Percival disse: Ufa, pensei que ideologias tinham se infiltrado e deturpando o conceito científico.
Ideologias estão SEMPRE se infiltrando e deturpando conceitos científicos.
A maioria dos cientistas acham que estão acima disto, mas não estão.
Basta fazer um retrospecto histórico e os fatos falam por si.
O que teve de acadêmico alemão cheio de títulos que apoiou as estapafúrdias teses raciais nazistas é um exemplo crítico.
Ufa, pensei que ideologias tinham se infiltrado e deturpando o conceito científico.
Pois pode continuar a pensar isso porque já aconteceu.
O tal concenso da comunidade científica sobre as causas do aquecimento global e das soluções pra isso talvez sejam o melhor exemplo.
Porém... na experiência cotidiana esta identidade se mostra claramente na observação macro, como é o caso incontestável das estatísticas sobre incidência de determinadas doenças por raça.
E talvez pela inexistência de brancos com os melhores índices em 100 metros rasos e maratonas.
E sobre as cotas raciais, como sempre o debate na Internet sobre o tema é bobo, desinformado e desinformador.
As primeiras perguntas a serem feitas sobre qualquer projeto social de larga escala é se já foi implantado em algum lugar e se neste lugar deu certo.
Depois é perguntar se o tal projeto que deu certo no tal lugar pode ser implantado aqui.
Cotas raciais, como parte de programas de Ação Afirmativa tem uma experiência cujas respostas às perguntas postas são sim, não e não, respectivamente.
Existem experiências que não deram certo onde foram implantadas e os modelos originais não podem ser reproduzidos no Brasil.
O primeiro erro em tentar tropicalizar no Brasil as Ações Afirmativas Raciais desenvolvidas nos Estados Unidos é que lá raça, do ponto de vista exclusivamente social, sem entrar em questões biológicas, é uma realidade autoevidente sobre a qual não cabem dúvidas ou discussões.
Americanos considerariam bizarras as discussões no Brasil sobre como definir se alguém é negro ou branco.
O simples fato de que lá não existe dúvida sobre quem é o que no quesito e aqui sim, já deixa claro um obstáculo intransponível para adoção do modelo.
Se disserem pro americano, então, que aqui se fala em fazer teste de dna mitocondrial para determinar se alguém tem ou não direito a um programa de ação afirmativa baseada em raça, eles vão classificar a ideia entre o ridículo e o pertubador.
E o mais importante.
Lá a coisa não funcionou.
Muita gente, muitos negros, latinos e outras minorias raciais foram muito beneficiados por programas de ação afirmativa.
Muitos se tornaram profissionais, acadêmicos ou empresários de sucesso.
Porém... A intenção não era favorecer indivíduos particularmente capazes entre as minorias, já que quem defende cotas raciais no geral não gosta de meritocracia.
O objetivo era promover a ascenção social das comunidades pobres constituídas por minorias raciais e facilitar seu acesso à classe média, quando e onde poderiam se virar sozinhos.
Resultado: Depois de décadas de investimento maciço em ações afirmativas raciais nos guetos negros de Nova York, não obstante os citados casos particulares de sucesso, a comunidade em si teve pouca ou nenhuma ascenção social e está tão longe da classe média americana quanto antes do programa.
Lembrando que quando as ações afirmativas foram iniciadas a segregação racial era lei no Sul dos Estados Unidos e mesmo na cosmopolita Nova York de então não existia nem sombra do que chamaríamos de integração racial entre as populações branca e negra.
Hoje tudo mudou para melhor, vieram os direitos civis e o fim da segregação, só que aquelas comunidades continuam na mesma.
Os motivos do fracasso das ações afirmativas raciais já foram estudados e as conclusões se baseiam em evidências objetivas, que obviamente não estão ligadas a uma hipotética incapacidade dos negros, como indivíduos de progredir socialmente.
Existem sim os fatores sócio-econômico-culturais que funcionam como espécie de âncora amarrada no pé destas comunidades, dentro de um ciclo vicioso construído por gerações que viveram sob a segregação.
Se todo mundo com boas intenções entende que é preciso cortar a corda desta âncora, já ficou claro que não foram as ações afirmativas raciais que conseguiram obter sucesso quanto a este objetivo.
Percival disse: Ufa, pensei que ideologias tinham se infiltrado e deturpando o conceito científico.
Ideologias estão SEMPRE se infiltrando e deturpando conceitos científicos.
A maioria dos cientistas acham que estão acima disto, mas não estão.
Basta fazer um retrospecto histórico e os fatos falam por si.
O que teve de acadêmico alemão cheio de títulos que apoiou as estapafúrdias teses raciais nazistas é um exemplo crítico.
Eu pensei que isso tinha se superado e ao menos tenha se mantido a uma imparcialidade ideológica nesse ponto.
Ufa, pensei que ideologias tinham se infiltrado e deturpando o conceito científico.
Pois pode continuar a pensar isso porque já aconteceu.
O tal concenso da comunidade científica sobre as causas do aquecimento global e das soluções pra isso talvez sejam o melhor exemplo.
A parte que eu fico mais ponderado a pensar, parece um apocalipse científico onde se profetiza algo.
Porém... na experiência cotidiana esta identidade se mostra claramente na observação macro, como é o caso incontestável das estatísticas sobre incidência de determinadas doenças por raça.
E talvez pela inexistência de brancos com os melhores índices em 100 metros rasos e maratonas.
E pela ausência de negros nos melhores índices de 100 metros nado livre...
A parte que eu fico mais ponderado a pensar, parece um apocalipse científico onde se profetiza algo.
Um exemplo de contaminação ideológica na Ciência é que as decisões sobre o que deve e o que não deve ser pesquisado são frequentemente ditados por diretrizes ideológicas e não científicas.
Partindo do exemplo anterior, se na Alemanha Nazista cientistas reconhecidos correram para apoiar teorias sem pé nem cabeça, hoje qualquer tentativa de estudar diferentes potenciais entre as raças é recebido com extrema hostilidade nos meios científicos e, principalmente, de seus patrocinadores.
Tem um livro que é uma droga, também ele um exemplo de contaminação científica: The Bell Curve, que apresenta um monte de gráficos e estatísticas para provar que em média os brancos tem QI maior que o dos negros.
Os erros metodológicos do livro e a má intenção de seus autores já foram denunciados, porém... nunca que eu saiba outro livro abordou o tema diretamente e apresentou seus resultados como livro destinado ao público de massa como foi com The Bell Curve.
E não há como negar que há interesse científico no tema, talvez haja discussões interessantes sobre isto nas teses de PhD de lá, porém, devem ficar bem quietinhos no canto onde estes assuntos são tolerados desde que não se faça alarde a respeito.
Há o medo de que tais pesquisas sejam acusadas de racistas, o que não deveria impedir pesquisadores sérios.
E há o fato de que ninguém quer patrocinar tais pesquisas, pois nem políticos e nem empresas privadas querem se embrenhar por esta moita de espinhos.
Percival disse: E sobre as cotas raciais, como sempre o debate na Internet sobre o tema é bobo, desinformado e desinformador.
A gente nota isso vendo o desenrolar do debate do Facebook, ainda mais levando em conta o povo brasileiro.
Teve um cara que disse alguma coisa sobre quem é contra cotas raciais não entende estatísticas e citou dados completamente furados sobre participação de negros e pardos brasileiros nos títulos acadêmicos...
Tem um livro que é uma droga, também ele um exemplo de contaminação científica: The Bell Curve, que apresenta um monte de gráficos e estatísticas para provar que em média os brancos tem QI maior que o dos negros.
Os erros metodológicos do livro e a má intenção de seus autores já foram denunciados, porém... nunca que eu saiba outro livro abordou o tema diretamente e apresentou seus resultados como livro destinado ao público de massa como foi com The Bell Curve.
O negócio é que essa contaminação ideológica na ciência poderia custar talvez um avanço significativo em alguma área importante. O foda é ver que o quanto a ideologia está ainda impregnada até mais que eu pensei.
Percival disse: E sobre as cotas raciais, como sempre o debate na Internet sobre o tema é bobo, desinformado e desinformador.
A gente nota isso vendo o desenrolar do debate do Facebook, ainda mais levando em conta o povo brasileiro.
Teve um cara que disse alguma coisa sobre quem é contra cotas raciais não entende estatísticas e citou dados completamente furados sobre participação de negros e pardos brasileiros nos títulos acadêmicos...
Teve um cara que disse alguma coisa sobre quem é contra cotas raciais não entende estatísticas e citou dados completamente furados sobre participação de negros e pardos brasileiros nos títulos acadêmicos...
Pelo que vi no perfil é um daqueles aposentados que passam o dia no Facebook xingando seus desafetos políticos em postagens que ninguém curte, ninguém compartilha e provavelmente ninguém lê. Ou seja, fala sozinho o dia inteiro, mas acha que tá iniciando uma revolução ou algo assim.
O negócio é que essa contaminação ideológica na ciência poderia custar talvez um avanço significativo em alguma área importante. O foda é ver que o quanto a ideologia está ainda impregnada até mais que eu pensei.
Outro exemplo:
Hoje é praticamente um dogma a ideia de que homossexualismo é irreversível e que é impossível um homossexual mudar suas preferências.
E é um dogma porque ninguém se atreve a promover uma pesquisa aprofundada para determinar se de fato as coisas são assim.
O negócio é que essa contaminação ideológica na ciência poderia custar talvez um avanço significativo em alguma área importante. O foda é ver que o quanto a ideologia está ainda impregnada até mais que eu pensei.
Outro exemplo:
Hoje é praticamente um dogma a ideia de que homossexualismo é irreversível e que é impossível um homossexual mudar suas preferências.
E é um dogma porque ninguém se atreve a promover uma pesquisa aprofundada para determinar se de fato as coisas são assim.
Ignoram comportamentos egodistonicos e egossintonicos.
O negócio é que essa contaminação ideológica na ciência poderia custar talvez um avanço significativo em alguma área importante. O foda é ver que o quanto a ideologia está ainda impregnada até mais que eu pensei.
Outro exemplo:
Hoje é praticamente um dogma a ideia de que homossexualismo é irreversível e que é impossível um homossexual mudar suas preferências.
E é um dogma porque ninguém se atreve a promover uma pesquisa aprofundada para determinar se de fato as coisas são assim.
- E o que não falta é material de estudo, basta entrar em qualquer igreja evangélica para encontrar ex-gays aos montes.
Teve um cara que disse alguma coisa sobre quem é contra cotas raciais não entende estatísticas e citou dados completamente furados sobre participação de negros e pardos brasileiros nos títulos acadêmicos...
Pelo que vi no perfil é um daqueles aposentados que passam o dia no Facebook xingando seus desafetos políticos em postagens que ninguém curte, ninguém compartilha e provavelmente ninguém lê. Ou seja, fala sozinho o dia inteiro, mas acha que tá iniciando uma revolução ou algo assim.
Praticamente um idiota prodissional.
Lembro ele tentando debater a questão da dívida pública com meu amigo que era consultor da Deloitte Touche Tohmatsu.
Dentre as auditorias que meu amigo comandou: Gethal Madeireira
Banco Rural ná época do Mensalão.
E participou de:
Mc Donalds
Clube Atético Mineiro
Microsoft
entre muitas outras...
Mas quem entende é o retardado do Fabris...
Ele alegou cada coisa que dava até pena. Por fim meu amigo se encheu e fez o óbvio, largou ele fazendo o que faz de melhor, falar sozinho.
O negócio é que essa contaminação ideológica na ciência poderia custar talvez um avanço significativo em alguma área importante. O foda é ver que o quanto a ideologia está ainda impregnada até mais que eu pensei.
Outro exemplo:
Hoje é praticamente um dogma a ideia de que homossexualismo é irreversível e que é impossível um homossexual mudar suas preferências.
E é um dogma porque ninguém se atreve a promover uma pesquisa aprofundada para determinar se de fato as coisas são assim.
Isso é que não entendo . Uma coisa de tamanha importância e a militância é quem impede isso, tenho certeza .
O negócio é que essa contaminação ideológica na ciência poderia custar talvez um avanço significativo em alguma área importante. O foda é ver que o quanto a ideologia está ainda impregnada até mais que eu pensei.
Outro exemplo:
Hoje é praticamente um dogma a ideia de que homossexualismo é irreversível e que é impossível um homossexual mudar suas preferências.
E é um dogma porque ninguém se atreve a promover uma pesquisa aprofundada para determinar se de fato as coisas são assim.
- E o que não falta é material de estudo, basta entrar em qualquer igreja evangélica para encontrar ex-gays aos montes.
Abraços,
Material de igreja evangálica ninguém aceita e tem lá seus motivos. O que não entendo é a omissão de cientistas especialistas nesta área . Certamente é medo da militância boiolista .
Teve um cara que disse alguma coisa sobre quem é contra cotas raciais não entende estatísticas e citou dados completamente furados sobre participação de negros e pardos brasileiros nos títulos acadêmicos...
Pelo que vi no perfil é um daqueles aposentados que passam o dia no Facebook xingando seus desafetos políticos em postagens que ninguém curte, ninguém compartilha e provavelmente ninguém lê. Ou seja, fala sozinho o dia inteiro, mas acha que tá iniciando uma revolução ou algo assim.
É isso mesmo, por isso me desconpensei e mandei ele tomar no olho do cu , quando ficou me pedindo fonte de minhas elucubrações , de coisas que ei vi e sou testemunha . Perdi o controle .
Teve um cara que disse alguma coisa sobre quem é contra cotas raciais não entende estatísticas e citou dados completamente furados sobre participação de negros e pardos brasileiros nos títulos acadêmicos...
Pelo que vi no perfil é um daqueles aposentados que passam o dia no Facebook xingando seus desafetos políticos em postagens que ninguém curte, ninguém compartilha e provavelmente ninguém lê. Ou seja, fala sozinho o dia inteiro, mas acha que tá iniciando uma revolução ou algo assim.
Praticamente um idiota prodissional.
Lembro ele tentando debater a questão da dívida pública com meu amigo que era consultor da Deloitte Touche Tohmatsu.
Dentre as auditorias que meu amigo comandou: Gethal Madeireira
Banco Rural ná época do Mensalão.
E participou de:
Mc Donalds
Clube Atético Mineiro
Microsoft
entre muitas outras...
Mas quem entende é o retardado do Fabris...
Ele alegou cada coisa que dava até pena. Por fim meu amigo se encheu e fez o óbvio, largou ele fazendo o que faz de melhor, falar sozinho.
Eu mandei ele tomar no cu .Desonesto filho da puta.
A parte que eu fico mais ponderado a pensar, parece um apocalipse científico onde se profetiza algo.
Um exemplo de contaminação ideológica na Ciência é que as decisões sobre o que deve e o que não deve ser pesquisado são frequentemente ditados por diretrizes ideológicas e não científicas.
Partindo do exemplo anterior, se na Alemanha Nazista cientistas reconhecidos correram para apoiar teorias sem pé nem cabeça, hoje qualquer tentativa de estudar diferentes potenciais entre as raças é recebido com extrema hostilidade nos meios científicos e, principalmente, de seus patrocinadores.
Tem um livro que é uma droga, também ele um exemplo de contaminação científica: The Bell Curve, que apresenta um monte de gráficos e estatísticas para provar que em média os brancos tem QI maior que o dos negros.
Os erros metodológicos do livro e a má intenção de seus autores já foram denunciados, porém... nunca que eu saiba outro livro abordou o tema diretamente e apresentou seus resultados como livro destinado ao público de massa como foi com The Bell Curve.
E não há como negar que há interesse científico no tema, talvez haja discussões interessantes sobre isto nas teses de PhD de lá, porém, devem ficar bem quietinhos no canto onde estes assuntos são tolerados desde que não se faça alarde a respeito.
Há o medo de que tais pesquisas sejam acusadas de racistas, o que não deveria impedir pesquisadores sérios.
E há o fato de que ninguém quer patrocinar tais pesquisas, pois nem políticos e nem empresas privadas querem se embrenhar por esta moita de espinhos.
Fernando_Silva disse: O cara mora numa mansão (ele postou as fotos), mas defende uma guerra civil para acabar com os ricos e a classe média que os defende.
Fernando_Silva disse: O cara mora numa mansão (ele postou as fotos), mas defende uma guerra civil para acabar com os ricos e a classe média que os defende.
- No Brasil, os ricos sofrem complexo de culpa, a ideologia que creêm os coloca como responsáveis pela pobreza das classes inferiores, eles acham que merecem um fim horrível para expiar seus pecados, mas enquanto esse fim não chega curtem a vida, afinal ninguém é de ferro.
Fernando_Silva disse: O cara mora numa mansão (ele postou as fotos), mas defende uma guerra civil para acabar com os ricos e a classe média que os defende.
- No Brasil, os ricos sofrem complexo de culpa, a ideologia que creêm os coloca como responsáveis pela pobreza das classes inferiores, eles acham que merecem um fim horrível para expiar seus pecados, mas enquanto esse fim não chega curtem a vida, afinal ninguém é de ferro.
Fernando_Silva disse: O cara mora numa mansão (ele postou as fotos), mas defende uma guerra civil para acabar com os ricos e a classe média que os defende.
- No Brasil, os ricos sofrem complexo de culpa, a ideologia que creêm os coloca como responsáveis pela pobreza das classes inferiores, eles acham que merecem um fim horrível para expiar seus pecados, mas enquanto esse fim não chega curtem a vida, afinal ninguém é de ferro.
Esta é a vantagem da ética calvinista: "sou rico porque Deus quis assim e os outros são pobres porque é a vontade de Deus. Como sou um bom cristão, farei caridade, mas não me sentirei culpado por ser um dos eleitos".
Fernando_Silva disse: O cara mora numa mansão (ele postou as fotos), mas defende uma guerra civil para acabar com os ricos e a classe média que os defende.
- No Brasil, os ricos sofrem complexo de culpa, a ideologia que creêm os coloca como responsáveis pela pobreza das classes inferiores, eles acham que merecem um fim horrível para expiar seus pecados, mas enquanto esse fim não chega curtem a vida, afinal ninguém é de ferro.
E também tem aquela turma do "a classe média brasileira é isto e aquilo, menos eu, que sou classe média, mas falo mal da classe média no Facebook, então sou melhor que os outros...".
Assim como o crente evangélico comete a contradição de usar uma religião que prega a humildade para se sentir superior, tá cheio de gente que vive tentando por prá baixo o grupo ao qual pertence, só para se sentir por cima.
Comentários
Ideologias estão SEMPRE se infiltrando e deturpando conceitos científicos.
A maioria dos cientistas acham que estão acima disto, mas não estão.
Basta fazer um retrospecto histórico e os fatos falam por si.
O que teve de acadêmico alemão cheio de títulos que apoiou as estapafúrdias teses raciais nazistas é um exemplo crítico.
Pois pode continuar a pensar isso porque já aconteceu.
O tal concenso da comunidade científica sobre as causas do aquecimento global e das soluções pra isso talvez sejam o melhor exemplo.
E talvez pela inexistência de brancos com os melhores índices em 100 metros rasos e maratonas.
As primeiras perguntas a serem feitas sobre qualquer projeto social de larga escala é se já foi implantado em algum lugar e se neste lugar deu certo.
Depois é perguntar se o tal projeto que deu certo no tal lugar pode ser implantado aqui.
Cotas raciais, como parte de programas de Ação Afirmativa tem uma experiência cujas respostas às perguntas postas são sim, não e não, respectivamente.
Existem experiências que não deram certo onde foram implantadas e os modelos originais não podem ser reproduzidos no Brasil.
Americanos considerariam bizarras as discussões no Brasil sobre como definir se alguém é negro ou branco.
O simples fato de que lá não existe dúvida sobre quem é o que no quesito e aqui sim, já deixa claro um obstáculo intransponível para adoção do modelo.
Se disserem pro americano, então, que aqui se fala em fazer teste de dna mitocondrial para determinar se alguém tem ou não direito a um programa de ação afirmativa baseada em raça, eles vão classificar a ideia entre o ridículo e o pertubador.
Lá a coisa não funcionou.
Muita gente, muitos negros, latinos e outras minorias raciais foram muito beneficiados por programas de ação afirmativa.
Muitos se tornaram profissionais, acadêmicos ou empresários de sucesso.
Porém... A intenção não era favorecer indivíduos particularmente capazes entre as minorias, já que quem defende cotas raciais no geral não gosta de meritocracia.
O objetivo era promover a ascenção social das comunidades pobres constituídas por minorias raciais e facilitar seu acesso à classe média, quando e onde poderiam se virar sozinhos.
Resultado: Depois de décadas de investimento maciço em ações afirmativas raciais nos guetos negros de Nova York, não obstante os citados casos particulares de sucesso, a comunidade em si teve pouca ou nenhuma ascenção social e está tão longe da classe média americana quanto antes do programa.
Lembrando que quando as ações afirmativas foram iniciadas a segregação racial era lei no Sul dos Estados Unidos e mesmo na cosmopolita Nova York de então não existia nem sombra do que chamaríamos de integração racial entre as populações branca e negra.
Hoje tudo mudou para melhor, vieram os direitos civis e o fim da segregação, só que aquelas comunidades continuam na mesma.
Os motivos do fracasso das ações afirmativas raciais já foram estudados e as conclusões se baseiam em evidências objetivas, que obviamente não estão ligadas a uma hipotética incapacidade dos negros, como indivíduos de progredir socialmente.
Existem sim os fatores sócio-econômico-culturais que funcionam como espécie de âncora amarrada no pé destas comunidades, dentro de um ciclo vicioso construído por gerações que viveram sob a segregação.
Se todo mundo com boas intenções entende que é preciso cortar a corda desta âncora, já ficou claro que não foram as ações afirmativas raciais que conseguiram obter sucesso quanto a este objetivo.
Eu pensei que isso tinha se superado e ao menos tenha se mantido a uma imparcialidade ideológica nesse ponto.
A parte que eu fico mais ponderado a pensar, parece um apocalipse científico onde se profetiza algo.
E pela ausência de negros nos melhores índices de 100 metros nado livre...
A gente nota isso vendo o desenrolar do debate do Facebook, ainda mais levando em conta o povo brasileiro.
Um exemplo de contaminação ideológica na Ciência é que as decisões sobre o que deve e o que não deve ser pesquisado são frequentemente ditados por diretrizes ideológicas e não científicas.
Partindo do exemplo anterior, se na Alemanha Nazista cientistas reconhecidos correram para apoiar teorias sem pé nem cabeça, hoje qualquer tentativa de estudar diferentes potenciais entre as raças é recebido com extrema hostilidade nos meios científicos e, principalmente, de seus patrocinadores.
Tem um livro que é uma droga, também ele um exemplo de contaminação científica: The Bell Curve, que apresenta um monte de gráficos e estatísticas para provar que em média os brancos tem QI maior que o dos negros.
Os erros metodológicos do livro e a má intenção de seus autores já foram denunciados, porém... nunca que eu saiba outro livro abordou o tema diretamente e apresentou seus resultados como livro destinado ao público de massa como foi com The Bell Curve.
E não há como negar que há interesse científico no tema, talvez haja discussões interessantes sobre isto nas teses de PhD de lá, porém, devem ficar bem quietinhos no canto onde estes assuntos são tolerados desde que não se faça alarde a respeito.
Há o medo de que tais pesquisas sejam acusadas de racistas, o que não deveria impedir pesquisadores sérios.
E há o fato de que ninguém quer patrocinar tais pesquisas, pois nem políticos e nem empresas privadas querem se embrenhar por esta moita de espinhos.
Teve um cara que disse alguma coisa sobre quem é contra cotas raciais não entende estatísticas e citou dados completamente furados sobre participação de negros e pardos brasileiros nos títulos acadêmicos...
É o Luiz Fernando Fabris é desonesto mesmo .Fanático .
Pelo que vi no perfil é um daqueles aposentados que passam o dia no Facebook xingando seus desafetos políticos em postagens que ninguém curte, ninguém compartilha e provavelmente ninguém lê. Ou seja, fala sozinho o dia inteiro, mas acha que tá iniciando uma revolução ou algo assim.
Hoje é praticamente um dogma a ideia de que homossexualismo é irreversível e que é impossível um homossexual mudar suas preferências.
E é um dogma porque ninguém se atreve a promover uma pesquisa aprofundada para determinar se de fato as coisas são assim.
- E o que não falta é material de estudo, basta entrar em qualquer igreja evangélica para encontrar ex-gays aos montes.
Abraços,
Lembro ele tentando debater a questão da dívida pública com meu amigo que era consultor da Deloitte Touche Tohmatsu.
Dentre as auditorias que meu amigo comandou:
Gethal Madeireira
Banco Rural ná época do Mensalão.
E participou de:
Mc Donalds
Clube Atético Mineiro
Microsoft
entre muitas outras...
Mas quem entende é o retardado do Fabris...
Ele alegou cada coisa que dava até pena. Por fim meu amigo se encheu e fez o óbvio, largou ele fazendo o que faz de melhor, falar sozinho.
Isso é que não entendo . Uma coisa de tamanha importância e a militância é quem impede isso, tenho certeza .
Material de igreja evangálica ninguém aceita e tem lá seus motivos. O que não entendo é a omissão de cientistas especialistas nesta área . Certamente é medo da militância boiolista .
É isso mesmo, por isso me desconpensei e mandei ele tomar no olho do cu , quando ficou me pedindo fonte de minhas elucubrações , de coisas que ei vi e sou testemunha . Perdi o controle .
Eu mandei ele tomar no cu .Desonesto filho da puta.
Perfeita conclusão .
Queria ver se tomassem tudo dele numa revolução .
- No Brasil, os ricos sofrem complexo de culpa, a ideologia que creêm os coloca como responsáveis pela pobreza das classes inferiores, eles acham que merecem um fim horrível para expiar seus pecados, mas enquanto esse fim não chega curtem a vida, afinal ninguém é de ferro.
Abraços,
Bipolaridade Zona Sul.
E também tem aquela turma do "a classe média brasileira é isto e aquilo, menos eu, que sou classe média, mas falo mal da classe média no Facebook, então sou melhor que os outros...".
Assim como o crente evangélico comete a contradição de usar uma religião que prega a humildade para se sentir superior, tá cheio de gente que vive tentando por prá baixo o grupo ao qual pertence, só para se sentir por cima.