Grandes cagadas de Hitler
1 - Aviões da Alemanha teriam errado a Rota e atacado acidentalmente Londres. Foi o primeiro ataque em área não militarizada na Inglaterra. RAF responde dias depois com um grande ataque sobre Berlim. Hitler fica indignado e para de atacar as bases militares, num momento em que a RAF estava quase arrasada. Direciona toda a luftwaffe sobre Londres. Com isso, deu tempo para a RAF se recuperar.
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Comentários
Por lá, desviou os panzers para atacar alvos menos importantes, como Kiev e Stalingrado. Deu tempo para o inverno chegar e para os russos se organizarem
Essa parte aqui eu daria um desconto pra ele. Mas é pitaco meu então não considere tanto.
Hitler foi tão generoso em seus termos que dizem que praticamente qualquer político em situação similar aceitaria.
Parece que só Churchill era exceção.
Hitler queria atacar mais rapido também porque sabia que o Exército Vermelho não estava pronto, as "Grandes Purgas" de Stalin, expulsaram ,rebaixaram e mataram muitos oficiais de alta patente e o exército estava se reorganizando.
Acho que estreou hoje um filme sobre Chrchill.
Vou tentar assistir no cinema.
Assisti a Dunkirk em sala I-MAX, achei foda principalmente pelo som.
GRAÇAS A ZEUS .
O acordo de paz proposto por Hitler seria mesmo um negocião para Inglaterra, não fosse o detalhe do "proposto por Hitler".
Da última vez que o Adolf assinou um papel, Chamberlain acenou com ele como se fosse uma grande conquista. Não deu nem tempo de a tinta secar antes de Hitler ocupar toda Tchecoslováquia e atacar a Polônia, após ter jurado que ficaria quietinho no se canto se lhe dessem os Sudetos.
Neste caso era óbvio que qualquer acordo com a Alemanha Nazista seria respeitado apenas enquanto fosse interessante para eles, com a paz no Ocidente Hitler teria muito mais condições de vencer os russos e depois voltar com toda suas forças contra Inglaterra novamente.
Nos dois casos HItler ordenou que os grupos de exércitos Centro e Sul se dividissem para atacar cada qual alvos considerados secundários no momento.
Cada grupo de exército se mantido em sua totalidade poderia ser invencível, divididos permitiram que o russos salvassem Moscou e aniquilassem o Sexto Exército alemão em Stalingrado.
Não se pode negar que Hitler apoiou os ousadíssimos planos da campanha contra a França, que permitiram a arrasadora vitória alemã.
Generais comandantes alemães preferiam uma estratégia convencional de invasão pela Bélgica a arriscar tudo em uma manobra imprevisível como o ataque pelas Ardenas.
Hitler apoiou entusiasticamente o plano mais arriscado, contrariando a cautela dos generais.
E deu no que deu...
Em retrospecto se acerta até os números da Loteria. :P
Voltando ao assunto, a Rússia virou o jogo quando Stalin conseguiu informações dando conta de que o Japão não pretendia atacar. Com isso, enviou mais 250.000 soldados muito.bem treinados para Moscou
Assim, veremos com mais frequência listas relacionando os grandes erros de Hitler, mas não me lembro de nenhuma que enumere seus acertos.
E infelizmente eles houveram e foram muitos.
Do lado de lá, se os erros de Hitler foram decisivos para a destruição do Reich, os erros da Inglaterra e da França foram decisivos para a ascenção daquilo.
Hitler jamais teria chegado ao poder absoluto se a resposta a cada desafio que lançava às potências vencedoras da Primeira Guerra não tivessem sido respondidas com covardia e mesmo cooperação.
O mito de Hitler como líder messiânico só se consolidou porque TODAS as promessas do chefe nazista se transformavam sistematicamente em realidade porque quem deveria reagir contra elas não fez absolutamente nada. Pior, ajudou...
Se a França tivesse respondido militarmente à ocupação da Renânia pelo exército alemão, Hitler teria que enfiar a viola no saco e fugir com a meia dúzia de tropas com as quais promoveu um blefe terrível. Se assim feito, poriam uma pulga atrás da orelha dos alemães quanto à se deveriam embarcar na canoa furada do Reich de Mil anos. Como não foi, entregaram na bandeja um enorme naco de poder para o Führer, que estava muito decidido sobre o que fazer com ele.
E a sequência de erros continuou de um modo tão absurdo, que fica difícil aceitar a principal justificativa, que era o desejo de evitar uma nova guerra mundial na qual milhões morreriam.
Churchill já tinha denunciado a loucura de confiar que nazistas respeitariam tratados.
Um dos erros bizarros é que o general De Gaulle havia escrito um livro no qual descrevia como a mobilidade dos blindados se tornara o fator decisivo na guerra moderna. Foi ignorado pelo Alto Comando Francês e muito apreciado pelo Alto Comando Alemão.
E deu no que deu...
Bons analistas usam critérios justos para avaliar em retrospecto.
Uma coisa são decisões militares urgentes, que têm que ser tomadas no clamor da batalha, quando as informações necessárias para decidir com segurança são incompletas e/ ou pouco confiáveis.
Nestes casos não há porque falar em erros, como nas decisões dos comandantes japoneses de não enviar uma última onda de ataque em Pearl Harbor, que poderia ter destruído os depósitos de combustíveis, ou a ordem em Midway para a aviação naval japonesa que atacava a ilha retornar e substituir as bombas por torpedos, o que levou à destruição de vários de seus porta aviões.
Estes dois eventos juntos levaram à derrota final japonesa no Pacífico, mas ninguém ousa chamar de incompetentes Yamamoto ou o comandante japonês em Midway (que nunca lembro o nome e não me preocupo em pesquisar).
E outra coisa são as situações onde o cenário está claramente evidenciado e a decisão contraria de modo estúpido as evidências.
Como Stalin se recusando a acreditar que os alemães invadiriam a Rússia, mesmo depois de os alemães terem invadido a Rússia...
Discordo, Acauan. Neste caso Yamamoto fez cagadas desde o início. O comandante da frota de porta aviões era o Chuichi Nagumo. Ele foi encarregado de dois objetivos incompatíveis: atacar o atol de Midway e ficar de preparado para atacar porta aviões americados se aparecessem. O couraçado Yamato tinha uma ótima estação de rádio e Nagumo sugeriu comandar a batalha a partir dele, mas Yamamoto negou, ficando ele no Yamato. A estação de rádio do Akagi era meia boca e deixou de captar a importante notícia do avistamento de porta aviões americanos.
O lance é que os japoneses tinham total desprezo pelos ocidentais e tendo obtido vitórias arrasadoras no início, achavam que ganhariam sempre. Após a derrota final, ao menos eles foram muito honestos em admitir o motivo. O contra almirante Kenzaburo Hara cunhou a frase que resumia tudo: Mal da Vitória.
Yamamoto achava que os americanos só deixariam seus refúgios quando soubessem que Midway estava sendo atacada. Não lhe passou pela cabeça que os americanos teriam se preparado e deixado seus porta aviões próximos para atacar os japoneses. Claro que os americanos só podiam fazer isso pois haviam quebrado os códigos criptografados que os japoneses usavam. Nagumo até aventou essa possibilidade, mas seus superiores achavam que isso era impossível.
Essa batalha, perdida em parte porque os americanos sabiam o que os japoneses iam fazer e porque o plano do Yamamoto estava cheio de furos, condenou o Japão. O próprio Yamamoto, que estudara em Harvard, sabia que se o Japão não destruísse a frota americana em seis meses, depois disso o resultado seria sombrio. E foi.
E quanto ao Hitler, primeiro ele atacou a União Soviética com seis semanas de atraso, pois o Mussolini se meteu a besta de atacar a Ioguslávia e aí, com a derrota deste, teve de correr em seu auxílio. Não foi o inverno russo que derrotou Hitler e sim o outono, pois aí as estradas viraram lama pura. Os generais já ficaram preocupados, pois no primeiro ano já haviam perdido um milhão de soldados e aí a coisa foi piorando. Embora as baixas soviéticas fossem muito maiores, a perda de 2.500.000 soldados condenou a Alemanha. Foi principalmente o sangue russo o principal fator da derrota alemã. Os imbecis dos americanos e ingleses investiram numa ofensiva aérea, achando que o bombardeio estratégico derrotaria os alemães por si só. Gastaram uma fortuna e tempo inútil com isso, fazendo com que o Dia D fosse muito atrasado.
Deve-se considerar que apesar da vantagem estratégica que os americanos conquistaram em Midway ao quebrar os códigos e deslocar para lá os porta-aviões, até certa altura da batalha o fato é que estavam levando um pau arrasador dos japoneses, que estavam aniquilando a aviação americana baseada na ilha.
A História que todo mundo sabe é que um único momento promoveu a virada total e absoluta da batalha, com uma esquadrilha de caças despencando do céu sobre os porta-aviões japoneses enquanto seus conveses estavam abarrotados de explosivos por conta da troca do armamento dos aviões, de bombas para torpedos.
Este momento poderia muito bem não ter acontecido, foi um daqueles em que a sorte decidiu a batalha, por isto é muito temeroso falar em cagada do comando japonês.
Em 1942 os alemães iniciaram nova ofensiva contra os soviéticos que foi ainda mais arrasadora que a Barbarossa.
É possível que se não fosse a divisão do grupo de exércitos sul os nazistas tivessem conquistado os poços de petróleo do Cáucaso, além, claro, de terem escapado da armadilha de Stalingrado.
De posse destes recursos e desta vantagem estratégica, seria muito mais difícil para os russos reverter o rumo da guerra.
Como eu disse, a cagada do Yamamoto foi ter encarregado Nagumo de dois objetivos incompatíveis. Ele tinha de bombardear Midway e o fez, mas como o serviço não ficou completo, aí os aviões foram rearmados com bombas e só então ele foi informado da presença de porta aviões e aí teve de destrocar as bombas por torpedos e os aviões não puderam decolar porque tinha de receber a leva de aviões que haviam sido lançados.
Yamamoto cagou no chão e sentou em cima porque deveria ter deixado o Nagumo comandando do Yamato, que tinha melhor estação de rádio e também manter junto os outros três porta aviões menores com a tarefa de atacar Midway, enquanto os outros ficavam de prontidão para atacar porta aviões se eles aparecessem.
O fator que norteava as táticas japonesas e que foi o responsável pelo desastre foi o arrogante menosprezo aos inimigos. Tendo conquistado vasta área em 4 meses apenas e liquidado as frotas defensivas inimigas, os japoneses se achavam invencíveis. Yamamoto deveria ter estabelecido seu comando em terra (como fez Nimitz) e aí não teria de ficar diante de um rádio silencioso, temendo ser localizado. Os americanos aprendiam com os erros. O porta aviões Yorktown também foi atingido por bombas, mas ao contrário dos japoneses, ele aguentou pois os americanos entenderam que deveriam esvasiar as tubulações de combustível e enchê-las com gás carbônico. Ele acabou afundando depois de um segundo ataque com torpedos.
Eu tenho coleções de livros sobre a segunda guerra e com relação a essa batalha, os autores são unânimes em dizer que o modo complexo de como Yamamoto a planejou foi o fator que o levou à derrota.
O que levou os japoneses à guerra foi o embargo de petróleo. Eles conquistaram as zonas petrolíferas inimigas, mas seus antigos donos detonaram com tudo e aí os japoneses tinham de reconstruir os poços e perderam um tempo precioso fazendo isso. Se as tropas de Hitler tivessem alcançado os poços do Cáucaso, certamente iriam encontrar o mesmo que os japoneses encontraram.
É um daqueles exercícios de História Alternativa muito interessantes.
Os alemães perderam a guerra no leste porque planejaram mais uma Blitzkrieg que deveria destruir as forças soviéticas com um único, poderoso e certeiro golpe e acabaram tendo que lutar uma guerra de desgaste, contra uma nação com um território enorme onde não faltava gente e um regime que não se importava em quanto desta gente morresse para que o inimigo fosse derrotado.
Mas... E se Hitler não tivesse dividido o Grupo de Exércitos Centro e, assim, tomado Moscou em 1941?
A característica mais marcante do regime de Stalin era a extrema centralização do poder.
Todas as informações fluíam para Moscou, lá eram tomadas todas as decisões e de lá emitidas todas as ordens.
Se Stalin tivesse que fugir de Moscou as pressas e estabelecer um outro centro de comando, pode-se conjecturar que até este centro de comando se tornar efetivo, toda a máquina de guerra soviética ficaria acéfala, por pouco tempo que fosse, mas talvez tempo suficiente para os alemães terminarem o serviço.
Voltamos à questão colocada anteriormente, de avaliar decisões militares em retrospecto.
Depois da derrota, é facil concluir que houve erros.
Porém, até o instante decisivo, nada no curso da batalha indicava que a derrota japonesa era certa e este instante decisivo foi mais produto de uma circunstância que favoreceu os americanos do que de erros estratégicos no plano japonês.
Hitler parece ter repetido a estratégia do primeiro acordo que desprezou.
Apostou que seria dificil para qualquer politico recusar um acordo destes pelos mesmos motivos.
O povo não queria de jeito nenhum se envolver em guerra de novo, a guerra era lá do outro lado do Canal da Mancha, enfim...
Tudo o que levou à celebração do primeiro acordo era "válido" para o segundo"
Pra mim foi uma casca de banana politica por parte de Hitler, um abacaxi para Churchill descascar.
Acho que havia gente do povo disposta a defender o segundo acordo por conta da negação, da vontade de que a realidade fosse outra e, com isso, políticos dispostos a ferrar o planeta em causa própria apoiando essa loucura .
Só que realmente ficava mais claro que era questão de tempo para a guerra atingir a Ingleterra então a posição de levar o país à guerra de novo ganhou mais força com o constante desprezo de Hitler em relação à tratados que fingia firmar.
É aquela "força natural" que parece existir onde sempre se age tarde demais.
Ainda que tenha sido tarde, "sorte" para o mundo que deu tempo, às custas de mais de 60 milhões de mortos, de virar o jogo.
Problemas deixados de lado podem se tornar impossíveis de solucionar sem que haja um estopim, um empurrão, normalmente uma desgraça.
A Coréia do Norte, Maduro, O Iran...
O modo como Hitler violou o Tratado de Munique foi um tapa na cara dos britânicos.
Por mais bobalhão que Chamberlain tenha sido no episódio, os ingleses admitiram que ele agiu de boa fé e foi feito de palhaço perante o mundo pelo cara do bigodinho.
A catastrófica sequência de eventos de Munique a Dunquerque materializou para a nação duas verdades óbvias - que estavam lutando pela sobrevivência de sua civilização e que Winston Churchill sempre esteve certo no ponto.
O modo como suportaram os bombardeios, a escassez de tudo e a terrível possibilidade de acordar com a Gestapo batendo na porta e mesmo assim não clamaram pela paz, ilustra o estado de espírito que salvou o mundo.
A lição deixada pela Primeira Guerra foi vencer uma guerra pela metade apenas cria uma pausa para a próxima.
Por isto a diretriz absoluta dos aliados era que a guerra só terminaria com a rendição incondicional do Eixo, se preciso com a destruição total da Alemanha e do Japão (não dá prá querer destruir a Itália...).
Esta regra continuou valendo por toda a Guerra Fria.
Se os russos se meterem a besta, os deteremos, não importa se a custa de detonar o mundo no processo.
Lá no Kremlin diziam coisa similar.
Resultado... A tal Guerra Termonuclear Global não aconteceu.
O que interessa pra nós aqui está após os 3:30
Eu devo estar mal locazizado na linha do tempo de eventos mas aqui diz que haviam políticos apoiando o armistício mesmo depois dos eventos que você citou.
Já eram minoria? Foi difícil pra Churchill levar o país à guerra por causa deles?
Quem declarou a guerra contra a Alemanha foi Chamberlain e o manda chuva da França, pois haviam se comprometido com a Polônia e era muita desmoralização voltar atrás. Aliás o Hitler só atacou a Polônia pois o Ribenbtrop apostou que ambos os países ficariam na moita como sempre. E quando a declaração de guerra veio, Hitler olhou feio pro seu ministro do Exterior, perguntando:
_ E agora?
Ao que Goering, chefe da força aérea alemã disse:
_ Se perdermos essa guerra, que Deus tenha piedade de nós.
Diz a lenda que no Julgamento de Nuremberg, o mesmo Goering teria dito em off que não precisavam de tudo aquilo para obter provas: bastava perguntarem a ele. Não teria vergonha de dizer:
_ Claro! Os tratados que assinamos só seriam respeitados enquanto nos fossem vantajosos. Quando o deixassem de ser, nós os tratamos como papel higiênico.
Esse chororô de análises após os fatos sempre é futilidade. O Japão já estava condenado antes mesmo de atacar Pearl Harbour e Yamamoto sabia disso. Ele era um almirante de um país pobre que precisava praticamente importar de tudo para se manter. O zizteitis é até hoje um país enorme e TUDO o que precisava para sustentar uma guerra estava em seu território. E também tinha um povo puto da vida com o ocorrido e que não aliviaria a barra até que o Japão fosse derrotado. E assim foi.
A Guerra Relâmpado dos tanques é ótima para países pequenos, mas exige um amplo cabedal logístico para um país grande. Foi isso que a derrotou na União Soviética. Ela tinha e ainda tem os três maiores generais do Mundo: o general inverno, o general lama e o general distância.
É muito facil sabotar as linhas de suprimento. Trabalho para pequenos grupos de guerrilheiros. E a URSS tinha vários.
E os aviões não conseguiam garantir o suprimento de forma alguma.
Yamamoto viveu nos Estados Unidos, conhecia muito bem o poder da America e sabia que contra tal o Japão não teria chances.
Como o Alto Comando Japonês ignorou as advertências do almirante, seu plano era lançar um golpe tão forte contra o poderio naval americano no Pacífico que o efeito seria intimidar o inimigo e abrir caminho para uma solução negociada.
Fracassaram nos dois objetivos.
Roosevelt habilmente usou o ataque como motivação do povo para luta e não para conversa.
E a força do golpe ficou muito aquém do necessário.
Além da muito conhecida ausência dos porta aviões, escaparam praticamente ilesos os estaleiros, depósitos de combustíveis e a base de submarinos, todos vitais para a grande virada em Midway, seis meses depois.
Só o fato de os estaleiros continuarem operacionais depois do ataque japonês permitiu que a grande maioria dos navios atingidos fosse reparada e lançada ao combate em tempo recorde.
Também foram nos estaleiros poupados que ressuscitaram o porta aviões Yorktown, que os japoneses acreditavam ter posto fora de combate em Coral Sea e que voltou dos mortos para vencer a batalha em Midway.
Ordenando que os alemães ignorassem os cogumelos e lutassem até o último homem.
E seria derrubado ou assassinado pelos generais, que se renderiam.