Distorções do desemprego no público e privado

editado October 2017 em Religião é veneno
 Distorções do desemprego no público e privado
O método de contração pelo Q.I.
A iniciativa privada visa lucro. Ela precisa visar lucro, pois sem o lucro nenhuma empresa privada sobreviveria. Seu objetivo é visar lucro para trazer produtos e serviços de qualidade para o público (consumidor) e para o privado (fornecedores e proprietários).
A esfera pública não visa lucro. No entanto, ela precisa do lucro para existir, porém sua principal meta não é visar lucro. Seu objetivo é visar o bem e a satisfação pública com o fornecimento de produtos e serviços de ordem pública para todos.
Tendo estes breves conceitos como premissa, é fácil compreender como funciona o cabide de emprego através do Quem Indica (QI) em ambos os setores.
Na esfera pública o Cabide de Emprego através do QI é muito comum. Isso se dá justamente pelo motivo dos órgãos, fundações e autarquias públicas não visarem lucro. Obviamente que por trás de tudo isso existe a degradação dos padrões morais e éticos de quem contrata. Porém, na esfera pública não ter capacidade e preparo para atuar na maioria de suas áreas é menos danoso que na iniciativa privada. Por isso, admite-se com muita frequência pessoas incapacitadas, improdutivas e descompromissadas pelo simples motivo de que elas são parente, amigos ou conhecidos de um determinado parlamentar, gestor público ou até mesmo servidor público de carreira. Isso vale para estagiários, comissionados, contratos e servidores públicos (temporários ou efetivos). Alguns poderão argumentar que o concurso público serve justamente para evitar estes tipos de distorções. Concordo! No entanto, provas de concurso público não mede capacidade produtiva, conhecimento e muito menos comprometimento e qualificação. Provas de concurso público não medem nem seu nível de aprendizado. Provas de concurso público medem apenas seu nível de assimilação e memorização de determinados conteúdos que estão no edital, ou seja, mede seu nível de estudos. Estudos estes que talvez podem ser acompanhado de conhecimento e aprendizados ou apenas de decorebas. No público não existe um instrumento de mensuração da produtividade de um dado servidor, estagiário, comissionado ou contratado. O que facilita muito a indicação, muita das vezes por meio de nepotismo, de pessoas despreparadas e qualificadas, pois quando se tenta almejar o bem de todos diametralmente dá a impressão de que não se está visando o bem de ninguém.
Na iniciativa privada a história se repete, porém ganha um tom mais ilógico. Como toda e qualquer empresa privada precisa visar lucro, seria totalmente irracional contratar pessoas sem capacidade e comprometimento para trabalhos específicos, pois tal atitude colocaria o “lucro empresarial” em comprometimento. Por isso, está se tornando cada vez mais comum a entrega da chefia de algumas empresas para pessoas que não fazem parte do círculo familiar, pois o importante não é perpetuar filhos na direção, mas continuar mantendo-se na rota dos lucros. Grosso modo, é preferível que o filho despreparado gaste o dinheiro que o pai adquiri através da empresa com festinhas e banalidades do que se intrometer nos negócios empresariais levando a ruína o patrimônio da família. No entanto, no meio e na base da pirâmide administrativa está sendo cada vez mais comum a prática de contração pelo QI. Prefere-se a contração de pessoas de “confiança” de determinado empregado, gerente ou diretor em detrimento dos mais preparados e qualificados. Isso levará a iniciativa privada brasileira a ruína em pouco tempo. Obviamente que na iniciativa privada a falta de produtividade e comprometimento são penalizados de forma mais rígida, porém a contratação de pessoas pelo método do QI na iniciativa privada poderá ser um desastre empresarial no futuro.
Se você acha que estou sendo sensacionalista, veja que já existe até pesquisas sobre o tema. Dados de 2011 já revelavam que mais de 59% dos empregados estavam no atual emprego devido a indicação de alguém:
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Fonte (http://noticias.r7.com/…/mais-da-metade-das-contratacoes-sa…)
E quem está em busca de uma recolocação no mercado procura primeiro a sua rede de contatos, mostrou a pesquisa. Networking foi apontado como 70,1% dos meios de procura de trabalho dos entrevistados.
Mais ai vem a pergunta: Todas essas indicações são negativas para as organizações? Não que elas sejam totalmente negativas, sem generalizar, mais independente das indicações e investigações dos novos colaboradores toda Gestão de Pessoas tem a autonomia de aplicar testes realmente de (Q.I - Quociente Intelectual); entre outros testes já existentes no mercado para se analisar melhor a capacidade de cada candidato à vaga concorrida. A Contratação por competências com testes técnicos e práticos é uma porcentagem maior de certeza que a Gestão de Pessoas esta contratando o profissional correto para a vaga certa do que somente uma mera indicação.
A Contratação por (Q.I – Quem Indicou) pode sim implicar futuramente nos gastos de uma organização, pois uma contratação sem testes só por indicação pode gerar custos para o empregador e organização, tais como: Rescisões a curto prazo, Retomada de novas contratações, Treinamentos mais eficaz para maior entendimento dos setores correspondentes, entre outros possíveis.
Enfim, o Quem Indica notoriamente é o desastre na contração da esfera pública e, se nada mudar, poderá se tornar também na iniciativa privada.
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Anderson Nunes de Carvalho Vieira
Penso. Logo, existo!
Bacharel em Ciências Econômicas (2013) e Mestre em Agronegócios e Desenvolvimento Regional (2015) ambos pela Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT. Também é Especialista em Ciência da Religião pelas Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão - FEICS (2017) e atualmente cursa Especialização em Gestão Pública e Licenciatura em Química ambos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - IFMT. Paralelamente trabalha como servidor público estadual no Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso - DETRAN-MT como agente do serviço de trânsito no setor de Gerência de Controle de Carteira Nacional de Habilitação – GCCNH. Atua também como Professor Tutor Presencial pela UFMT no Curso de Bacharelado em Administração Pública.
FONTE https://andersonvieiranunes.jusbrasil.com.br/artigos/503502807/distorcoes-do-desemprego-no-publico-e-privado?ref=topic_feed
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Comentários

  • Seu objetivo é visar lucro para trazer produtos e serviços de qualidade para o público (consumidor) e para o privado (fornecedores e proprietários).
    Não, seu objetivo é trazer lucro para poder trazer ainda mais lucro. Podendo ou não trazer algum tipo de benefício para o público e privado.
    Isso não é necessariamente ruim, porém é a realidade.



     
    A esfera pública não visa lucro. No entanto, ela precisa do lucro para existir, porém sua principal meta não é visar lucro. Seu objetivo é visar o bem e a satisfação pública com o fornecimento de produtos e serviços de ordem pública para todos.

    A esfera pública, como um todo, não precisa de lucro, dado que esse não é seu objetivo. Mas tem que ser sustentável, isto é, não apresentar prejuízo.
  • Neuromancer escreveu:
    Seu objetivo é visar lucro para trazer produtos e serviços de qualidade para o público (consumidor) e para o privado (fornecedores e proprietários).
    Não, seu objetivo é trazer lucro para poder trazer ainda mais lucro. Podendo ou não trazer algum tipo de benefício para o público e privado.
    Isso não é necessariamente ruim, porém é a realidade.
    O objetivo é o lucro, mas o lucro, em situação de livre competição, só é possível se os produtos e serviços trouxerem qualidade para o consumidor e a empresa for eficiente, caso contrário ela fecha.
    Neuromancer escreveu:
    A esfera pública não visa lucro. No entanto, ela precisa do lucro para existir, porém sua principal meta não é visar lucro. Seu objetivo é visar o bem e a satisfação pública com o fornecimento de produtos e serviços de ordem pública para todos.
    A esfera pública, como um todo, não precisa de lucro, dado que esse não é seu objetivo. Mas tem que ser sustentável, isto é, não apresentar prejuízo.
    Depende da definição de prejuízo.
    A empresa pública tem gastar o que for preciso para fazer o que for preciso sem se preocupar em ter lucro.
    Mas precisa ficar dentro do orçamento previsto e, já que usa dinheiro do contribuinte, buscar a máxima eficiência para reduzir os custos.
     
  • O objetivo é o lucro, mas o lucro, em situação de livre competição, só é possível se os produtos e serviços trouxerem qualidade para o consumidor e a empresa for eficiente, caso contrário ela fecha.

    Carros que duram menos do que há alguns anos geram mais lucro e não são necessariamente bons para o consumidor, o mesmo vale para inúmeros eletrodomésticos. Mas não vejo montadoras quebrando por causa disso.
  • Quer coisa mais descartável que liquidificadores?
     
  • Os da Wallita nao sao.
  • Neuromancer escreveu:
    Carros que duram menos do que há alguns anos geram mais lucro e não são necessariamente bons para o consumidor, o mesmo vale para inúmeros eletrodomésticos. Mas não vejo montadoras quebrando por causa disso.
    Se o consumidor tiver opções, ele vai tender a escolher o que melhor lhe atende e que caiba em seu orçamento.
    Ele vai comprar aquilo que lhe parece bom o bastante (o que é diferente de ótimo ou ideal).
    Ele vai comprar aquilo que seu dinheiro pode comprar, conforme sua lista de prioridades, não aquilo que ele realmente gostaria de ter.
    O mercado tenta atender a todo mundo e é por isto que há lojas de 1,99 e lojas absurdamente caras.
  • editado October 2017
    O objetivo é o lucro, mas o lucro, em situação de livre competição, só é possível se os produtos e serviços trouxerem qualidade para o consumidor e a empresa for eficiente, caso contrário ela fecha.

    Junk food e drogas (lícitas ou não) mostram que o desejo do consumidor nem sempre é sinônimo de qualidade. "Qualidade é aquilo que o consumidor deseja" é uma petição de princípio. O sistema 1 do cérebro toma decisões que, em outras circunstâncias, seriam tomadas de forma diferente pelo sistema 2. Se juntarmos isso ao vício, desordem cerebral que frequentemente estão presentes consumidores de junk food e drogas, então nem é preciso mais falar nada. 

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  • editado October 2017
    Cada um consome aquilo que quer e pode.

    Lembro de um artigo do Jovem Nerd que falava sobre a tendência de se consumir comidas gordurosas e atividade cerebral dizendo que o cérebro precisa de energia.

    A partir dos 3:20

  • Huxley escreveu:
    Junk food e drogas (lícitas ou não) mostram que o desejo do consumidor nem sempre é sinônimo de qualidade. "Qualidade é aquilo que o consumidor deseja" é uma petição de princípio.
    Eu estava pensando mais em carros ou eletrodomésticos quando falei em qualidade, mas, no caso das drogas e junk food, temos um conceito de qualidade baseado na saúde do consumidor e temos o conceito da satisfação do próprio. Ele vai consumir um monte de porcarias simplesmente porque lhe dão prazer, sem se preocupar muito com os danos à saúde. "Qualidade", para ele, é o prazer que as porcarias lhe proporcionam e não um uma coisa racional.
  • editado October 2017
    Eu estava pensando mais em carros ou eletrodomésticos quando falei em qualidade, mas, no caso das drogas e junk food, temos um conceito de qualidade baseado na saúde do consumidor e temos o conceito da satisfação do próprio. Ele vai consumir um monte de porcarias simplesmente porque lhe dão prazer, sem se preocupar muito com os danos à saúde. "Qualidade", para ele, é o prazer que as porcarias lhe proporcionam e não um uma coisa racional.

    Para grande parte ou maioria das pessoas vítimas de junk food ou drogas, mesmo o prazer sensorial das porcarias são mais que totalmente contrabalançados pelos malefícios. Tal como a energia para um treino físico, o autocontrole é um recurso escasso e o manipulador se beneficia dessa escassez e das manipulações que recorrem a memória associativa para conduzir as pessoas a se afastarem da decisões que elas mesmas julgam racionais. 

    "A tomada de uma decisão racional, argumenta ele, é muitas vezes sobre a escolha entre as razões conflitantes para a ação. De fato, o ser humano se distingue pela sua capacidade de ser racionalmente motivado por razões independente de desejos para executar a ação."

    https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Searle

    Portanto, a qualidade de um bem pode ser questionada mesmo havendo ações que revelam preferência pelo consumo do mesmo. 
  • editado October 2017
     
    Cada um consome aquilo que quer e pode.
     

    Não é a gordura que é viciante e sim o carboidrato processado de alimentos ricos nele. Por exemplo, açúcares de alimentos muito processados induzem a fome porque o cérebro e o estômago respondem à doçura extrema das comidas adoçadas com liberação de insulina, que provoca uma queda no nível de açúcar no sangue e aumenta a fome. (Existem outros possíveis mecanismos que perpetuam a dependência, como a habituação à doçura extrema piorar a percepção de sabor de alimentos menos doces e mais saudáveis). Portanto, para certos consumidores costumazes de alimentos não-alcoólicos ruins, a ideia de que cada um consome o que quer só é válida de forma mais ou menos análoga ao "querer" do alcoólatra que consome pinga até de manhã.  
  • Isso e uma preferencia biologica, nao necessariamente um vicio.

  •  
    Carros que duram menos do que há alguns anos geram mais lucro e não são necessariamente bons para o consumidor, o mesmo vale para inúmeros eletrodomésticos. Mas não vejo montadoras quebrando por causa disso.

    É sério isso? Quais dados você utiliza para apontar que carros antigos duravam mais?
  •  
    Neuromancer disse: Quer coisa mais descartável que liquidificadores?
     

    Absorventes e preservativos.
  • Neuromancer disse:
    Seu objetivo é visar lucro para trazer produtos e serviços de qualidade para o público (consumidor) e para o privado (fornecedores e proprietários).
    Não, seu objetivo é trazer lucro para poder trazer ainda mais lucro. Podendo ou não trazer algum tipo de benefício para o público e privado.
    Isso não é necessariamente ruim, porém é a realidade.


    A esfera pública não visa lucro. No entanto, ela precisa do lucro para existir, porém sua principal meta não é visar lucro. Seu objetivo é visar o bem e a satisfação pública com o fornecimento de produtos e serviços de ordem pública para todos.

    A esfera pública, como um todo, não precisa de lucro, dado que esse não é seu objetivo. Mas tem que ser sustentável, isto é, não apresentar prejuízo.

    Se a empresa pública não é lucrativa, é porque ela é pessimamente administrada ou oq ela oferece não agrega valor para ninguém. Em ambos os casos, deve ser fechada.
  • ENCOSTO disse:  
    Neuromancer disse: Quer coisa mais descartável que liquidificadores?
     

    Absorventes e preservativos.

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
  • editado October 2017
    ENCOSTO disse:

    Se a empresa pública não é lucrativa, é porque ela é pessimamente administrada ou oq ela oferece não agrega valor para ninguém. Em ambos os casos, deve ser fechada.
    Entendo que a empresa pública existe porque o contribuinte precisa de um produto ou serviço essencial.

    Ela tem que usar o dinheiro dos impostos da maneira mais eficiente possível para que novos impostos não sejam necessários, mas não foi criada para dar lucros ao dono ou aos acionistas. Afinal, se ela der lucro, é sinal de que o contribuinte está pagando mais caro do que os serviços custaram à empresa.

    Ela não é diferente, por exemplo, da administração de um prédio de apartamentos. Os moradores pagam a taxa de condomínio e esperam que seja bem empregada,  não que haja lucros e dividendos a serem distribuídos no fim do ano. O que eles querem é que a taxa seja reduzida.

    A não ser que ela seja uma empresa como a Petrobras, que vende petróleo para o exterior e, aí sim, deve visar o lucro, pois esse dinheiro deveria, em tese, permitir a redução dos impostos.
  • editado October 2017
    Isso e uma preferencia biologica, nao necessariamente um vicio.

    Claro, e também uma pessoa tomar pinga toda manhã "é uma preferência biológica, não necessariamente um vício". Assim como consumir habitualmente heroína, etc.
  • Huxley disse:
    Isso e uma preferencia biologica, nao necessariamente um vicio.

    Claro, e também uma pessoa tomar pinga toda manhã "é uma preferência biológica, não necessariamente um vício". Assim como consumir habitualmente heroína, etc.
    Voce nao assistiu o video que postei nao e verdade?
     
  • editado October 2017
    Assisti sim, e a veracidade do que tem lá não afeta negativamente em nada do que eu disse.
  • Huxley disse: Assisti sim, e a veracidade do que tem lá não afeta negativamente em nada do que eu disse.
    Nao e, entao ta. Nao me lembro do meu cerebro me mandar encher a cara de alcool. 
     
  • Quase metade das calorias que consumimos vai pro cerebro, por isso que demoramos tanto para chegar a idade adulta e este e um dos motivos pelos quais temos queda por alimemtos gordurosos e caloricos. Pense nisso.
  • editado October 2017
    Mas o vício em comida nada tem a ver com proporção excessiva de gordura na dieta: http://www.lowcarb-paleo.com.br/2013/06/prezado-dr-souto-como-comer-mais.html

    Gordura é saciante, diferentemente do açúcar de cozinha e de outros carboidratos processados, que estimulam a compulsão.

     
  • Porque isso e biologico, simples.
  • editado October 2017
    Por isso que é biológico e viciante, simples. Fast-food pode viciar tanto quanto heroína:

    http://www.bbc.com/portuguese/ciencia/030130_haamburguerdtl.shtml

    E isso de "alimento altamento calórico" tem pouca importância explicativa. Coca Cola Zero induz a insaciedade também e é junk food, enquanto o altamente calórico abacate é um dos alimentos mais saudáveis em todos os aspectos (inclusive na manutenção de uma adequada composição corporal da pessoa que se alimenta). O efeito dos hormônios na ingestão de calorias e nos mecanismos de saciedade são fatores explicativos mais importantes do que o número de calorias por porção do alimento que você consome. 
  • Huxley disse: Por isso que é biológico e viciante, simples. Fast-food pode viciar tanto quanto heroína:

    http://www.bbc.com/portuguese/ciencia/030130_haamburguerdtl.shtml
    Pode, mas nao significa que vai viciar. Tem gente que tem preferencia por somente um tipo de alimento e tudo que e demais faz mal no caso dos alimentos.
     
  • editado October 2017
    Pode, mas nao significa que vai viciar. Tem gente que tem preferencia por somente um tipo de alimento e tudo que e demais faz mal no caso dos alimentos.

    Quando há qualidade muito alta nos alimentos consumidos, o "demais" é justamente o que é quase impossível biologicamente. Na ingestão de alimentos muito densos em nutrientes e que induzem baixíssima secreção de insulina pós-pandrial, a saciedade não deixa um organismo humano típico comer demais. Já com o junk food, há uma razoável ou grande potencialidade de haver... vocês sabem o quê.
  • Anderson Nunes de Carvalho Vieira
    Penso. Logo, existo!

    Penso , Logo desisto!
    por que o antonimo escreve-se com "s" ?
  • editado October 2017
    Quando há qualidade muito alta nos alimentos consumidos, o "demais" é justamente o que é quase impossível biologicamente. Na ingestão de alimentos muito densos em nutrientes e que induzem baixíssima secreção de insulina pós-pandrial, a saciedade não deixa um organismo humano típico comer demais. Já com o junk food, há uma razoável ou grande potencialidade de haver... vocês sabem o quê.

    - Universo Malevolente. Nem todas as pessoas são assim e que caso ao consumo excessivo de qualquer coisas gera uma consequência ruim. Conforme disse há uma preferência de se consumir alimentos mais calóricos ou gordurosos.

    Aliás no link da BBC: A descoberta dá mais peso a afirmações de que comer demais pode ser simplesmente debitado na falta de auto-controle, mas é contestada por outros pesquisadores.
  • editado October 2017
    A iniciativa privada visa lucro. Ela precisa visar lucro, pois sem o lucro nenhuma empresa privada sobreviveria. Seu objetivo é visar lucro para trazer produtos e serviços de qualidade para o público (consumidor) e para o privado (fornecedores e proprietários).

    O lucro gerado PODE ser usado para comprar máquinas melhores que produzem mais desperdiçando menos e/ou produzindo produtos de melhor qualidade.
    .Ou o lucro PODE ser usado para simplesmente comprar uma concorrente, reduzindo a competição, e isso não é melhor para o consumidor.
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