O mundo pertence ao Bitcoin. Ou pertencia. Com o estouro lucrativo da moeda virtual muita gente começou a prestar atenção à esse tipo de atividade. Até quem não entende nada sobre isso (como eu) já está dando opiniões e planejando investimentos. Gente largando o emprego e apostando todas as economias na rentabilidade das novas moedas. Pois bem, o mundo é feito de mudanças e novidades.
Agora, empresas perceberam que entrar na moda das criptomoedas pode ser extremamente lucrativo e ainda dar uma valorizada no preço de mercado das companhias. Foi o que a Kodak (ou quase) fez ontem. A empresa anunciou que estava entrando nesse novo mercado criando um serviço de registro, licenciamento e proteção de direitos autorais para fotógrafos e que os lucros dos licenciamentos seriam pagos com a nova moeda criada pela empresa, o KodakCoin.
O novo serviço será chamado de KODAKOne, e será um livro de contabilidade digital criptografado de direitos.
Os fotógrafos poderão registrar fotos novas e antigas para o serviço e licitá-las usando a plataforma. Estamos falando de um enorme serviço de registros, onde você pode utilizar os serviços da empresa para confirmar a autoria de uma imagem e vender os seus direitos de uso, ou cobrar os direitos de quem está utilizando suas imagens de maneira ilegal. O KodakOne também vai fazer varreduras constantes na internet à procura de imagens registradas por seus clientes e que estejam em uso indevido e dará suporte para que os direitos sejam cobrados. Todas as transações internas de vendas e cobranças de direitos autorais serão feitas em KodakCoin.
Em 2012 a Kodak decretou falência nos Estados Unidos e para conseguir se erguer vendeu suas patentes de imagem por US$ 525 milhões. Em 2013 a empresa saiu da bancarrota e começou a licenciar sua marca (com 129 anos de tradição) para terceiros. E é nesse ponto que está o pulo do gato. A responsável pelo serviço do KodakOne e o lançamento da KodakCoin é uma empresa chamada WENN Digital que apenas licenciou o uso do nome da Kodak. A empresa de George Eastman provavelmente não está envolvida diretamente com tudo isso. Mas, esse fato não impede a Kodak de faturar alto com o anúncio.
Por anos as ações da Kodak perderam preço na bolsa de valores. Ontem, antes do anúncio da criptomoeda, a ação da Kodak era negociada por US$ 3,10. Hoje, ao abrir o pregão, o valor já estava em US$ 13,27. Uma valorização de 320%. Nada mal para uma empresa que anda meio esquecida.
E o negócio é uma boa?? Não sei. Ter empresas especializadas em registro, comercialização e fiscalização de direitos de imagens é uma boa em qualquer lugar. Mas, a necessidade de criar uma moeda para as transações é algo desnecessário. Mas, chamou a atenção e deixou investidores malucos. Então cumpriu a função de fazer barulho.
EUA processam três operadores de criptomoeda por fraude
19/01/2018
No último ano, a alta das criptomoedas motivou uma série de golpes que prometiam altos rendimentos em pouco tempo. Desta vez, um órgão regulador dos EUA processou três operadores de criptomoedas, alegando que eles cometeram fraude contra seus clientes.
Segundo a Reuters, a CFTC (Comissão de Negociação de Contratos Futuros de Commodities) acusa Patrick McDonnell e sua empresa CabbageTech de roubarem dinheiro dos clientes, em vez de negociar criptomoedas para eles.
Em outro caso, Dillon Michael Dean e sua empresa, Entrepreneurs Headquarters Ltd, são acusados de operar um esquema de pirâmide. Ele teria solicitado US$ 1,1 milhão em bitcoin de mais de 600 investidores, prometendo combinar e investir esse dinheiro. O terceiro caso segue em segredo de justiça.
Em comunicado, a CFTC e a SEC (comissão americana de valores mobiliários) dizem que continuarão a “impedir e prevenir fraudes na oferta e venda de instrumentos digitais” — isso inclui criptomoedas, tokens e similares.
Em dezembro, a CFTC autorizou o lançamento de contratos futuros de bitcoin, que permitem apostar no preço da criptomoeda. Desde então, eles vêm sendo negociados pela Chicago Board Options Exchange (Cboe) e pelo CME Group, maior operador global de derivativos.
Na época, a Futures Industry Association enviou uma carta pedindo que o órgão solicite mais contribuições do público antes de permitir que novos produtos baseados em criptomoedas sejam lançados no mercado.
O presidente da CFTC, J. Christopher Giancarlo, prometeu esta semana uma “análise intensificada” para derivativos de criptomoeda — como futuros de bitcoin — daqui para a frente. Os reguladores terão uma lista de oito pontos como referência.
GPUs estão tão caras que montar um PC gamer se tornou inviável. Thanks, criptomoedas
Enquanto muita gente surfa na onda das criptomoedas, uma parcela de consumidores não anda nada contente com o boom do setor e são a Gloriou PC Gamer Master Race, bem como profissionais que precisam de PCs minimamente potentes: o preço das GPUs disparou de tal forma que de certa forma, montar um computador por conta própria se tornou uma atividade cara demais e inviável para a maioria dos mortais.
O motivo é simples, todo mundo quer uma fatia do bolo das bitcoins, litecoins, KodakCoins ou coisa que o valha e muita gente está investindo o que tem e o que não tem para montar fazendas de mineração em casa. Há quem forneça o aluguel das unidades (como a Kodak, de novo) mas é muito mais prático construir seu próprio kit, utilizando um sem número de placas de vídeo para fazer os cálculos e começar a gerar as moedinhas.
O problema é que de uns tempos para cá, com o Bitcoin atingindo números estratosféricos a corrida atrás das GPUs aumentou enormemente, muitos lojistas e fabricantes não estão dando conta da demanda e como manda o capitalismo, quando a oferta é menor que a procura os preços invariavelmente escalam. O problema é que a coisa saiu totalmente de controle: placas de ponta, como a GTX 1080 da nVidia não são encontradas por menos de US$ 1 mil no exterior, o que é o preço de uma máquina completa até que razoável para quem só quer jogar ou precisa de um conjunto potente para trabalhar com edição de vídeo, renderização 3D e etc.
E não, os preços no Brasil não estão muito diferentes.
Sejam GPUs da nVidia ou AMD, modelos recondicionados ou versões mini, voltadas para desktops compactos, todas tiveram os preços impiedosamente reajustados; como a bolha das criptomoedas não mostra nenhum sinal de enfraquecimento é possível que esse cenário só piore daqui por diante. Isso posto, as GPUs tendem a ficar cada vez mais caras ao ponto que só quem tiver muito dinheiro sobrando terá condições de montar um kit relativamente decente, e os demais terão que se contentar com notebooks gamers, que estão ficando melhores ou montar um desktop com uma GPU mais fraca, o que limitará a performance do PC dependendo da função a ser desempenhada.
O fato é que ao menos por enquanto, montar um computador com uma configuração potente será um ato que poucos abastados terão condições de bancar.
Fonte: ExtremeTech.
Bancos fecham contas de corretoras de criptomoedasBitcoins1 de 7
Jack Guez/AFP
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DE SÃO PAULO
20/01/2018 02h00Compartilhar3,2 mil
[url=javascript:;]Mais opções[/url]
A maior corretora de criptomoedas do país, a Mercado Bitcoin, entrou com uma ação para manter sua conta no Santander. É o terceiro banco privado a fechar as portas para a empresa, um movimento que pode inviabilizar seu modelo de negócios e de outras que atuam no mercado.Em 2015, o Itaú decidiu encerrar unilateralmente sua relação com a Mercado Bitcoin, que hoje tem mais de 1 milhão de clientes —o caso chegou ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), que deu razão ao banco. O Bradesco se recusou a abrir conta para a empresa.No fim de dezembro de 2017, o Mercado Bitcoin foi ao Tribunal de Justiça de São Paulo para reverter a decisão do Santander de fechar sua conta, onde recebe dinheiro dos clientes que compram bitcoins e outras moedas digitais.Procurada, empresa diz que não comenta "casos judiciais que estão em andamento". No processo, porém, argumenta que se trata de "retaliação a um novo mercado que surge", "pelo fato de que a comercialização de bitcoins pode diminuir consideravelmente" a margem de lucro do banco.Em 4 de dezembro, o Santander avisou que a conta seria fechada em 30 dias. Decisão liminar do TJ-SP ampliou o prazo para 90 dias. O banco ainda não respondeu à ação.Para advogados especializados no tema, a disputa é um sinal da profunda transformação que o mercado financeiro atravessa. Luciana França Zylberberg, do escritório CNSLZ Advogados, avalia que se os bancos fecharem as portas para as casas de criptomoedas, podem asfixiar essas empresas."Há o risco de inviabilizar a negociação do bitcoin no Brasil. Elas utilizam o banco como meio de operação. O banco é o instrumento que permitiu o ganho de escala. Sem eles, a operação pode morrer", diz. Ela vê um "lobby fortíssimo" contra o negócio de criptomoedas.JUSTIFICATIVAPara a Mercado Bitcoin, o Santander alegou "desinteresse comercial" quando justificou o encerramento da conta. A Folha apurou que o banco receia que parte do dinheiro tenha origem ilícita.De acordo com resolução do Conselho Monetário Nacional, bancos podem fechar contas desde que informem o motivo e avisem com antecedência, para que os recursos possam ser transferidos. "O banco tem autonomia para fechar a conta, já que precisa zelar pela origem do dinheiro, e tem o dever de encerrar a relação caso encontre indícios de uso fraudulento", diz o advogado Fábio Braga, sócio do Demarest.Segundo Braga, a instituição pode ser responsabilizada criminalmente caso seja verificada movimentação escusa em contas de clientes. Mas se o fim do contrato for considerado injustificado, o banco teria que indenizar os prejuízos causados."O banco não está dizendo que houve lavagem de dinheiro, é um indício, mas já é motivo para fechar a conta", diz Leonardo Cotta Pereira, do Siqueira Castro Advogados.OUTRAS CORRETORASA Mercado Bitcoin não foi a única com problemas. A CoinBR, com 120 mil clientes, já teve contas fechadas em Bradesco, Sicredi, Itaú e Santander."Temos contas em vários bancos para que o cliente não precise pagar uma taxa para transferir o dinheiro", diz Rocelo Lopes, fundador da CoinBR. "O fechamento de contas atrapalha a vida do cliente. Já tivemos casos de pessoas que perderam dinheiro e tivemos que ressarcir."A CoinBR entrou com processos na Justiça contra o Itaú e contra o Bradesco. Uma decisão do TJ-SP de julho de 2016 determinou que o Itaú mantivesse a conta da corretora aberta.Segundo Lopes, dezenas de pessoas que negociam bitcoins tiveram as contas fechadas em bancos. "Estamos começando a operar com boleto bancário para resolver."A Foxbit, que tem 400 mil clientes, foi notificada em agosto de 2017 pelo Banco do Brasil de que teria sua conta e a de seus sócios encerrada. Em setembro, entrou com ação contra o banco.Procurada, a Foxbit informou que não comentaria.O Banco do Brasil, em comunicado, diz que atua no "combate de qualquer tipo de ilícito." "Quando identificadas eventuais incompatibilidades entre as informações prestadas pelo cliente (...) e as características em sua movimentação, o BB inicia reavaliação da manutenção do relacionamento negocial."Procurados, Bradesco, Itaú e a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) não se pronunciaram sobre o assunto.OPERAÇÕES SUSPEITASTanto bancos como corretoras de criptomoedas têm a obrigação de denunciar ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras, do Ministério da Fazenda) qualquer operação suspeita que indique lavagem de dinheiro.Em uma circular de 2012, o Banco Central descreve 106 exemplos do que é considerado suspeito, incluindo "movimentação de recursos de alto valor, de forma contumaz, em benefício de terceiros".O Mercado Bitcoin movimentou R$ 2,5 bilhões em 2017, e a Foxbit, R$ 1 bilhão no mesmo período."Não sabemos por que estão fechando a conta [da Mercado Bitcoin], mas é possível que a corretora não dê o conforto do controle que o banco precisa para operar esse nível de recursos", diz José Augusto Martins, sócio do Trench Rossi Watanabe."Caso o banco seja punido, a penalidade é proporcional ao volume das operações. Então a multa pode ser muito superior ao retorno que o banco tem em manter esse clientes", diz o advogado.O Banco Central afirma que "os bancos têm o dever de comunicar ao Coaf, que, por sua vez, elabora relatórios (...) e os encaminha para os órgãos responsáveis pela investigação".
NOVA YORK - Os EUA estão tentando regular as ofertas de cibermoedas. Ainda não está claro se têm autoridade para tanto. Dois juízes federais do Brooklyn, em Nova York, estão prestes a se pronunciar sobre o assunto. Com isso, poderiam determinar se o bitcoin e outras moedas sem Estado são títulos que podem ser regulados, como ações e obrigações. É provável que tribunais de todo o país consultem essas decisões ao analisar outros casos relacionados às cybermoedas.
— Se não é um título, então o que é — disse Peter Henning, ex-advogado da SEC e do Departamento de Justiça, atualmente professor da Faculdade de Direito da Universidade Estadual de Wayne.
Criptomoeda “Bitcoiin” oferece comissão em pirâmide e tem apoio de Steven Seagal
Depois que o bitcoin valorizou cerca de 1.300% no ano passado, diversas empresas resolveram entrar na mania das criptomoedas. Algumas mudaram de ramo; outras só trocaram de nome; enquanto houve quem cometesse fraudes.
Desta vez, uma empresa bastante suspeita está fazendo um ICO (oferta inicial de moedas) vendendo uma nova criptomoeda chamada “Bitcoiin”, com dois i’s. E ela tem o apoio do ator Steven Seagal.
O site oficial diz que “a segunda geração do Bitcoiin será maior e melhor que a original!”, mas não revela quem está por trás dessa criptomoeda. Seu domínio foi registrado originalmente no Panamá em 2015, mas mudou de dono em 8 de janeiro.
Apesar do nome, o Bitcoiin2Gen supostamente será baseado na blockchain Ethereum. E há um programa de comissão para quem trazer novos investidores para esse ICO, ilustrado… com uma pirâmide.
Como se não bastasse, ela tem o apoio de Steven Seagal, ator de filmes de ação. E o comunicado à imprensa anunciando essa parceria não faz o menor sentido:
Como budista, professor de Zen e curandeiro, Steven vive pelos princípios de que o desenvolvimento do eu físico é essencial para proteger o homem espiritual. Ele acredita que o que ele faz na vida é levar as pessoas à contemplação para despertá-las e iluminá-las de alguma forma.
Estes são precisamente os objetivos do Bitcoiin2Gen para empoderar a comunidade, fornecer um sistema de pagamento P2P descentralizado com uma carteira própria, ecossistema de mineração e plataforma robusta de blockchain sem a necessidade de terceiros.
A parceria foi confirmada na conta oficial de Seagal no Twitter:
ZEN MASTER STEVEN SEAGAL HAS BECOME THE BRAND AMBASSADOR OF BITCOIIN2GEN
Hollywood action star Steven Seagal has become the brand ambassador of Bitcoiin2Gen (B2G).
bitcoiin2gen.pr.co
A SEC, comissão de valores mobiliários dos EUA, fez um alerta em novembro sobre criptomoedas e ICOs endossados por famosos. “Esses apoios podem ser ilegais se não divulgarem a natureza, a fonte e o montante de qualquer compensação paga em troca, direta ou indiretamente, pela empresa.”
Qualquer pessoa com o mínimo de bom senso ficaria longe desse ICO. Mas tem gente caindo em golpe do príncipe nigeriano, transferindo criptomoedas para perfis falsos do Twitter, então eu não duvido mais de nada.
A Bitcoiin diz que já arrecadou US$ 26,45 milhões.
Google vai banir todos os anúncios sobre criptomoedas
Não será mais possível anunciar conteúdos relacionados a criptomoedas, carteiras virtuais ou ofertas iniciais de moedas (ICOs) nas plataformas de publicidade do Google. A medida, que entra em vigor em junho, foi anunciada nesta quarta-feira (14) pela empresa para evitar possíveis danos aos consumidores.
O Google informa que a política de serviços financeiros do AdWords será atualizada para proibir campanhas sobre “criptomoedas e conteúdo relacionado”, o que inclui “ofertas iniciais de moedas, câmbio de criptomoedas, carteiras de criptomoedas e consultoria em criptomoedas”.
A empresa também proibiu publicidade sobre outros produtos financeiros de alto risco, como rolling spot forex e apostas financeiras em taxas de spread, mas anunciantes de alguns países ainda poderão obter uma certificação específica do Google para anunciar no AdWords.
Em nota, o Google diz que “não sabe qual é o futuro das criptomoedas”, mas que já percebe danos aos usuários (como golpes que induzem vítimas a investirem em criptomoedas que supostamente terão valorizações absurdas) e, portanto, é um assunto que a empresa quer “abordar com extrema cautela”.
Essa não é uma medida nova: em janeiro, o Facebook anunciou o banimento de propagandas sobre criptomoedas, porque “existem muitas empresas que anunciam opções binárias, ICOs e criptomoedas e atualmente não operam de boa-fé”. No entanto, alguns anunciantes se utilizam de gambiarras (como escrever “bitcoin” errado) para continuar burlando o sistema do Facebook e do Instagram.
EUA proíbem uso da criptomoeda Petro, da Venezuela
A Venezuela lançou em fevereiro uma criptomoeda própria, batizada de Petro. Ela será aceita como forma de pagamento de impostos, taxas, contribuições e serviços públicos nacionais, tomando como referência o preço do barril venezuelano. O presidente Nicolás Maduro planejava arrecadar até US$ 6 bilhões de investidores dos Estados Unidos, Turquia, Qatar e outros países, mas parece que terá que rever esse número.
Nesta segunda-feira (19), o presidente Donald Trump emitiu uma ordem executiva banindo o uso de Petro. “Todas as transações relacionadas a […] qualquer moeda digital ou token digital, que foi emitida por, para ou em nome do Governo da Venezuela, em ou após 9 de janeiro de 2018, são proibidos a partir da data efetiva desta ordem”, diz o texto.
A proibição vale para qualquer pessoa americana ou que esteja em território americano. A Casa Branca considera que a oferta inicial de moedas (ICO) do Petro é uma tentativa do regime de Nicolás Maduro de contornar as sanções dos Estados Unidos e, portanto, todas as transações realizadas com a criptomoeda da Venezuela são ilegais.
O Petro foi emitido para tentar superar uma crise que vem se arrastando na Venezuela desde 2013. No ano passado, a inflação ultrapassou os 2.000% no país. A moeda oficial não vale praticamente nada: 100.000 bolívares equivalem a míseros R$ 9,87. Ainda assim, há quem invista na Venezuela: semanas após o lançamento da criptomoeda, Nicolás Maduro informou no Twitter que já havia arrecadado US$ 735 milhões.
Casa de câmbio é invadida e perde US$ 37 milhões em criptomoedas O preço do bitcoin já caiu pela metade desde o início do ano. Ele sofreu uma queda brusca nas últimas 24 horas, sendo negociado abaixo de US$ 7 mil, depois que uma casa de câmbio para criptomoedas foi hackeada.A Coinrail sofreu uma invasão no domingo (10) e perdeu até 30% de seu estoque armazenado, especialmente criptomoedas menos conhecidas como a recém-lançada Pundi X (NPXS). A agência de notícias Yonhapestima que o valor roubado é de US$ 37 milhões.De acordo com o CoinMarketCap, a Coinrail negociava cerca de US$ 2,5 milhões a cada dia, o que é relativamente pouco se comparado a outras corretoras. Por ser menor, é possível que ela tenha adotado padrões mais baixos de segurança. A empresa está cooperando com a polícia para investigar o caso.Só este ano, tivemos duas outras grandes invasões a casas de câmbio. Em janeiro, a japonesa Coincheck sofreu o maior roubo de criptomoedas da história, no valor de US$ 533 milhões. Em fevereiro, a italiana Bitgrail perdeu US$ 170 milhões. Segurança: Firefox vai ter bloqueio contra mineração de criptomoedas e mais funções de privacidade A invasão ajudou a derrubar o preço do bitcoin — agora em cerca de US$ 6.800 — e também de outras criptomoedas, como ether e ripple. O valor de mercado de todas as criptomoedas está levemente abaixo dos US$ 300 bilhões; ele começou o ano em US$ 600 bilhões.Com informações: Mashable.https://tecnoblog.net/246746/coinrail-roubo-criptomoeda/
Ditaduras controlam (ou tentam ) o acesso à internet em seus países. Seria possível, bloquear o acesso aos IPs das carteiras digitais?
Se sim, a solução seria usar VPN. Então, seria possível bloquear as VPNs e bye bye criptomoedas?
Ditaduras controlam (ou tentam ) o acesso à internet em seus países. Seria possível, bloquear o acesso aos IPs das carteiras digitais?
Se sim, a solução seria usar VPN. Então, seria possível bloquear as VPNs e bye bye criptomoedas?
Aguarde que vou levar esta pergunta aos doentões e channers.
Existem alguns ganhando com isso, mas tem risco. Você tem que colar com quem sabe. O pessoal do IGN tem um tópico sobre isso.
Ou usar a bolsa brasileira mesmo e comprar um ETF chamado HASH11 entre outras opções. Muito mais simples.
Dessa forma você não precisa saber como operar criptos. Você estaria comprando "pedaços" de empresas que operam criptos pra lucrar. Certamente elas sabem disso mais do que eu.
Este ETF alcançou um importante suporte gráfico na ultima quinta e na sexta e no pregão de hoje já sobe 15%
Pode perfeitamente cair 15% amanhã então se eu estivesse comprado sairia agora e voltaria depois de amanhã ou mais adiante.
Existem alguns ganhando com isso, mas tem risco. Você tem que colar com quem sabe. O pessoal do IGN tem um tópico sobre isso.
Ou usar a bolsa brasileira mesmo e comprar um ETF chamado HASH11 entre outras opções. Muito mais simples.
Dessa forma você não precisa saber como operar criptos. Você estaria comprando "pedaços" de empresas que operam criptos pra lucrar. Certamente elas sabem disso mais do que eu.
Este ETF alcançou um importante suporte gráfico na ultima quinta e na sexta e no pregão de hoje já sobe 15%
Pode perfeitamente cair 15% amanhã então se eu estivesse comprado sairia agora e voltaria depois de amanhã ou mais adiante.
Sem contar que para iniciantes recomendaram os FIIS do banco Inter. Que tem o melhor rendimento, menor taxa e mais seguro.
Mas quando teve a boom da dogecoin teve gente que se deu bem.
Comentários
O mundo pertence ao Bitcoin. Ou pertencia. Com o estouro lucrativo da moeda virtual muita gente começou a prestar atenção à esse tipo de atividade. Até quem não entende nada sobre isso (como eu) já está dando opiniões e planejando investimentos. Gente largando o emprego e apostando todas as economias na rentabilidade das novas moedas. Pois bem, o mundo é feito de mudanças e novidades.
Agora, empresas perceberam que entrar na moda das criptomoedas pode ser extremamente lucrativo e ainda dar uma valorizada no preço de mercado das companhias. Foi o que a Kodak (ou quase) fez ontem. A empresa anunciou que estava entrando nesse novo mercado criando um serviço de registro, licenciamento e proteção de direitos autorais para fotógrafos e que os lucros dos licenciamentos seriam pagos com a nova moeda criada pela empresa, o KodakCoin.
O novo serviço será chamado de KODAKOne, e será um livro de contabilidade digital criptografado de direitos.
Os fotógrafos poderão registrar fotos novas e antigas para o serviço e licitá-las usando a plataforma. Estamos falando de um enorme serviço de registros, onde você pode utilizar os serviços da empresa para confirmar a autoria de uma imagem e vender os seus direitos de uso, ou cobrar os direitos de quem está utilizando suas imagens de maneira ilegal. O KodakOne também vai fazer varreduras constantes na internet à procura de imagens registradas por seus clientes e que estejam em uso indevido e dará suporte para que os direitos sejam cobrados. Todas as transações internas de vendas e cobranças de direitos autorais serão feitas em KodakCoin.
Em 2012 a Kodak decretou falência nos Estados Unidos e para conseguir se erguer vendeu suas patentes de imagem por US$ 525 milhões. Em 2013 a empresa saiu da bancarrota e começou a licenciar sua marca (com 129 anos de tradição) para terceiros. E é nesse ponto que está o pulo do gato. A responsável pelo serviço do KodakOne e o lançamento da KodakCoin é uma empresa chamada WENN Digital que apenas licenciou o uso do nome da Kodak. A empresa de George Eastman provavelmente não está envolvida diretamente com tudo isso. Mas, esse fato não impede a Kodak de faturar alto com o anúncio.
Por anos as ações da Kodak perderam preço na bolsa de valores. Ontem, antes do anúncio da criptomoeda, a ação da Kodak era negociada por US$ 3,10. Hoje, ao abrir o pregão, o valor já estava em US$ 13,27. Uma valorização de 320%. Nada mal para uma empresa que anda meio esquecida.
E o negócio é uma boa?? Não sei. Ter empresas especializadas em registro, comercialização e fiscalização de direitos de imagens é uma boa em qualquer lugar. Mas, a necessidade de criar uma moeda para as transações é algo desnecessário. Mas, chamou a atenção e deixou investidores malucos. Então cumpriu a função de fazer barulho.
http://meiobit.com/378494/kodakcoin-jogada-de-mestre/
19/01/2018
No último ano, a alta das criptomoedas motivou uma série de golpes que prometiam altos rendimentos em pouco tempo. Desta vez, um órgão regulador dos EUA processou três operadores de criptomoedas, alegando que eles cometeram fraude contra seus clientes.
Segundo a Reuters, a CFTC (Comissão de Negociação de Contratos Futuros de Commodities) acusa Patrick McDonnell e sua empresa CabbageTech de roubarem dinheiro dos clientes, em vez de negociar criptomoedas para eles.
Em outro caso, Dillon Michael Dean e sua empresa, Entrepreneurs Headquarters Ltd, são acusados de operar um esquema de pirâmide. Ele teria solicitado US$ 1,1 milhão em bitcoin de mais de 600 investidores, prometendo combinar e investir esse dinheiro. O terceiro caso segue em segredo de justiça.
Em comunicado, a CFTC e a SEC (comissão americana de valores mobiliários) dizem que continuarão a “impedir e prevenir fraudes na oferta e venda de instrumentos digitais” — isso inclui criptomoedas, tokens e similares.
Em dezembro, a CFTC autorizou o lançamento de contratos futuros de bitcoin, que permitem apostar no preço da criptomoeda. Desde então, eles vêm sendo negociados pela Chicago Board Options Exchange (Cboe) e pelo CME Group, maior operador global de derivativos.
Na época, a Futures Industry Association enviou uma carta pedindo que o órgão solicite mais contribuições do público antes de permitir que novos produtos baseados em criptomoedas sejam lançados no mercado.
O presidente da CFTC, J. Christopher Giancarlo, prometeu esta semana uma “análise intensificada” para derivativos de criptomoeda — como futuros de bitcoin — daqui para a frente. Os reguladores terão uma lista de oito pontos como referência.
Com informações: Reuters, Wall Street Journal.
https://tecnoblog.net/232675/eua-operadores-criptomoeda-fraude/
Enquanto muita gente surfa na onda das criptomoedas, uma parcela de consumidores não anda nada contente com o boom do setor e são a Gloriou PC Gamer Master Race, bem como profissionais que precisam de PCs minimamente potentes: o preço das GPUs disparou de tal forma que de certa forma, montar um computador por conta própria se tornou uma atividade cara demais e inviável para a maioria dos mortais.
O motivo é simples, todo mundo quer uma fatia do bolo das bitcoins, litecoins, KodakCoins ou coisa que o valha e muita gente está investindo o que tem e o que não tem para montar fazendas de mineração em casa. Há quem forneça o aluguel das unidades (como a Kodak, de novo) mas é muito mais prático construir seu próprio kit, utilizando um sem número de placas de vídeo para fazer os cálculos e começar a gerar as moedinhas.
O problema é que de uns tempos para cá, com o Bitcoin atingindo números estratosféricos a corrida atrás das GPUs aumentou enormemente, muitos lojistas e fabricantes não estão dando conta da demanda e como manda o capitalismo, quando a oferta é menor que a procura os preços invariavelmente escalam. O problema é que a coisa saiu totalmente de controle: placas de ponta, como a GTX 1080 da nVidia não são encontradas por menos de US$ 1 mil no exterior, o que é o preço de uma máquina completa até que razoável para quem só quer jogar ou precisa de um conjunto potente para trabalhar com edição de vídeo, renderização 3D e etc.
E não, os preços no Brasil não estão muito diferentes.
Sejam GPUs da nVidia ou AMD, modelos recondicionados ou versões mini, voltadas para desktops compactos, todas tiveram os preços impiedosamente reajustados; como a bolha das criptomoedas não mostra nenhum sinal de enfraquecimento é possível que esse cenário só piore daqui por diante. Isso posto, as GPUs tendem a ficar cada vez mais caras ao ponto que só quem tiver muito dinheiro sobrando terá condições de montar um kit relativamente decente, e os demais terão que se contentar com notebooks gamers, que estão ficando melhores ou montar um desktop com uma GPU mais fraca, o que limitará a performance do PC dependendo da função a ser desempenhada.
O fato é que ao menos por enquanto, montar um computador com uma configuração potente será um ato que poucos abastados terão condições de bancar.
Fonte: ExtremeTech.
http://meiobit.com/378984/precos-gpu-disparou-nos-ultimos-tempos-gracas-onda-criptomoedas-precos-tao-altos-que-e-quase-inviavel-montar-um-pc-do-zero-com-configuracao-decente/
MINERADORES MALDITOS!!!
Jack Guez/AFP
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[url=javascript:void(0)]Anterior[/url][url=javascript:void(0)]Próxima[/url]DANIELLE BRANT
NATÁLIA PORTINARI
DE SÃO PAULO
20/01/2018 02h00Compartilhar3,2 mil
[url=javascript:;]Mais opções[/url]
A maior corretora de criptomoedas do país, a Mercado Bitcoin, entrou com uma ação para manter sua conta no Santander. É o terceiro banco privado a fechar as portas para a empresa, um movimento que pode inviabilizar seu modelo de negócios e de outras que atuam no mercado.Em 2015, o Itaú decidiu encerrar unilateralmente sua relação com a Mercado Bitcoin, que hoje tem mais de 1 milhão de clientes —o caso chegou ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), que deu razão ao banco. O Bradesco se recusou a abrir conta para a empresa.No fim de dezembro de 2017, o Mercado Bitcoin foi ao Tribunal de Justiça de São Paulo para reverter a decisão do Santander de fechar sua conta, onde recebe dinheiro dos clientes que compram bitcoins e outras moedas digitais.Procurada, empresa diz que não comenta "casos judiciais que estão em andamento". No processo, porém, argumenta que se trata de "retaliação a um novo mercado que surge", "pelo fato de que a comercialização de bitcoins pode diminuir consideravelmente" a margem de lucro do banco.Em 4 de dezembro, o Santander avisou que a conta seria fechada em 30 dias. Decisão liminar do TJ-SP ampliou o prazo para 90 dias. O banco ainda não respondeu à ação.Para advogados especializados no tema, a disputa é um sinal da profunda transformação que o mercado financeiro atravessa. Luciana França Zylberberg, do escritório CNSLZ Advogados, avalia que se os bancos fecharem as portas para as casas de criptomoedas, podem asfixiar essas empresas."Há o risco de inviabilizar a negociação do bitcoin no Brasil. Elas utilizam o banco como meio de operação. O banco é o instrumento que permitiu o ganho de escala. Sem eles, a operação pode morrer", diz. Ela vê um "lobby fortíssimo" contra o negócio de criptomoedas.JUSTIFICATIVAPara a Mercado Bitcoin, o Santander alegou "desinteresse comercial" quando justificou o encerramento da conta. A Folha apurou que o banco receia que parte do dinheiro tenha origem ilícita.De acordo com resolução do Conselho Monetário Nacional, bancos podem fechar contas desde que informem o motivo e avisem com antecedência, para que os recursos possam ser transferidos. "O banco tem autonomia para fechar a conta, já que precisa zelar pela origem do dinheiro, e tem o dever de encerrar a relação caso encontre indícios de uso fraudulento", diz o advogado Fábio Braga, sócio do Demarest.Segundo Braga, a instituição pode ser responsabilizada criminalmente caso seja verificada movimentação escusa em contas de clientes. Mas se o fim do contrato for considerado injustificado, o banco teria que indenizar os prejuízos causados."O banco não está dizendo que houve lavagem de dinheiro, é um indício, mas já é motivo para fechar a conta", diz Leonardo Cotta Pereira, do Siqueira Castro Advogados.OUTRAS CORRETORASA Mercado Bitcoin não foi a única com problemas. A CoinBR, com 120 mil clientes, já teve contas fechadas em Bradesco, Sicredi, Itaú e Santander."Temos contas em vários bancos para que o cliente não precise pagar uma taxa para transferir o dinheiro", diz Rocelo Lopes, fundador da CoinBR. "O fechamento de contas atrapalha a vida do cliente. Já tivemos casos de pessoas que perderam dinheiro e tivemos que ressarcir."A CoinBR entrou com processos na Justiça contra o Itaú e contra o Bradesco. Uma decisão do TJ-SP de julho de 2016 determinou que o Itaú mantivesse a conta da corretora aberta.Segundo Lopes, dezenas de pessoas que negociam bitcoins tiveram as contas fechadas em bancos. "Estamos começando a operar com boleto bancário para resolver."A Foxbit, que tem 400 mil clientes, foi notificada em agosto de 2017 pelo Banco do Brasil de que teria sua conta e a de seus sócios encerrada. Em setembro, entrou com ação contra o banco.Procurada, a Foxbit informou que não comentaria.O Banco do Brasil, em comunicado, diz que atua no "combate de qualquer tipo de ilícito." "Quando identificadas eventuais incompatibilidades entre as informações prestadas pelo cliente (...) e as características em sua movimentação, o BB inicia reavaliação da manutenção do relacionamento negocial."Procurados, Bradesco, Itaú e a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) não se pronunciaram sobre o assunto.OPERAÇÕES SUSPEITASTanto bancos como corretoras de criptomoedas têm a obrigação de denunciar ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras, do Ministério da Fazenda) qualquer operação suspeita que indique lavagem de dinheiro.Em uma circular de 2012, o Banco Central descreve 106 exemplos do que é considerado suspeito, incluindo "movimentação de recursos de alto valor, de forma contumaz, em benefício de terceiros".O Mercado Bitcoin movimentou R$ 2,5 bilhões em 2017, e a Foxbit, R$ 1 bilhão no mesmo período."Não sabemos por que estão fechando a conta [da Mercado Bitcoin], mas é possível que a corretora não dê o conforto do controle que o banco precisa para operar esse nível de recursos", diz José Augusto Martins, sócio do Trench Rossi Watanabe."Caso o banco seja punido, a penalidade é proporcional ao volume das operações. Então a multa pode ser muito superior ao retorno que o banco tem em manter esse clientes", diz o advogado.O Banco Central afirma que "os bancos têm o dever de comunicar ao Coaf, que, por sua vez, elabora relatórios (...) e os encaminha para os órgãos responsáveis pela investigação".
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/01/1951951-bancos-fecham-contas-de-corretoras-de-criptomoedas.shtmlCompartilhar
— Se não é um título, então o que é — disse Peter Henning, ex-advogado da SEC e do Departamento de Justiça, atualmente professor da Faculdade de Direito da Universidade Estadual de Wayne.
Leia mais: https://oglobo.globo.com/economia/justica-dos-eua-vai-decidir-se-bitcoin-pode-ser-regulado-22343721#ixzz55gAba5Tl
stest
Depois que o bitcoin valorizou cerca de 1.300% no ano passado, diversas empresas resolveram entrar na mania das criptomoedas. Algumas mudaram de ramo; outras só trocaram de nome; enquanto houve quem cometesse fraudes.
Desta vez, uma empresa bastante suspeita está fazendo um ICO (oferta inicial de moedas) vendendo uma nova criptomoeda chamada “Bitcoiin”, com dois i’s. E ela tem o apoio do ator Steven Seagal.
O site oficial diz que “a segunda geração do Bitcoiin será maior e melhor que a original!”, mas não revela quem está por trás dessa criptomoeda. Seu domínio foi registrado originalmente no Panamá em 2015, mas mudou de dono em 8 de janeiro.
Apesar do nome, o Bitcoiin2Gen supostamente será baseado na blockchain Ethereum. E há um programa de comissão para quem trazer novos investidores para esse ICO, ilustrado… com uma pirâmide.
Como se não bastasse, ela tem o apoio de Steven Seagal, ator de filmes de ação. E o comunicado à imprensa anunciando essa parceria não faz o menor sentido:
Como budista, professor de Zen e curandeiro, Steven vive pelos princípios de que o desenvolvimento do eu físico é essencial para proteger o homem espiritual. Ele acredita que o que ele faz na vida é levar as pessoas à contemplação para despertá-las e iluminá-las de alguma forma.
Estes são precisamente os objetivos do Bitcoiin2Gen para empoderar a comunidade, fornecer um sistema de pagamento P2P descentralizado com uma carteira própria, ecossistema de mineração e plataforma robusta de blockchain sem a necessidade de terceiros.
A parceria foi confirmada na conta oficial de Seagal no Twitter:
@sseagalofficial
From Team Seagal
Steven has just become the worldwide ambassador for the Bitcoiin 2nd Generation crypto currency.
Press Release:
https://bitcoiin2gen.pr.co/163919-zen-master-steven-seagal-has-become-the-brand-ambassador-of-bitcoiin2gen?reheat_cache=1 …
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Team Seagal
07:39 - 20 de fev de 2018
ZEN MASTER STEVEN SEAGAL HAS BECOME THE BRAND AMBASSADOR OF BITCOIIN2GEN
Hollywood action star Steven Seagal has become the brand ambassador of Bitcoiin2Gen (B2G).
bitcoiin2gen.pr.co
A SEC, comissão de valores mobiliários dos EUA, fez um alerta em novembro sobre criptomoedas e ICOs endossados por famosos. “Esses apoios podem ser ilegais se não divulgarem a natureza, a fonte e o montante de qualquer compensação paga em troca, direta ou indiretamente, pela empresa.”
Qualquer pessoa com o mínimo de bom senso ficaria longe desse ICO. Mas tem gente caindo em golpe do príncipe nigeriano, transferindo criptomoedas para perfis falsos do Twitter, então eu não duvido mais de nada.
A Bitcoiin diz que já arrecadou US$ 26,45 milhões.
Com informações: Mashable, The Next Web.
https://tecnoblog.net/234644/criptomoeda-bitcoiin-steven-seagal/
Não será mais possível anunciar conteúdos relacionados a criptomoedas, carteiras virtuais ou ofertas iniciais de moedas (ICOs) nas plataformas de publicidade do Google. A medida, que entra em vigor em junho, foi anunciada nesta quarta-feira (14) pela empresa para evitar possíveis danos aos consumidores.
O Google informa que a política de serviços financeiros do AdWords será atualizada para proibir campanhas sobre “criptomoedas e conteúdo relacionado”, o que inclui “ofertas iniciais de moedas, câmbio de criptomoedas, carteiras de criptomoedas e consultoria em criptomoedas”.
A empresa também proibiu publicidade sobre outros produtos financeiros de alto risco, como rolling spot forex e apostas financeiras em taxas de spread, mas anunciantes de alguns países ainda poderão obter uma certificação específica do Google para anunciar no AdWords.
Em nota, o Google diz que “não sabe qual é o futuro das criptomoedas”, mas que já percebe danos aos usuários (como golpes que induzem vítimas a investirem em criptomoedas que supostamente terão valorizações absurdas) e, portanto, é um assunto que a empresa quer “abordar com extrema cautela”.
Essa não é uma medida nova: em janeiro, o Facebook anunciou o banimento de propagandas sobre criptomoedas, porque “existem muitas empresas que anunciam opções binárias, ICOs e criptomoedas e atualmente não operam de boa-fé”. No entanto, alguns anunciantes se utilizam de gambiarras (como escrever “bitcoin” errado) para continuar burlando o sistema do Facebook e do Instagram.
https://tecnoblog.net/236349/google-banir-anuncios-criptomoedas-bitcoin-adwords/
A Venezuela lançou em fevereiro uma criptomoeda própria, batizada de Petro. Ela será aceita como forma de pagamento de impostos, taxas, contribuições e serviços públicos nacionais, tomando como referência o preço do barril venezuelano. O presidente Nicolás Maduro planejava arrecadar até US$ 6 bilhões de investidores dos Estados Unidos, Turquia, Qatar e outros países, mas parece que terá que rever esse número.
Nesta segunda-feira (19), o presidente Donald Trump emitiu uma ordem executiva banindo o uso de Petro. “Todas as transações relacionadas a […] qualquer moeda digital ou token digital, que foi emitida por, para ou em nome do Governo da Venezuela, em ou após 9 de janeiro de 2018, são proibidos a partir da data efetiva desta ordem”, diz o texto.
A proibição vale para qualquer pessoa americana ou que esteja em território americano. A Casa Branca considera que a oferta inicial de moedas (ICO) do Petro é uma tentativa do regime de Nicolás Maduro de contornar as sanções dos Estados Unidos e, portanto, todas as transações realizadas com a criptomoeda da Venezuela são ilegais.
O Petro foi emitido para tentar superar uma crise que vem se arrastando na Venezuela desde 2013. No ano passado, a inflação ultrapassou os 2.000% no país. A moeda oficial não vale praticamente nada: 100.000 bolívares equivalem a míseros R$ 9,87. Ainda assim, há quem invista na Venezuela: semanas após o lançamento da criptomoeda, Nicolás Maduro informou no Twitter que já havia arrecadado US$ 735 milhões.
https://tecnoblog.net/236734/eua-proibem-petro-criptomoeda-venezuela/
Ao longo da história, todo governo impõe uma moeda oficial e reprime o uso de moedas paralelas que ele não possa controlar.
https://hackernoon.com/why-everyone-missed-the-most-mind-blowing-feature-of-cryptocurrency-860c3f25f1fb
Se sim, a solução seria usar VPN. Então, seria possível bloquear as VPNs e bye bye criptomoedas?
Aguarde que vou levar esta pergunta aos doentões e channers.
Penso a mesma coisa sobre ser bom demais prá ser verdade e sobre as tulipas.
Ou usar a bolsa brasileira mesmo e comprar um ETF chamado HASH11 entre outras opções. Muito mais simples.
Dessa forma você não precisa saber como operar criptos. Você estaria comprando "pedaços" de empresas que operam criptos pra lucrar. Certamente elas sabem disso mais do que eu.
Este ETF alcançou um importante suporte gráfico na ultima quinta e na sexta e no pregão de hoje já sobe 15%
Pode perfeitamente cair 15% amanhã então se eu estivesse comprado sairia agora e voltaria depois de amanhã ou mais adiante.
Sem contar que para iniciantes recomendaram os FIIS do banco Inter. Que tem o melhor rendimento, menor taxa e mais seguro.
Mas quando teve a boom da dogecoin teve gente que se deu bem.