NadaSei disse:@PauloRoberto10anos
Uma teoria não tem que ser reproduzida em laboratório a qualquer instante para ser "provada", ela só precisa não se apoiar 100% em raciocínio ou matemática pura. Nesse ponto ela seria melhor definida como sendo uma hipótese. Isso significa que é preciso buscar fatos que possam refutar ou confirmar uma teoria para que ela seja aceita.
A teoria da relatividade de Einstein, por exemplo, foi confirmada durante um eclipse solar. Ninguém"cria" um eclipse em laboratório a qualquer momento.
O que eles precisavam era de um fato que confirmasse ou refutasse a teoria. Se o espaço fosse como teorizado a gravidade deveria ser capaz de alterar a trajetória da luz. Isso não pode ser testado e reproduzido em laboratório, mas pode ser observado durante um eclipse solar.
Veja então que você se confunde quando acha que uma teoria precisa ser reproduzida em laboratório. O que é necessário para validar uma teoria é a observação de fatos que a corroborem.
A teoria da evolução é corroborada o tempo todo em nosso tempo de vida com o que se chama de microevolução:
A microevolução é evolução e é explicada pela teoria da evolução.
Quando Darwin criou sua teoria o fez justamente com base em observações da microevolução dos tentilhões, que tinham bicos diferentes em cada ilha para comerem os tipos específicos de sementes existentes nelas.
A teoria da evolução nunca versou somente sobre diferentes espécies, que seria a macroevolução.
Então a teoria da evolução é confirmada o tempo todo, cada vez que engenheiros agrônomos criam uma planta adaptada a uma região, cada vez que vírus mudam, cada vez que bactérias se tornam resistentes a antibióticos, etc...
Quando vemos criadores de cães transformarem lobos em chihuahuas ou buldogues estamos vendo um fato que corrobora a teoria da evolução e que faz dela mais do que uma hipótese.
No caso da macroevolução não podemos ver no nosso tempo de vida répteis virando aves porque isso leva milhões de anos, mas temos o registro fóssil que mostra isso sem sombra de dúvidas.
O registro fóssil é no caso da macroevolução aquilo que o eclipse solar é no caso da relatividade. O registro fóssil mostra o acúmulo de microevolução em animais de uma espécie que mudam a ponto de se tornarem outra espécie.
Isso é o que o registro fóssil mostra, é o fato que pode ser observado e que mais uma vez confirma a teoria.
Excelente texto, NadaSei. Ajudou-me muito. Não sou biólogo(deu para notar né?rsrs), mas vc me fez lembrar de dois termos, a saber, macro e micro evolução. Sei da Teoria de Einstein, ou seja estudei esse episódio, em que ele tem que demonstrar fatos que corroborem sua teoria(aliás ele dependeu de um amigo cientista, para observar o tal eclipse, enfim é uma história empolgante pois quase não deu para fazer isso, devido ao clima desfavorável, enfim, nem me lembro mais de tudo o que li na época), mas sei que a gravidade era tida como uma força que atraia tudo para Terra, e Einstein, entendeu que não era uma força que puxava para baixo e sim que tudo na Terra era empurrado para baixo, enfim..Entendo que uma Teoria não precisa de um laboratório, necessariamente para ser provada, mas como vc disse: observação de fatos, como com Einstein, por isso aceito, sem problemas nenhum a microevolução, pois existem fatos, que podem ser claramente observados. Mas e a Macro??? É nessa tecla em que estou batendo...onde estão os fatos que corroboram para provar que uma espécie deu origem a outra? Ou seja, quem observou a passagem, por exemplo, de um réptil para uma ave? Como um réptil desenvolveu a complexa maneira de voar, através de mutações genéticas? A macroevolução é especulação e não passa pelo crivo da ciência, pois não existem fatos, que foram observados, mas sim mera extrapolação do que encontraram, a saber, fósseis de dinossauros que possuem plumagem e ai o observador afirma: essa é a espécie que deu origem as aves, jogando para as cucuias o que o projeto genoma(isto sim é ciência), projeto que demonstra a complexa rede de informações genéticas passada adiante, na reprodução humana, por exemplo, e tudo tem que ser tão preciso, que qualquer anomalia genética põe tudo a perder. A maioria das mutações genéticas são deletérias e diminuirão a adaptação dos organismos ao meio ambiente.
Quero deixar claro, que ao contrário do que o Judas afirmou, que minha fé impede a aceitação da ciência, que esse argumento dele é uma falacia, pois é a ciência dele, ou que ele quer chamar de ciência, que ele quer que eu engula. Aceito a ciência(estou fazendo uso dela agora, no meu pc), não aceito o que pseudo cientistas afirmam da macro evolução , sem comprovação de fatos nenhum. Se a cara criança Judas, quer provas da existência de Deus, eu também quero, da macro evolução. Ele esperneia de uma lado, como uma criancinha mimada, e eu sigo o exemplo dele.
Como explica essa sequência, Sr. PauloRoberto10anos?
Order in which increasingly complex forms of life appeared: Millions of Years Since First Known Appearance (Approximate)
Microbial (procaryotic cells) 3500
Complex (eucaryotic cells) 2000
First multicellular animals 670
Shell-bearing animals 540
Vertebrates (simple fishes) 490
Amphibians 350
Reptiles 310
Mammals 200
Nonhuman primates 60
Earliest apes 25
Australopithecine ancestors of humans 5
Modern humans 0.15 (150,000 years)
[Science and Creationism A View from the National Academy of Sciences. 2nd. ed., 1999]
Será que D•us ficou pensando... pensando... e bolando fazer as coisas por etapas?
A maioria das mutações genéticas são deletérias e diminuirão a adaptação dos organismos ao meio ambiente.
Sim! Essas descendências com modificações inconvenientes sobreviverão menos, se reproduzirão menos, e acabarão se extinguindo naquele habitat.
É a seleção natural.
É isso: aparentemente está começando a captar a coisa...
Discutir Criacionismo neste fórum é um retrocesso de dez anos, mas... por que não?
Assumimos que faz parte de nossa missão a defesa da razão e do método científico, então, mais uma vez:
Criacionismo: Engodo e Estorvo - parte II
Publicado originalmente em 18/2/2005 21:00:24 por Acauan
Na primeira parte deste comentário, dividi os fundamentalistas cristãos autodenominados “criacionistas científicos” em dois grupos principais.
O primeiro formado por crentes sem qualquer formação ou conhecimento científico, cujo discurso antievolucionista é apenas repetição ipsis litteris de fontes apologéticas.
O segundo grupo, que dá sustentação intelectual (se é que podemos chamar assim) ao movimento, é composto por religiosos com formação científica ou técnica, dedicados a criar uma ponte entre suas doutrinas teológicas e o que se convencionou chamar de consenso da comunidade científica.
Dos dois lados desta ponte imaginária, os religiosos que a erigiram anseiam que ela seja a passarela segura que levará sua Fé às cátedras, enquanto, na outra margem, todas as universidades respeitadas do mundo enxergam apenas o abismo existente entre seus currículos e a pretensão dos pios militantes.
A ruidosa manifestação das massas desinformadas do primeiro grupo não merece análise mais profunda, pois apenas trombeteia as teses produzidas pelos do segundo, quase sempre simplificadas ao limite da distorção para tornar assuntos técnicos compreensíveis e palatáveis para proselitistas leigos e doutrináveis idem.
No Brasil, o representante institucional mais visível do segundo grupo é a Sociedade Criacionista Brasileira, praticamente um apêndice da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que declara ter por objetivodivulgar evidências resultantes de pesquisas, que apóiem a tese de que o mundo físico e os seres vivos são o resultado de atos criativos diretos de um Deus pessoal.
A SCB copia a fórmula de seus similares americanos como Creation Research Society e Institute for Creation Research. A Sociedade possui em seus quadros pessoas com credenciais acadêmicas reconhecidas, embora sem produção científica relevante.
Estas instituições de propaganda religiosa caracterizam-se pela tentativa de dar credibilidade científica aos seus dogmas de Fé, utilizando para isto uma retórica habilmente preparada para reforçar as certezas dos crentes que nunca cogitaram questionar seus livros sagrados e trazer a dúvida àqueles que preferem explicações alternativas para tudo que vemos.
Particularidades interessantes são os conteúdos publicados pela S.C.B. que evidenciam um reconhecimento tácito da fragilidade científica de várias de suas teses fundamentais, ao mesmo tempo em que abrem enorme espaço de reconhecimento implícito, no mínimo, à possibilidade da Evolução.
Estes reconhecimentos são sistematicamente ignorados pelos proselitistas leigos que, no geral, querem desesperadamente acreditar que a Teoria da Evolução é uma bobagem sem qualquer nexo e que o relato da criação do Gênesis é referendado por consistentes e incontestáveis evidências científicas. Exatamente o que pregam por toda parte.
As características de engodo e estorvo do autodenominado criacionismo científico se mostram nesta vala entre a cautela de seus mentores conceituais em proclamar uma vitória absoluta contra quem eles chamam de evolucionistas e o entusiasmo de seus seguidores em comemorar esta vitória total como fato consumado.
Este hiato contraditório se explica pelo fato de o verdadeiro objetivo dos ditos criacionistas não ser aquele declarado de divulgar evidências da criação. Este é apenas o meio. O objetivo deles é promover a Fé no Deus bíblico como requisito para cumprimento do plano de salvação, como entendido pelos fundamentalistas cristãos, particularmente os Adventistas do Sétimo Dia, seita dominante na cúpula da SCB.
O fato de ser a Igreja Adventista a controladora ideológica deste segmento da máquina de propaganda criacionista é relevante, pois como uma de suas doutrinas fundamentais é a crença na iminência da volta de Cristo e do fim dos tempos, questões como o hiato contraditório relatado são tidas como irrelevantes, dado a urgência de salvar almas.
Como após o segundo advento todas as dúvidas sobre as contradições criacionistas serão explicadas, então, no possível entender deles, não vale a pena arriscar a salvação de ninguém por conta de detalhes técnicos.
Este pensamento é plenamente válido do ponto de vista religioso cristão, mas completamente absurdo do ponto de vista científico, provando mais uma vez o engodo representado por tal ideologia.
Não digo isto baseado em qualquer evidência material reconhecida que conteste suas teses. Não importa quais sejam, sempre haverá um artifício retórico pelo qual eles a negarão ou um casuísmo técnico ao qual possam recorrer. Algo parecido com o modo como tentam justificar as conhecidas e óbvias contradições bíblicas.
A base para esta afirmação é justamente a aceitação implícita destas evidências pelas próprias fontes criacionistas.
Em sua seção de perguntas freqüentes, o site da SCB, discorre sobre diversos assuntos, finalizando a maioria deles com uma lista dos problemas não resolvidos de maior preocupação para a interpretação religiosa do tema, dos quais constam:
O conflito entre Fé e razão; 1
A ordenação da seqüência de fósseis na coluna geológica; 2
A semelhança dos fósseis da camada superior da coluna com as espécies que vivem agora; 2
A grande diferença dos fósseis da camada inferior da coluna às espécies que vivem agora; 2
A inexistência de explicação lógica-científica para a localização das plantas e animais de hoje que se ajuste à crença no dilúvio universal e na arca de Noé; 2
A série morfológica de alguns fósseis se ajusta de modo geral à Teoria da Evolução; 2
Nunca foi encontrada evidência fóssil de que os homens gigantes citados em Gênesis tenham existido; 3
Os fósseis que tem características de homem e de macaco; 3
A falta de explicação deles de o porque do homem ser tão semelhante a outros animais, principalmente os macacos; 4
Que não são genuínas as pegadas de homens ao lado das de dinossauros no leito do rio Paluxy, no Texas; 5
Que não são encontrados fósseis de dinossauros junto aos de mamíferos que vivem hoje; 6
A seqüência de idades radiométricas, que dão idades mais antigas para as camadas inferiores da coluna geológica e idades mais jovens para camadas superiores; 7
Que a datação radiométrica produz sistematicamente idades muito maiores do que as sugeridas pelo relato bíblico; 7
A alternação de glaciações e aquecimentos exige um tempo mais longo do que consideram admissível; 8
A falta de explicação deles para as sondagens de gelo na Groenlândia que apontam períodos de cem mil anos ou mais; 8
A falta de explicação deles para os Ciclos de Milankovich; 8
A falta de explicação deles para o movimento das placas tectônicas e o magma do fundo do oceano. 9
Os proselitistas do fundamentalismo criacionista podem lançar mão de inúmeros entretantos e todavias para negar que o reconhecimento do que eles chamam de “problemas não resolvidos” compromete muito mais suas próprias doutrinas do que toda a exaustiva pregação que fazem sobre as lacunas (reais ou imaginárias) da Teoria da Evolução comprometem esta.
Basta um mínimo de análise imparcial para somar dois mais dois e concluir que se não são encontrados juntos fósseis de dinossauros e de mamíferos modernos, fica difícil crer que estas espécies foram criadas no mesmo dia e coexistiram nos mesmos territórios.
E o que dizer dos crentes do primeiro grupo (os desinformados) que clamam no deserto que o necessário elo perdido dos evolucionistas nunca foi encontrado, se a própria instituição que lhes provê de dados reconhece a existência de fósseis com características de homem e de macaco?
Camadas geológicas, séries morfológicas fósseis, datação radiométrica, tudo que crentes leigos desprezam ou ridicularizam como bobagens inventadas pelos Darwinistas é apresentado pela própria SCB como problemas não resolvidos, ou seja, reconhecem que estas evidências existem, são consistentes e desmentem suas teses.
Neste ponto ao engodo criacionista se soma o estorvo, pois ao priorizar o objetivo religioso sobre o compromisso com a evidência científica, terminam por serem culpados, ou no mínimo cúmplices, da promoção sistemática da ignorância.
Se isto fosse mantido dentro de seus próprios grupos, meno male. Numa sociedade democrática, se as pessoas querem, por sua própria opção, ser ignorantes, é direito e problema delas.
Só que a coisa muda completamente de figura quando os promotores desta ignorância fingem que ela não existe e militam politicamente para leva-la às salas de aula e aos setores da sociedade que não pactuam voluntariamente com suas crenças confessionais.
Os fundamentalistas cristãos, defensores do chamado criacionismo bíblico, rejeitaram a opção honesta de se apresentar como religiosos interessados em demonstrar que a Teoria da Evolução tem falhas, enquanto defendem que suas crenças bíblicas têm (na opinião deles) evidências a seu favor.
Optaram pelo caminho de patrocinarem um engodo quando assumiram o objetivo de defender certezas absolutas, sabendo plenamente que as próprias evidências que deveriam embasar estas certezas são muito mais favoráveis à constituição da dúvida.
São também um estorvo, não apenas pela desinformação que consciente ou inconscientemente promovem, mas também por seu ativismo político ter reforçado as contaminações ideológicas inegavelmente vivas em segmentos científicos defensores radicais do darwinismo, fazendo com que a reação apaixonada de alguns expoentes de grande visibilidade deste grupo associassem a comunidade científica à imagem de partidaristas, igualando-os assim aos ditos criacionistas, situação extremamente vantajosa para eles, mas incontestavelmente nociva para a ciência.
Nenhum cientista honesto pode acreditar que homens de ciência pairem acima das ideologias de seu tempo e não sejam influenciados por ela. Por estarem conscientes disto, é dever profissional da classe policiar a si e às instituições às quais estão ligados.
Conforme a época, este policiamento e a isenção esperada como resultado será maior ou menor, nunca pleno, e por isto mesmo devem ter para com a Teoria Científica mais brilhante e melhor fundamentada um sentimento de respeito pelo progresso conquistado, mas nunca de fé apaixonada pelo que foi descoberto.
Assim age a ciência saudável, que nos deu os triunfos do gênio representados pelas equações da gravitação universal e da relatividade geral, cada uma a seu tempo e a seu modo, sem que a superação de uma pela outra provocasse ressentimento nos Newtonianos ou euforia nos relativistas. A ciência cumpriu seu papel, a fronteira do conhecimento humano avançou e apenas isto importa.
Com a Teoria da Evolução deve ocorrer o mesmo, quer o Darwinismo avance na obtenção de evidências cada vez mais detalhadas, quer caminhe gradualmente para a substituição por teorias mais completas, não se pode aceitar como científico o erguer bandeiras em sua defesa ou o proclamar de loas por suas vitórias, cada vez que um fóssil é desenterrado ou uma datação é feita.
Se há algo de positivo a ser tirado do engodo e estorvo dos fundamentalistas da "Ciência da Criação" é esta lição de autocrítica para a ciência de verdade.
Notas: (Extraídas do site da Sociedade Criacionista Brasileira)1. Que problemas não resolvidos sobre a criação e a ciência são de maior preocupação? Como obter a verdade quando a razão e a fé parecem estar em conflito?
http://www.scb.org.br/pergresp/criacaociencia.htm 2. Que problemas não resolvidos sobre o dilúvio são de maior preocupação? Como um evento catastrófico conseguiu produzir a seqüência ordenada de fósseis que é observada? Por que os fósseis na parte inferior da coluna geológica parecem tão diferentes de qualquer coisa viva atualmente, enquanto os fósseis na parte superior da coluna são mais semelhantes às espécies que vivem agora? Por que alguns fósseis se apresentam numa série morfológica que se ajusta, de um modo geral, com a teoria da evolução? Como as plantas e animais chegaram ao local onde agora estão após o dilúvio?
http://www.scb.org.br/pergresp/diluvio.htm3. Que problemas não resolvidos sobre fósseis humanos são de maior preocupação? Por que não são encontrados fósseis de homens gigantes? Por que não são encontrados fósseis humanos que pareçam ter sido enterrados pelo dilúvio? Qual é a explicação para os fósseis que têm características de homem e de macaco?
http://www.scb.org.br/pergresp/fosseishumanos.htm4. Que problemas não resolvidos sobre mudanças nas espécies são de maior preocupação? Como eram os animais originalmente criados? Por que os seres humanos são tão semelhantes a outros animais, especialmente aos macacos?
http://www.scb.org.br/pergresp/mudancasespecies.htm5. Foram encontradas pegadas de seres humanos junto a pegadas de dinossauros? Não. Houve um anúncio de que tais pegadas foram encontradas juntas, no leito do rio Paluxy no Texas, mas esta afirmação foi abandonada por todos os criacionistas que têm treinamento científico. Aquelas pegadas de dinossauro são genuínas, mas as humanas não são.
6. Que problemas não resolvidos sobre os dinossauros são de maior preocupação?
Como podemos explicar o que parece ser ninhos de ovos de dinossauro e filhotes em sedimentos que acreditamos terem sido provavelmente depositados pelo dilúvio? (9) Por que não encontramos fósseis de dinossauros misturados com fósseis de mamíferos que vivem hoje? Como pode ter o homem sobrevivido com tais poderosos animais ao seu lado?
http://www.scb.org.br/pergresp/dinossauros.htm7. Que problemas não resolvidos sobre a idade da Terra são de maior preocupação? A questão mais difícil é provavelmente a seqüência aparente de idades radiométricas, dando idades mais antigas para as camadas inferiores da coluna geológica e idades mais jovens para camadas superiores. Outras questões são: por que a datação radiométrica produz sistematicamente idades muito maiores do que as sugeridas pelo relato bíblico; a razão para vestígios de atividade na coluna geológica; e explicação para as longas séries de camadas de gelo polar.
http://www.scb.org.br/pergresp/idadeterra.htm8. Que problemas não resolvidos sobre Eras Glaciais são de maior preocupação? Como explicar as evidências de que algumas regiões da América do Norte e Europa Setentrional experimentaram intervalos alternados de glaciação e climas mais quentes, sugerindo um período de tempo mais longo do que a maioria dos criacionistas julga disponível? Como explicar sondagens do gelo da Groelândia e Antártica que são interpretadas como representando períodos de tempo de 100.000 anos ou mais? Qual o significado de seqüências de camadas interpretadas como devidas a mudanças cíclicas na órbita da Terra, chamadas ciclos de Milankovich?
http://www.scb.org.br/pergresp/eraglacial.htm9. Que problemas não resolvidos sobre tectônica de placas são de maior preocupação? Quanto as placas realmente se moveram? Quando e quão rapidamente se moveram? O que aconteceu aos continentes pré-diluvianos? Como o magma do fundo oceânico se esfriou em poucos milhares de anos se ele foi depositado tão rapidamente durante o dilúvio?
fósseis de dinossauros que possuem plumagem e ai o observador afirma: essa é a espécie que deu origem as aves
Antes não tinha aves e um tempo depois não tem mais dinossauros com plumas.
Claro, pode-se pensar que D•us foi bolando as aves aos poucos a partir da idéia de por plumas em dinossauros e depois se chateou de ver esses porque passou a achá-los algo bregas comparados com a nova invenção. Também é uma hipótese, claro...
Ou seja,quemobservou a passagem, por exemplo, de um réptilpara uma ave? Como um réptildesenvolveu a complexamaneira de voar, através de mutaçõesgenéticas? A macroevolução é especulação e não passapelocrivo da ciência, pois não existemfatos, que foramobservados, mas sim meraextrapolação do que encontraram, a saber, fósseis de dinossauros que possuem plumagem e ai o observadorafirma: essa é a espécie que deu origem as aves, jogandoparaas cucuias o que o projeto genoma(isto sim é ciência), projeto que demonstra a complexarede de informaçõesgenéticaspassadaadiante, na reproduçãohumana, por exemplo, e tudo tem que ser tão preciso, que qualqueranomaliagenética põe tudo a perder.
Ninguém observou a passagem de réptil para ave. É um processo que leva milhões de anos.
Mas temos os fósseis com as modificações graduais ao longo do tempo.
Não estávamos lá para ver, mas a evolução é a melhor forma de explicar esses fósseis.
E são justamente as anomalias genéticas que levam a isto. Claro que a maioria delas é prejudicial e logo é eliminada, mas, se a reprodução sempre funcionasse sem problemas, nunca surgiriam espécies novas e, no longo prazo, a vida desapareceria por falta de adaptação às condições ambientes sempre variáveis.
A macroevolução é o resultado de muitas microevoluções, embora haja alguns saltos maiores de tanto em tanto.
Que tal você tentar provar que o Gênesis é histórico e factual em vez de tentar achar defeito na Ciência?
Usando seu próprio argumento: pode provar, sem usar a Bíblia, que alguém estava lá para assistir à criação do mundo, dos animais, à expulsão do Paraíso?
Como você provaria que os outros mitos da criação são mentirosos?
Que tal você tentar provar que o Gênesis é histórico e factual em vez de tentar achar defeito na Ciência?
Usando seu próprio argumento: pode provar, sem usar a Bíblia, que alguém estava lá para assistir à criação do mundo, dos animais, à expulsão do Paraíso?
Ele não tem intenção de provar nada nem de aprender nada.
O que ele quer é o que muitos quiseram e fracassaram.
Ele define um padrão de "prova" impossível de se alcançar.
Abaixo deste padrão tudo mais é especulação ou "apenas teoria" como costumam dizer.
Isso iguala, na cabeça dele, a evolução das espécies ao Gênesis.
Ele mesmo disse que o criacionismo é uma teoria assim como a evolução.
É a maneira dos crentes dizerem:
"Ok, eu creio em coisas se sentido mas vocês céticos também."
Que tal você tentar provar que o Gênesis é histórico e factual em vez de tentar achar defeito na Ciência?
Usando seu próprio argumento: pode provar, sem usar a Bíblia, que alguém estava lá para assistir à criação do mundo, dos animais, à expulsão do Paraíso?
Ele não tem intenção de provar nada nem de aprender nada.
O que ele quer é o que muitos quiseram e fracassaram.
Ele define um padrão de "prova" impossível de se alcançar.
Abaixo deste padrão tudo mais é especulação ou "apenas teoria" como costumam dizer.
Isso iguala, na cabeça dele, a evolução das espécies ao Gênesis.
Ele mesmo disse que o criacionismo é uma teoria assim como a evolução.
É a maneira dos crentes dizerem:
"Ok, eu creio em coisas se sentido mas vocês céticos também."
Exatamente. É possível provar que a evolução está acontecendo agora, mas não que aconteceu ao longo de bilhões de anos, já que não estávamos lá.
Entretanto, a melhor explicação para a existência de fósseis que ficam um pouco diferentes conforme o tempo passa é que a evolução atuou também no passado.
E esta será a "verdade" até que alguém encontre evidências em contrário.
Da mesma forma, não podemos provar que a força da gravidade já atuava no passado remoto, mas aceitamos como verdade que sim.
São variantes dos axiomas de causalidade e anti-solipsismo que todas pessoas socialmente ativas - es decir, que trabalham e convivem socialmente e em família - adotam na prática.
A alternativa é postular que D•us ficava brincando de fazer pequenos aperfeiçoamentos e complexificações nos seres e parava de permitir a reprodução dos seres de modelos anteriores. Como as empresas capitalistas que sempre ficam bolando novos produtos e obsolescendo programadamente os anteriores.
A maioria das mutações genéticas são deletérias e diminuirão a adaptação dos organismos ao meio ambiente.
Sim! Essas descendências com modificações inconvenientes sobreviverão menos, se reproduzirão menos, e acabarão se extinguindo naquele habitat.
É a seleção natural.
É isso: aparentemente está começando a captar a coisa...
Obrigado pelo elogio, professor, estou começando a aprender...tenha paciência comigo, este teísta ignorante(aliás, essa sempre foi a posição oficial do RV: Ateu=Inteligente, Teísta=Ignorante), engraçado,vcs alegam serem tão tacanhos os preconceitos existentes na humanidade, mas apresentam preconceitos gritantes.
"sobreviverão menos, se reproduzirão menos, e acabarão se extinguindo naquele habitat.
É a seleção natural." Concordo, plenamente, e esse fato inviabiliza a Macroevolução, é simples assim.
Acauan disse: Discutir Criacionismo neste fórum é um retrocesso de dez anos, mas... por que não?
Assumimos que faz parte de nossa missão a defesa da razão e do método científico, então, mais uma vez:
Criacionismo: Engodo e Estorvo - parte II
Publicado originalmente em 18/2/2005 21:00:24 por Acauan
Na primeira parte deste comentário, dividi os fundamentalistas cristãos autodenominados “criacionistas científicos” em dois grupos principais.
O primeiro formado por crentes sem qualquer formação ou conhecimento científico, cujo discurso antievolucionista é apenas repetição ipsis litteris de fontes apologéticas.
O segundo grupo, que dá sustentação intelectual (se é que podemos chamar assim) ao movimento, é composto por religiosos com formação científica ou técnica, dedicados a criar uma ponte entre suas doutrinas teológicas e o que se convencionou chamar de consenso da comunidade científica.
Dos dois lados desta ponte imaginária, os religiosos que a erigiram anseiam que ela seja a passarela segura que levará sua Fé às cátedras, enquanto, na outra margem, todas as universidades respeitadas do mundo enxergam apenas o abismo existente entre seus currículos e a pretensão dos pios militantes.
A ruidosa manifestação das massas desinformadas do primeiro grupo não merece análise mais profunda, pois apenas trombeteia as teses produzidas pelos do segundo, quase sempre simplificadas ao limite da distorção para tornar assuntos técnicos compreensíveis e palatáveis para proselitistas leigos e doutrináveis idem.
No Brasil, o representante institucional mais visível do segundo grupo é a Sociedade Criacionista Brasileira, praticamente um apêndice da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que declara ter por objetivodivulgar evidências resultantes de pesquisas, que apóiem a tese de que o mundo físico e os seres vivos são o resultado de atos criativos diretos de um Deus pessoal.
A SCB copia a fórmula de seus similares americanos como Creation Research Society e Institute for Creation Research. A Sociedade possui em seus quadros pessoas com credenciais acadêmicas reconhecidas, embora sem produção científica relevante.
Estas instituições de propaganda religiosa caracterizam-se pela tentativa de dar credibilidade científica aos seus dogmas de Fé, utilizando para isto uma retórica habilmente preparada para reforçar as certezas dos crentes que nunca cogitaram questionar seus livros sagrados e trazer a dúvida àqueles que preferem explicações alternativas para tudo que vemos.
Particularidades interessantes são os conteúdos publicados pela S.C.B. que evidenciam um reconhecimento tácito da fragilidade científica de várias de suas teses fundamentais, ao mesmo tempo em que abrem enorme espaço de reconhecimento implícito, no mínimo, à possibilidade da Evolução.
Estes reconhecimentos são sistematicamente ignorados pelos proselitistas leigos que, no geral, querem desesperadamente acreditar que a Teoria da Evolução é uma bobagem sem qualquer nexo e que o relato da criação do Gênesis é referendado por consistentes e incontestáveis evidências científicas. Exatamente o que pregam por toda parte.
As características de engodo e estorvo do autodenominado criacionismo científico se mostram nesta vala entre a cautela de seus mentores conceituais em proclamar uma vitória absoluta contra quem eles chamam de evolucionistas e o entusiasmo de seus seguidores em comemorar esta vitória total como fato consumado.
Este hiato contraditório se explica pelo fato de o verdadeiro objetivo dos ditos criacionistas não ser aquele declarado de divulgar evidências da criação. Este é apenas o meio. O objetivo deles é promover a Fé no Deus bíblico como requisito para cumprimento do plano de salvação, como entendido pelos fundamentalistas cristãos, particularmente os Adventistas do Sétimo Dia, seita dominante na cúpula da SCB.
O fato de ser a Igreja Adventista a controladora ideológica deste segmento da máquina de propaganda criacionista é relevante, pois como uma de suas doutrinas fundamentais é a crença na iminência da volta de Cristo e do fim dos tempos, questões como o hiato contraditório relatado são tidas como irrelevantes, dado a urgência de salvar almas.
Como após o segundo advento todas as dúvidas sobre as contradições criacionistas serão explicadas, então, no possível entender deles, não vale a pena arriscar a salvação de ninguém por conta de detalhes técnicos.
Este pensamento é plenamente válido do ponto de vista religioso cristão, mas completamente absurdo do ponto de vista científico, provando mais uma vez o engodo representado por tal ideologia.
Não digo isto baseado em qualquer evidência material reconhecida que conteste suas teses. Não importa quais sejam, sempre haverá um artifício retórico pelo qual eles a negarão ou um casuísmo técnico ao qual possam recorrer. Algo parecido com o modo como tentam justificar as conhecidas e óbvias contradições bíblicas.
A base para esta afirmação é justamente a aceitação implícita destas evidências pelas próprias fontes criacionistas.
Em sua seção de perguntas freqüentes, o site da SCB, discorre sobre diversos assuntos, finalizando a maioria deles com uma lista dos problemas não resolvidos de maior preocupação para a interpretação religiosa do tema, dos quais constam:
O conflito entre Fé e razão; 1
A ordenação da seqüência de fósseis na coluna geológica; 2
A semelhança dos fósseis da camada superior da coluna com as espécies que vivem agora; 2
A grande diferença dos fósseis da camada inferior da coluna às espécies que vivem agora; 2
A inexistência de explicação lógica-científica para a localização das plantas e animais de hoje que se ajuste à crença no dilúvio universal e na arca de Noé; 2
A série morfológica de alguns fósseis se ajusta de modo geral à Teoria da Evolução; 2
Nunca foi encontrada evidência fóssil de que os homens gigantes citados em Gênesis tenham existido; 3
Os fósseis que tem características de homem e de macaco; 3
A falta de explicação deles de o porque do homem ser tão semelhante a outros animais, principalmente os macacos; 4
Que não são genuínas as pegadas de homens ao lado das de dinossauros no leito do rio Paluxy, no Texas; 5
Que não são encontrados fósseis de dinossauros junto aos de mamíferos que vivem hoje; 6
A seqüência de idades radiométricas, que dão idades mais antigas para as camadas inferiores da coluna geológica e idades mais jovens para camadas superiores; 7
Que a datação radiométrica produz sistematicamente idades muito maiores do que as sugeridas pelo relato bíblico; 7
A alternação de glaciações e aquecimentos exige um tempo mais longo do que consideram admissível; 8
A falta de explicação deles para as sondagens de gelo na Groenlândia que apontam períodos de cem mil anos ou mais; 8
A falta de explicação deles para os Ciclos de Milankovich; 8
A falta de explicação deles para o movimento das placas tectônicas e o magma do fundo do oceano. 9
Os proselitistas do fundamentalismo criacionista podem lançar mão de inúmeros entretantos e todavias para negar que o reconhecimento do que eles chamam de “problemas não resolvidos” compromete muito mais suas próprias doutrinas do que toda a exaustiva pregação que fazem sobre as lacunas (reais ou imaginárias) da Teoria da Evolução comprometem esta.
Basta um mínimo de análise imparcial para somar dois mais dois e concluir que se não são encontrados juntos fósseis de dinossauros e de mamíferos modernos, fica difícil crer que estas espécies foram criadas no mesmo dia e coexistiram nos mesmos territórios.
E o que dizer dos crentes do primeiro grupo (os desinformados) que clamam no deserto que o necessário elo perdido dos evolucionistas nunca foi encontrado, se a própria instituição que lhes provê de dados reconhece a existência de fósseis com características de homem e de macaco?
Camadas geológicas, séries morfológicas fósseis, datação radiométrica, tudo que crentes leigos desprezam ou ridicularizam como bobagens inventadas pelos Darwinistas é apresentado pela própria SCB como problemas não resolvidos, ou seja, reconhecem que estas evidências existem, são consistentes e desmentem suas teses.
Neste ponto ao engodo criacionista se soma o estorvo, pois ao priorizar o objetivo religioso sobre o compromisso com a evidência científica, terminam por serem culpados, ou no mínimo cúmplices, da promoção sistemática da ignorância.
Se isto fosse mantido dentro de seus próprios grupos, meno male. Numa sociedade democrática, se as pessoas querem, por sua própria opção, ser ignorantes, é direito e problema delas.
Só que a coisa muda completamente de figura quando os promotores desta ignorância fingem que ela não existe e militam politicamente para leva-la às salas de aula e aos setores da sociedade que não pactuam voluntariamente com suas crenças confessionais.
Os fundamentalistas cristãos, defensores do chamado criacionismo bíblico, rejeitaram a opção honesta de se apresentar como religiosos interessados em demonstrar que a Teoria da Evolução tem falhas, enquanto defendem que suas crenças bíblicas têm (na opinião deles) evidências a seu favor.
Optaram pelo caminho de patrocinarem um engodo quando assumiram o objetivo de defender certezas absolutas, sabendo plenamente que as próprias evidências que deveriam embasar estas certezas são muito mais favoráveis à constituição da dúvida.
São também um estorvo, não apenas pela desinformação que consciente ou inconscientemente promovem, mas também por seu ativismo político ter reforçado as contaminações ideológicas inegavelmente vivas em segmentos científicos defensores radicais do darwinismo, fazendo com que a reação apaixonada de alguns expoentes de grande visibilidade deste grupo associassem a comunidade científica à imagem de partidaristas, igualando-os assim aos ditos criacionistas, situação extremamente vantajosa para eles, mas incontestavelmente nociva para a ciência.
Nenhum cientista honesto pode acreditar que homens de ciência pairem acima das ideologias de seu tempo e não sejam influenciados por ela. Por estarem conscientes disto, é dever profissional da classe policiar a si e às instituições às quais estão ligados.
Conforme a época, este policiamento e a isenção esperada como resultado será maior ou menor, nunca pleno, e por isto mesmo devem ter para com a Teoria Científica mais brilhante e melhor fundamentada um sentimento de respeito pelo progresso conquistado, mas nunca de fé apaixonada pelo que foi descoberto.
Assim age a ciência saudável, que nos deu os triunfos do gênio representados pelas equações da gravitação universal e da relatividade geral, cada uma a seu tempo e a seu modo, sem que a superação de uma pela outra provocasse ressentimento nos Newtonianos ou euforia nos relativistas. A ciência cumpriu seu papel, a fronteira do conhecimento humano avançou e apenas isto importa.
Com a Teoria da Evolução deve ocorrer o mesmo, quer o Darwinismo avance na obtenção de evidências cada vez mais detalhadas, quer caminhe gradualmente para a substituição por teorias mais completas, não se pode aceitar como científico o erguer bandeiras em sua defesa ou o proclamar de loas por suas vitórias, cada vez que um fóssil é desenterrado ou uma datação é feita.
Se há algo de positivo a ser tirado do engodo e estorvo dos fundamentalistas da "Ciência da Criação" é esta lição de autocrítica para a ciência de verdade.
Notas: (Extraídas do site da Sociedade Criacionista Brasileira)1. Que problemas não resolvidos sobre a criação e a ciência são de maior preocupação? Como obter a verdade quando a razão e a fé parecem estar em conflito?
http://www.scb.org.br/pergresp/criacaociencia.htm 2. Que problemas não resolvidos sobre o dilúvio são de maior preocupação? Como um evento catastrófico conseguiu produzir a seqüência ordenada de fósseis que é observada? Por que os fósseis na parte inferior da coluna geológica parecem tão diferentes de qualquer coisa viva atualmente, enquanto os fósseis na parte superior da coluna são mais semelhantes às espécies que vivem agora? Por que alguns fósseis se apresentam numa série morfológica que se ajusta, de um modo geral, com a teoria da evolução? Como as plantas e animais chegaram ao local onde agora estão após o dilúvio?
http://www.scb.org.br/pergresp/diluvio.htm3. Que problemas não resolvidos sobre fósseis humanos são de maior preocupação? Por que não são encontrados fósseis de homens gigantes? Por que não são encontrados fósseis humanos que pareçam ter sido enterrados pelo dilúvio? Qual é a explicação para os fósseis que têm características de homem e de macaco?
http://www.scb.org.br/pergresp/fosseishumanos.htm4. Que problemas não resolvidos sobre mudanças nas espécies são de maior preocupação? Como eram os animais originalmente criados? Por que os seres humanos são tão semelhantes a outros animais, especialmente aos macacos?
http://www.scb.org.br/pergresp/mudancasespecies.htm5. Foram encontradas pegadas de seres humanos junto a pegadas de dinossauros? Não. Houve um anúncio de que tais pegadas foram encontradas juntas, no leito do rio Paluxy no Texas, mas esta afirmação foi abandonada por todos os criacionistas que têm treinamento científico. Aquelas pegadas de dinossauro são genuínas, mas as humanas não são.
6. Que problemas não resolvidos sobre os dinossauros são de maior preocupação?
Como podemos explicar o que parece ser ninhos de ovos de dinossauro e filhotes em sedimentos que acreditamos terem sido provavelmente depositados pelo dilúvio? (9) Por que não encontramos fósseis de dinossauros misturados com fósseis de mamíferos que vivem hoje? Como pode ter o homem sobrevivido com tais poderosos animais ao seu lado?
http://www.scb.org.br/pergresp/dinossauros.htm7. Que problemas não resolvidos sobre a idade da Terra são de maior preocupação? A questão mais difícil é provavelmente a seqüência aparente de idades radiométricas, dando idades mais antigas para as camadas inferiores da coluna geológica e idades mais jovens para camadas superiores. Outras questões são: por que a datação radiométrica produz sistematicamente idades muito maiores do que as sugeridas pelo relato bíblico; a razão para vestígios de atividade na coluna geológica; e explicação para as longas séries de camadas de gelo polar.
http://www.scb.org.br/pergresp/idadeterra.htm8. Que problemas não resolvidos sobre Eras Glaciais são de maior preocupação? Como explicar as evidências de que algumas regiões da América do Norte e Europa Setentrional experimentaram intervalos alternados de glaciação e climas mais quentes, sugerindo um período de tempo mais longo do que a maioria dos criacionistas julga disponível? Como explicar sondagens do gelo da Groelândia e Antártica que são interpretadas como representando períodos de tempo de 100.000 anos ou mais? Qual o significado de seqüências de camadas interpretadas como devidas a mudanças cíclicas na órbita da Terra, chamadas ciclos de Milankovich?
http://www.scb.org.br/pergresp/eraglacial.htm9. Que problemas não resolvidos sobre tectônica de placas são de maior preocupação? Quanto as placas realmente se moveram? Quando e quão rapidamente se moveram? O que aconteceu aos continentes pré-diluvianos? Como o magma do fundo oceânico se esfriou em poucos milhares de anos se ele foi depositado tão rapidamente durante o dilúvio?
Não sei o que aconteceu, mais ao citar o Acauan, deu um problema, e foi duas vezes. Fica poluindo o fórum, esse problema tem que ser resolvido.
Aprendi, como seu post, Acauan, muito sobre os adventistas, sobre a Sociedade Criacionista, mas não como as mutações genéticas podem transformar um organismo simples em um mais complexo. Ondes estão as provas dessa macroevolução?
Você se limitou a criticar os adventistas graduados e também os incultos(que para mim tanto faz, os adventistas que se defendam, criticou a Sociedade Criacionista do Brasil(tanto faz, também...o ser criacionista para mim, é um ato de fé)...Mas, explicar como uma mutação genética pode transformar guelras em pulmões, vc se absteve. Por que?
"Discutir Criacionismo neste fórum é um retrocesso de dez anos, "
Agradeça a Deus(rsrs), pelo menos trazemos ânimo para esse fórum...Se todo mundo ficar dizendo amém para vcs, ateus, a coisa fica morta, não é verdade?
PauloRoberto10anos disse: Não sei o que aconteceu, mais ao citar o Acauan, deu um problema, e foi duas vezes. Fica poluindo o fórum, esse problema tem que ser resolvido.
Editado e corrigido.
PauloRoberto10anos disse: Aprendi, como seu post, Acauan, muito sobre os adventistas, sobre a Sociedade Criacionista, mas não como as mutações genéticas podem transformar um organismo simples em um mais complexo. Ondes estão as provas dessa macroevolução?
A principal prova da macroevolução é o testemunho das camadas geológicas.
Nelas há um registro fóssil contínuo de dezenas de milhões de anos que demonstra por evidências incontestáveis que ao longo deste tempo espécies desapareceram e foram substituídas por outras, sendo que quanto mais se recua no tempo representado pelas camadas, mais simples se mostram os organismos fossilizados.
.Mas, explicar como uma mutação genética pode transformar guelras em pulmões, vc se absteve. Por que?
Mutações genéticas não transformam guelras em pulmões, transformam peixes que respiram por guelras em espécies com adaptação parcial para viver em terra e estes em espécies anfíbias e daí em seres terrestres. Peixes pulmonados estão aí, como testemunho vivo do fato.
PauloRoberto10anos disse: Agradeça a Deus(rsrs), pelo menos trazemos ânimo para esse fórum...Se todo mundo ficar dizendo amém para vcs, ateus, a coisa fica morta, não é verdade?
E realmente agradecemos.
Isto aqui tava muito chato antes dos discordantes voltarem.
fósseis de dinossauros que possuem plumagem e ai o observador afirma: essa é a espécie que deu origem as aves
Antes não tinha aves e um tempo depois não tem mais dinossauros com plumas.
Claro, pode-se pensar que D•us foi bolando as aves aos poucos a partir da idéia de por plumas em dinossauros e depois se chateou de ver esses porque passou a achá-los algo bregas comparados com a nova invenção. Também é uma hipótese, claro...
O fato de não ter mais dinossauros com plumas, prova que eles deram origem as aves?
E se eles foram, simplesmente extintos? Não tem mais lógica esse fato, do que dizer que esses répteis foram voar, lá no céu...e se as aves surgiram depois deles, isso tem que significar, necessariamente, que elas vieram dos dinos? Isso que é uma BELA extrapolação, de uma observação feita milhões de anos após o ocorrido...
Na minha época de ginásio, a gente diria: "Que chute que vc deu naquela resposta"
"E são justamente as anomalias genéticas que levam a isto. Claro que a maioria delas é prejudicial e logo é eliminada, mas, se a reprodução sempre funcionasse sem problemas, nunca surgiriam espécies novas e, no longo prazo, a vida desapareceria por falta de adaptação às condições ambientes sempre variáveis."
Entendo, a evolução vai no chute, e às vezes acerta, mas na maioria das vezes, erra(parece eu jogando sinuca). Foi assim que um organismo unicelular, no caldo primordial, virou no cirurgião médico que trocou o joelho da minha irmã por uma prótese feita com alta tecnologia, por alemães que tb vieram destes chutes que a evolução deu...
Acredito, Fernando...Até te ajudo com um exemplo que ocorreu comigo: Quando menino, desmontei o relógio do meu avô(era um moleque travesso), e ai, comprei uma bombinha, pus as peças todas em cima dela, acendi e bum...ficou na mesma, mas depois, de umas trinta tentativas...ele evoluiu e apareceu montado...
PauloRoberto10anos disse: Entendo, a evolução vai no chute, e às vezes acerta, mas na maioria das vezes, erra(parece eu jogando sinuca). Foi assim que um organismo unicelular, no caldo primordial, virou no cirurgião médico que trocou o joelho da minha irmã por uma prótese feita com alta tecnologia, por alemães que tb vieram destes chutes que a evolução deu...
Exatamente. Finalmente você entendeu.
Acredito, Fernando...Até te ajudo com um exemplo que ocorreu comigo: Quando menino, desmontei o relógio do meu avô(era um moleque travesso), e ai, comprei uma bombinha, pus as peças todas em cima dela, acendi e bum...ficou na mesma, mas depois, de umas trinta tentativas...ele evoluiu e apareceu montado...
A velha bobagem do relógio que deveria se montar sozinho.
O evolucionismo não afirma isto. Ele mostra que mudanças aleatórias nos genes podem, de raro em raro, produzir uma configuração que funcione melhor que a anterior. Ou que, pelo menos, não atrapalhe.
Por outro lado, não há nenhuma lei da física ou química que mostre que um relógio pode aparecer de repente no meio da matéria inanimada. Nem que uma explosão vai juntar suas peças da maneira correta.
Você está comparando coisas completamente diferentes.
Mas, sim, um relógio é resultado da evolução. Foi construído por seres que surgiram como resultado das mutações selecionadas ao longo de bilhões de anos. Não houve nenhum salto ou explosão.
Um texto sobre o "relógio de Paley" e também sobre a "complexidade irredutível", que provavelmente está na sua lista de "argumentos" a serem jogados aqui:
COLOQUE SEUS COMENTÁRIOS DEPOIS DO FECHAMENTO DO [/quote]
Isso, vai no chute, e a maioria das vezes erra.
Isso mesmo!
Concordo, plenamente, e esse fato inviabiliza a Macroevolução, é simples assim.
Como gosta de dizer um ex-chefe meu: não tem nada a ver o [DECÊNCIA ME IMPEDE DE PROFERIR ] com as calças
Quando os seres das varietais adaptadas mudam conforme o processo que lhe delineei antes de sorte que os classificadores classifiquem o novo ser como duma nova "espécie", tivemos uma macro que nada mais é que um conceito arbitrário e difuso.
O fato de não ter mais dinossauros com plumas, prova que eles deram origem as aves?
Sim, porque tem os fósseis intermediários evidenciando a mutação e que são datáveis seja por estarem em camadas geológicas sequenciais seja por que determinem via aquela exponencial negativa de decaimento do C14; ou algum outro processo de datação que seja.
virou no cirurgião médico que trocou o joelho da minha irmã por uma prótese feita com alta tecnologia, por alemães que tb vieram destes chutes que a evolução deu...
Tenha cuidado com esse termo evolução. A teoria o que diz mesmo é que ocorrem mutações para que os organismos se adaptem ao meio.
A Natureza não se importa se algum alemão vai fabricar próteses. Nem se vão existir seres que dêm a uma área da crosta terrícola o nome de Alemanha.
fósseis de dinossauros que possuem plumagem e ai o observador afirma: essa é a espécie que deu origem as aves
O fato de não ter mais dinossauros com plumas, prova que eles deram origem as aves?
E se eles foram, simplesmente extintos? Não tem mais lógica esse fato, do que dizer que esses répteis foram voar, lá no céu...e se as aves surgiram depois deles, isso tem que significar, necessariamente, que elas vieram dos dinos? Isso que é uma BELA extrapolação, de uma observação feita milhões de anos após o ocorrido...
Quando temos fósseis que mostram as várias etapas entre os dinossauros e as aves, sim, podemos assumir que dinossauros deram origem às aves. Simplesmente porque é a melhor explicação para as evidências encontradas e não há nenhuma evidência que contradiga esta teoria.
Se você encontrar alguma, vai ganhar um prêmio Nobel. Se insistir em criticar sem apresentar uma teoria melhor, será apenas mais um criacionista seguindo o "Manual para refutar evolucionistas".
Entendo, a evolução vai no chute, e às vezes acerta, mas na maioria das vezes, erra(parece eu jogando sinuca). Foi assim que um organismo unicelular, no caldo primordial, virou no cirurgião médico que trocou o joelho da minha irmã por uma prótese feita com alta tecnologia, por alemães que tb vieram destes chutes que a evolução deu...
Acredito, Fernando...Até te ajudo com um exemplo que ocorreu comigo: Quando menino, desmontei o relógio do meu avô(era um moleque travesso), e ai, comprei uma bombinha, pus as peças todas em cima dela, acendi e bum...ficou na mesma, mas depois, de umas trinta tentativas...ele evoluiu e apareceu montado...
Mas a Teoria Evolucionista não defende que uma evolução produza quaisquer resultados espontaneamente, ainda que seja uma simples transformação de um punhado de peças desconexas em um relógio montado, após uma sugestiva explosão de bombinha.
Um exemplo de como um ser evolui através de um meio onde processos seletivos são reprozuzidos "diante dos olhos" de qualquer um é a transformação de uma célula em um bebê, alemão ou jordaniano, ou vietnamita, ou mesmo somali, dentro do ventre da mãe.
Percival disse: Eu vou dizer: quando me tornei cético nem sabia desse lance de comunismo se utilizar dele, sempre segui o caminho filosófico racional. Depois de pesquisar isso não abalou meu senso de vida, até porque tenho a nocao da natureza humana ser malevolente em muitos casos. Digo que hoje meu ceticismo e algo comparável com o pensamento de Ayn Rand.
Talvez não seja um imperativo do ser humano o mal mas o egoísmo. O mal só se evidencia quando as pessoas não são acertam um meio de negociar um egoísmo, inerente não só à natureza humana mas à natureza como um todo.
E o egoísmo não é um mal em si, ninguém casa com ninguém por altruísmo, pura e simplesmente, nem ninguém quer outrem em seu círculo de amizades, se não por algum interesse. Pais não fazem filhos por amor abnegado a algo ainda não experimentado, se não for por puro investiento no futuro, ainda será por nescessidade de modular as próprias demandas psicoemocionais.
O segredo de pactos sociais serem profícuos é a qualidade com que as pessoas negociam seu egoísmo. Pessoas que negociam bem seu egoísmo beneficiam não só a si mesmas como o meio ao seu redor. O egoísmo é uma funcionalidade muito edificante do sistema.
É algo desse nível que Rand ensina em sua filosofia o Objetivismo:
Sim, é o que se vê desde relações de simbiose harmônicas como o mutualismo, ou a protocooperação, entre indivíduos num meio.
Que tal você tentar provar que o Gênesis é histórico e factual em vez de tentar achar defeito na Ciência?
Usando seu próprio argumento: pode provar, sem usar a Bíblia, que alguém estava lá para assistir à criação do mundo, dos animais, à expulsão do Paraíso?
Ele não tem intenção de provar nada nem de aprender nada.
O que ele quer é o que muitos quiseram e fracassaram.
Ele define um padrão de "prova" impossível de se alcançar.
Abaixo deste padrão tudo mais é especulação ou "apenas teoria" como costumam dizer.
Isso iguala, na cabeça dele, a evolução das espécies ao Gênesis.
Ele mesmo disse que o criacionismo é uma teoria assim como a evolução.
É a maneira dos crentes dizerem:
"Ok, eu creio em coisas se sentido mas vocês céticos também."
Ledo engano, seu,( não está claro quem citou o Judas, foi vc Gorducho e se foi, porque escreve Deus dessa forma: D*us? É, pelo que escreveu a Silvana, em sinal de respeito ao nome Dele?)ou seja um engano parcial...Realmente não quero provar nada, já que o livro de Gênesis é aceito por mim pela fé, ou seja, a criação de Deus e o próprio Deus, são assuntos metafísicos e não científicos...Quando a aprender, como pode afirmar isso, vc me conhece? Está extrapolando, de novo...leu alguns textos que escrevi, e já chega a conclusões que que são a verdade pura né? Vc extrapola porque é evolucionista...Tá habituado a isso. Sempre procuro aprender no RV, e aprendi muito, diga-se de passagem...Nos textos do Acauan, por exemplo. Há dez anos atrás, muita coisa que ele escreveu me levou a pesquisar...Como no último post dele, já separei tudo que ele disse sob a Sociedade Criacionista no Brasil, acho realmente muito suspeito, uma igreja em particular, compor a cúpula, isso é bem suspeito, e eu vou pesquisar a respeito.
Outro exemplo, é um antigo forista, Fayman, que escreveu um excelente livro "Anjo, a face do mal" uma ficção que colocava Lúcifer, como personagem principal...Ele me fez despertar para a Física Quântica, e comecei a estudá-la, desde então.
Fernando disse: "O evolucionismo não afirma isto. Ele mostra que mudanças aleatórias nos genes podem, de raro em raro, produzir uma configuração que funcione melhor que a anterior. Ou que, pelo menos, não atrapalhe."
De raro em raro...(isso é um eufemismo seu). O projeto genoma mostra, claramente, a improbabilidade astronômica disso acontecer.
Gorducho disse " Tenha cuidado com esse termo evolução. A teoria o que diz mesmo é que ocorrem mutações para que os organismos se adaptem ao meio.
A Natureza não se importa se algum alemão vai fabricar próteses. Nem se vão existir seres que dêm a uma área da crosta terrícola o nome de Alemanha."
Típico. Ou vc está sendo malicioso ou nem leu com atenção o que eu escrevi. Não coloque palavras na minha boca. A citação da prótese ser alemã, é porque eles de fato, são os melhores fabricantes...Não tem nada a ver do individuo ser alemão ou japonês...A evolução que citei, é a da mente do ser humano. Vc, como evolucionista, se sente tão mal, que os nazistas tenham se inspirado em Darwin, para exaltar a raça superior, que nem se pode citá-los aqui, por mera coincidência, que você já fica desse jeito. "Cachorro mordido por cobra, tem medo de minhoca".
O problema dos defensores do Design Inteligente, é que êles pensam que demonstrar que os darwineiros são "metafísicos do acaso" (e são mesmo) necessariamente prova que o Grande Designer é o Deus da Bíblia.
Enquanto que o problema dos darwineiros é a teimosia no falso dilema"ou São Darwin, ou o Deus judaico-cristão".
We take the side of science in spite of the patent absurdity of some of its constructs, in spite of its failure to fulfill many of its extravagant promises of health and life, in spite of the tolerance of the scientific community for unsubstantiated just-so stories, because we have a prior commitment, a commitment to materialism. It is not that the methods and institutions of science somehow compel us to accept a material explanation of the phenomenal world, but, on the contrary, that we are forced by our a priori adherence to material causes to create an apparatus of investigation and a set of concepts that produce material explanations, no matter how counterintuitive, no matter how mystifying to the uninitiated. Moreover, that materialism is absolute, for we cannot allow a Divine Foot in the door. The eminent Kant scholar Lewis Beck used to say that anyone who could believe in God could believe in anything. To appeal to an omnipotent deity is to allow that at any moment the regularities of nature may be ruptured, that miracles may happen.
That paragraph is the most insightful statement of what is at issue in the creation/evolution controversy that I have ever read from a senior figure in the scientific establishment. It explains neatly how the theory of evolution can seem so certain to scientific insiders, and so shaky to the outsiders. For scientific materialists the materialism comes first; the science comes thereafter. We might more accurately term them “materialists employing science.” And if materialism is true, then some materialistic theory of evolution has to be true simply as a matter of logical deduction, regardless of the evidence. That theory will necessarily be at least roughly like neo-Darwinism, in that it will have to involve some combination of random changes and law-like processes capable of producing complicated organisms that (in Dawkins’ words) “give the appearance of having been designed for a purpose.”
The prior commitment explains why evolutionary scientists are not disturbed when they learn that the fossil record does not provide examples of gradual macroevolutionary transformation, despite decades of determined effort by paleontologists to confirm neo-Darwinian presuppositions. That is also why biological chemists like Stanley Miller continue in confidence even when geochemists tell them that the early earth did not have the oxygen-free atmosphere essential for producing the chemicals required by the theory of the origin of life in a prebiotic soup. They reason that there had to be some source (comets?) capable of providing the needed molecules, because otherwise life would not have evolved. When evidence showed that the period available on the early earth for the evolution of life was extremely brief in comparison to the time previously posited for chemical evolution scenarios, Carl Sagan calmly concluded that the chemical evolution of life must be easier than we had supposed, because it happened so rapidly on the early earth.
That is also why neo-Darwinists like Richard Dawkins are not troubled by the Cambrian Explosion, where all the invertebrate animal groups appear suddenly and without identifiable ancestors. Whatever the fossil record may suggest, those Cambrian animals had to evolve by accepted neo-Darwinian means, which is to say by material processes requiring no intelligent guidance or supernatural input. Materialist philosophy demands no less. That is also why Niles Eldredge, surveying the absence of evidence for macroevolutionary transformations in the rich marine invertebrate fossil record, can observe that “evolution always seems to happen somewhere else,” and then describe himself on the very next page as a “knee-jerk neo-Darwinist.” Finally, that is why Darwinists do not take critics of materialist evolution seriously, but speculate instead about “hidden agendas” and resort immediately to ridicule. In their minds, to question materialism is to question reality. All these specific points are illustrations of what it means to say that “we” have an a priori commitment to materialism.
The scientific leadership cannot afford to disclose that commitment frankly to the public. Imagine what chance the affirmative side would have if the question for public debate were rephrased candidly as “RESOLVED, that everyone should adopt an a priori commitment to materialism.” Everyone would see what many now sense dimly: that a methodological premise useful for limited purposes has been expanded to form a metaphysical absolute. Of course people who define science as the search for materialistic explanations will find it useful to assume that such explanations always exist. To suppose that a philosophical preference can validate a cherished scientific theory is to define “science” as a way of supporting prejudice. Yet that is exactly what the Darwinists seem to be doing, when their evidence is evaluated by critics who are willing to question materialism.
The Cambrian Era Fossils, Providing AnswersWhile the causes of the Cambrian Explosion remain a topic of open and exciting debate, the continued fossil discoveries from the Cambrian and Precambrian Eras are bringing more clarity to the evolutionary puzzle. These fossils provide valuable insight, particularly for envisioning the common ancestors of diverse groups. For instance, both vertebrates (fish) and echinoderms (sea urchins, starfish) are part of the group called deuterostomes. Without fossil evidence, it is hard to envision what a common ancestor would look like for these very different creatures. The Cambrian fossils are filling in the picture. http://biologos.org/common-questions/scientific-evidence/cambrian-explosion
that a methodological premise useful for limited purposes has been expanded to form a metaphysical absolute.
Por isso sempre digo que a postura tem que ser: não sabemos.
Mas temos que ter a percepção de que chamar de D•us - de Faraó e d'Ele é proibido proferir o nome, Sr.@PauloRoberto10anos - ao que não sabemos não contribui nada pra diminiur o desconhecimento.
PauloRoberto10anos said: Ou vc está sendo malicioso ou nem leu com atenção o que eu escrevi. Não coloque palavras na minha boca
Fine. É que é comum confundirem a teoria darvinista da seleção natural com conceitos religiosos ou teleológicos de "evolução" no sentido de se obterem seres "melhores" (juízo de valor, so to say) .
Então humanos seriam mais evoluídos que (say) larvas ou baratas não no sentido de terem aparecido depois ou de terem um organismo mais complexo , mas de serem "melhores".
Na teoria darvinista "melhor" é quem se adapta ao meio em que vive, não quem eventualmente fabrique coisas ou adore divindades.
Só me justificando: bom saber que o Sr. não faz esse tipo de salada-de-frutas mental.
Nada sei disse: Veja então que você se confunde quando acha que uma teoria precisa ser reproduzida em laboratório. O que é necessário para validar uma teoria é a observação de fatos que a corroborem.
Concordo.
Nada sei disse: A teoria da evolução é corroborada o tempo todo em nosso tempo de vida ...
As mudanças microevolutivas ocorrem por meio de diferentes processos, que são a: mutação, a migração, a seleção natural e a deriva genética.
Existe também a Teoria neutralista da evolução ... A diferença entre elas está relacionada à proporção relativa de mutações neutras entre as mutações não deletérias. Enquanto os selecionistas consideram que poucas mutações são seletivamente neutras, os neutralistas acreditam que a maioria delas é seletivamente neutra.O mais relevante nessa controvérsia selecionista-neutralista foi mostrar que o efeito produzido por interações aleatórias não pode ser negligenciado e que a evolução molecular está diretamente relacionada ao polimorfismo gênico. E que uma teoria adequada da evolução deve ser consistente também com os processos evolutivos que ocorrem ao nível molecular... Fonte: Wiki.
Biologia Evolutiva:Evolução molecular refere-se a vários processos evolutivos resultantes de alterações no DNA, RNA, e/ou Proteína. A evolução noÁcido nucleico ocorre por processos mutacionais, os quais, por sua vez, provocam alterações nos aminoácidos codificados. Aminoácidos alterados resultam numa subsequente alteração na forma e funcionamento das proteínas. A Evolução também pode ocorrer no nível do genoma, através principalmente de processos de duplicação de genes e transferência horizontal de genes.
Quando um ou todos esses processos resultarem em mudanças significativas durante a história das espécies, ocorrerá um processo evolutivo que gerará diferenças entre a espécie e seu ancestral, fato que representa a base para a evolução dos organismos. Todas essas informações sobre genes e proteínas serão então utilizadas pela Filogenética molecularpara estabelecer uma Árvore Filogenética concernente à evolução do grupo em estudo.A área emergiu como um campo científico nos anos 60, quando pesquisadores das áreas da biologia molecular, biologia evolutiva egenética de populações procuraram entender algumas descobertas que haviam sido feitas sobre a estrutura e função de ácidos nucléicos e proteínas.
Como disciplina, o campo da Evolução Molecular se encarrega da evolução de genes e proteínas,
dando ênfase à taxa de mutação e aos mecanismos que regem a evolução molecular. Uma das teorias mais destacadas neste campo é a Teoria neutralista da evolução, desenvolvida por Motoo Kimura[1].Sinteticamente, o objetivo do estudo da Evolução Molecular é: Primeiro, revelar a natureza das mudanças no material genético e nos produtos codificados por ele. Segundo, determinar o curso histórico-evolutivo exato dessas mudanças em uma determinada linhagem, ou entre linhagens diferentes.
Nada Sei, observe os seguintes links...
Neste os Cientistas da Nasa encontraram uma esfera metálica, onde a mesma possui em seu interior material biológico... Inclusive expelindo o mesmo.
Nesse texto já é possível a sequencia de DNA no espaço. Em outro projeto Stephen Hawking já vasculha o Universo a procura de vida alienígena. Baseados na emissão de estranhas luzes de algumas estrelas.
O que eu falava era sobre a Bioquimica molecular, e as variáveis que isso traz para a origem da criação.
O criador surgiu do nada? O criador sempre existiu?
É uma resposta complexa... Por isso segui somente a teoria existente.. A partir do Big Bang... E para ele e, a partir dele... Criação (possibilidade dado observação dos fatores que geram a vida)
Nada sei disse: Dizer que as coisas precisam ser criadas por serem complexas é fingir que o problema foi resolvido, sem perceber que o tal criador que seria inteligente o suficiente para criar todas essas coisas é ainda mais complexo.
Na verdade a exemplificação é simples...
Nada não surge do nada segundo observável...
Porém, não sabemos de qual matéria é feito D-us. Sabemos de qual matéria nós seres humanos somos feitos... Portanto, temos o resultado de uma criação...
Nada sei, eu não defini D-us, nem é minha intenção...Nunca foi...
Eu somente defini um parâmetro real, limitado dentro dos dados que temos como teoria, nós não somos derivados do nada, nós estamos no universo, somos derivados de um inicio chamado Big Bang...
Segundo uma visão de desencadeamento de reações assim como as químicas e biológicas...
Somos resultado de uma evolução que inicialmente foi originada por uma criação...
Foi o que eu disse no inicio...
A dúvida é se:
> Foi intencional... Daí iríamos para a discussão D-us e sua origem...
> Ou se foi aleatória... Cabem discussões.
Não estou dizendo com isso que temos de definir um D-us no caso de aceitarmos a hipótese de criação.
Não sabemos o que havia antes do Big Bang.
Até que descubramos algo, só podemos admitir nossa ignorância e especular.
Nota 1: o Big Bang não foi um "evento de combustão"
Segundo Friedmann o Big Bang, ou grande explosão, também conhecido como modelo da grande explosão térmica, parte do princípio onde, enquanto o universo se expande, a radiação contida e a matéria se esfriam.
A partir da nucleossíntese primordial...
Fernando disse: Nota 2: como você pode afirmar, com tanta certeza, que nada pode ser gerado a partir do nada?
Desculpe Fernando... Eu não disse isso...
Eu disse:
O nada não gera matéria e seus derivados... Pronto, assim fica mais simples... rs
Fernando disse: Nota 3: Como você sabe que antes não havia nada? A ciência não afirma isto.
Nucleossintese Primordial...
Se refere ao período durante o qual se formaram determinados elementos químicos leves: o abundante H-1 (ou hidrogênio "leve"), seu isótopo o deutério (H-2 ou D), os isótopos do hélio He-3 e He-4, o isótopo do lítio Li-7 e o Berílio. A surpreendente coincidência entre os valores previstos e as abundâncias destes elementos determinadas a partir das observações podem se considerar um completo êxito da teoria.
Segundo a teoria cosmológica desenvolvida por Gamow e seus colaboradores, todos os elementos químicos teriam sido formados no universo primordial por reações de Fusão nuclear, como em uma bomba de hidrogênio.
Perceba, a não existência de material primordial, não desencadearia o Big Bang, então, a nucleossíntese primordial sempre existiu...
Portanto, houve um processo de criação, não importa nossas limitações, tempo, elementos químicos presentes na formação do núcleo... A combustão pela a energia de fusão nuclear..
Não importa... No final... Sendo prática... Houve uma criação através de um evento chamado por Big Bang... Que nos forneceu elementos conformacionais, quimicos, bioquímicos ( e suas reações), para nosso universo como o vemos atualmente.
Comentários
Excelente texto, NadaSei. Ajudou-me muito. Não sou biólogo(deu para notar né?rsrs), mas vc me fez lembrar de dois termos, a saber, macro e micro evolução. Sei da Teoria de Einstein, ou seja estudei esse episódio, em que ele tem que demonstrar fatos que corroborem sua teoria(aliás ele dependeu de um amigo cientista, para observar o tal eclipse, enfim é uma história empolgante pois quase não deu para fazer isso, devido ao clima desfavorável, enfim, nem me lembro mais de tudo o que li na época), mas sei que a gravidade era tida como uma força que atraia tudo para Terra, e Einstein, entendeu que não era uma força que puxava para baixo e sim que tudo na Terra era empurrado para baixo, enfim..Entendo que uma Teoria não precisa de um laboratório, necessariamente para ser provada, mas como vc disse: observação de fatos, como com Einstein, por isso aceito, sem problemas nenhum a microevolução, pois existem fatos, que podem ser claramente observados. Mas e a Macro??? É nessa tecla em que estou batendo...onde estão os fatos que corroboram para provar que uma espécie deu origem a outra? Ou seja, quem observou a passagem, por exemplo, de um réptil para uma ave? Como um réptil desenvolveu a complexa maneira de voar, através de mutações genéticas? A macroevolução é especulação e não passa pelo crivo da ciência, pois não existem fatos, que foram observados, mas sim mera extrapolação do que encontraram, a saber, fósseis de dinossauros que possuem plumagem e ai o observador afirma: essa é a espécie que deu origem as aves, jogando para as cucuias o que o projeto genoma(isto sim é ciência), projeto que demonstra a complexa rede de informações genéticas passada adiante, na reprodução humana, por exemplo, e tudo tem que ser tão preciso, que qualquer anomalia genética põe tudo a perder. A maioria das mutações genéticas são deletérias e diminuirão a adaptação dos organismos ao meio ambiente.
Quero deixar claro, que ao contrário do que o Judas afirmou, que minha fé impede a aceitação da ciência, que esse argumento dele é uma falacia, pois é a ciência dele, ou que ele quer chamar de ciência, que ele quer que eu engula. Aceito a ciência(estou fazendo uso dela agora, no meu pc), não aceito o que pseudo cientistas afirmam da macro evolução , sem comprovação de fatos nenhum. Se a cara criança Judas, quer provas da existência de Deus, eu também quero, da macro evolução. Ele esperneia de uma lado, como uma criancinha mimada, e eu sigo o exemplo dele.
Order in which increasingly complex forms of life appeared: Millions of Years Since First Known Appearance (Approximate)
Microbial (procaryotic cells) 3500
Complex (eucaryotic cells) 2000
First multicellular animals 670
Shell-bearing animals 540
Vertebrates (simple fishes) 490
Amphibians 350
Reptiles 310
Mammals 200
Nonhuman primates 60
Earliest apes 25
Australopithecine ancestors of humans 5
Modern humans 0.15 (150,000 years)
[Science and Creationism A View from the National Academy of Sciences. 2nd. ed., 1999]
Será que D•us ficou pensando... pensando... e bolando fazer as coisas por etapas?
É a seleção natural.
É isso: aparentemente está começando a captar a coisa...
Assumimos que faz parte de nossa missão a defesa da razão e do método científico, então, mais uma vez:
Criacionismo: Engodo e Estorvo - parte II
Publicado originalmente em 18/2/2005 21:00:24
por Acauan
Na primeira parte deste comentário, dividi os fundamentalistas cristãos autodenominados “criacionistas científicos” em dois grupos principais.
O primeiro formado por crentes sem qualquer formação ou conhecimento científico, cujo discurso antievolucionista é apenas repetição ipsis litteris de fontes apologéticas.
O segundo grupo, que dá sustentação intelectual (se é que podemos chamar assim) ao movimento, é composto por religiosos com formação científica ou técnica, dedicados a criar uma ponte entre suas doutrinas teológicas e o que se convencionou chamar de consenso da comunidade científica.
Dos dois lados desta ponte imaginária, os religiosos que a erigiram anseiam que ela seja a passarela segura que levará sua Fé às cátedras, enquanto, na outra margem, todas as universidades respeitadas do mundo enxergam apenas o abismo existente entre seus currículos e a pretensão dos pios militantes.
A ruidosa manifestação das massas desinformadas do primeiro grupo não merece análise mais profunda, pois apenas trombeteia as teses produzidas pelos do segundo, quase sempre simplificadas ao limite da distorção para tornar assuntos técnicos compreensíveis e palatáveis para proselitistas leigos e doutrináveis idem.
No Brasil, o representante institucional mais visível do segundo grupo é a Sociedade Criacionista Brasileira, praticamente um apêndice da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que declara ter por objetivo divulgar evidências resultantes de pesquisas, que apóiem a tese de que o mundo físico e os seres vivos são o resultado de atos criativos diretos de um Deus pessoal.
A SCB copia a fórmula de seus similares americanos como Creation Research Society e Institute for Creation Research. A Sociedade possui em seus quadros pessoas com credenciais acadêmicas reconhecidas, embora sem produção científica relevante.
Estas instituições de propaganda religiosa caracterizam-se pela tentativa de dar credibilidade científica aos seus dogmas de Fé, utilizando para isto uma retórica habilmente preparada para reforçar as certezas dos crentes que nunca cogitaram questionar seus livros sagrados e trazer a dúvida àqueles que preferem explicações alternativas para tudo que vemos.
Particularidades interessantes são os conteúdos publicados pela S.C.B. que evidenciam um reconhecimento tácito da fragilidade científica de várias de suas teses fundamentais, ao mesmo tempo em que abrem enorme espaço de reconhecimento implícito, no mínimo, à possibilidade da Evolução.
Estes reconhecimentos são sistematicamente ignorados pelos proselitistas leigos que, no geral, querem desesperadamente acreditar que a Teoria da Evolução é uma bobagem sem qualquer nexo e que o relato da criação do Gênesis é referendado por consistentes e incontestáveis evidências científicas. Exatamente o que pregam por toda parte.
As características de engodo e estorvo do autodenominado criacionismo científico se mostram nesta vala entre a cautela de seus mentores conceituais em proclamar uma vitória absoluta contra quem eles chamam de evolucionistas e o entusiasmo de seus seguidores em comemorar esta vitória total como fato consumado.
Este hiato contraditório se explica pelo fato de o verdadeiro objetivo dos ditos criacionistas não ser aquele declarado de divulgar evidências da criação. Este é apenas o meio. O objetivo deles é promover a Fé no Deus bíblico como requisito para cumprimento do plano de salvação, como entendido pelos fundamentalistas cristãos, particularmente os Adventistas do Sétimo Dia, seita dominante na cúpula da SCB.
O fato de ser a Igreja Adventista a controladora ideológica deste segmento da máquina de propaganda criacionista é relevante, pois como uma de suas doutrinas fundamentais é a crença na iminência da volta de Cristo e do fim dos tempos, questões como o hiato contraditório relatado são tidas como irrelevantes, dado a urgência de salvar almas.
Como após o segundo advento todas as dúvidas sobre as contradições criacionistas serão explicadas, então, no possível entender deles, não vale a pena arriscar a salvação de ninguém por conta de detalhes técnicos.
Este pensamento é plenamente válido do ponto de vista religioso cristão, mas completamente absurdo do ponto de vista científico, provando mais uma vez o engodo representado por tal ideologia.
Não digo isto baseado em qualquer evidência material reconhecida que conteste suas teses. Não importa quais sejam, sempre haverá um artifício retórico pelo qual eles a negarão ou um casuísmo técnico ao qual possam recorrer. Algo parecido com o modo como tentam justificar as conhecidas e óbvias contradições bíblicas.
A base para esta afirmação é justamente a aceitação implícita destas evidências pelas próprias fontes criacionistas.
Em sua seção de perguntas freqüentes, o site da SCB, discorre sobre diversos assuntos, finalizando a maioria deles com uma lista dos problemas não resolvidos de maior preocupação para a interpretação religiosa do tema, dos quais constam:
O conflito entre Fé e razão; 1
A ordenação da seqüência de fósseis na coluna geológica; 2
A semelhança dos fósseis da camada superior da coluna com as espécies que vivem agora; 2
A grande diferença dos fósseis da camada inferior da coluna às espécies que vivem agora; 2
A inexistência de explicação lógica-científica para a localização das plantas e animais de hoje que se ajuste à crença no dilúvio universal e na arca de Noé; 2
A série morfológica de alguns fósseis se ajusta de modo geral à Teoria da Evolução; 2
Nunca foi encontrada evidência fóssil de que os homens gigantes citados em Gênesis tenham existido; 3
Os fósseis que tem características de homem e de macaco; 3
A falta de explicação deles de o porque do homem ser tão semelhante a outros animais, principalmente os macacos; 4
Que não são genuínas as pegadas de homens ao lado das de dinossauros no leito do rio Paluxy, no Texas; 5
Que não são encontrados fósseis de dinossauros junto aos de mamíferos que vivem hoje; 6
A seqüência de idades radiométricas, que dão idades mais antigas para as camadas inferiores da coluna geológica e idades mais jovens para camadas superiores; 7
Que a datação radiométrica produz sistematicamente idades muito maiores do que as sugeridas pelo relato bíblico; 7
A alternação de glaciações e aquecimentos exige um tempo mais longo do que consideram admissível; 8
A falta de explicação deles para as sondagens de gelo na Groenlândia que apontam períodos de cem mil anos ou mais; 8
A falta de explicação deles para os Ciclos de Milankovich; 8
A falta de explicação deles para o movimento das placas tectônicas e o magma do fundo do oceano. 9
Os proselitistas do fundamentalismo criacionista podem lançar mão de inúmeros entretantos e todavias para negar que o reconhecimento do que eles chamam de “problemas não resolvidos” compromete muito mais suas próprias doutrinas do que toda a exaustiva pregação que fazem sobre as lacunas (reais ou imaginárias) da Teoria da Evolução comprometem esta.
Basta um mínimo de análise imparcial para somar dois mais dois e concluir que se não são encontrados juntos fósseis de dinossauros e de mamíferos modernos, fica difícil crer que estas espécies foram criadas no mesmo dia e coexistiram nos mesmos territórios.
E o que dizer dos crentes do primeiro grupo (os desinformados) que clamam no deserto que o necessário elo perdido dos evolucionistas nunca foi encontrado, se a própria instituição que lhes provê de dados reconhece a existência de fósseis com características de homem e de macaco?
Camadas geológicas, séries morfológicas fósseis, datação radiométrica, tudo que crentes leigos desprezam ou ridicularizam como bobagens inventadas pelos Darwinistas é apresentado pela própria SCB como problemas não resolvidos, ou seja, reconhecem que estas evidências existem, são consistentes e desmentem suas teses.
Neste ponto ao engodo criacionista se soma o estorvo, pois ao priorizar o objetivo religioso sobre o compromisso com a evidência científica, terminam por serem culpados, ou no mínimo cúmplices, da promoção sistemática da ignorância.
Se isto fosse mantido dentro de seus próprios grupos, meno male. Numa sociedade democrática, se as pessoas querem, por sua própria opção, ser ignorantes, é direito e problema delas.
Só que a coisa muda completamente de figura quando os promotores desta ignorância fingem que ela não existe e militam politicamente para leva-la às salas de aula e aos setores da sociedade que não pactuam voluntariamente com suas crenças confessionais.
Os fundamentalistas cristãos, defensores do chamado criacionismo bíblico, rejeitaram a opção honesta de se apresentar como religiosos interessados em demonstrar que a Teoria da Evolução tem falhas, enquanto defendem que suas crenças bíblicas têm (na opinião deles) evidências a seu favor.
Optaram pelo caminho de patrocinarem um engodo quando assumiram o objetivo de defender certezas absolutas, sabendo plenamente que as próprias evidências que deveriam embasar estas certezas são muito mais favoráveis à constituição da dúvida.
São também um estorvo, não apenas pela desinformação que consciente ou inconscientemente promovem, mas também por seu ativismo político ter reforçado as contaminações ideológicas inegavelmente vivas em segmentos científicos defensores radicais do darwinismo, fazendo com que a reação apaixonada de alguns expoentes de grande visibilidade deste grupo associassem a comunidade científica à imagem de partidaristas, igualando-os assim aos ditos criacionistas, situação extremamente vantajosa para eles, mas incontestavelmente nociva para a ciência.
Nenhum cientista honesto pode acreditar que homens de ciência pairem acima das ideologias de seu tempo e não sejam influenciados por ela. Por estarem conscientes disto, é dever profissional da classe policiar a si e às instituições às quais estão ligados.
Conforme a época, este policiamento e a isenção esperada como resultado será maior ou menor, nunca pleno, e por isto mesmo devem ter para com a Teoria Científica mais brilhante e melhor fundamentada um sentimento de respeito pelo progresso conquistado, mas nunca de fé apaixonada pelo que foi descoberto.
Assim age a ciência saudável, que nos deu os triunfos do gênio representados pelas equações da gravitação universal e da relatividade geral, cada uma a seu tempo e a seu modo, sem que a superação de uma pela outra provocasse ressentimento nos Newtonianos ou euforia nos relativistas. A ciência cumpriu seu papel, a fronteira do conhecimento humano avançou e apenas isto importa.
Com a Teoria da Evolução deve ocorrer o mesmo, quer o Darwinismo avance na obtenção de evidências cada vez mais detalhadas, quer caminhe gradualmente para a substituição por teorias mais completas, não se pode aceitar como científico o erguer bandeiras em sua defesa ou o proclamar de loas por suas vitórias, cada vez que um fóssil é desenterrado ou uma datação é feita.
Se há algo de positivo a ser tirado do engodo e estorvo dos fundamentalistas da "Ciência da Criação" é esta lição de autocrítica para a ciência de verdade.
Notas: (Extraídas do site da Sociedade Criacionista Brasileira)1. Que problemas não resolvidos sobre a criação e a ciência são de maior preocupação?
Como obter a verdade quando a razão e a fé parecem estar em conflito?
http://www.scb.org.br/pergresp/criacaociencia.htm
2. Que problemas não resolvidos sobre o dilúvio são de maior preocupação?
Como um evento catastrófico conseguiu produzir a seqüência ordenada de fósseis que é observada? Por que os fósseis na parte inferior da coluna geológica parecem tão diferentes de qualquer coisa viva atualmente, enquanto os fósseis na parte superior da coluna são mais semelhantes às espécies que vivem agora? Por que alguns fósseis se apresentam numa série morfológica que se ajusta, de um modo geral, com a teoria da evolução? Como as plantas e animais chegaram ao local onde agora estão após o dilúvio?
http://www.scb.org.br/pergresp/diluvio.htm 3. Que problemas não resolvidos sobre fósseis humanos são de maior preocupação?
Por que não são encontrados fósseis de homens gigantes? Por que não são encontrados fósseis humanos que pareçam ter sido enterrados pelo dilúvio? Qual é a explicação para os fósseis que têm características de homem e de macaco?
http://www.scb.org.br/pergresp/fosseishumanos.htm 4. Que problemas não resolvidos sobre mudanças nas espécies são de maior preocupação?
Como eram os animais originalmente criados? Por que os seres humanos são tão semelhantes a outros animais, especialmente aos macacos?
http://www.scb.org.br/pergresp/mudancasespecies.htm 5. Foram encontradas pegadas de seres humanos junto a pegadas de dinossauros?
Não. Houve um anúncio de que tais pegadas foram encontradas juntas, no leito do rio Paluxy no Texas, mas esta afirmação foi abandonada por todos os criacionistas que têm treinamento científico. Aquelas pegadas de dinossauro são genuínas, mas as humanas não são.
http://www.scb.org.br/pergresp/dinossauros.htm
6. Que problemas não resolvidos sobre os dinossauros são de maior preocupação?
Como podemos explicar o que parece ser ninhos de ovos de dinossauro e filhotes em sedimentos que acreditamos terem sido provavelmente depositados pelo dilúvio? (9) Por que não encontramos fósseis de dinossauros misturados com fósseis de mamíferos que vivem hoje? Como pode ter o homem sobrevivido com tais poderosos animais ao seu lado?
http://www.scb.org.br/pergresp/dinossauros.htm 7. Que problemas não resolvidos sobre a idade da Terra são de maior preocupação?
A questão mais difícil é provavelmente a seqüência aparente de idades radiométricas, dando idades mais antigas para as camadas inferiores da coluna geológica e idades mais jovens para camadas superiores. Outras questões são: por que a datação radiométrica produz sistematicamente idades muito maiores do que as sugeridas pelo relato bíblico; a razão para vestígios de atividade na coluna geológica; e explicação para as longas séries de camadas de gelo polar.
http://www.scb.org.br/pergresp/idadeterra.htm 8. Que problemas não resolvidos sobre Eras Glaciais são de maior preocupação?
Como explicar as evidências de que algumas regiões da América do Norte e Europa Setentrional experimentaram intervalos alternados de glaciação e climas mais quentes, sugerindo um período de tempo mais longo do que a maioria dos criacionistas julga disponível? Como explicar sondagens do gelo da Groelândia e Antártica que são interpretadas como representando períodos de tempo de 100.000 anos ou mais? Qual o significado de seqüências de camadas interpretadas como devidas a mudanças cíclicas na órbita da Terra, chamadas ciclos de Milankovich?
http://www.scb.org.br/pergresp/eraglacial.htm 9. Que problemas não resolvidos sobre tectônica de placas são de maior preocupação?
Quanto as placas realmente se moveram? Quando e quão rapidamente se moveram? O que aconteceu aos continentes pré-diluvianos? Como o magma do fundo oceânico se esfriou em poucos milhares de anos se ele foi depositado tão rapidamente durante o dilúvio?
http://www.scb.org.br/pergresp/tectonicasplacas.htm
Antes não tinha aves e um tempo depois não tem mais dinossauros com plumas.
Claro, pode-se pensar que D•us foi bolando as aves aos poucos a partir da idéia de por plumas em dinossauros e depois se chateou de ver esses porque passou a achá-los algo bregas comparados com a nova invenção. Também é uma hipótese, claro...
Este é o ReV.
Estamos de volta.
Mas temos os fósseis com as modificações graduais ao longo do tempo.
Não estávamos lá para ver, mas a evolução é a melhor forma de explicar esses fósseis.
E são justamente as anomalias genéticas que levam a isto. Claro que a maioria delas é prejudicial e logo é eliminada, mas, se a reprodução sempre funcionasse sem problemas, nunca surgiriam espécies novas e, no longo prazo, a vida desapareceria por falta de adaptação às condições ambientes sempre variáveis.
A macroevolução é o resultado de muitas microevoluções, embora haja alguns saltos maiores de tanto em tanto.
Que tal você tentar provar que o Gênesis é histórico e factual em vez de tentar achar defeito na Ciência?
Usando seu próprio argumento: pode provar, sem usar a Bíblia, que alguém estava lá para assistir à criação do mundo, dos animais, à expulsão do Paraíso?
Como você provaria que os outros mitos da criação são mentirosos?
Ele não tem intenção de provar nada nem de aprender nada.
O que ele quer é o que muitos quiseram e fracassaram.
Ele define um padrão de "prova" impossível de se alcançar.
Abaixo deste padrão tudo mais é especulação ou "apenas teoria" como costumam dizer.
Isso iguala, na cabeça dele, a evolução das espécies ao Gênesis.
Ele mesmo disse que o criacionismo é uma teoria assim como a evolução.
É a maneira dos crentes dizerem:
"Ok, eu creio em coisas se sentido mas vocês céticos também."
Entretanto, a melhor explicação para a existência de fósseis que ficam um pouco diferentes conforme o tempo passa é que a evolução atuou também no passado.
E esta será a "verdade" até que alguém encontre evidências em contrário.
Da mesma forma, não podemos provar que a força da gravidade já atuava no passado remoto, mas aceitamos como verdade que sim.
A alternativa é postular que D•us ficava brincando de fazer pequenos aperfeiçoamentos e complexificações nos seres e parava de permitir a reprodução dos seres de modelos anteriores. Como as empresas capitalistas que sempre ficam bolando novos produtos e obsolescendo programadamente os anteriores.
Obrigado pelo elogio, professor, estou começando a aprender...tenha paciência comigo, este teísta ignorante(aliás, essa sempre foi a posição oficial do RV: Ateu=Inteligente, Teísta=Ignorante), engraçado,vcs alegam serem tão tacanhos os preconceitos existentes na humanidade, mas apresentam preconceitos gritantes.
"sobreviverão menos, se reproduzirão menos, e acabarão se extinguindo naquele habitat.
É a seleção natural." Concordo, plenamente, e esse fato inviabiliza a Macroevolução, é simples assim.
Aprendi, como seu post, Acauan, muito sobre os adventistas, sobre a Sociedade Criacionista, mas não como as mutações genéticas podem transformar um organismo simples em um mais complexo. Ondes estão as provas dessa macroevolução?
Você se limitou a criticar os adventistas graduados e também os incultos(que para mim tanto faz, os adventistas que se defendam, criticou a Sociedade Criacionista do Brasil(tanto faz, também...o ser criacionista para mim, é um ato de fé)...Mas, explicar como uma mutação genética pode transformar guelras em pulmões, vc se absteve. Por que?
"Discutir Criacionismo neste fórum é um retrocesso de dez anos, "
Agradeça a Deus(rsrs), pelo menos trazemos ânimo para esse fórum...Se todo mundo ficar dizendo amém para vcs, ateus, a coisa fica morta, não é verdade?
Editado e corrigido.
A principal prova da macroevolução é o testemunho das camadas geológicas.
Nelas há um registro fóssil contínuo de dezenas de milhões de anos que demonstra por evidências incontestáveis que ao longo deste tempo espécies desapareceram e foram substituídas por outras, sendo que quanto mais se recua no tempo representado pelas camadas, mais simples se mostram os organismos fossilizados.
Mutações genéticas não transformam guelras em pulmões, transformam peixes que respiram por guelras em espécies com adaptação parcial para viver em terra e estes em espécies anfíbias e daí em seres terrestres. Peixes pulmonados estão aí, como testemunho vivo do fato.
E realmente agradecemos.
Isto aqui tava muito chato antes dos discordantes voltarem.
O fato de não ter mais dinossauros com plumas, prova que eles deram origem as aves?
E se eles foram, simplesmente extintos? Não tem mais lógica esse fato, do que dizer que esses répteis foram voar, lá no céu...e se as aves surgiram depois deles, isso tem que significar, necessariamente, que elas vieram dos dinos? Isso que é uma BELA extrapolação, de uma observação feita milhões de anos após o ocorrido...
Na minha época de ginásio, a gente diria: "Que chute que vc deu naquela resposta"
Entendo, a evolução vai no chute, e às vezes acerta, mas na maioria das vezes, erra(parece eu jogando sinuca). Foi assim que um organismo unicelular, no caldo primordial, virou no cirurgião médico que trocou o joelho da minha irmã por uma prótese feita com alta tecnologia, por alemães que tb vieram destes chutes que a evolução deu...
Acredito, Fernando...Até te ajudo com um exemplo que ocorreu comigo: Quando menino, desmontei o relógio do meu avô(era um moleque travesso), e ai, comprei uma bombinha, pus as peças todas em cima dela, acendi e bum...ficou na mesma, mas depois, de umas trinta tentativas...ele evoluiu e apareceu montado...
O evolucionismo não afirma isto. Ele mostra que mudanças aleatórias nos genes podem, de raro em raro, produzir uma configuração que funcione melhor que a anterior. Ou que, pelo menos, não atrapalhe.
Por outro lado, não há nenhuma lei da física ou química que mostre que um relógio pode aparecer de repente no meio da matéria inanimada. Nem que uma explosão vai juntar suas peças da maneira correta.
Você está comparando coisas completamente diferentes.
Mas, sim, um relógio é resultado da evolução. Foi construído por seres que surgiram como resultado das mutações selecionadas ao longo de bilhões de anos. Não houve nenhum salto ou explosão.
Um texto sobre o "relógio de Paley" e também sobre a "complexidade irredutível", que provavelmente está na sua lista de "argumentos" a serem jogados aqui:
http://www.evo.bio.br/LAYOUT/COMPLEX.HTML
Isso, vai no chute, e a maioria das vezes erra.
Isso mesmo!
Como gosta de dizer um ex-chefe meu: não tem nada a ver o [DECÊNCIA ME IMPEDE DE PROFERIR ] com as calças
Quando os seres das varietais adaptadas mudam conforme o processo que lhe delineei antes de sorte que os classificadores classifiquem o novo ser como duma nova "espécie", tivemos uma macro que nada mais é que um conceito arbitrário e difuso.
Sim, porque tem os fósseis intermediários evidenciando a mutação e que são datáveis seja por estarem em camadas geológicas sequenciais seja por que determinem via aquela exponencial negativa de decaimento do C14; ou algum outro processo de datação que seja. Tenha cuidado com esse termo evolução. A teoria o que diz mesmo é que ocorrem mutações para que os organismos se adaptem ao meio.
A Natureza não se importa se algum alemão vai fabricar próteses. Nem se vão existir seres que dêm a uma área da crosta terrícola o nome de Alemanha.
Se você encontrar alguma, vai ganhar um prêmio Nobel. Se insistir em criticar sem apresentar uma teoria melhor, será apenas mais um criacionista seguindo o "Manual para refutar evolucionistas".
Mas a Teoria Evolucionista não defende que uma evolução produza quaisquer resultados espontaneamente, ainda que seja uma simples transformação de um punhado de peças desconexas em um relógio montado, após uma sugestiva explosão de bombinha.
Um exemplo de como um ser evolui através de um meio onde processos seletivos são reprozuzidos "diante dos olhos" de qualquer um é a transformação de uma célula em um bebê, alemão ou jordaniano, ou vietnamita, ou mesmo somali, dentro do ventre da mãe.
Sim, é o que se vê desde relações de simbiose harmônicas como o mutualismo, ou a protocooperação, entre indivíduos num meio.
Ledo engano, seu,( não está claro quem citou o Judas, foi vc Gorducho e se foi, porque escreve Deus dessa forma: D*us? É, pelo que escreveu a Silvana, em sinal de respeito ao nome Dele?)ou seja um engano parcial...Realmente não quero provar nada, já que o livro de Gênesis é aceito por mim pela fé, ou seja, a criação de Deus e o próprio Deus, são assuntos metafísicos e não científicos...Quando a aprender, como pode afirmar isso, vc me conhece? Está extrapolando, de novo...leu alguns textos que escrevi, e já chega a conclusões que que são a verdade pura né? Vc extrapola porque é evolucionista...Tá habituado a isso. Sempre procuro aprender no RV, e aprendi muito, diga-se de passagem...Nos textos do Acauan, por exemplo. Há dez anos atrás, muita coisa que ele escreveu me levou a pesquisar...Como no último post dele, já separei tudo que ele disse sob a Sociedade Criacionista no Brasil, acho realmente muito suspeito, uma igreja em particular, compor a cúpula, isso é bem suspeito, e eu vou pesquisar a respeito.
Outro exemplo, é um antigo forista, Fayman, que escreveu um excelente livro "Anjo, a face do mal" uma ficção que colocava Lúcifer, como personagem principal...Ele me fez despertar para a Física Quântica, e comecei a estudá-la, desde então.
De raro em raro...(isso é um eufemismo seu). O projeto genoma mostra, claramente, a improbabilidade astronômica disso acontecer.
A Natureza não se importa se algum alemão vai fabricar próteses. Nem se vão existir seres que dêm a uma área da crosta terrícola o nome de Alemanha."
Típico. Ou vc está sendo malicioso ou nem leu com atenção o que eu escrevi. Não coloque palavras na minha boca. A citação da prótese ser alemã, é porque eles de fato, são os melhores fabricantes...Não tem nada a ver do individuo ser alemão ou japonês...A evolução que citei, é a da mente do ser humano. Vc, como evolucionista, se sente tão mal, que os nazistas tenham se inspirado em Darwin, para exaltar a raça superior, que nem se pode citá-los aqui, por mera coincidência, que você já fica desse jeito. "Cachorro mordido por cobra, tem medo de minhoca".
O problema dos defensores do Design Inteligente, é que êles pensam que demonstrar que os darwineiros são "metafísicos do acaso" (e são mesmo) necessariamente prova que o Grande Designer é o Deus da Bíblia.
Enquanto que o problema dos darwineiros é a teimosia no falso dilema "ou São Darwin, ou o Deus judaico-cristão".
We take the side of science in spite of the patent absurdity of some of its constructs, in spite of its failure to fulfill many of its extravagant promises of health and life, in spite of the tolerance of the scientific community for unsubstantiated just-so stories, because we have a prior commitment, a commitment to materialism. It is not that the methods and institutions of science somehow compel us to accept a material explanation of the phenomenal world, but, on the contrary, that we are forced by our a priori adherence to material causes to create an apparatus of investigation and a set of concepts that produce material explanations, no matter how counterintuitive, no matter how mystifying to the uninitiated. Moreover, that materialism is absolute, for we cannot allow a Divine Foot in the door. The eminent Kant scholar Lewis Beck used to say that anyone who could believe in God could believe in anything. To appeal to an omnipotent deity is to allow that at any moment the regularities of nature may be ruptured, that miracles may happen.
That paragraph is the most insightful statement of what is at issue in the creation/evolution controversy that I have ever read from a senior figure in the scientific establishment. It explains neatly how the theory of evolution can seem so certain to scientific insiders, and so shaky to the outsiders. For scientific materialists the materialism comes first; the science comes thereafter. We might more accurately term them “materialists employing science.” And if materialism is true, then some materialistic theory of evolution has to be true simply as a matter of logical deduction, regardless of the evidence. That theory will necessarily be at least roughly like neo-Darwinism, in that it will have to involve some combination of random changes and law-like processes capable of producing complicated organisms that (in Dawkins’ words) “give the appearance of having been designed for a purpose.”
The prior commitment explains why evolutionary scientists are not disturbed when they learn that the fossil record does not provide examples of gradual macroevolutionary transformation, despite decades of determined effort by paleontologists to confirm neo-Darwinian presuppositions. That is also why biological chemists like Stanley Miller continue in confidence even when geochemists tell them that the early earth did not have the oxygen-free atmosphere essential for producing the chemicals required by the theory of the origin of life in a prebiotic soup. They reason that there had to be some source (comets?) capable of providing the needed molecules, because otherwise life would not have evolved. When evidence showed that the period available on the early earth for the evolution of life was extremely brief in comparison to the time previously posited for chemical evolution scenarios, Carl Sagan calmly concluded that the chemical evolution of life must be easier than we had supposed, because it happened so rapidly on the early earth.
That is also why neo-Darwinists like Richard Dawkins are not troubled by the Cambrian Explosion, where all the invertebrate animal groups appear suddenly and without identifiable ancestors. Whatever the fossil record may suggest, those Cambrian animals had to evolve by accepted neo-Darwinian means, which is to say by material processes requiring no intelligent guidance or supernatural input. Materialist philosophy demands no less. That is also why Niles Eldredge, surveying the absence of evidence for macroevolutionary transformations in the rich marine invertebrate fossil record, can observe that “evolution always seems to happen somewhere else,” and then describe himself on the very next page as a “knee-jerk neo-Darwinist.” Finally, that is why Darwinists do not take critics of materialist evolution seriously, but speculate instead about “hidden agendas” and resort immediately to ridicule. In their minds, to question materialism is to question reality. All these specific points are illustrations of what it means to say that “we” have an a priori commitment to materialism.
The scientific leadership cannot afford to disclose that commitment frankly to the public. Imagine what chance the affirmative side would have if the question for public debate were rephrased candidly as “RESOLVED, that everyone should adopt an a priori commitment to materialism.” Everyone would see what many now sense dimly: that a methodological premise useful for limited purposes has been expanded to form a metaphysical absolute. Of course people who define science as the search for materialistic explanations will find it useful to assume that such explanations always exist. To suppose that a philosophical preference can validate a cherished scientific theory is to define “science” as a way of supporting prejudice. Yet that is exactly what the Darwinists seem to be doing, when their evidence is evaluated by critics who are willing to question materialism.
</GASOLINA_NA_FOGUEIRA>
http://biologos.org/common-questions/scientific-evidence/cambrian-explosion Por isso sempre digo que a postura tem que ser: não sabemos.
Mas temos que ter a percepção de que chamar de D•us - de Faraó e d'Ele é proibido proferir o nome, Sr.@PauloRoberto10anos - ao que não sabemos não contribui nada pra diminiur o desconhecimento.
Fine. É que é comum confundirem a teoria darvinista da seleção natural com conceitos religiosos ou teleológicos de "evolução" no sentido de se obterem seres "melhores" (juízo de valor, so to say) .
Então humanos seriam mais evoluídos que (say) larvas ou baratas não no sentido de terem aparecido depois ou de terem um organismo mais complexo , mas de serem "melhores".
Na teoria darvinista "melhor" é quem se adapta ao meio em que vive, não quem eventualmente fabrique coisas ou adore divindades.
Só me justificando: bom saber que o Sr. não faz esse tipo de salada-de-frutas mental.
Concordo.
As mudanças microevolutivas ocorrem por meio de diferentes processos, que são a:
mutação, a migração, a seleção natural e a deriva genética.
Existe também a Teoria neutralista da evolução ... A diferença entre elas está relacionada à proporção relativa de mutações neutras entre as mutações não deletérias. Enquanto os selecionistas consideram que poucas mutações são seletivamente neutras, os neutralistas acreditam que a maioria delas é seletivamente neutra.O mais relevante nessa controvérsia selecionista-neutralista foi mostrar que o efeito produzido por interações aleatórias não pode ser negligenciado e que a evolução molecular está diretamente relacionada ao polimorfismo gênico. E que uma teoria adequada da evolução deve ser consistente também com os processos evolutivos que ocorrem ao nível molecular... Fonte: Wiki.
Nada Sei, observe os seguintes links...
Neste os Cientistas da Nasa encontraram uma esfera metálica, onde a mesma possui em seu interior material biológico... Inclusive expelindo o mesmo.
http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2955620/Did-aliens-send-metal-orb-seed-life-Earth-Microscopic-sphere-contain-microorganisms-claims-astrobiologist.html
Neste link diz sobre a possibilidade de sequenciar DNA no espaço:
NASA sequencia DNA no espaço e já pode detectar vida alienígena...
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/08/nasa-sequencia-dna-no-espaco-e-ja-pode-detectar-vida-alienigena.html
Nesse texto já é possível a sequencia de DNA no espaço. Em outro projeto Stephen Hawking já vasculha o Universo a procura de vida alienígena. Baseados na emissão de estranhas luzes de algumas estrelas.
O que eu falava era sobre a Bioquimica molecular, e as variáveis que isso traz para a origem da criação.
[fraternos]
Saudações Nada Sei
Nada sei disse:
É uma resposta complexa... Por isso segui somente a teoria existente.. A partir do Big Bang... E para ele e, a partir dele... Criação (possibilidade dado observação dos fatores que geram a vida)
Na verdade a exemplificação é simples...
Nada não surge do nada segundo observável...
Porém, não sabemos de qual matéria é feito D-us. Sabemos de qual matéria nós seres humanos somos feitos... Portanto, temos o resultado de uma criação...
Nada sei, eu não defini D-us, nem é minha intenção...Nunca foi...
Eu somente defini um parâmetro real, limitado dentro dos dados que temos como teoria, nós não somos derivados do nada, nós estamos no universo, somos derivados de um inicio chamado Big Bang...
Segundo uma visão de desencadeamento de reações assim como as químicas e biológicas...
Somos resultado de uma evolução que inicialmente foi originada por uma criação...
Foi o que eu disse no inicio...
A dúvida é se:
> Foi intencional... Daí iríamos para a discussão D-us e sua origem...
> Ou se foi aleatória... Cabem discussões.
Não estou dizendo com isso que temos de definir um D-us no caso de aceitarmos a hipótese de criação.
[fraternos]
Fernando disse:
Segundo Friedmann o Big Bang, ou grande explosão, também conhecido como modelo da grande explosão térmica, parte do princípio onde, enquanto o universo se expande, a radiação contida e a matéria se esfriam.
A partir da nucleossíntese primordial...
Desculpe Fernando... Eu não disse isso...
Eu disse:
O nada não gera matéria e seus derivados... Pronto, assim fica mais simples... rs
Nucleossintese Primordial...
Se refere ao período durante o qual se formaram determinados elementos químicos leves: o abundante H-1 (ou hidrogênio "leve"), seu isótopo o deutério (H-2 ou D), os isótopos do hélio He-3 e He-4, o isótopo do lítio Li-7 e o Berílio. A surpreendente coincidência entre os valores previstos e as abundâncias destes elementos determinadas a partir das observações podem se considerar um completo êxito da teoria.
Segundo a teoria cosmológica desenvolvida por Gamow e seus colaboradores, todos os elementos químicos teriam sido formados no universo primordial por reações de Fusão nuclear, como em uma bomba de hidrogênio.
Perceba, a não existência de material primordial, não desencadearia o Big Bang, então, a nucleossíntese primordial sempre existiu...
Portanto, houve um processo de criação, não importa nossas limitações, tempo, elementos químicos presentes na formação do núcleo... A combustão pela a energia de fusão nuclear..
Não importa... No final... Sendo prática... Houve uma criação através de um evento chamado por Big Bang... Que nos forneceu elementos conformacionais, quimicos, bioquímicos ( e suas reações), para nosso universo como o vemos atualmente.
[fraternos]