Pois se Lula for candidato, e se for eleito, que governo fará? Se depender das palavras do próprio, o pau vai comer. Além dos ataques seguidos à imprensa e suas promessas de criar um mecanismo de controle externo (leia-se censura) da mídia, ele já disse que voltará desencarnado do Lulinha Paz e Amor e com um programa ao avesso da famosa Carta aos Brasileiros com que se elegeu em 2002. Com o PT, embora o presidente do partido diga outra coisa, a economia corre seriíssimo risco de sofrer seguidas intervenções do Estado.
O que pode se esperar de Ciro presidente? Bomba! Se levarmos em conta apenas o que diz o candidato, teremos um país sob permanente tensão. Ciro já avisou que vai revogar o leilão de partilha do pré-sal e reestatizar empresas que julgar “imprescindíveis”. Também intervirá no Banco Central, pois anunciou que a taxa de juros praticada no Brasil impede o seu crescimento. Vai aumentar os impostos de lucros e dividendos e criar um teto para o pagamento das dívidas da União. Ciro também atacou a reforma da Previdência e prometeu rever a trabalhista. Na terça disse que vai vetar o acordo Embraer/Boeing. Um deus nos acuda.
Bolsonaro, que operaria uma catástrofe nas questões sociais e de comportamento, tampouco seria grandes coisas nos demais setores. Ele já disse que é contra a reforma da Previdência e avisou que prefere acordos bilaterais a acertos múltiplos, como o Mercosul. Disse que vai colocar um general no Ministério da Educação para dar às escolas do país o perfil dos colégios militares. Apesar disso, agrada ao mercado ao prometer manter o tripé macroeconômico com taxas de câmbio flutuantes e metas fiscais e de inflação. Mas Bolsonaro tem um grave problema de credibilidade.
Marina defende rever algumas privatizações dos governos Temer e Dilma, mas de um modo geral sua plataforma para a economia agrada ao mercado. Suas vulnerabilidades, do ponto de vista do capital e de quem protege o capital alheio, são os prováveis entraves que uma política ambiental poderia impor aos negócios e a sua aparente falta de vontade para tomar decisões duras. Geraldo Alckmin é o mais querido no ambiente empresarial, mas até agora não deu sinais de que vai muito longe.
O Molusco, além dos ditos acima, também fará com o STF o que o Maduro Pra Lá de Podre já fez na Venezuela: um bando de vacas de presépio. Vamos ter 11 ou mais Favretos por lá. Molusco eleito (improvável: sem o Lulinha Paz e Amor, ele só tem os mesmos 30% de sempre).
O Ciro precisa só achar em que saco de lixo jogou a parte boa da língua, pois a que sobrou o fará perder o eleitorado mais rápido do que o Bolsonaro.
Nossa! Como estão preocupados com o fato de o Bolsonaro não ser um sábio eclético em todas as áreas de conhecimento (quanto há disso no Molusco, que diz que leitura lhe dá sono?)! Ué? Nomeia-se ministros para quê? É só o cara escolher os ministros certo, técnicos e que entendam da coisa e que NÃO TENHAM FILIAÇÃO PARTIDÁRIA. Só quero ver o que vai fazer com o Ministério dos Transportes, pois este é PROPRIEDADE de Valdemar Costa Neto. Ele nomeia desde o ministro até o faxineiro. E também controla os órgãos ligados a transportes nos estados e municípios. Essa briga vai ser boa, quero só ver o Magno Malta chiando com o Bolso para não mexer nos pertences do Valdemar.
E quanto à educação, bem, o que tem de ser feito é:
1 - Chutar o Paulo Freire das escolas.
2 - Voltar ao que era antes: aluno não aprendeu? Repete e começa tudo de novo. Professor não sabe ensinar? Vai para a reciclagem e se for vagabundo, pro olho da rua.
3 - Militarizar as escolas? É uma boa, pois disciplina e respeito é fundamental para aprender e para deixar os que querem aprender aproveitarem melhor o seu tempo. O aluno é um imprestável e indisciplinado sem solução? Entrega-se os documentos a ele, leva-o até o portão e dá-lhe um tremendo pé na bunda com o recado:
_ Vá procurar a sua quadrilha! A escola não é o seu lugar.
4 - Há um problema que o Bolsonaro não sabe: crianças de hoje não são como as de antigamente (as de hoje se encaixam nas tais gerações X, Y, Z, eu me acho, etc e tal). Ensino vai ter de ser uma arte e aí temos de olhar para os modos de ensino da Finlândia. O ensino lá tem dado muito certo e em outros países, mesmos os tais muito desenvolvidos, que gastam bem com a educação, não conseguem atingir os mesmos parâmetros. Temos é que ficar de olho no que dá certo e, principalmente, ENTENDER PORQUÊ DÁ CERTO.
Apesar de 25 anos de uso sem comprovação de qualquer fraude, a urna eletrônica continua sendo alvo de ataques do presidente Jair Bolsonaro, que chegou a dizer não ter sido eleito no primeiro turno em 2018 porque o pleito foi fraudado. Nunca apresentou qualquer prova, mesmo assim mantém os ataques. Agora, avança na Câmara uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que institui a impressão do voto para checagem pelo eleitor. A autora é a bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), que já aprovou a PEC com apoio do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). A intenção é que a medida já vigore para a eleição de 2022.
[...]
Deixando de lado o interesse político, o principal argumento em favor do voto impresso é manter um rastro físico para que a votação possa ser conferida. Em si, não é um argumento errado. Mas toda urna eletrônica já mantém um rastro físico, por meio do boletim com os totais da votação, sujeito a inspeção pelos fiscais de todos os partidos. Quanto ao sistema que computa os votos, o software da urna é objeto de testes periódicos, em que especialistas simulam ataques. Em virtude disso, já passou por vários aperfeiçoamentos.
Mesmo que esse software ainda esteja tecnicamente longe do ideal de transparência defendido pelos especialistas, é simplesmente inviável que fraudadores burlem a instalação e o troquem em milhares de urnas, de modo a alterar o resultado da eleição. Fraudar a totalização é também pouco crível, já que é possível rastreá-la por meio dos boletins de cada urna. O risco de fraude é, portanto, ínfimo. Em contrapartida, o voto impresso abre margem a outras possibilidades de fraude, semelhantes às que havia no tempo da cédula em papel. Por isso foi rejeitado pelo STF. Levando em conta que o custo de instalação gradual do sistema era, em 2018, estimado em R$ 2 bilhões, é razoável concluir que existem meios mais inteligentes de gastar o dinheiro do contribuinte.
Comentários
O preso fazendo campanha, hilariante.
Se pudesse mesmo, ele venceria, eu acho que o Brasil se entregaria para ele
Só ser candidato é esquisito qb
Não. O Brasil está quebrado mas o povo imbecil é contra a venda de estatais. Nem para rir da nossa cara você consegue formar um pensamento coerente.
Primeiro sinal de vida inteligente detectado no login "Pug"
E eles querem dificultar ainda mais:
https://m.oglobo.globo.com/economia/ministro-do-stf-proibe-governo-de-privatizar-estatal-sem-aval-do-congresso-22826425
O Ciro precisa só achar em que saco de lixo jogou a parte boa da língua, pois a que sobrou o fará perder o eleitorado mais rápido do que o Bolsonaro.
Nossa! Como estão preocupados com o fato de o Bolsonaro não ser um sábio eclético em todas as áreas de conhecimento (quanto há disso no Molusco, que diz que leitura lhe dá sono?)! Ué? Nomeia-se ministros para quê? É só o cara escolher os ministros certo, técnicos e que entendam da coisa e que NÃO TENHAM FILIAÇÃO PARTIDÁRIA. Só quero ver o que vai fazer com o Ministério dos Transportes, pois este é PROPRIEDADE de Valdemar Costa Neto. Ele nomeia desde o ministro até o faxineiro. E também controla os órgãos ligados a transportes nos estados e municípios. Essa briga vai ser boa, quero só ver o Magno Malta chiando com o Bolso para não mexer nos pertences do Valdemar.
E quanto à educação, bem, o que tem de ser feito é:
1 - Chutar o Paulo Freire das escolas.
2 - Voltar ao que era antes: aluno não aprendeu? Repete e começa tudo de novo. Professor não sabe ensinar? Vai para a reciclagem e se for vagabundo, pro olho da rua.
3 - Militarizar as escolas? É uma boa, pois disciplina e respeito é fundamental para aprender e para deixar os que querem aprender aproveitarem melhor o seu tempo. O aluno é um imprestável e indisciplinado sem solução? Entrega-se os documentos a ele, leva-o até o portão e dá-lhe um tremendo pé na bunda com o recado:
_ Vá procurar a sua quadrilha! A escola não é o seu lugar.
4 - Há um problema que o Bolsonaro não sabe: crianças de hoje não são como as de antigamente (as de hoje se encaixam nas tais gerações X, Y, Z, eu me acho, etc e tal). Ensino vai ter de ser uma arte e aí temos de olhar para os modos de ensino da Finlândia. O ensino lá tem dado muito certo e em outros países, mesmos os tais muito desenvolvidos, que gastam bem com a educação, não conseguem atingir os mesmos parâmetros. Temos é que ficar de olho no que dá certo e, principalmente, ENTENDER PORQUÊ DÁ CERTO.
E a Marina, é só uma candidata coitainha.