Percival disse: Se minha condição tivesse boa e minha sorte eu pegaria um N64.
Já achei uma vez um NES completo com caixa por 50 reais, e cada cartucho custando 6 reais.
Não tinha grana na época, o que me deixou triste. Tive que me contentar em tirar uma foto daquilo que nem mesmo eu acreditava XD
Nossa... porque eu nunca me deparo com um troço desses?
Acabei de testar o meu Super retro trio, ele roda NES, SNES e Genesis. Achei uns cartuchos de NES e Gênesis aqui guardados e que não são usados há literalmente 20 anos, alguns ainda funcionam, outros não.
Olhe no ML pra ver o preço de cartucho e está pra muito mais de 10 vezes esses 6 míseros reais.
Pô parece legal mesmo. Estou querendo muito esse vídeo game, mas vou esperar um pouco pra comprar. Já estou cheio de jogos, atualmente estou jogando Zelda ocarina of time no 64 e Donkey Kong no GBC. Eu ainda não joguei nenhum dos meus jogos de Game Cube.
Não dá pra conhecer tudo de uma vez, tenho muita coisa pra jogar ainda, então acho que vou esperar a próxima versão melhorada do Switch... A Nintendo sempre lança outras versões de seus consoles.
Mas talvez eu compre o novo Zelda pro Wii U mesmo, é o único jogo que eu tenho mais urgência de querer jogar.
Comprando Nos EUA pelo ebay custa 1500 reais se não for pego pra pagar imposto, no Brasil o pessoal está vendendo por mais de 3 mil... Esse valor também deve cair bastante no futuro.
Percival disse: Nem tenha pressa se tá com um monte de games.
Eu ia comprar, estava louco para ter meu primeiro Nintendo desdo o lançamento... Mas eu acabei de ganhar pela primeira vez acesso ao NES, 64, Game Cube e GBA/GBC. Eu tenho trocentos jogos pra jogar.
Não vou mesmo ter pressa com o Switch.
Eu ainda estou empolgado com os outros, inclusive com meu GBC feinho. (Meu GBA é lindo, edição especial Zelda).
Eu comprei um kit pra trocar a caixa do meu GBC e deixar ele bonito, além de colocar uma Luz frontal. Eu ainda vou trocar o alto-falante por um de DS e pretendo colocar um botão para ter opção de desligar a luz frontal.
Isso não é nada, tem nego usando tela do GBA 101 e fazendo GBC com backlight ao invés de frontlight.
Da uma olhada nesse cara: https://www.facebook.com/haihaisb
NadaSei disse: Pô parece legal mesmo. Estou querendo muito esse vídeo game, mas vou esperar um pouco pra comprar. Já estou cheio de jogos, atualmente estou jogando Zelda ocarina of time no 64 e Donkey Kong no GBC. Eu ainda não joguei nenhum dos meus jogos de Game Cube.
Não dá pra conhecer tudo de uma vez, tenho muita coisa pra jogar ainda, então acho que vou esperar a próxima versão melhorada do Switch... A Nintendo sempre lança outras versões de seus consoles.
Mas talvez eu compre o novo Zelda pro Wii U mesmo, é o único jogo que eu tenho mais urgência de querer jogar.
Tenho novidades sobre nossa conversa.
Fiz uma loucura.
Depois se tiver skype ma da um alô. Avisa no FB que eu entro.
Nas últimas gerações a Nintendo passou a se orgulhar por produzir aparelhos e jogos com forte apelo a quem não costuma jogar videogame. Quando o Switch foi revelado ao mundo, uma propagando mostrava algo que poderia ser aproveitado até mesmo numa festa, onde invariavelmente encontraríamos pessoas que não são o que chamamos de gamers e ali ficava claro que o plano de expandir o público alvo continuava.
Porém, passado o impacto inicial do lançamento e os meses de divulgação que a BigN fez, será que o seu novo console conseguiu chamar a atenção dos não-jogadores? Pois de acordo com a empresa de pesquisa de mercado Nielsen, a resposta é um sonoro não.
Ao divulgar seu tradicional relatório anual onde realizam uma pesquisa sobre o comportamento dos consumidores norte-americanos, a companhia revelou que por enquanto apenas 7% dos entrevistados que não podem ser considerados gamers disseram ter ouvido falar no Switch.
A princípio tal pergunta pode parecer um tanto injusta, afinal estamos falando de pessoas que não estão familiarizadas com o meio, mas ao olharmos para o gráfico abaixo, notamos que quando se trata do PlayStation 4, mais da metade dos entrevistados disseram conhecer o console, com o número sendo um pouco menor quando se trata do Xbox One.
Mesmo assim, precisamos levar em consideração o período em que a pesquisa foi feita, já que na época o Switch ainda não havia sido lançado. Sendo assim, é de imaginarmos que o aparelho ganhará cada vez mais popularidade com o passar do tempo e não estranharei se, depois do ótimo boca-a-boca que tem acontecido, no ano que vem a quantidade de pessoas que o conhecerem for quatro ou cinco vezes maior.
Também pode estar pesando contra o Switch a falta de jogos voltados para um público mais casual, algo que por exemplo o Wii recebeu desde o início e que graças a novidade dos seus controles com sensores e movimento, fez com que a grande mídia vivesse falando daquele console.
Em todo caso, eu tenho visto tantas pessoas declarando satisfação por terem adquirido um Switch, que sou capaz de afirmar que não existe a menor possibilidade do aparelho ser um fracasso tão grande quanto o que vimos acontecer com o Wii U. Mas sejamos francos, essa é uma previsão tão fácil de acertar, que no futuro você nem precisa vir me parabenizar por tê-la feito.
NadaSei disse: Pô parece legal mesmo. Estou querendo muito esse vídeo game, mas vou esperar um pouco pra comprar. Já estou cheio de jogos, atualmente estou jogando Zelda ocarina of time no 64 e Donkey Kong no GBC. Eu ainda não joguei nenhum dos meus jogos de Game Cube.
Não dá pra conhecer tudo de uma vez, tenho muita coisa pra jogar ainda, então acho que vou esperar a próxima versão melhorada do Switch... A Nintendo sempre lança outras versões de seus consoles.
Mas talvez eu compre o novo Zelda pro Wii U mesmo, é o único jogo que eu tenho mais urgência de querer jogar.
Tenho novidades sobre nossa conversa.
Fiz uma loucura.
Depois se tiver skype ma da um alô. Avisa no FB que eu entro.
Em todo caso, eu tenho visto tantas pessoas declarando satisfação por terem adquirido um Switch, que sou capaz de afirmar que não existe a menor possibilidade do aparelho ser um fracasso tão grande quanto o que vimos acontecer com o Wii U. Mas sejamos francos, essa é uma previsão tão fácil de acertar, que no futuro você nem precisa vir me parabenizar por tê-la feito.
Fico feliz de ter comprado o fracassado Wii U, com ele eu tenho não só o video game fantastico que ele é, como tenho o Wii que tem muito mais jogos e também é fantastico, como tenho o GameCube que é objetivamente um dos melhores consoles na Nintendo em relação a quantidade e qualidade dos jogos.
Pra quem tem ou teve o Game Cube e o Wii o Wii U pode mesmo não ser atrativo, mas pra quem não tem o Wii U é 3 em 1 e reune o melhor na Nintendo.
A insana demanda por um Nintendo Switch no Japão Modo Noturno
Não bastasse o Nintendo Switch ser o console portátil mais poderoso do mundo, num país que praticamente vive com um portátil na mão, o novo hardware da fabricante de Kyoto ainda está prestes a ver o lançamento de dois dos jogos mais populares na pátria-imouto – Splatoon 2 e Monster Hunter XX.
Porém, enquanto milhares e milhares das já poucas unidades de Switch produzidas são enviadas para as prateleiras de América do Norte e Europa – onde evaporam num piscar de olhos – o Japão sofre mais ainda com a falta de estoque. Ter um Switch deixou de ser um objeto de desejo, se tornou uma corrida do ouro, onde milhares de pessoas estão dispostas a desidratar no sol quente de verão pela mera chance de comprar um console – caso tenham a sorte do seu lado.
Recebendo poucas centenas de unidades por semana, lojas de Tóquio estão organizando um esquema de loteria. Mas não para ganhar um Switch, para ter o direito de comprar um. Na Yodobashi Camera de Akihabara por exemplo, chegou um carregamento de 250 unidades no último domingo e a loja abriu uma loteria disponibilizando até 3127 números a serem sorteados.
Ou seja, a cada pouco mais de 12 pessoas na fila monstruosa que se formou, somente uma sairia dali com o console em mãos. Pra se ter uma ideia do sucesso do Switch no Japão, o PS4 demorou 46 semanas para alcançar a marca de 1 milhão de unidades vendidas na sua terra-natal. O Switch alcançou o mesmo número em apenas 17 semanas. E isso com os estoques limitados.A falta de estoque não é nem culpa da Nintendo, que tem corrido contra o tempo, muitas vezes pagando frete mais caro de avião para levar as unidades das fábricas às lojas o mais rápido possível. Acontece que o Switch surgiu num péssimo momento, onde o mercado se vê em falta de peças para montar chips de memória e telas de LED. A situação ficou tão complicada que a Nintendo vem brigando há meses diretamente com a Apple por essas partes. Ou seja, mesmo com a estrutura para produzir mais, eles simplesmente não conseguem por falta de material.
Aqui no Brasil, a situação é bem mais tranquila. Os preços exorbitantes, aliados ao fato do console ser region free – o que possibilita ao nosso mercado cinza importar unidades tanto de América do Norte quanto da Europa -, ajudaram a manter os nossos estoques bem abastecidos. Eu mesmo comprei o meu tranquilamente numa loja de games em shopping, no começo de maio. Porém, com a inevitável chegada “oficial” do console no país, provavelmente a preços ainda mais exorbitantes, que por sua vez levantarão o valor pedido no mercado cinza, eu lhe recomendo correr e pegar o seu Switch antes que o Brasil se torne o Japão.
Mesmo com a grande possibilidade de sair sem nada, mais de 5.000 pessoas compareceram à loja. E não tá fácil pra ninguém, nem pra um veterano da indústria como Hideki Kamiya, que passou recentemente pela experiência de entrar na fila de uma loteria dessas e sair de mãos vazias. Felizmente, ele garantiu a sua cópia poucos dias depois.
Não bastasse o Nintendo Switch ser o console portátil mais poderoso do mundo, num país que praticamente vive com um portátil na mão, o novo hardware da fabricante de Kyoto ainda está prestes a ver o lançamento de dois dos jogos mais populares na pátria-imouto – Splatoon 2 e Monster Hunter XX.
Nossa.
Uma das razões deu não ter comprado um ainda é a falta de jogos que justifiquem isso. Tenho um conhecido que tem um e eu joguei o Mario Kart, entre outros jogos, sendo que esse que é um dos melhores não passa de uma expansão do mesmo Mario Kart que eu já tenho no Wii U.
O Novo Zelda também tem para Wii U, então fica difícil justificar a compra do console já. Acho que vou esperar sair a próxima versão que em geral a Nintendo lança.
Ou seja, a cada pouco mais de 12 pessoas na fila monstruosa que se formou, somente uma sairia dali com o console em mãos. Pra se ter uma ideia do sucesso do Switch no Japão, o PS4 demorou 46 semanas para alcançar a marca de 1 milhão de unidades vendidas na sua terra-natal. O Switch alcançou o mesmo número em apenas 17 semanas.
Espero que isso resulte em um vida longa para o console e em muitas empresas produzindo jogos para ele.
Com o Zelda sendo produzido para o Wii U e pegando o Switch no lançamento, é capaz que ainda lancem outro Zelda para o mesmo console, como o correu com o Nintendo 64.
O Wii U não ganhou nenhum Metroid e eu imagino que sai um para o Switch... Esse console tem de tudo para superar o GameCube e se tornar o mais fantástico vídeo game da Nintendo.
Os controles por exemplo são mesmo uma evolução em relação aos do Wii U. Muito menores e mais modernos.
Eu só acho que eles perderam a oportunidade de poder usar o modo portátil junto com a TV, dando a mesma experiencia de jogabilidade que temos com o Wii U e seu gamepad gigante com tela.
Eu gosto bastante dele assim como gosto do fato do 3DS ter duas telas.
Wolfenstein II: The New Colossus e Doom serão lançados para o Switch
O que um bom desempenho comercial é capaz de fazer, não é mesmo? Depois do seu antecessor sofrer com a ausência de títulos de grande porte desenvolvidos por estúdios externos, bastou o Switch cair nas graças do público para vermos a situação mudar bastante, com previsão de ficar cada vez melhor.
Com títulos como The Elder Scrolls V: Skyrim e L.A. Noire estando previstos para aparecer no videogame já nos próximos meses, ontem muitos foram pegos de surpresa quando a Nintendo anunciou que duas produções da id Software também terão o mesmo destino. São eles o Wolfenstein II: The New Colossus e o Doom.
De acordo com um representante da Bethesda, ambos os jogos contarão tanto com as campanhas single-player vistas nas outras plataformas, quanto com os modos multiplayer dos respectivos FPSs. Porém, quando se trata das porções online, elas não virão nos cartões caso o jogador compre a versão física dos jogos, precisando baixá-las separadamente. Além disso, no caso do Doom não existirá o modo SnapMap, que nos permitia criar mapas para jogar com outras pessoas.
Quanto as previsões de lançamento, foi dito que o Doom deverá aparecer no Switch lá pelo final deste ano, enquanto os interessados pelo Wolfenstein II: The New Colossus precisão esperar até o ano que vem para poder colocar as mãos no jogo. Vale citar que no PC, PlayStation 4 e Xbox One o título sairá no próximo dia 27 de outubro.
A minha curiosidade no momento é ver como a idTech 6 se comportará numa plataforma menos poderosa que um PS4 ou Xbox One, além de como serão as vendas no Switch. Será que por lá tais jogos serão tão bem aceitos como estão sendo os indies? E a imagem do console? Conseguirão o Wolfenstein II: The New Colossus e o Doom ajudar a diminui a impressão de que este é um aparelho voltado principalmente para as crianças?
Wonder Boy mostra que o Switch pode ser ótimo para os indies
E enquanto alguns estúdios menores tem sofrido para se destacar no 3DS, outros parecem ter encontrado no Switch um porto seguro, um videogame onde seus jogos podem ter um desempenho comercial superior ao visto em outras plataformas com bases instaladas bem maiores.
Um exemplo disso foi revelado pela Lizardcube, desenvolvedora que recentemente nos deu o excelente Wonder Boy: The Dragon’s Trap, aquele remake do título que foi lançado há quase 20 anos para o Master System. Segundo os responsáveis pelo estúdio, o desempenho no videogame da Nintendo foi tão bom que por lá as vendas superaram o registrados nas outras três plataformas juntas: PC, PlayStation 4 e Xbox One.
O mais interessante é que embora esse desempenho seja emblemático, não parece ser um caso isolado. De acordo com uma matéria publicada pelo site Gamasutra, várias empresas tem elogiado a Nintendo por ter feito do Switch uma plataforma bastante acessível aos indies. Veja por exemplo o caso da MixedBag, que mesmo tendo vendido mais cópias do seu Forma.8 no iOS, obteve um resultado melhor no Switch por esta versão ser vendida com um preço maior.
Outro fator defendido pelas companhias que tem trabalhado com o misto de console e portátil é a facilidade para adaptações. Para David Amador, da Upfallstudios, a BigN melhorou muito a maneira como os jogos são feitos se comparado com o que tínhamos com o Wii U ou o 3DS. O problema no entanto estaria na falta de uma segunda tela, mas o fato de podermos jogar na TV ou em qualquer lugar acaba compensando isso.
Já para o pessoal da AwesomeStudio, o fato de as versões da engine Unity para PC e para o Switch não serem a mesma é algo que tem os incomodado. Isso tem feito com que o Dimension Drive apresente alguns erros no videogame que não temos nos computadores. No entanto, o fato de terem se dedicado a otimizar o título para o Switch acabou beneficiando o PC, já que até as máquinas mais modestas agora conseguem rodar o jogo satisfatoriamente.
Além disso, no geral as empresas que tem trabalhado com a Nintendo elogiaram muito a maneira com a fabricante tem lhes tratado, seja na abordagem inicial para convencê-los de que seus jogos deveriam ser lançados para o Switch, seja oferecendo uma documentação detalhada para os desenvolvedores.
Com isso, pode até ser que o novo videogame da Nintendo acabe sofrendo com a falta de títulos de grande porte, mas em se tratando de indies, acho que o futuro está garantido.
Wolfenstein II: The New Colossus e Doom serão lançados para o Switch
O Doom eu acabei de terminar, é o melhor FPS que eu jogo em anos. Me refiro a versão single player, pois o multiplayer não me pareceu grande coisa. Se bem que nem o Quake live eu tenho gostado muito, não tenho mais muito tempo para jogar FPS arena nesse estilo e eu sempre preferi o free for all ou o capture de flag ao invés da arena tradicional estilo counter strike (que foi o unico multiplayer cooperativo ao qual eu realmente dediquei tempo).
Acho que eu preferia a época do Quake2 online mesmo.
Wonder Boy mostra que o Switch pode ser ótimo para os indies
Parece que o Switch é o novo "Super Nintendo". Nele eu só joguei o Mario Kart 8 que não passa de uma expansão do que eu tenho no Wii U.
Pra mim por hora não parece valer muito a pena investir num Switch. Vou aguardar mais uns 2 anos.
Tem um jogo famoso, mas que eu não conhecia, chamado BioShock. Fiquei curiso em conhecer porque parece ser uma bizarra distopia inspirada nas ideia de Ayn Rand.
Alguém conhece e recomenda?
Existe uma coleção remasterizada bem acessível na Steam e eu estou querendo comprar.
o fato de terem se dedicado a otimizar o título para o Switch acabou beneficiando o PC, já que até as máquinas mais modestas agora conseguem rodar o jogo satisfatoriamente.
Isso é uma decepção em relação ao Switch, eu achei que ele seria um pouco mais potente.
NadaSei disse: Tem um jogo famoso, mas que eu não conhecia, chamado BioShock. Fiquei curiso em conhecer porque parece ser uma bizarra distopia inspirada nas ideia de Ayn Rand.
Alguém conhece e recomenda?
Existe uma coleção remasterizada bem acessível na Steam e eu estou querendo comprar.
E um jogo que eu quero jogar muito parece que se baseia no livro Revolta de Atlas dela.
o fato de terem se dedicado a otimizar o título para o Switch acabou beneficiando o PC, já que até as máquinas mais modestas agora conseguem rodar o jogo satisfatoriamente.
Isso é uma decepção em relação ao Switch, eu achei que ele seria um pouco mais potente.
Eu vejo isso como um beneficio, os jogos hoje no geral estao mal otimizados.
Agora a internet pirou! Virou do avesso! Tudo consequência de uma declaração de um funcionário/representante/porta-voz da Bethesda que disse:
“Ao trazer o Doom para o Switch, nosso foco é manter a experiência consistente e fluida a 30 FPS”
Foi o suficiente pra criar uma onda de comentários negativos ao game no Nintendo Switch. A maioria dos comentários possuem um teor de deboche, zoando sem dó a fraca performance do console em pleno ano de 2017. Nessa discussão houveram 3 tipos de argumentos e na sua maioria se distinguiam dessa maneira:
Donos de console da concorrência:
Switch fraco, pior versão do jogo. Um console lançado em 2017 que não consegue rodar um jogo de 2016.
Master Race:
Melhor receber o jogo com performance adaptada do que não receber.
Donos de Nintendo Switch:
Vou comprar, não ligo pra gráficos.
Logicamente que eu generalizei pra deixar o artigo mais polêmico, pois existem entre esses grupos pessoas que conseguem analisar a situação sem precisar se esconder atrás de uma bandeira/marca de console. O fato é que analisando friamente o cenário estava dividido dessa maneira mesmo, com esse bando de retardados argumentando um monte de besteira simplesmente pra justificarem a sua escolha. Aí você se pergunta: “Como assim justificar uma escolha?”
A maioria das questões passionais envolvem uma escolha. Vamos trazer essa situação para os times de futebol, marcas de carro, viagens de férias, enfim, toda vez que uma pessoa faz uma escolha ela se sente na obrigação de justificar essa escolha, mesmo que mentalmente, pois analisou (ou deveria ter analisado) outras opções antes de optar pela escolhida. Justificar mentalmente não é problema. Ah se todas as justificativas ficassem na mente desses energúmenos! É justamente quando querem justificar a sua escolha para o próximo que a palhaçada toda começa. Daí ninguém segura! O orgulho toma conta e a pessoa faz de tudo pra provar que fez a escolha certa! Velho, pense um pouco nisso: Se você for uma dessas pessoas que não aceita que falem mal do seu vídeo game, entenda que você está apenas defendendo uma escolha. Uma maldita escolha. Uma escolha besta que não vai te transformar numa pessoa melhor ou mudar a sua vida. É uma escolha idiota pra um hobbie. Um brinquedo! É o cúmulo! Você, deixando de se divertir com seu vídeo game que você prontamente escolheu, pra acessar sites e discutir sobre a sua escolha ser melhor do que a do amiguinho. Porra velho hahahahaha é muita infantilidade, não acha?
Imagine o cara, dono de um Fiat Uno, discutindo com um dono de um Corsa, os dois tentando justificar qual carro é melhor. Depois de uma longa discussão, sem chegar a lugar algum, ambos saem do local pedalando. PEDALANDO SIM! O carro está em casa, desligado. É assim que são as discussões na Internet quando querem provar que o MEU console é melhor que o SEU console. Não é questão de um console ser melhor que o outro, pois isso é fácil de decidir, basta entender mesmo do assunto e analisar dados técnicos, mas não, o que está em jogo é o MEU e o SEU. A escolha. Eu escolho ignorar essa babaquice.
O fato é que Doom de Nintendo Switch será sim a pior versão de consoles de mesa, mas também será a única com opção portátil, ou seja, se existe uma balança aí então ela deve levar em conta que o jogo foi idealizado para rodar bem tanto no modo TV quanto no modo Portátil. Agora se isso não agrada a você, caro amigo contador de frames, então cuidado com os jogos futuros que os consoles da concorrência receberão. Como exemplo temos o Destiny 2 que rodará a 30fps nos poderosos consoles de mesa PS4 Pro e Xbox One X, mas a 60 fps na Master Race.
O que isso significa? Nada! Apenas mostra que as pessoas defendem mesmo uma escolha, não se importam com 30 ou 60 fps, o que querem é desqualificar sua escolha. Se você for imaturo o suficiente pra cair nessa armadilha, enfim, a ignorância é uma benção, divirta-se nas discussões pela internet à fora, mas se você entende que sua vida não mudará com isso, então você terá total liberdade para jogar tanto Doom no Nintendo Switch e se divertir, bem como jogar Destiny no PS4/Xone e também se divertir. E não é isso que buscamos com os games?
“Ao trazer o Doom para o Switch, nosso foco é manter a experiência consistente e fluida a 30 FPS”
Bom, eu estou muito feliz com mwu Wii U e não o trocaria por um PS4 nem por um Xbox One.
Antes de comprar eu pesquisei muito sobre os 3 e escolhi o Wii U sabendo que estava pegando o console com o hardware mais fraco por um custo idêntico ao dos outros 2 consoles.
Com um desktop gamer e uma GTX 970 eu já tinha um hardware melhor que o desses consoles, então o critério que escolhi para o console em si não foi esse.
Mas uma coisa é certa, talvez hoje eu não tivesse comprado uma GTX 970, custa o dobro do preço de outras placas muito boas, mas a qualidade gráfica não chega a ser 2 vezes maior.
Tipo, os caras estão discutindo porque o Switch não roda a 60 FPS, lembro que antigamente os 30 FPS eram o padrão e duvido muito que o olho humano perceba esses 60 FPS como 2 vezes melhor que os 30 FPS.
Se o jogo rodar fluido a diversão está garantida, porque esse novo Doom é fantástico.
O Wii U não recebeu esse tipo de jogo vindo de empresas terceirizadas, se o Switch vai ter tudo de bom que a Nintendo produz, mais uma tonelada de jogos como o Doom feitos por outras empresas e rodando a 30 FPS então ele já é um puta video game.
Não da nem pra negar que o hardware do Switch é fraco, nem pra despresar ele só por causa disso.
Pra mim não tem nem comparação, se até o Wii U eu preferi em relação aos outros 2, o Switch nem se fala...
duvido muito que o olho humano perceba esses 60 FPS como 2 vezes melhor que os 30 FPS.
Depende do jogo, Hearthstone é muito melhor rodar no High que permite 60 FPS que no Medium ou Low a 30 FPS, no emulador eu já acostumei a jogar Culdcept a 200 FPS e não consiguiria mais jogar na velocidade normal que seria no PS2 já no Valkirye Profile não vejo tanta diferença entre 30 ou 60 FPS.
Eu nunca joguei mas já li em vários fóruns que CS GO em nível competitivo qualquer coisa abaixo de 144FPS é inaceitável.
Comentários
Nossa... porque eu nunca me deparo com um troço desses?
Acabei de testar o meu Super retro trio, ele roda NES, SNES e Genesis. Achei uns cartuchos de NES e Gênesis aqui guardados e que não são usados há literalmente 20 anos, alguns ainda funcionam, outros não.
Olhe no ML pra ver o preço de cartucho e está pra muito mais de 10 vezes esses 6 míseros reais.
Esse eu já tenho, peguei em um vídeo sobre Nintendo 64 "hidden" gems. Hum, legal, se for bom também tem uma versão moderna pra 3DS.
Surpreso por nunca ter ouvido falar.
Cópia do Mortal Kombat feito pela Nintendo.
Nintendo mesmo, exclusivo e com gabinete arcade da Nintendo.
E claro a Versão para o 64
https://www.google.com.br/search?q=killer+instinct+cabinet&client=firefox-b&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi7mpb0rYTSAhWII5AKHQViAyMQ_AUICCgB&biw=1920&bih=947
Porra fiquei na vontade.
Não dá pra conhecer tudo de uma vez, tenho muita coisa pra jogar ainda, então acho que vou esperar a próxima versão melhorada do Switch... A Nintendo sempre lança outras versões de seus consoles.
Mas talvez eu compre o novo Zelda pro Wii U mesmo, é o único jogo que eu tenho mais urgência de querer jogar.
Eu ia comprar, estava louco para ter meu primeiro Nintendo desdo o lançamento... Mas eu acabei de ganhar pela primeira vez acesso ao NES, 64, Game Cube e GBA/GBC. Eu tenho trocentos jogos pra jogar.
Não vou mesmo ter pressa com o Switch.
Eu ainda estou empolgado com os outros, inclusive com meu GBC feinho. (Meu GBA é lindo, edição especial Zelda).
Eu comprei um kit pra trocar a caixa do meu GBC e deixar ele bonito, além de colocar uma Luz frontal. Eu ainda vou trocar o alto-falante por um de DS e pretendo colocar um botão para ter opção de desligar a luz frontal.
Vai ficar melhor que esse aqui:
Isso não é nada, tem nego usando tela do GBA 101 e fazendo GBC com backlight ao invés de frontlight.
Da uma olhada nesse cara: https://www.facebook.com/haihaisb
Tenho novidades sobre nossa conversa.
Fiz uma loucura.
Depois se tiver skype ma da um alô. Avisa no FB que eu entro.
Postado Por Dori Prata em 11 05 2017 em Indústria, Nintendo
Nas últimas gerações a Nintendo passou a se orgulhar por produzir aparelhos e jogos com forte apelo a quem não costuma jogar videogame. Quando o Switch foi revelado ao mundo, uma propagando mostrava algo que poderia ser aproveitado até mesmo numa festa, onde invariavelmente encontraríamos pessoas que não são o que chamamos de gamers e ali ficava claro que o plano de expandir o público alvo continuava.
Porém, passado o impacto inicial do lançamento e os meses de divulgação que a BigN fez, será que o seu novo console conseguiu chamar a atenção dos não-jogadores? Pois de acordo com a empresa de pesquisa de mercado Nielsen, a resposta é um sonoro não.
Ao divulgar seu tradicional relatório anual onde realizam uma pesquisa sobre o comportamento dos consumidores norte-americanos, a companhia revelou que por enquanto apenas 7% dos entrevistados que não podem ser considerados gamers disseram ter ouvido falar no Switch.
A princípio tal pergunta pode parecer um tanto injusta, afinal estamos falando de pessoas que não estão familiarizadas com o meio, mas ao olharmos para o gráfico abaixo, notamos que quando se trata do PlayStation 4, mais da metade dos entrevistados disseram conhecer o console, com o número sendo um pouco menor quando se trata do Xbox One.
Mesmo assim, precisamos levar em consideração o período em que a pesquisa foi feita, já que na época o Switch ainda não havia sido lançado. Sendo assim, é de imaginarmos que o aparelho ganhará cada vez mais popularidade com o passar do tempo e não estranharei se, depois do ótimo boca-a-boca que tem acontecido, no ano que vem a quantidade de pessoas que o conhecerem for quatro ou cinco vezes maior.
Também pode estar pesando contra o Switch a falta de jogos voltados para um público mais casual, algo que por exemplo o Wii recebeu desde o início e que graças a novidade dos seus controles com sensores e movimento, fez com que a grande mídia vivesse falando daquele console.
Em todo caso, eu tenho visto tantas pessoas declarando satisfação por terem adquirido um Switch, que sou capaz de afirmar que não existe a menor possibilidade do aparelho ser um fracasso tão grande quanto o que vimos acontecer com o Wii U. Mas sejamos francos, essa é uma previsão tão fácil de acertar, que no futuro você nem precisa vir me parabenizar por tê-la feito.
Fonte: GoNintendo.
??????????
Comprou?
Fico feliz de ter comprado o fracassado Wii U, com ele eu tenho não só o video game fantastico que ele é, como tenho o Wii que tem muito mais jogos e também é fantastico, como tenho o GameCube que é objetivamente um dos melhores consoles na Nintendo em relação a quantidade e qualidade dos jogos.
Pra quem tem ou teve o Game Cube e o Wii o Wii U pode mesmo não ser atrativo, mas pra quem não tem o Wii U é 3 em 1 e reune o melhor na Nintendo.
Não bastasse o Nintendo Switch ser o console portátil mais poderoso do mundo, num país que praticamente vive com um portátil na mão, o novo hardware da fabricante de Kyoto ainda está prestes a ver o lançamento de dois dos jogos mais populares na pátria-imouto – Splatoon 2 e Monster Hunter XX.
Porém, enquanto milhares e milhares das já poucas unidades de Switch produzidas são enviadas para as prateleiras de América do Norte e Europa – onde evaporam num piscar de olhos – o Japão sofre mais ainda com a falta de estoque. Ter um Switch deixou de ser um objeto de desejo, se tornou uma corrida do ouro, onde milhares de pessoas estão dispostas a desidratar no sol quente de verão pela mera chance de comprar um console – caso tenham a sorte do seu lado.
Recebendo poucas centenas de unidades por semana, lojas de Tóquio estão organizando um esquema de loteria. Mas não para ganhar um Switch, para ter o direito de comprar um. Na Yodobashi Camera de Akihabara por exemplo, chegou um carregamento de 250 unidades no último domingo e a loja abriu uma loteria disponibilizando até 3127 números a serem sorteados.
Ou seja, a cada pouco mais de 12 pessoas na fila monstruosa que se formou, somente uma sairia dali com o console em mãos. Pra se ter uma ideia do sucesso do Switch no Japão, o PS4 demorou 46 semanas para alcançar a marca de 1 milhão de unidades vendidas na sua terra-natal. O Switch alcançou o mesmo número em apenas 17 semanas. E isso com os estoques limitados.A falta de estoque não é nem culpa da Nintendo, que tem corrido contra o tempo, muitas vezes pagando frete mais caro de avião para levar as unidades das fábricas às lojas o mais rápido possível. Acontece que o Switch surgiu num péssimo momento, onde o mercado se vê em falta de peças para montar chips de memória e telas de LED. A situação ficou tão complicada que a Nintendo vem brigando há meses diretamente com a Apple por essas partes. Ou seja, mesmo com a estrutura para produzir mais, eles simplesmente não conseguem por falta de material.
Aqui no Brasil, a situação é bem mais tranquila. Os preços exorbitantes, aliados ao fato do console ser region free – o que possibilita ao nosso mercado cinza importar unidades tanto de América do Norte quanto da Europa -, ajudaram a manter os nossos estoques bem abastecidos. Eu mesmo comprei o meu tranquilamente numa loja de games em shopping, no começo de maio. Porém, com a inevitável chegada “oficial” do console no país, provavelmente a preços ainda mais exorbitantes, que por sua vez levantarão o valor pedido no mercado cinza, eu lhe recomendo correr e pegar o seu Switch antes que o Brasil se torne o Japão.
Mesmo com a grande possibilidade de sair sem nada, mais de 5.000 pessoas compareceram à loja. E não tá fácil pra ninguém, nem pra um veterano da indústria como Hideki Kamiya, que passou recentemente pela experiência de entrar na fila de uma loteria dessas e sair de mãos vazias. Felizmente, ele garantiu a sua cópia poucos dias depois.
http://loly.systems/2017/07/a-insana-demanda-por-um-nintendo-switch-no-japao/
Outros famosos tiveram maior sorte. A idol Negishi Ai do grupo PASSPO, fanática pela série Tales of, causou inveja neste domingo ao postar uma foto com o seu novíssimo Nintendo Switch.
Nossa.
Uma das razões deu não ter comprado um ainda é a falta de jogos que justifiquem isso. Tenho um conhecido que tem um e eu joguei o Mario Kart, entre outros jogos, sendo que esse que é um dos melhores não passa de uma expansão do mesmo Mario Kart que eu já tenho no Wii U.
O Novo Zelda também tem para Wii U, então fica difícil justificar a compra do console já. Acho que vou esperar sair a próxima versão que em geral a Nintendo lança.
Com o Zelda sendo produzido para o Wii U e pegando o Switch no lançamento, é capaz que ainda lancem outro Zelda para o mesmo console, como o correu com o Nintendo 64.
O Wii U não ganhou nenhum Metroid e eu imagino que sai um para o Switch... Esse console tem de tudo para superar o GameCube e se tornar o mais fantástico vídeo game da Nintendo.
Os controles por exemplo são mesmo uma evolução em relação aos do Wii U. Muito menores e mais modernos.
Eu só acho que eles perderam a oportunidade de poder usar o modo portátil junto com a TV, dando a mesma experiencia de jogabilidade que temos com o Wii U e seu gamepad gigante com tela.
Eu gosto bastante dele assim como gosto do fato do 3DS ter duas telas.
O que um bom desempenho comercial é capaz de fazer, não é mesmo? Depois do seu antecessor sofrer com a ausência de títulos de grande porte desenvolvidos por estúdios externos, bastou o Switch cair nas graças do público para vermos a situação mudar bastante, com previsão de ficar cada vez melhor.
Com títulos como The Elder Scrolls V: Skyrim e L.A. Noire estando previstos para aparecer no videogame já nos próximos meses, ontem muitos foram pegos de surpresa quando a Nintendo anunciou que duas produções da id Software também terão o mesmo destino. São eles o Wolfenstein II: The New Colossus e o Doom.
De acordo com um representante da Bethesda, ambos os jogos contarão tanto com as campanhas single-player vistas nas outras plataformas, quanto com os modos multiplayer dos respectivos FPSs. Porém, quando se trata das porções online, elas não virão nos cartões caso o jogador compre a versão física dos jogos, precisando baixá-las separadamente. Além disso, no caso do Doom não existirá o modo SnapMap, que nos permitia criar mapas para jogar com outras pessoas.
Quanto as previsões de lançamento, foi dito que o Doom deverá aparecer no Switch lá pelo final deste ano, enquanto os interessados pelo Wolfenstein II: The New Colossus precisão esperar até o ano que vem para poder colocar as mãos no jogo. Vale citar que no PC, PlayStation 4 e Xbox One o título sairá no próximo dia 27 de outubro.
A minha curiosidade no momento é ver como a idTech 6 se comportará numa plataforma menos poderosa que um PS4 ou Xbox One, além de como serão as vendas no Switch. Será que por lá tais jogos serão tão bem aceitos como estão sendo os indies? E a imagem do console? Conseguirão o Wolfenstein II: The New Colossus e o Doom ajudar a diminui a impressão de que este é um aparelho voltado principalmente para as crianças?
http://meiobit.com/372123/wolfenstein-ii-the-new-colossus-e-doom-serao-lancados-para-nintendo-switch/
E enquanto alguns estúdios menores tem sofrido para se destacar no 3DS, outros parecem ter encontrado no Switch um porto seguro, um videogame onde seus jogos podem ter um desempenho comercial superior ao visto em outras plataformas com bases instaladas bem maiores.
Um exemplo disso foi revelado pela Lizardcube, desenvolvedora que recentemente nos deu o excelente Wonder Boy: The Dragon’s Trap, aquele remake do título que foi lançado há quase 20 anos para o Master System. Segundo os responsáveis pelo estúdio, o desempenho no videogame da Nintendo foi tão bom que por lá as vendas superaram o registrados nas outras três plataformas juntas: PC, PlayStation 4 e Xbox One.
O mais interessante é que embora esse desempenho seja emblemático, não parece ser um caso isolado. De acordo com uma matéria publicada pelo site Gamasutra, várias empresas tem elogiado a Nintendo por ter feito do Switch uma plataforma bastante acessível aos indies. Veja por exemplo o caso da MixedBag, que mesmo tendo vendido mais cópias do seu Forma.8 no iOS, obteve um resultado melhor no Switch por esta versão ser vendida com um preço maior.
Outro fator defendido pelas companhias que tem trabalhado com o misto de console e portátil é a facilidade para adaptações. Para David Amador, da Upfallstudios, a BigN melhorou muito a maneira como os jogos são feitos se comparado com o que tínhamos com o Wii U ou o 3DS. O problema no entanto estaria na falta de uma segunda tela, mas o fato de podermos jogar na TV ou em qualquer lugar acaba compensando isso.
Já para o pessoal da AwesomeStudio, o fato de as versões da engine Unity para PC e para o Switch não serem a mesma é algo que tem os incomodado. Isso tem feito com que o Dimension Drive apresente alguns erros no videogame que não temos nos computadores. No entanto, o fato de terem se dedicado a otimizar o título para o Switch acabou beneficiando o PC, já que até as máquinas mais modestas agora conseguem rodar o jogo satisfatoriamente.
Além disso, no geral as empresas que tem trabalhado com a Nintendo elogiaram muito a maneira com a fabricante tem lhes tratado, seja na abordagem inicial para convencê-los de que seus jogos deveriam ser lançados para o Switch, seja oferecendo uma documentação detalhada para os desenvolvedores.
Com isso, pode até ser que o novo videogame da Nintendo acabe sofrendo com a falta de títulos de grande porte, mas em se tratando de indies, acho que o futuro está garantido.
Fonte: Engadget.
http://meiobit.com/372051/wonder-boy-mostra-que-o-switch-pode-ser-otimo-para-os-indies/
O Doom eu acabei de terminar, é o melhor FPS que eu jogo em anos. Me refiro a versão single player, pois o multiplayer não me pareceu grande coisa. Se bem que nem o Quake live eu tenho gostado muito, não tenho mais muito tempo para jogar FPS arena nesse estilo e eu sempre preferi o free for all ou o capture de flag ao invés da arena tradicional estilo counter strike (que foi o unico multiplayer cooperativo ao qual eu realmente dediquei tempo).
Acho que eu preferia a época do Quake2 online mesmo.
Parece que o Switch é o novo "Super Nintendo". Nele eu só joguei o Mario Kart 8 que não passa de uma expansão do que eu tenho no Wii U.
Pra mim por hora não parece valer muito a pena investir num Switch. Vou aguardar mais uns 2 anos.
Alguém conhece e recomenda?
Existe uma coleção remasterizada bem acessível na Steam e eu estou querendo comprar.
E um jogo que eu quero jogar muito parece que se baseia no livro Revolta de Atlas dela.
25 de setembro de 2017 Visio 18 Comments
Agora a internet pirou! Virou do avesso! Tudo consequência de uma declaração de um funcionário/representante/porta-voz da Bethesda que disse:
Foi o suficiente pra criar uma onda de comentários negativos ao game no Nintendo Switch. A maioria dos comentários possuem um teor de deboche, zoando sem dó a fraca performance do console em pleno ano de 2017. Nessa discussão houveram 3 tipos de argumentos e na sua maioria se distinguiam dessa maneira:
Donos de console da concorrência:
Master Race:
Donos de Nintendo Switch:
Logicamente que eu generalizei pra deixar o artigo mais polêmico, pois existem entre esses grupos pessoas que conseguem analisar a situação sem precisar se esconder atrás de uma bandeira/marca de console. O fato é que analisando friamente o cenário estava dividido dessa maneira mesmo, com esse bando de retardados argumentando um monte de besteira simplesmente pra justificarem a sua escolha. Aí você se pergunta: “Como assim justificar uma escolha?”
A maioria das questões passionais envolvem uma escolha. Vamos trazer essa situação para os times de futebol, marcas de carro, viagens de férias, enfim, toda vez que uma pessoa faz uma escolha ela se sente na obrigação de justificar essa escolha, mesmo que mentalmente, pois analisou (ou deveria ter analisado) outras opções antes de optar pela escolhida. Justificar mentalmente não é problema. Ah se todas as justificativas ficassem na mente desses energúmenos! É justamente quando querem justificar a sua escolha para o próximo que a palhaçada toda começa. Daí ninguém segura! O orgulho toma conta e a pessoa faz de tudo pra provar que fez a escolha certa! Velho, pense um pouco nisso: Se você for uma dessas pessoas que não aceita que falem mal do seu vídeo game, entenda que você está apenas defendendo uma escolha. Uma maldita escolha. Uma escolha besta que não vai te transformar numa pessoa melhor ou mudar a sua vida. É uma escolha idiota pra um hobbie. Um brinquedo! É o cúmulo! Você, deixando de se divertir com seu vídeo game que você prontamente escolheu, pra acessar sites e discutir sobre a sua escolha ser melhor do que a do amiguinho. Porra velho hahahahaha é muita infantilidade, não acha?
Imagine o cara, dono de um Fiat Uno, discutindo com um dono de um Corsa, os dois tentando justificar qual carro é melhor. Depois de uma longa discussão, sem chegar a lugar algum, ambos saem do local pedalando. PEDALANDO SIM! O carro está em casa, desligado. É assim que são as discussões na Internet quando querem provar que o MEU console é melhor que o SEU console. Não é questão de um console ser melhor que o outro, pois isso é fácil de decidir, basta entender mesmo do assunto e analisar dados técnicos, mas não, o que está em jogo é o MEU e o SEU. A escolha. Eu escolho ignorar essa babaquice.
O fato é que Doom de Nintendo Switch será sim a pior versão de consoles de mesa, mas também será a única com opção portátil, ou seja, se existe uma balança aí então ela deve levar em conta que o jogo foi idealizado para rodar bem tanto no modo TV quanto no modo Portátil. Agora se isso não agrada a você, caro amigo contador de frames, então cuidado com os jogos futuros que os consoles da concorrência receberão. Como exemplo temos o Destiny 2 que rodará a 30fps nos poderosos consoles de mesa PS4 Pro e Xbox One X, mas a 60 fps na Master Race.
O que isso significa? Nada! Apenas mostra que as pessoas defendem mesmo uma escolha, não se importam com 30 ou 60 fps, o que querem é desqualificar sua escolha. Se você for imaturo o suficiente pra cair nessa armadilha, enfim, a ignorância é uma benção, divirta-se nas discussões pela internet à fora, mas se você entende que sua vida não mudará com isso, então você terá total liberdade para jogar tanto Doom no Nintendo Switch e se divertir, bem como jogar Destiny no PS4/Xone e também se divertir. E não é isso que buscamos com os games?
http://portal2join.com.br/2017/09/25/switch-recebera-a-pior-versao-de-doom-sera-mesmo/
Tem gente que enlouquece com este jogo. É bastante recomendado sim.
Antes de comprar eu pesquisei muito sobre os 3 e escolhi o Wii U sabendo que estava pegando o console com o hardware mais fraco por um custo idêntico ao dos outros 2 consoles.
Com um desktop gamer e uma GTX 970 eu já tinha um hardware melhor que o desses consoles, então o critério que escolhi para o console em si não foi esse.
Mas uma coisa é certa, talvez hoje eu não tivesse comprado uma GTX 970, custa o dobro do preço de outras placas muito boas, mas a qualidade gráfica não chega a ser 2 vezes maior.
Tipo, os caras estão discutindo porque o Switch não roda a 60 FPS, lembro que antigamente os 30 FPS eram o padrão e duvido muito que o olho humano perceba esses 60 FPS como 2 vezes melhor que os 30 FPS.
Se o jogo rodar fluido a diversão está garantida, porque esse novo Doom é fantástico.
O Wii U não recebeu esse tipo de jogo vindo de empresas terceirizadas, se o Switch vai ter tudo de bom que a Nintendo produz, mais uma tonelada de jogos como o Doom feitos por outras empresas e rodando a 30 FPS então ele já é um puta video game.
Não da nem pra negar que o hardware do Switch é fraco, nem pra despresar ele só por causa disso.
Pra mim não tem nem comparação, se até o Wii U eu preferi em relação aos outros 2, o Switch nem se fala...
Ele parece bizarro e com uma arte que remete aos filmes do Tim Burton ou algo do genero. Me chamou bastante a atenção.
Depende do jogo, Hearthstone é muito melhor rodar no High que permite 60 FPS que no Medium ou Low a 30 FPS, no emulador eu já acostumei a jogar Culdcept a 200 FPS e não consiguiria mais jogar na velocidade normal que seria no PS2 já no Valkirye Profile não vejo tanta diferença entre 30 ou 60 FPS.
Eu nunca joguei mas já li em vários fóruns que CS GO em nível competitivo qualquer coisa abaixo de 144FPS é inaceitável.