que – mais cedo ou mais tarde – terão que ser reconstruídas se quisermos superar a situação de ultrapolarização e de desumanização do outro em que nos encontramos.

    A verdade é que estamos mais próximos de copiar o erro das Filipinas do que os erros da Venezuela, mais próximos de ver implementado um governo autoritário de direita do que de esquerda. O mercado pode ficar tranquilo que vai continuar ganhando bem mais do que os trabalhadores se vencer qualquer um dos candidatos da centro-esquerda/esquerda que estão melhor colocados nas pesquisas. Nenhuma dessas candidaturas é antissistêmica, não há espaço para tanto nessas eleições. Com isso, a elite brasileira continuará privilegiada pelo Estado em detrimento aos mais pobres, com a desigualdade violenta que nos é peculiar.

    Hoje o palavrão é ''comunismo''. Amanhã, quem sabe, será ''democracia''.

    Autoritarismo vermelho? Ditadura comunista? Bobagem. Fantasmas não machucam ninguém. Não seria melhor nos preocuparmos com as ameaças de verdade? Aquelas que querem armar as pessoas e reduzir direitos, por exemplo?
  • editado September 2018
    Ouviram de seus mentores que comunismo é uma ideologia que mata milhões, formado por vagabundos que não gostavam de trabalhar e ajudava a perverter sexualmente as pessoas de bem, principalmente as crianças, e a destruir as famílias

    Esse sujeito nem mesmo permite comentários em sua página, sabe que seria refutado por milhares.
    Com isso, a elite brasileira continuará privilegiada pelo Estado em detrimento aos mais pobres, com a desigualdade violenta que nos é peculiar.

    Aquele velho lenga-lenga que nos é peculiar, "as zelite", lembro muito bem de Dilma tentando justificar a incompetência colocando a culpa no coletivo sem nome das "zelite".
    Hoje o palavrão é ''comunismo''. Amanhã, quem sabe, será ''democracia''.

    Nossa! Que drama! Quando faltam argumentos esse daí quer dar uma lacrada...
  • Quem analisar o andar das carruagens do nazismo, fascismo, comunismo e socialismo, vai se lembrar daquela canção do Guilherme Arantes onde tem um verso que diz:
    _ Bandido! Mocinho! É tudo farinha do mesmo saco!
    Pois é: aqueles regimes também são farinha podre do mesmo saco, vendida aos tontos consumidores com rótulos diferentes. Em todos eles aconteceu sempre as mesmas coisas:
    1 - O líder máximo é incontestável.
    2 - Os oposicionistas são presos, exilados ou mortos.
    3 - A mídia é censurada e só pode falar oba oba e perfumaria.
    4 - A economia é submetida ao controle do Estado, não importa que desastre dê, é proibido ao cidadão falar contra.
    Alguém discorda?
  • editado September 2018
    Escrevi e postei no FB. Amigos COVARDÕES não gostaram, vestiram a carapuça devolvendo indiretas.


    O mais interessante sobre a galerinha do [url=https://www.facebook.com/hashtag/elenão?source=feed_text&__xts__[0]=68.ARBMlXLnElUuBoUywPxbgR1nTP4ypIoyBysf8nmJ8z_Uq9uTLxMk6nJnYupE7-j_htRpbyiSZhMWV0SdvZcrt3FX0XELKcDnpydipVfOewjsSKya66RvVVgE1HQbgGlqC6GMUm7AcAGjGzTOm2YV5id6gjPz7sp-sq-rux3VNq1GDamzVirSLA&__tn__=*NKH-R]#elenão[/url] é que acham que ninguém ta vendo que são petistas/esquerdistas ou covardes que votaram no PT em 4 eleições e, agora, como resultado de uma democracia sem oposição ideológica o que sobrou foi o Bolsonaro.
    Aí o covardão não vai querer sujar as maozinhas votando no Bolsonaro, né? O máximo que o covardão "gente fina" pode fazer é não votar em ninguém para qualquer que seja o resultado ele fica ali pairando acima do bem e do mal. Queima o filme, fica mal nas redes e isso tudo pro covardão é mais importante que uma democracia com alternância de poder.Covardão, imagine o Bolsonaro se elegendo, reelegendo, depois elegendo um filho dele, reelegendo o filho dele e metade do país sendo o que você é hoje? Sempre alegando que "esse aí é cheirador, não voto nunca".
    Esse é você por 16 anos esperando um santo como candidato pra fazer você não votar no PT.
    COVARDE!

     
  • O patife, covarde e desqualificado não se vê como causa do problema. Ele não acha que os votos seguidos no PT causaram o Bolsonaro. Ele não acha que se as pessoas não enxergam opositores nos canditados de centro vão acabar por escolher um extremista.

    Bastava não ter aplicado o #elenao durante toda a vida adulta e sempre votando no mmesmo partido seja qual fosse a ocasião.

    Por outro lado, fundou e refundou diferentes vertentes de direita no país, algumas boas outras nem tanto e outras piores do que a tralha que governou desde 2002.
  • Gosto muito dos comentários do Felipe Moura. Ele apresenta o programa "os pingos nos is". Aqui no RS a Jovem Pan não transmite mas acompanho pelo youtube ao vivo.

    Apresentação: Felipe Moura, Augusto Nunes e José Maria Trindade
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