Venezuela compra US$ 440 milhões em petróleo para enviá-lo subsidiado a Cuba
Documentos mostram pela primeira vez que chavismo é obrigado a importar produto para abastecer aliados, em vez de fornecê-lo das próprias reservas; operação aumenta dívida do país, que vive escassez de moeda forte para importar comida e remédios
Enquanto a população da Venezuela enfrenta escassez de comida e remédios, a petrolífera estatal PDVSA comprou US$ 440 milhões em petróleo, entre janeiro de 2017 e maio deste ano, para enviá-lo subsidiado a Cuba. Segundo relatórios da empresa, aos quais a agência Reuters teve acesso, é a primeira vez que documentos mostram que o chavismo teve de importar o produto para abastecer um aliado regional, em vez de fornecê-lo das próprias reservas.
[...] Apoio político
As entregas subsidiadas servem para manter o apoio político de Cuba, um dos poucos aliados que ainda restam à Venezuela, segundo diplomatas, políticos e executivos da PDVSA. “Maduro está dando tudo o que pode, pois o apoio desses países, especialmente de Cuba, é todo o apoio político que ele tem”, disse um ex-funcionário do governo venezuelano, que pediu para não ser identificado.
Venezuela compra US$ 440 milhões em petróleo para enviá-lo subsidiado a Cuba
Documentos mostram pela primeira vez que chavismo é obrigado a importar produto para abastecer aliados, em vez de fornecê-lo das próprias reservas; operação aumenta dívida do país, que vive escassez de moeda forte para importar comida e remédios
Enquanto a população da Venezuela enfrenta escassez de comida e remédios, a petrolífera estatal PDVSA comprou US$ 440 milhões em petróleo, entre janeiro de 2017 e maio deste ano, para enviá-lo subsidiado a Cuba. Segundo relatórios da empresa, aos quais a agência Reuters teve acesso, é a primeira vez que documentos mostram que o chavismo teve de importar o produto para abastecer um aliado regional, em vez de fornecê-lo das próprias reservas.
[...] Apoio político
As entregas subsidiadas servem para manter o apoio político de Cuba, um dos poucos aliados que ainda restam à Venezuela, segundo diplomatas, políticos e executivos da PDVSA. “Maduro está dando tudo o que pode, pois o apoio desses países, especialmente de Cuba, é todo o apoio político que ele tem”, disse um ex-funcionário do governo venezuelano, que pediu para não ser identificado.
Pela milésima vez, a crise cambial e espiral inflacionária venezuelana tem origem no fato de que os oligopólios ofertantes da Venezuela iniciaram um processo deliberado de suboferta produtos de gêneros básicos de modo a deixá-los caros e escassos - atitude financiada pelos EUA para derrubar o governo chavista-, o que levou pânico às famílias e corrida aos mercados para estocá-los. A ganância dos oligopólios em reajustar ad infinitum suas margens de lucro gerou uma espiral “preços-salários” e inflação por conflito distributivo. Esse fato básico de economia é abafado pelas equívocas teorias econômicas de uma certa universidade que já foi financiada pelos Rockfellers, a Universidade "Coxinha" de Chicago, cujos representantes da Escola Monetarista tem o mantra “inflação é um fenômeno exclusivamente monetário, causado por excesso de emissão de moeda pelos governos”. A verdade é que as dinastias do grande capital que controlam plutocratamente o governo dos EUA financiam economistas para defenderem teorias econômicas que mascaram o viés antiético dos grandes capitalistas nos episódios de inflação alta.
Assim como a Venezuela, a Rússia foi vítima das sanções econômicas dos EUA, vide os estragos que embargos do petróleo causaram no país euroasiático recentemente. Se a economia russa foi sabotada pelo plutocracia estadunidense do capital financeiro internacional, imagine o que eles podem fazer com a mais frágil Venezuela. Ambos os países experimentaram crescimento econômico em ritmo de milagre econômico até a plutocracia estadunidense fazer um trabalho bem feito para arruinar a economia desses países. Os plutocratas estadunidenses do capital financeiro internacional tem tanto poder que podem derrubar certos governos de países com um simples ataque especulativo financeiro. Eles financiam economistas de teorias que negam que inflação pode ser causada por ganância de lucro dos empresários. Eles criam embargos econômicos que arrasam o comércio exterior de países, e é isso que explica o fato de Cuba, a despeito de ter saúde e educação pública de Primeiríssimo Mundo, ser um país em que as estatísticas oficiais mostram que salário médio do trabalhador foi de US$ 29 em 2016. O modelo dirigista-estatista de países como Rússia e Venezuela dá certo, o problema é que o trabalho de sabotagem econômica dos EUA é muito bem feito. Os EUA, com seu governo, exército imperialista, CIA (espionou a Petrobrás para fazer estourar o escândalo do Petrolão) e agências de rating de crédito controlados quase totalmente pelos barões do sistema financeiro, tem um conjunto de técnicas de sabotagem macroeconômica de países rivais na geopolítica que é quase invencível.
Venezuela compra US$ 440 milhões em petróleo para enviá-lo subsidiado a Cuba
Documentos mostram pela primeira vez que chavismo é obrigado a importar produto para abastecer aliados, em vez de fornecê-lo das próprias reservas; operação aumenta dívida do país, que vive escassez de moeda forte para importar comida e remédios
Enquanto a população da Venezuela enfrenta escassez de comida e remédios, a petrolífera estatal PDVSA comprou US$ 440 milhões em petróleo, entre janeiro de 2017 e maio deste ano, para enviá-lo subsidiado a Cuba. Segundo relatórios da empresa, aos quais a agência Reuters teve acesso, é a primeira vez que documentos mostram que o chavismo teve de importar o produto para abastecer um aliado regional, em vez de fornecê-lo das próprias reservas.
[...] Apoio político
As entregas subsidiadas servem para manter o apoio político de Cuba, um dos poucos aliados que ainda restam à Venezuela, segundo diplomatas, políticos e executivos da PDVSA. “Maduro está dando tudo o que pode, pois o apoio desses países, especialmente de Cuba, é todo o apoio político que ele tem”, disse um ex-funcionário do governo venezuelano, que pediu para não ser identificado.
Pela milésima vez, a crise cambial e espiral inflacionária venezuelana tem origem no fato que os oligopólios ofertantes da Venezuela iniciaram um processo deliberado de suboferta produtos de gêneros de modo a deixá-los caros e escassos - atitude financiada pelos EUA para derrubar o governo chavista-, o que levou pânico às famílias e corrida aos mercados para estocá-los. A ganância dos oligopólios em reajustar ad infinitum suas margens de lucro gerou uma espiral “preços-salários” e inflação por conflito distributivo. Esse fato básico de economia é abafado pelas equívocas teorias econômicas de uma certa universidade que já foi financiada pelos Rockfellers, a Universidade "Coxinha" de Chicago, cujos representantes da Escola Monetarista tem o mantra “inflação é um fenômeno exclusivamente monetário, causado por excesso de emissão de moeda pelos governos”. A verdade é que as dinastias do grande capital que controlam plutocratamente o governo dos EUA financiam economistas para defenderem teorias econômicas que mascaram o viés antiético dos grandes capitalistas nos episódios de inflação alta.
Assim como a Venezuela, a Rússia foi vítima das sanções econômicas dos EUA, vide os estragos que embargos do petróleo causaram no país euroasiático recentemente. Se a economia russa foi sabotada pelo plutocracia estadunidense do capital financeiro internacional, imagine o que eles podem fazer com a mais frágil Venezuela. Ambos os países experimentaram crescimento econômico em ritmo de milagre econômico até a plutocracia estadunidense fazer um trabalho bem feito para arruinar a economia desses países. Os plutocratas estadunidenses do capital financeiro internacional tem tanto poder que podem derrubar certos governos de países com um simples ataque especulativo financeiro. Eles financiam economistas de teorias que negam que inflação pode ser causada por ganância de lucro dos empresários. Eles criam embargos econômicos que arrasam o comércio exterior de países, e é isso que explica o fato de Cuba, a despeito de ter saúde e educação pública de Primeiríssimo Mundo, ser um país em que as estatísticas oficiais mostram que salário médio do trabalhador foi de US$ 29 em 2016. O modelo dirigista-estatista de países como Rússia e Venezuela dá certo, o problema é que o trabalho de sabotagem econômica dos EUA é muito bem feito. Os EUA, com seu governo, exército imperialista, CIA (espionou a Petrobrás para fazer estourar o escândalo do Petrolão) e agências de rating de crédito controlados quase totalmente pelos barões do sistema financeiro, tem um conjunto de técnicas de sabotagem macroeconômica de países rivais na geopolítica que é quase invencível.
Venezuela compra US$ 440 milhões em petróleo para enviá-lo subsidiado a Cuba
Documentos mostram pela primeira vez que chavismo é obrigado a importar produto para abastecer aliados, em vez de fornecê-lo das próprias reservas; operação aumenta dívida do país, que vive escassez de moeda forte para importar comida e remédios
Enquanto a população da Venezuela enfrenta escassez de comida e remédios, a petrolífera estatal PDVSA comprou US$ 440 milhões em petróleo, entre janeiro de 2017 e maio deste ano, para enviá-lo subsidiado a Cuba. Segundo relatórios da empresa, aos quais a agência Reuters teve acesso, é a primeira vez que documentos mostram que o chavismo teve de importar o produto para abastecer um aliado regional, em vez de fornecê-lo das próprias reservas.
[...] Apoio político
As entregas subsidiadas servem para manter o apoio político de Cuba, um dos poucos aliados que ainda restam à Venezuela, segundo diplomatas, políticos e executivos da PDVSA. “Maduro está dando tudo o que pode, pois o apoio desses países, especialmente de Cuba, é todo o apoio político que ele tem”, disse um ex-funcionário do governo venezuelano, que pediu para não ser identificado.
Pela milésima vez, a crise cambial e espiral inflacionária venezuelana tem origem no fato que os oligopólios ofertantes da Venezuela iniciaram um processo deliberado de suboferta produtos de gêneros de modo a deixá-los caros e escassos - atitude financiada pelos EUA para derrubar o governo chavista-, o que levou pânico às famílias e corrida aos mercados para estocá-los. A ganância dos oligopólios em reajustar ad infinitum suas margens de lucro gerou uma espiral “preços-salários” e inflação por conflito distributivo. Esse fato básico de economia é abafado pelas equívocas teorias econômicas de uma certa universidade que já foi financiada pelos Rockfellers, a Universidade "Coxinha" de Chicago, cujos representantes da Escola Monetarista tem o mantra “inflação é um fenômeno exclusivamente monetário, causado por excesso de emissão de moeda pelos governos”. A verdade é que as dinastias do grande capital que controlam plutocratamente o governo dos EUA financiam economistas para defenderem teorias econômicas que mascaram o viés antiético dos grandes capitalistas nos episódios de inflação alta.
Assim como a Venezuela, a Rússia foi vítima das sanções econômicas dos EUA, vide os estragos que embargos do petróleo causaram no país euroasiático recentemente. Se a economia russa foi sabotada pelo plutocracia estadunidense do capital financeiro internacional, imagine o que eles podem fazer com a mais frágil Venezuela. Ambos os países experimentaram crescimento econômico em ritmo de milagre econômico até a plutocracia estadunidense fazer um trabalho bem feito para arruinar a economia desses países. Os plutocratas estadunidenses do capital financeiro internacional tem tanto poder que podem derrubar certos governos de países com um simples ataque especulativo financeiro. Eles financiam economistas de teorias que negam que inflação pode ser causada por ganância de lucro dos empresários. Eles criam embargos econômicos que arrasam o comércio exterior de países, e é isso que explica o fato de Cuba, a despeito de ter saúde e educação pública de Primeiríssimo Mundo, ser um país em que as estatísticas oficiais mostram que salário médio do trabalhador foi de US$ 29 em 2016. O modelo dirigista-estatista de países como Rússia e Venezuela dá certo, o problema é que o trabalho de sabotagem econômica dos EUA é muito bem feito. Os EUA, com seu governo, exército imperialista, CIA (espionou a Petrobrás para fazer estourar o escândalo do Petrolão) e agências de rating de crédito controlados quase totalmente pelos barões do sistema financeiro, tem um conjunto de técnicas de sabotagem macroeconômica de países rivais na geopolítica que é quase invencível.
Mas é exatamente o que alegam, que os empresários não produzem ou que estão escondendo a produção.
Até as fazendas coletivas e estatais fazem a mesma coisa...
Veja o exemplo do petróleo, empresarios venezuelanos gananciosos estão escondendo a produção de dez anos passados para forçar o desabastecimento em um setor totalmente controlado pelo Maduro que precisa comprar gasolina.
Eu acrescentaria outro fato estranho e notável. Essa propagação da versão "coxinha" da história acerca da crise na Venezuela tem cúmplices até na militância partidária e mídia de extrema esquerda, justamente aqueles que tem bom acesso aos "blogs independentes de esquerda que desmascaram o imperialismo estadunidense". Gente do PSOL-RJ e da Carta Capital:
Suponho que o tal Huxley aí esteja só de gozação, apresentando os argumentos esquerdistas para nos fazer rir. Se ainda podemos rir, tenho certeza de que o povo venezuelano não está achando a menor graça.
Botânico disse: Suponho que o tal Huxley aí esteja só de gozação, apresentando os argumentos esquerdistas para nos fazer rir. Se ainda podemos rir, tenho certeza de que o povo venezuelano não está achando a menor graça.
Humor envolvendo chacota de comunista tem ampla aceitação, no sentido de não ser considerado anti-ético. O famoso "reversal russa" foi um esquema de piadas criado por um humorista que nasceu na União Soviética, Yakov Smirnoff. Devem existir muitos Yakov Smirnoffs na Venezuela também.
Botânico disse: Suponho que o tal Huxley aí esteja só de gozação, apresentando os argumentos esquerdistas para nos fazer rir. Se ainda podemos rir, tenho certeza de que o povo venezuelano não está achando a menor graça.
Eu lembrei daquela papagaiada de propaganda chavista que dizia que o litro da gasolina na Venezuela custa só US$ 0,04, esquecendo de dizer que o salário mínimo mensal custa lá só alguns poucos dólares pela taxa de câmbio do dólar paralelo. E o pior, tem gente no Brasil que se acha "intelectual" e já usou esse "argumento". :biglol:
A cotação do dólar/euro no mercado paralelo noticiada é de um site português. E português lembra padaria (principalmente por quem conhece imigrantes portugueses no Brasil). E padaria lembra coxinha, coisa que esse pessoal jornalista desse site de Portugal é.
Duvido nada que as agências de notícias internacionais tentem forjar notícias de descontrole hiperinflacionário pagando para venezuelanos pobres carregarem enormes pacotes de dinheiro para comprar pão na padaria só para difamar a revolução bolivariana, revolução que contrariou os interesses das elites oligárquicas estadunidenses que eles tanto bajulam.
Huxley disse:A cotação do dólar/euro no mercado paralelo noticiada é de um site português. E português lembra padaria (principalmente por quem conhece imigrantes portugueses no Brasil). E padaria lembra coxinha, coisa que esse pessoal jornalista desse site de Portugal é.
Duvido nada que as agências de notícias internacionais tentem forjar notícias de descontrole hiperinflacionário pagando para venezuelanos pobres carregarem enormes pacotes de dinheiro para comprar pão na padaria só para difamar a revolução bolivariana, revolução que contrariou os interesses das elites oligárquicas estadunidenses que eles tanto bajulam.
Ôh! A situação está melhorando: o Brasil agora está exportando mais arroz para a Venezuela. Como o Maduro caindo de podre não tem como pagar, então os chineses pagam pelo nosso arroz e o Maduro caindo de podre paga os chineses com petróleo...
De qualquer modo, não foi Macri que "arruinou o país com o neoliberalismo" e sim as décadas de populismo esquerdista de Perón e seus seguidores, como os Kirchner
Perón esquerda? Acho que estava mais para fascismo. Se bem que, em economia, os dois lados, extrema-direita e extrema-esquerda, são parecidos.
Maduro acusa presidente de Colômbia por tentativa de assassinato...
A agência Associated Press assegura que “vários bombeiros” presentes no local do incidente “contradizem” a versão do Governo venezuelano. Segundo a AP, três agentes disseram de forma anônima que se tratou, na verdade, da explosão de um bujão de gás em um apartamento próximo.
Um militar presente na cerimônia, que estava a poucos metros de Maduro, declarou ao EL PAÍS seu ceticismo em relação à versão oficial. Não viu nenhum drone. Garante que não foram ouvidos disparos, por isso a versão de que as forças de segurança atiraram contra um drone não é “crível”. O militar, que deu sua versão sob condição de não ter seu nome divulgado, disse que se escutou uma explosão “como de morteiro” e a certa altura.
Uma explosão de botijão de gás virou um drone explosivo derrubado por franco atiradores da segurança do Maduro em uma tentativa de assassinato organizada pelo presidente de Colômbia.
Pela correria do vídeo acredito mais na versão do botijão de gás.
Desta vez, quero ver onde foram parar os propagadores da Fake News que apelava à ONU (já desmascarada por mim neste tópico com um simples artigo-resposta do Instituto Liberal) para dizer que a Venezuela teria um saldo negativo na exportação líquida de migrantes. Será que foi a CIA que forjou essa notícia da declaração de Maduro ou foi um robô-clone do Maduro que a CIA criou para dizer essas palavras de imploração de retorno dos refugiados?
Mais uma vez na história da América Latina os interesses do mercado conspiram para impor o liberalismo através de força ditatorial contra o povo massacrado.
Quanto a minha opinião, Vermelhuxley, eu digo... Na verdade, Maduro se referia somente aos migrantes pobres vítimas da guerra econômica de desabastecimento alimentício que os EUA e as oligarquias locais mercenárias americanófilas provocou e que fugiram para os países da direita americanófila.
Os lacaios do governo estadunidense, ou melhor, dos barões do capital financeiro internacional que controlam totalmente o sistema político estadunidense, teriam coragem até de implementar um sistema de Green Card automático nestes países sul-americanos amigos para fazer propaganda antiesquerdista de forma similar ao que eles já fazem em relação aos migrantes de Cuba.
O mais terrível é saber que as opiniões satíricas do "Vermelhuxey" são postadas de forma séria por muita gente. A lei de Poe inacreditavelmente pode caber nesses posts.
Comentários
Pela milésima vez, a crise cambial e espiral inflacionária venezuelana tem origem no fato de que os oligopólios ofertantes da Venezuela iniciaram um processo deliberado de suboferta produtos de gêneros básicos de modo a deixá-los caros e escassos - atitude financiada pelos EUA para derrubar o governo chavista-, o que levou pânico às famílias e corrida aos mercados para estocá-los. A ganância dos oligopólios em reajustar ad infinitum suas margens de lucro gerou uma espiral “preços-salários” e inflação por conflito distributivo. Esse fato básico de economia é abafado pelas equívocas teorias econômicas de uma certa universidade que já foi financiada pelos Rockfellers, a Universidade "Coxinha" de Chicago, cujos representantes da Escola Monetarista tem o mantra “inflação é um fenômeno exclusivamente monetário, causado por excesso de emissão de moeda pelos governos”. A verdade é que as dinastias do grande capital que controlam plutocratamente o governo dos EUA financiam economistas para defenderem teorias econômicas que mascaram o viés antiético dos grandes capitalistas nos episódios de inflação alta.
Assim como a Venezuela, a Rússia foi vítima das sanções econômicas dos EUA, vide os estragos que embargos do petróleo causaram no país euroasiático recentemente. Se a economia russa foi sabotada pelo plutocracia estadunidense do capital financeiro internacional, imagine o que eles podem fazer com a mais frágil Venezuela. Ambos os países experimentaram crescimento econômico em ritmo de milagre econômico até a plutocracia estadunidense fazer um trabalho bem feito para arruinar a economia desses países. Os plutocratas estadunidenses do capital financeiro internacional tem tanto poder que podem derrubar certos governos de países com um simples ataque especulativo financeiro. Eles financiam economistas de teorias que negam que inflação pode ser causada por ganância de lucro dos empresários. Eles criam embargos econômicos que arrasam o comércio exterior de países, e é isso que explica o fato de Cuba, a despeito de ter saúde e educação pública de Primeiríssimo Mundo, ser um país em que as estatísticas oficiais mostram que salário médio do trabalhador foi de US$ 29 em 2016. O modelo dirigista-estatista de países como Rússia e Venezuela dá certo, o problema é que o trabalho de sabotagem econômica dos EUA é muito bem feito. Os EUA, com seu governo, exército imperialista, CIA (espionou a Petrobrás para fazer estourar o escândalo do Petrolão) e agências de rating de crédito controlados quase totalmente pelos barões do sistema financeiro, tem um conjunto de técnicas de sabotagem macroeconômica de países rivais na geopolítica que é quase invencível.
Não conhecia o bom humor do @Huxley
Eu acrescentaria outro fato estranho e notável. Essa propagação da versão "coxinha" da história acerca da crise na Venezuela tem cúmplices até na militância partidária e mídia de extrema esquerda, justamente aqueles que tem bom acesso aos "blogs independentes de esquerda que desmascaram o imperialismo estadunidense". Gente do PSOL-RJ e da Carta Capital:
http://cstpsol.com/home/index.php/2017/08/01/o-psol-rj-esta-com-o-povo-da-venezuela-nao-com-o-governo-de-maduro/
https://www.cartacapital.com.br/internacional/venezuela-a-vida-num-pais-em-colapso
Botânico o politicamente correto da direita
Eu? Isso aí? Pode explicar melhor?
Foi só uma piada o q o Huxley fez ...
Eu lembrei daquela papagaiada de propaganda chavista que dizia que o litro da gasolina na Venezuela custa só US$ 0,04, esquecendo de dizer que o salário mínimo mensal custa lá só alguns poucos dólares pela taxa de câmbio do dólar paralelo. E o pior, tem gente no Brasil que se acha "intelectual" e já usou esse "argumento". :biglol:
Duvido nada que as agências de notícias internacionais tentem forjar notícias de descontrole hiperinflacionário pagando para venezuelanos pobres carregarem enormes pacotes de dinheiro para comprar pão na padaria só para difamar a revolução bolivariana, revolução que contrariou os interesses das elites oligárquicas estadunidenses que eles tanto bajulam.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Perón esquerda? Acho que estava mais para fascismo. Se bem que, em economia, os dois lados, extrema-direita e extrema-esquerda, são parecidos.
Maduro diz ser responsável por fracasso econômico na Venezuela
Fonte: https://www.bemparana.com.br/noticia/maduro-diz-ser-responsavel-por-fracasso-economico-na-venezuela
Fonte: http://clubecetico.org/forum/index.php?topic=28576.2275
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/08/grupo-desconhecido-se-responsabiliza-por-ataque-a-maduro-e-o-chama-de-operacao-fenix.shtml
Acho que o povão venezuelano está xingando pacas: _ Malditos terroristas incompetentes!
https://istoe.com.br/parem-de-lavar-privadas-e-voltem-diz-maduro-a-migrantes/
Desta vez, quero ver onde foram parar os propagadores da Fake News que apelava à ONU (já desmascarada por mim neste tópico com um simples artigo-resposta do Instituto Liberal) para dizer que a Venezuela teria um saldo negativo na exportação líquida de migrantes. Será que foi a CIA que forjou essa notícia da declaração de Maduro ou foi um robô-clone do Maduro que a CIA criou para dizer essas palavras de imploração de retorno dos refugiados?
Mais uma vez na história da América Latina os interesses do mercado conspiram para impor o liberalismo através de força ditatorial contra o povo massacrado.
Neo-liberalismo estadunidófilo = ditadura
Intervencionismo pró-social = democracia
Os lacaios do governo estadunidense, ou melhor, dos barões do capital financeiro internacional que controlam totalmente o sistema político estadunidense, teriam coragem até de implementar um sistema de Green Card automático nestes países sul-americanos amigos para fazer propaganda antiesquerdista de forma similar ao que eles já fazem em relação aos migrantes de Cuba.