A realidade é uma construção, Senhor... Ela não estagna nunca... E digo mais...
Seu crescimento é exponencial e infinito...rs
Assim como teorias atribuídas à expansão do Universo (permitam-me a associação)
[fraternos]
Percival citando Ayn Rand: A realidade existe como um absoluto objetivo – fatos são fatos, independente dos sentimentos, desejos, esperanças ou medos do homem.
(Ayn Rand, “Introducing Objectivism,”The Objectivist Newsletter Vol. 1 No. 8, August 1962, p. 35
Percival ponderando a premissa proposta por ele: A realidade não é uma função das nossas ideias. Ela existe, e é o que é, independente do que nós querermos que seja ou não. Negar isto é intelectualmente equivalente a fechar os olhos enquanto dirige em uma rodovia. Acidentes de carro não acontecem só porque acreditamos que eles aconteçam; muitas vezes eles acontecem mesmo quando desejamos que não.
Percival, não entendi a sua ponderação abordando o conceito de realidade trazido do discurso da Ayn Rand em comparação com minha abordagem...
Eu falo de proporção factual frente a uma progressão "cronológica" das várias realidades, do passado, presente e futuro (a influenciar)...
Vc entra falando da semiologia do significado da palavra segundo a Ayn rand...rs
Eu sei o que significa a palavra Realidade e silogismo envolvido.
Releia minha proposição agora que eu esclareci... Vais perceber que falo em progressão como fenomenologia da expansão da realidade que abrange uma proporção de magnitude, levado em conta que cronológicamente a realidade é antes realizada no presente, para depois tornar-se passado, não estava falando no caráter semiológico da palavra e seus signos. Entendes ?!
Mas, obrigada pela correção, segundo a Ayn Rand... Fez muita diferença...rs
Percival disse: Fatos são fatos, independente de nós. É por isso que acontecem coisas que nos surpreendem. É por isso que a ciência tem sido o processo de estabelecimento da verdade sobre a natureza sem considerar nossos preconceitos. Coisas na realidade tem propriedades reais e exercem poderes causais sem levar em conta a nós e ao nosso conhecimento delas. Ayn Rand resumiu esta atitude da realidade como o principio da primazia da existência.
Sim. Eu consegui entender seu ponto de vista...
Vou sintetizar para vc compreender o que eu queria falar...
Semiologia (sua proposta) # Progressão dos fenômenos concretos (o que eu abordava)
A realidade vista numa progressão é uma construção que passa a fazer uma exponencial cronológica, pois envolve todas as realidades existentes (presente, passado e futuro)... Entendes ?!
Para simplificar mais ainda... Evolução da realidade dos fenômenos humanos, que, seguem aumentando os fenômenos dos fatos ocorridos tanto no passado como no presente e que irão influenciar o futuro.
Por isso falei que a realidade é uma construção... A realidade dos homens da caverna era uma, do homem da idade média era outra, do homem moderno contemporâneo é outra, bem como do homem do futuro será outra...
Progressão exponencial a partir da construção dos fenômenos de cada época que se somam as demais realidades cronológicas, conforme o avanço da consciência humana...
Senhor disse: Mas acontece que a mente não constroi nenhuma realidade, antes apenas a apreende. É preciso não perder de vista que é a mente uma propriedade, ou parte, ou produto da realidade, e não o contrário.
Uma mente que constrói a propria realidade pra mim, se não uma viagem na maionese, é no máximo uma criação mental de um escritor, ou algo que o valha.
Entendo que vc aqui fala somente sobre a fase extática em que a mente se propõe no momento em que a mesma esteja inserida num contexto... Digamos numa realidade. ok ?!
Porém , e quanto a realidade ???
Como vc pode afirmar que uma realidade existente num ponto A não possa ser atribuída a uma outra realidade fixada (mesmo que aleatoriamente) num ponto B... Dado a mesma proporção de frequência armazenada no próprio código genético ?
A realidade é uma construção, Senhor... Ela não estagna nunca... E digo mais...
Seu crescimento é exponencial e infinito...rs
Assim como teorias atribuídas à expansão do Universo (permitam-me a associação)
[fraternos]
Ao que parece, estão sendo ambiguados dois sentidos diferentes para a palavra Realidade.
Eu uso o termo "Realidade" como tudo aquilo que é apreendido pelos sentidos e que passa a ter um significado para a cognição, enquanto você usa o sentido utópico para a palavra. Este sentido da palavra realidade, utópico, para mim não é objeto de mérito desvinculado do sentido lato, que é o Universo. E note bem que não é um "multiverso" ou um "semiverso" ou um "universo dentre vários", e sim a soma de tudo o que há e do que pode vir a ser cogitado, ou seja,do que é foi ou será!
Percival, não entendi a sua ponderação abordando o conceito de realidade trazido do discurso da Ayn Rand em comparação com minha abordagem...
Eu falo de proporção factual frente a uma progressão "cronológica" das várias realidades, do passado, presente e futuro (a influenciar)...
Vc entra falando da semiologia do significado da palavra segundo a Ayn rand...rs
Eu sei o que significa a palavra Realidade e silogismo envolvido.
Releia minha proposição agora que eu esclareci... Vais perceber que falo em progressão como fenomenologia da expansão da realidade que abrange uma proporção de magnitude, levado em conta que cronológicamente a realidade é antes realizada no presente, para depois tornar-se passado, não estava falando no caráter semiológico da palavra e seus signos. Entendes ?!
Sim. Eu consegui entender seu ponto de vista...
Vou sintetizar para vc compreender o que eu queria falar...
Semiologia (sua proposta) # Progressão dos fenômenos concretos (o que eu abordava)
A realidade vista numa progressão é uma construção que passa a fazer uma exponencial cronológica, pois envolve todas as realidades existentes (presente, passado e futuro)... Entendes ?!
Para simplificar mais ainda... Evolução da realidade dos fenômenos humanos, que, seguem aumentando os fenômenos dos fatos ocorridos tanto no passado como no presente e que irão influenciar o futuro.
Por isso falei que a realidade é uma construção... A realidade dos homens da caverna era uma, do homem da idade média era outra, do homem moderno contemporâneo é outra, bem como do homem do futuro será outra...
Progressão exponencial a partir da construção dos fenômenos de cada época que se somam as demais realidades cronológicas, conforme o avanço da consciência humana...
[fraternos]
Isso foi mais pelo fato do homem ter aprendido a comandar a natureza do que uma realidade construída. A realidade sempre existiu e sempre foi dessa forma.
De fato, temos que observar a realidade, como Ayn Rand reconheceu quando ela resumiu sua metafísica com o dito de Francis Bacon: “A natureza, para ser comandada, deve ser obedecida.” O homem aprendeu a comandar a Natureza para chegar ao nível que está. Desde tempos remotos o homem vem domando a natureza para atender suas necessidades.
"Neste ponto de vista, podemos sentir como nós fazemos escolhas, mas por trás de nossas escolhas reside um processo que funciona como um relógio: nosso desenvolvimento genético, fatores sociais e ambientais, etc. Qual seja a historia causal dada, nessa visão, nossas ações e até mesmo nossos pensamentos acontecem na única e absoluta forma que poderiam ocorrer".
Percival disse: Isso foi mais pelo fato do homem ter aprendido a comandar a natureza do que uma realidade construída. A realidade sempre existiu e sempre foi dessa forma.
Lá está vc confundindo tudo...rs
A realidade é uma construção, pois é dinâmica... Seus fatos são dinâmicos e realizados num plano linear (sequência horizontal) e não linear (determinado verticalmente)...
Linear, refere-se aos fatos vividos pelo conjunto de pessoas envolvidas no processo presente, e verticalizado quando ampliado aos tempos do passado e, a probabilidade do futuro.
O que vc está persistindo em não compreender, refere-se a :
Semiologia do têrmo (vc) X Progressão dos fatos resultantes (Eu)
Uma realidade do ponto de vista semiológico é pontuada por sua definição simplificada do objeto concreto...
Uma realidade colocada em progressão é definida por outros parâmetros além dos concretos constitutivos... Pois a ela (realidade), são agregados os resultados do processo dinâmico decorrido do tempo que se evoluiu o pensamento e costumes...
Que querendo vc ou não... Esses resultados alteram a realidade das coisas...
Ou seja, as pessoas são influenciadas pela realidade, bem como constroem a mesma a partir de suas concepções do concreto.
Percival disse: De fato, temos que observar a realidade, como Ayn Rand reconheceu quando ela resumiu sua metafísica.
Ayn Rand não faz alusão alguma a nenhuma metafísica... Ela é factual... No máximo fala sobre o materialismo dialético... Que no fim fala sobre o concretismo dos fatos realizados pela vontade do sujeito que impera as mesmas sobre as coisas...
O tal objetivo que ela fala... rs
Percival disse: Com o dito de Francis Bacon: “A natureza, para ser comandada, deve ser obedecida.” O homem aprendeu a comandar a Natureza para chegar ao nível que está. Desde tempos remotos o homem vem domando a natureza para atender suas necessidades.
Ai, Santa Jujubinha...
O que tem a natureza a ver com a realidade (objeto de construções concretas) em progressão exponencial ???
E outra... - "A natureza é um objeto das vontades impostas pela realidade dos homens ?"
Não... Bacon, na verdade, queria falar que, os homens são capazes de se adaptar a natureza... Pela capacidade de engenhosidade dos mesmos... rs
Onde vc vê uma ponte... Vemos engenho dos homens para atravessá-la, e assim, escapar de ter de se aventurar em nadar e atravessar um rio com possíveis correntezas...
Mas, te pergunto: - Onde foi que o homem dominou a natureza com a simples construção de uma ponte ???
O homem só fez adaptar-se ao meio... Contornar o problema...
Tanto é que, se a Força da natureza quiser, destrói a tal ponte com uma chuvinha de nada...rs
O Domínio que Bacon fala é bem outro...rs
É o homem saber seus limites e respeitar a natureza de forma a usá-la a seu favor...
Bacon falava sobre o domínio de nossa própria natureza...
Você confunde relativismo com realidade @Silvana .
Os idealistas afirmam que nós criamos a realidade com palavras, em nossas próprias mentes. Este ponto de vista é um exemplo de uma posição que polariza, na Filosofia Ocidental, com o materialismo dialético: o relativismo metafísico ou o idealismo. É a visão que, em ultima análise, nada é real exceto em relação a nossa percepção ou pensamento disso.
Mas a realidade não é uma função das nossas ideias. Ela existe, e é o que é, independente do que nós querermos que seja ou não. Negar isto é intelectualmente equivalente a fechar os olhos enquanto dirige em uma rodovia. Acidentes de carro não acontecem só porque acreditamos que eles aconteçam; muitas vezes eles acontecem mesmo quando desejamos que não.
Fatos são fatos, independente de nós. É por isso que acontecem coisas que nos surpreendem. É por isso que a ciência tem sido o processo de estabelecimento da verdade sobre a natureza sem considerar nossos preconceitos. Coisas na realidade tem propriedades reais e exercem poderes causais sem levar em conta a nós e ao nosso conhecimento delas. Ayn Rand resumiu esta atitude da realidade como o principio da primazia da existência.
Como Ayn Rand escreveu em “The Metaphysical Versus the Man-Made” (Philosophy: Who Needs It): a primazia da existência (da realidade) é o axioma que constata que a existência existe, ou seja, que o universo existe independente da consciência (de qualquer consciência), que as coisas são o que são, que elas possuem uma natureza especifica, uma identidade.
O corolário epistemológico é o axioma de que a consciência é a faculdade de perceber o que existe – e que o homem ganha conhecimento olhando para seu exterior. Consciência (ou seja, a mente) é na sua essência uma faculdade de consciência (conhecimento, sensibilidade). Nós estamos conscientes do mundo ao nosso redor através de percepções sensoriais, é claro, mas mesmo em nosso conhecimento abstrato e teórico nós funcionamos principalmente através da identificação de como as coisas são.
Através de nossos sentidos, nós vemos e sentimos um mundo material. Ele tem características físicas, tais como forma e massa. Mas nossos pensamentos parecem livres: nós escolhemos por nossas próprias faculdades mentais o que devemos fazer, até mesmo como devemos mover nossos corpos, e podemos vaguear com nossas mentes em mundos de fantasias e imaginação que nunca existiram. Mas nós podemos convencer nossas mentes, sem hesitação, a fazer o que devemos, mesmo que isso custe nossas vidas.
Muitos filósofos e cientistas acreditam no determinismo metafísico. Esta é a ideia de que tudo na existência advém inevitavelmente de causa e efeito. De acordo com o determinismo, o universo foi posto em movimento de alguma forma, talvez em um Big Bang, talvez por Deus, e tudo que aconteceu desde então tinha que acontecer; nada mais era possível, o resultado era determinado.
Neste ponto de vista, podemos sentir como nós fazemos escolhas, mas por trás de nossas escolhas reside um processo que funciona como um relógio: nosso desenvolvimento genético, fatores sociais e ambientais, etc. Qual seja a historia causal dada, nessa visão, nossas ações e até mesmo nossos pensamentos acontecem na única e absoluta forma que poderiam ocorrer.
Objetivismo sustenta, em contraste, que o homem tem livre arbítrio. Nós temos capacidade de escolha, não sobre todos os aspectos da existência, é claro, mas na gama de ações dentro do nosso poder. Todos os dias fazemos coisas que nós podíamos ter feito diferente. Nossa liberdade de escolher nossas ações é a essência do que significa ser humano: ela é a base de nossa necessidade por orientação moral e é a principal causa de nossa falibilidade, mas é também a raiz de nossa capacidade de progredir imaginando e criando melhorias nas formas brutas da natureza.
O fato do livre arbítrio é óbvio; cada um de nós sabe que temos a capacidade de controlar nossas próprias mentes, para concentrar nossos pensamentos em uma questão ou outra, e para dirigir nossas próprias ações. Alguns temem que por admitir que se tenha livre arbítrio estaremos negando a casualidade, rejeitando assim a visão cientifica do mundo. Afinal, a ciência tem demonstrado tacitamente que a maioria das coisas na realidade funciona deterministicamente.
Mas a ideia de livre arbítrio não nega a casualidade ou a ciência, ela apenas aponta que, pelo menos, algumas das coisas que você faz, você é a causa (agente). Nós ainda não podemos entender cientificamente como a química do cérebro e do sistema nervoso dão origem a esta capacidade, mas a ciência não elimina as causas reais da existência, aquilo que nós experimentamos a todo momento; ela as explica.
O que tem a natureza a ver com a realidade (objeto de construções concretas) em progressão exponencial ???
E outra... - "A natureza é um objeto das vontades impostas pela realidade dos homens ?"
Não... Bacon, na verdade, queria falar que, os homens são capazes de se adaptar a natureza... Pela capacidade de engenhosidade dos mesmos... rs
Onde vc vê uma ponte... Vemos engenho dos homens para atravessá-la, e assim, escapar de ter de se aventurar em nadar e atravessar um rio com possíveis correntezas...
Mas, te pergunto: - Onde foi que o homem dominou a natureza com a simples construção de uma ponte ???
O homem só fez adaptar-se ao meio... Contornar o problema...
Tanto é que, se a Força da natureza quiser, destrói a tal ponte com uma chuvinha de nada...rs
O Domínio que Bacon fala é bem outro...rs
É o homem saber seus limites e respeitar a natureza de forma a usá-la a seu favor...
Bacon falava sobre o domínio sobre nossa própria natureza...
A ciência deve restabelecer o imperium hominis (império do homem) sobre as coisas. A filosofia verdadeira não é apenas a ciência das coisas divinas e humanas. É também algo prático. Saber é poder. A mentalidade científica somente será alcançada através do expurgo de uma série de preconceitos por Bacon chamados ídolos. O conhecimento, o saber, é apenas um meio vigoroso e seguro de conquistar poder sobre a natureza.
Ah e um bônus sobre o lance do homem não conseguir comandar a natureza:
Ayn Rand não faz alusão alguma a nenhuma metafísica... Ela é factual... No máximo fala sobre o materialismo dialético... Que no fim fala sobre o concretismo dos fatos realizados pela vontade do sujeito que impera as mesmas sobre as coisas...
Pergunta : O que você quer dizer com "a natureza da realidade" - se não é como uma coisa - e onde posso encontrá -lo ?
Ayn Rand : Se você não sabe, como você pode fingir que eu entendo a sua pergunta? E quem é que você está perguntando? Se você me fazer uma pergunta que não é legítimo filosoficamente sobre a natureza da realidade, e eu digo, " It 's chovendo lá fora", que seria dizer que estou recusando-se a considerar a sua pergunta. Mas se eu responder corretamente - isto é, se eu tomar conhecimento lógico da sua pergunta - o que significa o reconhecimento da natureza da realidade, fatos, do que existe. A natureza da realidade é um tema amplo que não pode discutir agora. Você vai encontrar as respostas para suas perguntas em meus livros e, especialmente, em Introdução à Objectivist Epistemologia. Isso pode lhe dar uma idéia do que significa "a natureza da realidade , " que as universidades modernas não dão.
Pergunta : Como pode um explicar a vida e as maravilhas do universo com base em um acidente fortuito, sem o conceito de um projeto?
Ayn Rand : Eu sugiro que você identificar o significado de cada conceito que você está usando. Não há design na natureza. A consistência da natureza, que a natureza siga certas leis, não é o resultado de um plano, mas a lei da identidade, o fato de que as coisas são o que são.
À medida que as contradições não pode existir - algo que existe, não pode ser em si e não em si de uma vez - o resultado é um universo ordenado e não contraditória. Na natureza material, nada acontece por acaso ou por design, que é uma falsa escolha; Ela ocorre de acordo com a Lei de Identidade: coisas agem e interagem de acordo com a sua natureza. Isso não é coincidência. A chance, acaso, é um conceito que tem a ver com a ignorância humana: não sabemos a causa de algum evento, dizemos "por acaso".
Senhor disse: Ao que parece, estão sendo ambiguados dois sentidos diferentes para a palavra Realidade.
Eu uso o termo "Realidade" como tudo aquilo que é apreendido pelos sentidos e que passa a ter um significado para a cognição,
A construção do concreto, ou seja, a partir da realidade do indivíduo.
Senhor disse: enquanto você usa o sentido utópico para a palavra.
Como assim ??? Como posso ter construído uma realidade utópica ?
Senhor disse: Este sentido da palavra realidade, utópico, para mim não é objeto de mérito desvinculado do sentido lato, que é o Universo. E note bem que não é um "multiverso" ou um "semiverso" ou um "universo dentre vários", e sim a soma de tudo o que há e do que pode vir a ser cogitado, ou seja,do que é foi ou será!
Eu sei... Mas, estou falando do único universo existente..rs
Eu percebo também que acho ter dado um nó na cabeça de vcs...rs
Pessoal (incluo aqui o Percival)...
A realidade enquanto progressão exponencial, não pode ser separada do tempo que é um dos objetos que lhe confere atributos...
Por exemplo:
O homem descobre o fogo... O fogo passou a fazer parte de sua ralidade, pois o mesmo precisou aprender a usá-lo, e com isso também o fogo (elemento natural) alterou a realidade do homem dali por diante...
Uma nova realidade influenciada (construída) pela descoberta do fogo, certo ?
A humanidade jamais poderia voltar ao estado de antes da descoberta do fogo... Não poderia regredir a realidade de vida do pré-descoberta, pois o mesmo já fazia parte de sua realidade.
É o que estou dizendo...
Vcs estão falando somente sobre a semiologia da palavra dentro de cada construção idealizada por cada um...
Então para adequar melhor a cada abordagem..
Seguindo sua construção do concreto atuando sobre a cognição (Vc Senhor abordou)...
E o Percival está falando sobre uma realidade paralela, que ele insiste em atribuir a minha pessoa..rsrs
Tipo: Como se eu fosse a desconectada da realidade, o senhor entende ?!
O homem descobre o fogo... O fogo passou a fazer parte de sua ralidade, pois o mesmo precisou aprender a usá-lo, e com isso também o fogo (elemento natural) alterou a realidade do homem dali por diante...
Uma nova realidade influenciada (construída) pela descoberta do fogo, certo ?
Mas o fogo já existia, sempre existiu. Só ali que o homem passou a ter conhecimento dele.
É o que estou dizendo...
Vcs estão falando somente sobre a semiologia da palavra dentro de cada construção idealizada por cada um...
Você que está presa em seu Senso de vida e não se dá conta.
Silvana diz:
O homem descobre o fogo... O fogo passou a fazer parte de sua ralidade, pois o mesmo precisou aprender a usá-lo, e com isso também o fogo (elemento natural) alterou a realidade do homem dali por diante...
Uma nova realidade influenciada (construída) pela descoberta do fogo, certo ?
É disso que falo sobre dar um sentido(uma realidade relativa) utópico à palavra realidade.
A minha realidadesinha, a viagenzinha na maionese por outrem...
Percival disse: Os idealistas afirmam que nós criamos a realidade com palavras, em nossas próprias mentes. Este ponto de vista é um exemplo de uma posição que polariza, na Filosofia Ocidental, com o materialismo dialético: o relativismo metafísico ou o idealismo.
É a visão que, em ultima análise, nada é real exceto em relação a nossa percepção ou pensamento disso.
Exato.
Percival disse: Mas a realidade não é uma FUNÇÃO DE NOSSAS IDEIAS. Ela existe, e é o que é, independente do que nós querermos que seja ou não. Negar isto é intelectualmente equivalente a fechar os olhos enquanto dirige em uma rodovia. Acidentes de carro não acontecem só porque acreditamos que eles aconteçam; muitas vezes eles acontecem mesmo quando desejamos que não.
Mas, eu não disse em momento nenhum de minha explanação que a realidade é uma função...rs
OBS.: Percival, coloquei a ideia principal em caixa alta, só para destacar.
Percival disse: Fatos são fatos, independente de nós. É por isso que acontecem coisas que nos surpreendem. É por isso que a ciência tem sido o processo de estabelecimento da verdade sobre a natureza sem considerar nossos preconceitos. Coisas na realidade tem propriedades reais e exercem poderes causais sem levar em conta a nós e ao nosso conhecimento delas. Ayn Rand resumiu esta atitude da realidade como o principio da primazia da existência.
Um bebê tem uma realidade, um adulto tem outra realidade, e por aí vai...
- Qual é a realidade que se sobressairia sobre as demais ?
Vamos estabelecer o que vem a ser primazia de existência...
A realidade da primazia da existência: Morte # Vida , Luz # escuridão , Fome # saciedade, Multidão # individuo... Esses são atributos para os quais se constroem uma realidade, a mesma deve obedecer padrões semelhantes para a maioria das percepções que chegam ao cérebro.
A realidade concreta: A realidade após definição dos padrões sensoriais estabelecidos pela cognição após o processamento do estabelecido como realidade... Como o senhor (forista) falou.
São diferentes ??? Não !!!
Como Ayn Rand escreveu em “The Metaphysical Versus the Man-Made” (Philosophy: Who Needs It): a primazia da existência (da realidade) é o axioma que constata que a existência existe, ou seja, que o universo existe independente da consciência (de qualquer consciência), que as coisas são o que são, que elas possuem uma natureza especifica, uma identidade.
O corolário epistemológico é o axioma de que a consciência é a faculdade de perceber o que existe – e que o homem ganha conhecimento olhando para seu exterior. Consciência (ou seja, a mente) é na sua essência uma faculdade de consciência (conhecimento, sensibilidade). Nós estamos conscientes do mundo ao nosso redor através de percepções sensoriais, é claro, mas mesmo em nosso conhecimento abstrato e teórico nós funcionamos principalmente através da identificação de como as coisas são.
Através de nossos sentidos, nós vemos e sentimos um mundo material. Ele tem características físicas, tais como forma e massa. Mas nossos pensamentos parecem livres: nós escolhemos por nossas próprias faculdades mentais o que devemos fazer, até mesmo como devemos mover nossos corpos, e podemos vaguear com nossas mentes em mundos de fantasias e imaginação que nunca existiram. Mas nós podemos convencer nossas mentes, sem hesitação, a fazer o que devemos, mesmo que isso custe nossas vidas.
Muitos filósofos e cientistas acreditam no determinismo metafísico. Esta é a ideia de que tudo na existência advém inevitavelmente de causa e efeito. De acordo com o determinismo, o universo foi posto em movimento de alguma forma, talvez em um Big Bang, talvez por Deus, e tudo que aconteceu desde então tinha que acontecer; nada mais era possível, o resultado era determinado.
Neste ponto de vista, podemos sentir como nós fazemos escolhas, mas por trás de nossas escolhas reside um processo que funciona como um relógio: nosso desenvolvimento genético, fatores sociais e ambientais, etc. Qual seja a historia causal dada, nessa visão, nossas ações e até mesmo nossos pensamentos acontecem na única e absoluta forma que poderiam ocorrer.
Objetivismo sustenta, em contraste, que o homem tem livre arbítrio. Nós temos capacidade de escolha, não sobre todos os aspectos da existência, é claro, mas na gama de ações dentro do nosso poder. Todos os dias fazemos coisas que nós podíamos ter feito diferente. Nossa liberdade de escolher nossas ações é a essência do que significa ser humano: ela é a base de nossa necessidade por orientação moral e é a principal causa de nossa falibilidade, mas é também a raiz de nossa capacidade de progredir imaginando e criando melhorias nas formas brutas da natureza.
O fato do livre arbítrio é óbvio; cada um de nós sabe que temos a capacidade de controlar nossas próprias mentes, para concentrar nossos pensamentos em uma questão ou outra, e para dirigir nossas próprias ações. Alguns temem que por admitir que se tenha livre arbítrio estaremos negando a casualidade, rejeitando assim a visão cientifica do mundo. Afinal, a ciência tem demonstrado tacitamente que a maioria das coisas na realidade funciona deterministicamente.
Mas a ideia de livre arbítrio não nega a casualidade ou a ciência, ela apenas aponta que, pelo menos, algumas das coisas que você faz, você é a causa (agente). Nós ainda não podemos entender cientificamente como a química do cérebro e do sistema nervoso dão origem a esta capacidade, mas a ciência não elimina as causas reais da existência, aquilo que nós experimentamos a todo momento; ela as explica.
Entendo...
Percival disse: Se lesse pelo menos o texto, teria entendido.
Hummmm... sei...
Santa Jujuba...
Vc falou, falou ,(copiou as falas da Ayn Rand) e depois finaliza me acusando que eu não entendi nada...rs
hahahahaha
Percival qual a diferença entre;
Semiologia da palavra realidade X A analogia que fiz sobre a progressão exponencial da realidade ?
Verás que vc entra para falar sobre filosofia materialista dialética comigo...
Sem entender uma misera linha do que eu falei...
E por favor, não me entendas mal... Não estou te destratando... É que me custa mesmo acreditar que vc entrou para discutir o óbvio, que venho explicando...
Vc é que não parou para ler nada do que eu escrevi com a devida atenção...
Percival disse:
" Mas o fogo já existia, sempre existiu. Só ali que o homem passou a ter conhecimento dele."
Silvana disse: É o que estou dizendo...
Vcs estão falando somente sobre a semiologia da palavra dentro de cada construção idealizada por cada um...
Percival disse:
Você que está presa em seu Senso de vida e não se dá conta.
Todas as grandes coisas são simples. E muitas podem ser expressas numa só palavra: liberdade; justiça; honra; deve..
Heim ???
Por favor... Eu queria mesmo criar uma relação com o que eu vinha dizendo, mas está difícil...
"Temos genes antigos que fazem nascer guelras nos embriões humanos. E temos genes mais recentes que fazem com que as guelras desapareçam depois de uma certa fase.
Temos genes antigos que fazem nascer um rabo nos humanos, mas temos genes mais recentes que cancelam essa instrução, restando apenas o cóccix.
Às vezes, essa instrução não funciona e a criança nasce com rabo."
Com novos acontecimentos científicos, a Lei biogenética foi sendo cada vez mais
desacreditada. A redescoberta da genética mendeliana em 1900, por exemplo, permitiu a visão de que os genes codificam enzimas que controlam a velocidade dos processos, dessa forma eles podem ser tanto acelerados quando retardados. Essa questão acaba com a lei da aceleração, que é um ponto necessária para a explicação da teoria da recapitulação de como as características de ancestrais adultos se tornam características juvenis nos descendentes.A ascensão da chamada Evo-devo levou a numerosas descobertas, como os genes reguladores do desenvolvimento, mutações que geram mudanças nesses genes podem afetar várias fases do desenvolvimento embrionário impedindo e padronização do processo que seria observado na recapitulação.A questão do embrião humano se parecer com embriões de peixe é um bom exemplo que mostra como as ligações entre a ontogenia e a filogenia têm gerado muita confusão: as famosas fendas branquiais. Um embrião com um mês de idade tem certas dobras naquilo que será o seu pescoço, mas essas dobras nunca têm a função e nem mesmo a composição das guelras. O tecido das dobras, na verdade, está dando origem à mandíbula, ao pescoço, e a glândulas como o timo, não a guelras, e não estão o ligadas à função de respiração nem fora da água.Hoje muitos biólogos desacreditam da lei biogenética mas ela ainda vem sendo representada em livros de ensino médio e superior como um ponto importante no estudo da evolução. Sabemos que muitas característica no desenvolvimento de animais relacionados são semelhante e se divergem depois. O cérebro humano, que se inicia como o de um peixe, e a coluna dorsal dos vertebrados são exemplos disso.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Não é a primeira vez que vc cita o trabalho Ernst Haeckel, mais um trapaceiro evolucionista...bem típico mesmo, quando o evolucionista não pode provar, ele apela para raciocínios mirabolantes ou parte para a trapaça mesmo...Leia o texto sobre guelras e caldas e veja o quilate do sem vergonha que desenvolveu essa proposta....e a conivência dos "honestos" cientistas que, mesmo depois de provada a farsa, continuaram a publicar essa mentira nos livros acadêmicos...você deveria ter vergonha, Fernando, com tanta pilantragem envolvida nisso tudo.
Ernst Haeckel, um zoólogo alemão e forte defensor do darwinismo, propôs novas noções de descendência evolutiva dos seres humanos para a sua época.[1] Haeckel usou seus desenhos falsificados para apoiar não só a teoria da evolução, mas também sua própria “teoria da recapitulação”, segundo a qual os embriões passam pelos estágios adultos de seus ancestrais no processo de desenvolvimento. Nas palavras de Haeckel, a “ontogenia [desenvolvimento] recapitula a filogenia [evolução]”. Em outras palavras, isso significa que os estágios adultos de antepassados seriam repetidos durante o desenvolvimento dos descendentes. A versão de Haeckel, com uma visão verdadeiramente evolucionista, foi inspirada em AOrigem das Espécies (1859), de Charles Darwin, traduzido para o alemão em 1860.[2] Haeckel postulou a teoria da recapitulação, a qual se tornou conhecida como a “lei biogenética”. O curioso em relação a essa lei reside no fato de que 38 anos antes da publicação de Haeckel, o anti-evolucionista e embriologista Karl Ernst von Baer publicou sua obra (1828), que foi ignorada por Haeckel.[3] Sua quarta lei dizia: “Os primeiros estágios no desenvolvimento de um animal não são como os estágios adultos de outros animais inferiores na escala, mas são como as primeiras fases daqueles animais.”[4: p.40, 52] Assim, vemos que a pressão exercida pela teoria evolutiva sobre a teoria de Haeckel fez com ela prevalecesse sobre a de von Baer. Darwin, é claro, também acreditava na recapitulação. Ele escreveu em A Origem das Espécies que a evidência embrionária parecia mostrar que “os embriões das mais distintas espécies pertencentes à mesma classe são mais aproximadamente similares, mas se tornam, quando plenamente desenvolvidos, amplamente dissimilares”, um padrão que “revela a comunidade da descendência”.[5: p. 386-96; 6: p. 79] Ele pensou que os embriões em seu estágio inicial “nos mostram, mais ou menos completamente, a condição do progenitor de todo o grupo no seu estado adulto”.[7: p. 395] Dito de outra forma, Darwin acreditava que a semelhança de embriões de vertebrados nos seus estágios iniciais revelava sua suposta ancestralidade comum. Devido ao fato de não ser embriologista, Darwin se apoiou no trabalho de alguns biólogos. Ele citou, por exemplo, von Baer acerca da suposta ideia de que os embriões são mais parecidos em suas primeiras fases: “Os embriões de mamíferos, de aves, lagartos e cobras, provavelmente também de chelonia [tartarugas], estão em seus estados primários extremamente semelhantes entre si, ambos como um todo e no modo de desenvolvimento de suas partes; tanto, de fato, que muitas vezes podemos distinguir os embriões apenas pelo seu tamanho.”[8: p. 387-8] Entretanto, essa citação está totalmente fora de seu contexto original, visto que von Baer minimizava em seus textos a similaridade desses animais durante a ontogenia. Nesse sentido, é possível perceber que a recapitulação defendida por Darwin e Haeckel foi uma tentativa de aplicar a semelhança embrionária (homologia) em apoio da descendência comum. Apesar da falta de consistência da lei biogenética, e das muitas críticas fundamentadas de muitos renomados embriologistas contra essa suposta teoria, ela se popularizou, pois era muito atraente para os evolucionistas. Em seu livro Natürliche Schöpfungs-geschichte (A História Natural da Criação), publicado em alemão em 1868[9] e em inglês em 1876,[10] Haeckel usou uma série de desenhos que sustentavam sua teoria. Dentre esses desenhos estava um do 25º dia de um embrião de cachorro que tinha sido anteriormente publicado por T. L. W. Bischoff, em 1845, e um desenho da 4ª semana de um embrião humano, publicado em 1851-59 por A. Ecker.[11] Se não bastasse, Haeckel havia somado 3,5 mm ao desenho da cabeça do embrião de cachorro, desenhado por Bishoff, e subtraído 2 mm do desenho da cabeça do embrião humano desenhado por Ecker, dobrou a duração do posterior humano e alterou substancialmente os detalhes do olho humano. Em 1874, os desenhos de embriões de Haeckel foram provados falsos pelo famoso embriologista comparativo e professor de anatomia na Universidade de Leipzig, Wilhelm His.[11] Ele havia visto que os desenhos de Haeckel omitiam completamente os estágios iniciais, que são muito diferentes, e começava em um ponto, na metade do caminho do desenvolvimento, em que são mais similares. Em 1910, por sua vez, o jornal New York Times publicou uma reportagem que expôs a fraude de Haeckel e a popularizou.[12] Daí em diante, diversos cientistas criticaram tanto a teoria quanto os desenhos de Haeckel. Em 1976, o embriologista William Ballard escreveu que é “somente com o uso de truques semânticos e seleção subjetiva da evidência”, ao “dobrar os fatos da natureza”, que alguém pode argumentar que os estágios iniciais dos vertebrados são mais semelhantes que seus adultos.[13] Embora os desenhos de Haeckel tivessem sido denunciados como fraude pelos seus contemporâneos, e ele próprio tivesse confessado que uma pequena porcentagem de seus desenhos eram falsificações e, diante disso, condenado por um tribunal universitário (Universidade de Jena),[14] os livros didáticos de Biologia os usaram, ou as suas versões redesenhadas, ao longo do século 20, para convencer os estudantes de que os humanos partilham um ancestral comum com os peixes. Então, em 1997, uma publicação científica de autoria do embriologista Michael Richardson e colaboradores trouxe novamente à tona o trabalho meticuloso e fraudulento de Haeckel ao comprovar cientificamente a falsificação por meio da comparação de fotos reais dos embriões vertebrados com os desenhos de Haeckel.[15] Em uma entrevista publicada na revista Science, o autor descreveu esse episódio como “uma das mais famosas fraudes em Biologia”.[16] Em 2000, o paleontólogo evolucionista de Harvard, Stephen Jay Gould, chamou os desenhos de Haeckel de “fraudulentos” e escreveu que os biólogos deveriam “ficar atônitos e envergonhados pelo século de reciclagem estúpida que resultou na persistência desses desenhos num grande número, se não na maioria dos livros didáticos modernos”.[17: p. 45] Apesar de toda essa exposição negativa, também no século 21 essa fraude continuou sendo compartilhada em seus livros didáticos.[18-20] Até recentemente, de igual modo, o Science Museum, em sua página virtual, resistia em retirar os desenhos de Haeckel.[21] A seguinte frase acompanhava os diagramas: “Parece que um eficiente processo de elaborar o plano corporal surgiu há milhões de anos, e permaneceu virtualmente inalterado através da evolução animal.” Repare nas diferenças entre os desenhos de haeckel (acima) e as fotos Então, em 2006, devido à pressão da Truth in Science (organização inglesa que apoia o design inteligente), enfim, o museu alterou o texto (retirou o termo “virtualmente”), e substituiu os desenhos de Haeckel por uma fotografia daquilo que parece ser um embrião. No entanto, na opinião da Truth in Science, eles deveriam sustentar o novo texto com fotografias atuais de embriões, de humanos e de ratos, na mesma fase de desenvolvimento, permitindo aos visitantes avaliar por eles mesmos as semelhanças e diferenças.[22] Atualmente, já se sabe que embriões de diferentes grupos de vertebrados não possuem semelhanças em suas fases iniciais de desenvolvimento.[23] Ok, isso está esclarecido! Mas como disse o biólogo evolutivo Walter Bock: “A lei biogenética tornou-se tão profundamente enraizada no pensamento biológico que não pode ser eliminada, apesar de ter sido demonstrado estar errada por numerosos estudiosos subsequentes.”[24] De fato, essa afirmação é suportada por evidências recentes. Uma versão moderna da recapitulação escrita por Jerry Coyne, por exemplo, alega que embriões “se parecem com as formas embrionárias de seus ancestrais”.[6: p. 78] Porém, uma vez que os embriões fósseis são extremamente raros,[25] essa alegação é mais uma especulação acerca da suposta ancestralidade comum baseada na suposição de veracidade da teoria de Darwin. É lamentável, mas o conto continua vivo! (Everton Fernando Alves é mestre em Ciências da Saúde pela UEM e diretor de ensino do Núcleo Maringaense da Sociedade Criacionista Brasileira [NUMAR-SCB]; seu e-book pode ser lido aqui)Referências:[1] Robinson G. Ernst Haeckel. [Jul. 2014]. Encyclopaedia Britannica. Disponível em: http://global.britannica.com/EBchecked/topic/251305/Ernst-Haeckel[2] Desmond A, Moore J. Darwin: The Life of a Tormented Evolutionist. United Kingdom: W. W. Norton & Company, 1991.[3] Kischer CW. “The Final Corruption of Human Embryology.” [Fev. 2007] Lifeissues.net, 2007. Disponível em:http://www.lifeissues.net/writers/kisc/kisc_28corruption.html[4] De Beer, Sir Gavin. Embryos and Ancestors. 3 ed., Londres: Oxford University Press, 1962.[5] Darwin CR. The origin of species by means of natural selection, or the preservation of favoured races in the struggle for life. 6th edition. London: John Murray, 1872; with additions and corrections. Disponível em: http://darwin-online.org.uk/content/frameset?viewtype=side&itemID=F391&pageseq=415[6] Coyne JA. Why Evolution Is True. New York: Viking Adult, 2009.[7] Capítulo XIV: “Mutual Affinities of Organic Beings: Morphology - Embryology - Rudimentary Organs, Development and Embriology”, p. 395. In: Darwin CR. The origin of species by means of natural selection, or the preservation of favoured races in the struggle for life. 6th edition. London: John Murray, 1872; with additions and corrections. Disponível em: http://darwin-online.org.uk/content/frameset?pageseq=423&itemID=F391&viewtype=side[8] Capítulo XIV: “Mutual Affinities of Organic Beings: Morphology - Embryology - Rudimentary Organs, Development and Embriology”, p. 387, 388. In: Darwin CR. The origin of species by means of natural selection, or the preservation of favoured races in the struggle for life. 6th edition. London: John Murray, 1872; with additions and corrections. Disponível em: http://darwin-online.org.uk/content/frameset?viewtype=side&itemID=F391&pageseq=415[9] Haeckel E. Natürliche Schöpfungs-geschichte. Berlin:George Reimer, 1868; os desenhos podem ser vistos na página 240. Disponível em:https://archive.org/stream/natrlichesch1868haec#page/260/mode/2up[10] Haeckel E. The History of Creation, or, the development of the earth and its inhabitants by the action of natural causes. New York: D. Appleton and Co, 1876, two volumes. Disponível em: http://catalog.hathitrust.org/Record/009549162[11] Grigg R. “Ernst Haeckel: Evangelist for evolution and apostle of deceit.” Journal of Creation 1996; 18(2):33-36.[12] “Accused of Fraud, Haeckel Leaves the Church.” [Nov. 1910]. The New York Times, 1910, Part V, p. 11. Disponível em: http://query.nytimes.com/mem/archive-free/pdf?_r=1&res=9A0DE6DF153BE733A25754C2A9679D946196D6CF&oref=slogin[13] Wells J. “Survival of the Fakest.” American Spectator 2000; 33(10):18-26. Disponível em: http://www.unz.org/Pub/AmSpectator-2000dec-00018?View=PDF[14] Ferrel V. “The Evolution Cruncher.” Altamont, TN: Evolution Facts, Inc., 2001.[15] Richardson MK. Hanken J, Gooneratne ML, Pieau C, Raynaud A, Selwood L, Wright et GM. “There is no highly conserved embryonic stage in the vertebrates: implications for current theories of evolution and development.” Anatomy and Embryology 1997; 196(2):91-106.[16] Pennisi E. “Haeckel’s Embryos: Fraud Rediscovered.” Science. 1997; 277 (5331):1435.[17] Gould SJ. “Abscheulich! Atrocious!” Natural History 2000; p. 42-49.[18] Raven P, Johnson GB, Mason KA, Losos JB, Singer SS. Biology. 9 ed., New York: McGraw-Hill, 2011.[19] Mader S. Inquiry Into Life. 13 ed., New York: McGraw-Hill, 2011.[20] Prothero DR. Bringing Fossils to Life: An Introduction to Paleobiology. 3 ed., New York: Columbia University Press, 2013.[21] Science Museum. Seção “Who am I?”, Londres, 2015. Disponível em: http://www.sciencemuseum.org.uk/on-line/lifecycle/24.asp[22] “Science Museum takes down fake pictures.” [Dez. 2006]. Truth in Science, 2003. Disponível em: http://www.truthinscience.org.uk/tis2/index.php/news-blog-mainmenu-63/215-pictures-down.html[23] Bininda-Emonds OR, Jeffery JE, Richardson MK. “Inverting the hourglass: quantitative evidence against the phylotypic stage in vertebrate development.” Proc Biol Sci. 2003; 270(1513):341-6.[24] Bock WJ. “Evolution by Orderly Law.” Science. 1969; 164(3880):684-685.[25] Morris SC. “Fossil Embryos.” p. 703-711. In: Stern CD (ed.). Gastrulation: From Cells to Embryos. Cold Spring Harbor, NY: Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2004. Postado por Michelson às 12:30 PMEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no Facebook Marcadores: ciência, genética, história
Percival disse: Os idealistas afirmam que nós criamos a realidade com palavras, em nossas próprias mentes. Este ponto de vista é um exemplo de uma posição que polariza, na Filosofia Ocidental, com o materialismo dialético: o relativismo metafísico ou o idealismo.
É a visão que, em ultima análise, nada é real exceto em relação a nossa percepção ou pensamento disso.
Exato.
Percival disse: Mas a realidade não é uma FUNÇÃO DE NOSSAS IDEIAS. Ela existe, e é o que é, independente do que nós querermos que seja ou não. Negar isto é intelectualmente equivalente a fechar os olhos enquanto dirige em uma rodovia. Acidentes de carro não acontecem só porque acreditamos que eles aconteçam; muitas vezes eles acontecem mesmo quando desejamos que não.
Mas, eu não disse em momento nenhum de minha explanação que a realidade é uma função...rs
OBS.: Percival, coloquei a ideia principal em caixa alta, só para destacar.
Percival disse: Fatos são fatos, independente de nós. É por isso que acontecem coisas que nos surpreendem. É por isso que a ciência tem sido o processo de estabelecimento da verdade sobre a natureza sem considerar nossos preconceitos. Coisas na realidade tem propriedades reais e exercem poderes causais sem levar em conta a nós e ao nosso conhecimento delas. Ayn Rand resumiu esta atitude da realidade como o principio da primazia da existência.
Um bebê tem uma realidade, um adulto tem outra realidade, e por aí vai...
- Qual é a realidade que se sobressairia sobre as demais ?
Vamos estabelecer o que vem a ser primazia de existência...
A realidade da primazia da existência: Morte # Vida , Luz # escuridão , Fome # saciedade, Multidão # individuo... Esses são atributos para os quais se constroem uma realidade, a mesma deve obedecer padrões semelhantes para a maioria das percepções que chegam ao cérebro.
A realidade concreta: A realidade após definição dos padrões sensoriais estabelecidos pela cognição após o processamento do estabelecido como realidade... Como o senhor (forista) falou.
São diferentes ??? Não !!!
Como Ayn Rand escreveu em “The Metaphysical Versus the Man-Made” (Philosophy: Who Needs It): a primazia da existência (da realidade) é o axioma que constata que a existência existe, ou seja, que o universo existe independente da consciência (de qualquer consciência), que as coisas são o que são, que elas possuem uma natureza especifica, uma identidade.
O corolário epistemológico é o axioma de que a consciência é a faculdade de perceber o que existe – e que o homem ganha conhecimento olhando para seu exterior. Consciência (ou seja, a mente) é na sua essência uma faculdade de consciência (conhecimento, sensibilidade). Nós estamos conscientes do mundo ao nosso redor através de percepções sensoriais, é claro, mas mesmo em nosso conhecimento abstrato e teórico nós funcionamos principalmente através da identificação de como as coisas são.
Através de nossos sentidos, nós vemos e sentimos um mundo material. Ele tem características físicas, tais como forma e massa. Mas nossos pensamentos parecem livres: nós escolhemos por nossas próprias faculdades mentais o que devemos fazer, até mesmo como devemos mover nossos corpos, e podemos vaguear com nossas mentes em mundos de fantasias e imaginação que nunca existiram. Mas nós podemos convencer nossas mentes, sem hesitação, a fazer o que devemos, mesmo que isso custe nossas vidas.
Muitos filósofos e cientistas acreditam no determinismo metafísico. Esta é a ideia de que tudo na existência advém inevitavelmente de causa e efeito. De acordo com o determinismo, o universo foi posto em movimento de alguma forma, talvez em um Big Bang, talvez por Deus, e tudo que aconteceu desde então tinha que acontecer; nada mais era possível, o resultado era determinado.
Neste ponto de vista, podemos sentir como nós fazemos escolhas, mas por trás de nossas escolhas reside um processo que funciona como um relógio: nosso desenvolvimento genético, fatores sociais e ambientais, etc. Qual seja a historia causal dada, nessa visão, nossas ações e até mesmo nossos pensamentos acontecem na única e absoluta forma que poderiam ocorrer.
Objetivismo sustenta, em contraste, que o homem tem livre arbítrio. Nós temos capacidade de escolha, não sobre todos os aspectos da existência, é claro, mas na gama de ações dentro do nosso poder. Todos os dias fazemos coisas que nós podíamos ter feito diferente. Nossa liberdade de escolher nossas ações é a essência do que significa ser humano: ela é a base de nossa necessidade por orientação moral e é a principal causa de nossa falibilidade, mas é também a raiz de nossa capacidade de progredir imaginando e criando melhorias nas formas brutas da natureza.
O fato do livre arbítrio é óbvio; cada um de nós sabe que temos a capacidade de controlar nossas próprias mentes, para concentrar nossos pensamentos em uma questão ou outra, e para dirigir nossas próprias ações. Alguns temem que por admitir que se tenha livre arbítrio estaremos negando a casualidade, rejeitando assim a visão cientifica do mundo. Afinal, a ciência tem demonstrado tacitamente que a maioria das coisas na realidade funciona deterministicamente.
Mas a ideia de livre arbítrio não nega a casualidade ou a ciência, ela apenas aponta que, pelo menos, algumas das coisas que você faz, você é a causa (agente). Nós ainda não podemos entender cientificamente como a química do cérebro e do sistema nervoso dão origem a esta capacidade, mas a ciência não elimina as causas reais da existência, aquilo que nós experimentamos a todo momento; ela as explica.
Entendo...
Percival disse: Se lesse pelo menos o texto, teria entendido.
Hummmm... sei...
Santa Jujuba...
Vc falou, falou ,(copiou as falas da Ayn Rand) e depois finaliza me acusando que eu não entendi nada...rs
hahahahaha
Percival qual a diferença entre;
Semiologia da palavra realidade X A analogia que fiz sobre a progressão exponencial da realidade ?
Verás que vc entra para falar sobre filosofia materialista dialética comigo...
Sem entender uma misera linha do que eu falei...
E por favor, não me entendas mal... Não estou te destratando... É que me custa mesmo acreditar que vc entrou para discutir o óbvio, que venho explicando...
Vc é que não parou para ler nada do que eu escrevi com a devida atenção...
[fraternos]
Eu parei pra ler sim e só vi merda.
Realidade é uma coisa, Senso de vida é outra. Realidade não tem analogias: ela é o que é e pronto, ela não é opinião pessoal. Nenhuma realidade se sobressai a outra. Você confunde visão do mundo (Senso de Vida) com realidade. Ainda usa termos alegóricos que não tem relação nenhuma com o assunto. Usa termos como Semiologia que tem a ver mais com sociedade do que com realidade propriamente dita. Nem se deu ao trabalho de ler e interpretar uma linha do que eu escrevi. Somente se prendeu as seus conceitos.
Você não tem escolha sobre a necessidade de integrar suas observações, suas experiências, seu conhecimento em ideias abstratas, isto é, em princípios. Sua única escolha é se esses princípios são verdadeiros ou falsos, se eles representam sua convicção consciente, racional – ou uma mistura de noções colhidas ao acaso, cujas fontes, validade, contexto e consequências você não conhece, noções que, com mais frequência do que não, você largaria como uma batata quente se soubesse. (Ayn Rand, Philosophy: Who needs it. P5).
Novamente: Mas a realidade não é uma função das nossas ideias. Ela existe, e é o que é, independente do que nós querermos que seja ou não. Negar isto é intelectualmente equivalente a fechar os olhos enquanto dirige em uma rodovia. Acidentes de carro não acontecem só porque acreditamos que eles aconteçam; muitas vezes eles acontecem mesmo quando desejamos que não. Fatos são fatos, independente de nós. É por isso que acontecem coisas que nos surpreendem. É por isso que a ciência tem sido o processo de estabelecimento da verdade sobre a natureza sem considerar nossos preconceitos. É por isso que bebês tem que aprender; eles estão descobrindo o “mundo lá fora.” Coisas na realidade tem propriedades reais e exercem poderes causais sem levar em conta a nós e ao nosso conhecimento delas. Ayn Rand resumiu esta atitude da realidade como o principio da primazia da existência.
Se você não entendeu, você é burra ou desonesta. Eu acredito na segunda opção.
Se eu não entendi uma mísera linha, só vi você bostejar conceitos sem aplicação ao tema. Fazendo o que você gosta de chamar dos outros de Tangenciais.
Percival disse:
" Mas o fogo já existia, sempre existiu. Só ali que o homem passou a ter conhecimento dele."
Silvana disse: É o que estou dizendo...
Vcs estão falando somente sobre a semiologia da palavra dentro de cada construção idealizada por cada um...
Percival disse:
Você que está presa em seu Senso de vida e não se dá conta.
Heim ???
Por favor... Eu queria mesmo criar uma relação com o que eu vinha dizendo, mas está difícil...
[fraternos]
Simples: o fogo existia antes de que o ser humano desse conta de que ele existia. Assim como o Senhor disse em sua postagem.
Senhor disse:
Silvana diz:
O homem descobre o fogo... O fogo passou a fazer parte de sua ralidade, pois o mesmo precisou aprender a usá-lo, e com isso também o fogo (elemento natural) alterou a realidade do homem dali por diante...
Uma nova realidade influenciada (construída) pela descoberta do fogo, certo ?
É disso que falo sobre dar um sentido(uma realidade relativa) utópico à palavra realidade.
A minha realidadesinha, a viagenzinha na maionese por outrem...
Senhor disse:
Eu uso o termo "Realidade" como tudo aquilo que é apreendido pelos sentidos e que passa a ter um significado para a cognição, enquanto você usa o sentido utópico para a palavra. Este sentido da palavra realidade, utópico, para mim não é objeto de mérito desvinculado do sentido lato, que é o Universo. E note bem que não é um "multiverso" ou um "semiverso" ou um "universo dentre vários", e sim a soma de tudo o que há e do que pode vir a ser cogitado, ou seja,do que é foi ou será!
Realidade você usa com base no seu senso de vida: não existe realidade diferente e sim senso de vida diferentes e ambientes diferentes. A realidade é a mesma.
A construção do concreto, ou seja, a partir da realidade do indivíduo.
Senso de vida não é realidade.
Tipo: Como se eu fosse a desconectada da realidade, o senhor entende ?!
Uma pessoa que age como bruxa, imagina...
Você está insinuando que os bruxos estão fora da realidade? Qual realidade, a sua?
Se a sua realidade consiste em apenas ser o que você percebe pelos cinco sentidos,(realidade limitada pelo ceticismo), então, realmente, bruxos estão excluídos dela...mas na minha opinião, é você que se exclui da realidade plena, nos dadas graciosamente pelo etéreo...Tente ampliar a sua mente, não seja limitado e tacanho..."Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia." william shakespeare
Como assim ??? Como posso ter construído uma realidade utópica ?
Tipo: Como se eu fosse a desconectada da realidade, o senhor entende ?!
Olá Silvana: Sinto muito, em te dizer isso, mas tanto o Senhor, como, principalmente o Percival, acreditam nessas suas duas frases, ou seja, que você vive numa realidade utópica que sua mente construiu para si mesma...Como céticos, eles não conseguem perceber a realidade do etéreo...Então, pelo fato de alguém narrar fatos ou ideias que estejam ligados a mundos paralelos para pessoas que estão presas, puramente a matéria, elas, por causa do seu senso limitado , no que concerne a metafísica, logo pensam que o problema está na nossa mente "doentia", e não na total falta de capacidade deles de perceber que o Criador está muito além do que possa ser explicado pela ciência ou filosofia.
"Se eu não entendi uma mísera linha, só vi você bostejar conceitos sem aplicação ao tema. Fazendo o que você gosta de chamar dos outros de Tangenciais."
Continue assim, adoro ver vocês perderem a cabeça...
"Se você não entendeu, você é burra ou desonesta. Eu acredito na segunda opção."
Embora isso muito me divirta(ver um ateu totalmente descontrolado), acho que o respeito, devido a toda mulher, deveria se fazer presente, nessa sua boquinha suja, mas é claro, isso vem de berço, o que levanta a questão: Você tem mãe, Percival? Você a beija, com a mesma boca, que usa para insultar a Silvana, ou tem uma segunda, dada à você pelas mutações genéticas da macroevolução? O Gorducho e o Fernando poderiam me ajudar nesse meu dilema...Onde estão esses dois, quando se precisa deles....
A construção do concreto, ou seja, a partir da realidade do indivíduo.
Senso de vida não é realidade.
Tipo: Como se eu fosse a desconectada da realidade, o senhor entende ?!
Uma pessoa que age como bruxa, imagina...
Você está insinuando que os bruxos estão fora da realidade? Qual realidade, a sua?
Se a sua realidade consiste em apenas ser o que você percebe pelos cinco sentidos,(realidade limitada pelo ceticismo), então, realmente, bruxos estão excluídos dela...mas na minha opinião, é você que se exclui da realidade plena, nos dadas graciosamente pelo etéreo...Tente ampliar a sua mente, não seja limitado e tacanho..."Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia." william shakespeare
Outro que nem leu o texto do link, nem perco meu tempo. Releia os oinks qUE postei vlw.
"Normal você dizer isso, talvez só tenha ouvido falar de Ayn Rand agora."
Comentário típico do ateísmo arrogante que alardeia: Nós sabemos tudo!
Eu não sei tudo, conheci Ayn Rand ano passado e comecei a ler os textos dela bem como partes de seus livros e concordo com suas posições. Não sou contra Deus e sim a favor da razão. Defendo meu posicionamento com base, e não gosto de gente falsa e desonesta que faz provocacoes bestas como a @Silvana.
"Se você não entendeu, você é burra ou desonesta. Eu acredito na segunda opção."
Embora isso muito me divirta(ver um ateu totalmente descontrolado), acho que o respeito, devido a toda mulher, deveria se fazer presente, nessa sua boquinha suja, mas é claro, isso vem de berço, o que levanta a questão: Você tem mãe, Percival? Você a beija, com a mesma boca, que usa para insultar a Silvana, ou tem uma segunda, dada à você pelas mutações genéticas da macroevolução? O Gorducho e o Fernando poderiam me ajudar nesse meu dilema...Onde estão esses dois, quando se precisa deles....
Mimimimi. Cara fica na sua: assim como a @Silvana você está preso ao seu Senso de Vida e o confunde com realidade.
PauloRoberto10anos disse:
Ernst Haeckel, um zoólogo alemão e forte defensor do darwinismo, propôs novas noções de descendência evolutiva dos seres humanos para a sua época.[1] Haeckel usou seus desenhos falsificados para apoiar não só a teoria da evolução, mas também sua própria “teoria da recapitulação”,
Ernst Haeckel apenas exagerou e fraudou desenhos para apoiar sua tese, mas o erro dele não invalida a teoria.
O que os criacionistas sempre tentam fazer é nos convencer de que o erro ou fraude de um cientista prova que todos os cientistas estão errados ou são fraudulentos.
Acontece que os erros ou fraudes de um cientista sempre são corrigidos e desmascarados por outros cientistas, não por crentes. Os crentes só ficam sabendo depois e saem por aí fazendo estardalhaço como se fosse uma grande novidade.
O feto humano não passa pelas fases adultas das espécies ancestrais, como ele tentou provar, mas sim passa pelas mesmas fases que os embriões dessas espécies.
Miscelânea Criacionista: Os embriões de Haeckel.Três décadas antes de “A Origem das Espécies”, Étienne Serres propôs a teoria da recapitulação, segundo a qual o desenvolvimento do embrião recapitula a evolução do organismo. Era uma variante do lamarquismo, na qual os factores ambientais transformavam os indivíduos uma geração para outra actuando sobre o desenvolvimento do embrião em vez de no organismo adulto. Quinze anos depois de Darwin publicar a sua teoria, Ernst Haeckel defendeu uma versão mais detalhada da teoria da recapitulação e apresentou desenhos de embriões mostrando como o desenvolvimento embrionário passava por fases representativas dos ancestrais de cada organismo. Haeckel era um naturalista e ilustrador famoso, tendo catalogado milhares de espécies, por isso foi um escândalo quando foi condenado por fraude uns anos mais tarde, admitindo ter alterado alguns desenhos para suportar a sua teoria.
Décadas antes, já Karl Ernst von Baer tinha oposto a teoria da recapitulação, enunciando nas suas leis da embriologia que as características mais gerais de cada grupo surgiam antes das mais específicas mas que as formas embrionárias tendiam a divergir e nunca passavam pela forma de animais adultos. As leis de Baer estão estatisticamente correctas, mas dizem algo muito diferente do que Haeckel defendia. Da teoria da evolução não se espera que o embrião de um organismo se assemelhe à forma adulta de qualquer dos seus antepassados. A evolução pela acumulação gradual de mutações aleatórias não dá razão para que assim seja. Só o Lamarckismo, ou algo semelhante, explicaria esta ligação entre desenvolvimento e evolução. Se Haeckel tivesse razão e um embrião humano passasse pela forma de peixe, anfíbio, réptil e mamífero quadrúpede, hoje os criacionistas estariam a dizer mal de Lamarck em vez de Darwin. Mas não é esse o caso.
No entanto, é verdade que características ancestrais tendem a surgir mais cedo no desenvolvimento embrionário. Foi possivelmente isto que induziu Haeckel a dar um “jeitinho” aos desenhos, convencendo-o que o embrião revivia formas ancestrais. Mas esta precedência não é uma recapitulação de formas adultas. Há uma fase do desenvolvimento do embrião humano em que aparecem estruturas semelhantes a guelras, mas não são guelras de peixe adulto nem funcionam como guelras. E o que se passa, o que Baer notou, está de acordo com a teoria da evolução.
O desenvolvimento embrionário é uma sequência complexa de reacções químicas. Genes são activados ou desactivados em função de moléculas que se distribuem de forma heterogénea pelo embrião, células diferenciam-se de forma diferente em locais diferentes e tudo isto tem de estar perfeitamente sincronizado. É muito provável que uma alteração aleatória neste processo seja letal para o organismo. Mas é tão mais provável que seja letal quanto mais cedo afectar o desenvolvimento do embrião. É esta a explicação das leis de Baer. Nos embriões de vertebrados terrestres, por exemplo, a coluna vertebral começa a formar-se antes dos membros. Porque, na evolução destes animais, mutações que afectassem o desenvolvimento antes da formação da coluna vertebral foram eliminadas com mais frequência que mutações com um impacto mais tardio. Pela mesma razão, os embriões de baleia começam a desenvolver patas para as perder mais tarde, os embriões humanos têm cauda que depois regride restando apenas o cóccix e, aos cinco meses, os fetos humanos têm uma lanugem que cai mais tarde, antes do nascimento.
Portanto, citar casos isolados de fraude como se fossem o procedimento padrão dos cientistas ou como prova de que a biologia evolucionista está errada é que é fraude.
Isto vem a propósito da treta criacionista que os desenhos de Haeckel mostram como «os defensores da evolução vêm forjando suas fraudes, com intuito de criar evidências que sustentem a Teoria da Evolução das Espécies, proposta por Charles Darwin, e de que maneira vergonhosa tais fraudes, bastante conhecidas, perpetuam-se em livros didáticos, com intuito de fundamentar uma teoria que não foi comprovada»(1). É treta, em primeiro lugar, porque não se perpetua a teoria Haeckel em livros didácticos. Por exemplo, no livro “Evolution”, de Douglas Futuyma, um dos mais usados no ensino da evolução ao nível universitário, Haeckel tem menos de um parágrafo. E é para dizer que a sua teoria já tinha sido desacreditada no final do século XIX. E, em segundo lugar, porque a teoria de Haeckel não é evidência da teoria da evolução como a conhecemos hoje. Era um resquício de lamarquismo, e apenas mais uma de muitas ideias que não sobreviveram à competição com a teoria que Darwin iniciou.
Comentários
Percival, não entendi a sua ponderação abordando o conceito de realidade trazido do discurso da Ayn Rand em comparação com minha abordagem...
Eu falo de proporção factual frente a uma progressão "cronológica" das várias realidades, do passado, presente e futuro (a influenciar)...
Vc entra falando da semiologia do significado da palavra segundo a Ayn rand...rs
Eu sei o que significa a palavra Realidade e silogismo envolvido.
Releia minha proposição agora que eu esclareci... Vais perceber que falo em progressão como fenomenologia da expansão da realidade que abrange uma proporção de magnitude, levado em conta que cronológicamente a realidade é antes realizada no presente, para depois tornar-se passado, não estava falando no caráter semiológico da palavra e seus signos. Entendes ?!
Mas, obrigada pela correção, segundo a Ayn Rand... Fez muita diferença...rs
Sim. Eu consegui entender seu ponto de vista...
Vou sintetizar para vc compreender o que eu queria falar...
Semiologia (sua proposta) # Progressão dos fenômenos concretos (o que eu abordava)
A realidade vista numa progressão é uma construção que passa a fazer uma exponencial cronológica, pois envolve todas as realidades existentes (presente, passado e futuro)... Entendes ?!
Para simplificar mais ainda... Evolução da realidade dos fenômenos humanos, que, seguem aumentando os fenômenos dos fatos ocorridos tanto no passado como no presente e que irão influenciar o futuro.
Por isso falei que a realidade é uma construção... A realidade dos homens da caverna era uma, do homem da idade média era outra, do homem moderno contemporâneo é outra, bem como do homem do futuro será outra...
Progressão exponencial a partir da construção dos fenômenos de cada época que se somam as demais realidades cronológicas, conforme o avanço da consciência humana...
[fraternos]
Não me ignore ... isso é mais importante que a salvação da Alma / Espírito .
Sou Vascaína sim... na verdade me permito dizer que sou até meio doente...rsrs
Vascaína doente de amor pelo Vasco da gama... :)
Vc escreveu algo lá no tópico d a zoação com o Encosto ???
Vou lá ver...;)
De antemão, peço desculpas se lá te deixei no vácuo... É que nem sempre tenho tempo de abrir outros tópicos quando entro.
[fraternos]
Ao que parece, estão sendo ambiguados dois sentidos diferentes para a palavra Realidade.
Eu uso o termo "Realidade" como tudo aquilo que é apreendido pelos sentidos e que passa a ter um significado para a cognição, enquanto você usa o sentido utópico para a palavra. Este sentido da palavra realidade, utópico, para mim não é objeto de mérito desvinculado do sentido lato, que é o Universo. E note bem que não é um "multiverso" ou um "semiverso" ou um "universo dentre vários", e sim a soma de tudo o que há e do que pode vir a ser cogitado, ou seja,do que é foi ou será!
Está salva ! kkkk
Isso foi mais pelo fato do homem ter aprendido a comandar a natureza do que uma realidade construída. A realidade sempre existiu e sempre foi dessa forma.
De fato, temos que observar a realidade, como Ayn Rand reconheceu quando ela resumiu sua metafísica com o dito de Francis Bacon: “A natureza, para ser comandada, deve ser obedecida.” O homem aprendeu a comandar a Natureza para chegar ao nível que está. Desde tempos remotos o homem vem domando a natureza para atender suas necessidades.
"Neste ponto de vista, podemos sentir como nós fazemos escolhas, mas por trás de nossas escolhas reside um processo que funciona como um relógio: nosso desenvolvimento genético, fatores sociais e ambientais, etc. Qual seja a historia causal dada, nessa visão, nossas ações e até mesmo nossos pensamentos acontecem na única e absoluta forma que poderiam ocorrer".
https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2014/09/08/individualismo-x-altruismo/
Lá está vc confundindo tudo...rs
A realidade é uma construção, pois é dinâmica... Seus fatos são dinâmicos e realizados num plano linear (sequência horizontal) e não linear (determinado verticalmente)...
Linear, refere-se aos fatos vividos pelo conjunto de pessoas envolvidas no processo presente, e verticalizado quando ampliado aos tempos do passado e, a probabilidade do futuro.
O que vc está persistindo em não compreender, refere-se a :
Semiologia do têrmo (vc) X Progressão dos fatos resultantes (Eu)
Uma realidade do ponto de vista semiológico é pontuada por sua definição simplificada do objeto concreto...
Uma realidade colocada em progressão é definida por outros parâmetros além dos concretos constitutivos... Pois a ela (realidade), são agregados os resultados do processo dinâmico decorrido do tempo que se evoluiu o pensamento e costumes...
Que querendo vc ou não... Esses resultados alteram a realidade das coisas...
Ou seja, as pessoas são influenciadas pela realidade, bem como constroem a mesma a partir de suas concepções do concreto.
Ayn Rand não faz alusão alguma a nenhuma metafísica... Ela é factual... No máximo fala sobre o materialismo dialético... Que no fim fala sobre o concretismo dos fatos realizados pela vontade do sujeito que impera as mesmas sobre as coisas...
O tal objetivo que ela fala... rs
Ai, Santa Jujubinha...
O que tem a natureza a ver com a realidade (objeto de construções concretas) em progressão exponencial ???
E outra... - "A natureza é um objeto das vontades impostas pela realidade dos homens ?"
Não... Bacon, na verdade, queria falar que, os homens são capazes de se adaptar a natureza... Pela capacidade de engenhosidade dos mesmos... rs
Onde vc vê uma ponte... Vemos engenho dos homens para atravessá-la, e assim, escapar de ter de se aventurar em nadar e atravessar um rio com possíveis correntezas...
Mas, te pergunto: - Onde foi que o homem dominou a natureza com a simples construção de uma ponte ???
O homem só fez adaptar-se ao meio... Contornar o problema...
Tanto é que, se a Força da natureza quiser, destrói a tal ponte com uma chuvinha de nada...rs
O Domínio que Bacon fala é bem outro...rs
É o homem saber seus limites e respeitar a natureza de forma a usá-la a seu favor...
Bacon falava sobre o domínio de nossa própria natureza...
Conhece-te a ti mesmo ???
[fraternos]
Os idealistas afirmam que nós criamos a realidade com palavras, em nossas próprias mentes. Este ponto de vista é um exemplo de uma posição que polariza, na Filosofia Ocidental, com o materialismo dialético: o relativismo metafísico ou o idealismo. É a visão que, em ultima análise, nada é real exceto em relação a nossa percepção ou pensamento disso.
Mas a realidade não é uma função das nossas ideias. Ela existe, e é o que é, independente do que nós querermos que seja ou não. Negar isto é intelectualmente equivalente a fechar os olhos enquanto dirige em uma rodovia. Acidentes de carro não acontecem só porque acreditamos que eles aconteçam; muitas vezes eles acontecem mesmo quando desejamos que não.
Fatos são fatos, independente de nós. É por isso que acontecem coisas que nos surpreendem. É por isso que a ciência tem sido o processo de estabelecimento da verdade sobre a natureza sem considerar nossos preconceitos. Coisas na realidade tem propriedades reais e exercem poderes causais sem levar em conta a nós e ao nosso conhecimento delas. Ayn Rand resumiu esta atitude da realidade como o principio da primazia da existência.
Como Ayn Rand escreveu em “The Metaphysical Versus the Man-Made” (Philosophy: Who Needs It): a primazia da existência (da realidade) é o axioma que constata que a existência existe, ou seja, que o universo existe independente da consciência (de qualquer consciência), que as coisas são o que são, que elas possuem uma natureza especifica, uma identidade.
O corolário epistemológico é o axioma de que a consciência é a faculdade de perceber o que existe – e que o homem ganha conhecimento olhando para seu exterior. Consciência (ou seja, a mente) é na sua essência uma faculdade de consciência (conhecimento, sensibilidade). Nós estamos conscientes do mundo ao nosso redor através de percepções sensoriais, é claro, mas mesmo em nosso conhecimento abstrato e teórico nós funcionamos principalmente através da identificação de como as coisas são.
Através de nossos sentidos, nós vemos e sentimos um mundo material. Ele tem características físicas, tais como forma e massa. Mas nossos pensamentos parecem livres: nós escolhemos por nossas próprias faculdades mentais o que devemos fazer, até mesmo como devemos mover nossos corpos, e podemos vaguear com nossas mentes em mundos de fantasias e imaginação que nunca existiram. Mas nós podemos convencer nossas mentes, sem hesitação, a fazer o que devemos, mesmo que isso custe nossas vidas.
Muitos filósofos e cientistas acreditam no determinismo metafísico. Esta é a ideia de que tudo na existência advém inevitavelmente de causa e efeito. De acordo com o determinismo, o universo foi posto em movimento de alguma forma, talvez em um Big Bang, talvez por Deus, e tudo que aconteceu desde então tinha que acontecer; nada mais era possível, o resultado era determinado.
Neste ponto de vista, podemos sentir como nós fazemos escolhas, mas por trás de nossas escolhas reside um processo que funciona como um relógio: nosso desenvolvimento genético, fatores sociais e ambientais, etc. Qual seja a historia causal dada, nessa visão, nossas ações e até mesmo nossos pensamentos acontecem na única e absoluta forma que poderiam ocorrer.
Objetivismo sustenta, em contraste, que o homem tem livre arbítrio. Nós temos capacidade de escolha, não sobre todos os aspectos da existência, é claro, mas na gama de ações dentro do nosso poder. Todos os dias fazemos coisas que nós podíamos ter feito diferente. Nossa liberdade de escolher nossas ações é a essência do que significa ser humano: ela é a base de nossa necessidade por orientação moral e é a principal causa de nossa falibilidade, mas é também a raiz de nossa capacidade de progredir imaginando e criando melhorias nas formas brutas da natureza.
O fato do livre arbítrio é óbvio; cada um de nós sabe que temos a capacidade de controlar nossas próprias mentes, para concentrar nossos pensamentos em uma questão ou outra, e para dirigir nossas próprias ações. Alguns temem que por admitir que se tenha livre arbítrio estaremos negando a casualidade, rejeitando assim a visão cientifica do mundo. Afinal, a ciência tem demonstrado tacitamente que a maioria das coisas na realidade funciona deterministicamente.
Mas a ideia de livre arbítrio não nega a casualidade ou a ciência, ela apenas aponta que, pelo menos, algumas das coisas que você faz, você é a causa (agente). Nós ainda não podemos entender cientificamente como a química do cérebro e do sistema nervoso dão origem a esta capacidade, mas a ciência não elimina as causas reais da existência, aquilo que nós experimentamos a todo momento; ela as explica.
Se lesse pelo menos o texto, teria entendido.
hahahah
Viva o Vasco !!!!
Vamos juntos cantar de coração... A cruz de malta é o meu pendão... Tú tens o nome do heroico português...
Saudações vascaínas Edson... Uma vez Gigante sempre, Gigante da Colina...
[fraternos]
Sobre Bacon você está ERRADA:
http://www.filosofia.com.br/historia_show.php?id=69
https://pt.wikipedia.org/wiki/Francis_Bacon
A ciência deve restabelecer o imperium hominis (império do homem) sobre as coisas. A filosofia verdadeira não é apenas a ciência das coisas divinas e humanas. É também algo prático. Saber é poder. A mentalidade científica somente será alcançada através do expurgo de uma série de preconceitos por Bacon chamados ídolos. O conhecimento, o saber, é apenas um meio vigoroso e seguro de conquistar poder sobre a natureza.
Ah e um bônus sobre o lance do homem não conseguir comandar a natureza:
Natureza causou, homem conserta.
Pergunta : O que você quer dizer com "a natureza da realidade" - se não é como uma coisa - e onde posso encontrá -lo ?
Ayn Rand : Se você não sabe, como você pode fingir que eu entendo a sua pergunta? E quem é que você está perguntando? Se você me fazer uma pergunta que não é legítimo filosoficamente sobre a natureza da realidade, e eu digo, " It 's chovendo lá fora", que seria dizer que estou recusando-se a considerar a sua pergunta. Mas se eu responder corretamente - isto é, se eu tomar conhecimento lógico da sua pergunta - o que significa o reconhecimento da natureza da realidade, fatos, do que existe. A natureza da realidade é um tema amplo que não pode discutir agora. Você vai encontrar as respostas para suas perguntas em meus livros e, especialmente, em Introdução à Objectivist Epistemologia. Isso pode lhe dar uma idéia do que significa "a natureza da realidade , " que as universidades modernas não dão.
Pergunta : Como pode um explicar a vida e as maravilhas do universo com base em um acidente fortuito, sem o conceito de um projeto?
Ayn Rand : Eu sugiro que você identificar o significado de cada conceito que você está usando. Não há design na natureza. A consistência da natureza, que a natureza siga certas leis, não é o resultado de um plano, mas a lei da identidade, o fato de que as coisas são o que são.
À medida que as contradições não pode existir - algo que existe, não pode ser em si e não em si de uma vez - o resultado é um universo ordenado e não contraditória. Na natureza material, nada acontece por acaso ou por design, que é uma falsa escolha; Ela ocorre de acordo com a Lei de Identidade: coisas agem e interagem de acordo com a sua natureza. Isso não é coincidência. A chance, acaso, é um conceito que tem a ver com a ignorância humana: não sabemos a causa de algum evento, dizemos "por acaso".
https://objetivismo.org/ayn-rand-sobre-metafisica-2/
Normal você dizer isso, talvez só tenha ouvido falar de Ayn Rand agora.
A construção do concreto, ou seja, a partir da realidade do indivíduo.
Como assim ??? Como posso ter construído uma realidade utópica ?
Eu sei... Mas, estou falando do único universo existente..rs
Eu percebo também que acho ter dado um nó na cabeça de vcs...rs
Pessoal (incluo aqui o Percival)...
A realidade enquanto progressão exponencial, não pode ser separada do tempo que é um dos objetos que lhe confere atributos...
Por exemplo:
O homem descobre o fogo... O fogo passou a fazer parte de sua ralidade, pois o mesmo precisou aprender a usá-lo, e com isso também o fogo (elemento natural) alterou a realidade do homem dali por diante...
Uma nova realidade influenciada (construída) pela descoberta do fogo, certo ?
A humanidade jamais poderia voltar ao estado de antes da descoberta do fogo... Não poderia regredir a realidade de vida do pré-descoberta, pois o mesmo já fazia parte de sua realidade.
É o que estou dizendo...
Vcs estão falando somente sobre a semiologia da palavra dentro de cada construção idealizada por cada um...
Então para adequar melhor a cada abordagem..
Seguindo sua construção do concreto atuando sobre a cognição (Vc Senhor abordou)...
E o Percival está falando sobre uma realidade paralela, que ele insiste em atribuir a minha pessoa..rsrs
Tipo: Como se eu fosse a desconectada da realidade, o senhor entende ?!
[fraternos]
Senso de vida não é realidade.
Uma pessoa que age como bruxa, imagina...
Mas o fogo já existia, sempre existiu. Só ali que o homem passou a ter conhecimento dele.
Você que está presa em seu Senso de vida e não se dá conta.
A minha realidadesinha, a viagenzinha na maionese por outrem...
Exato.
Mas, eu não disse em momento nenhum de minha explanação que a realidade é uma função...rs
OBS.: Percival, coloquei a ideia principal em caixa alta, só para destacar.
Um bebê tem uma realidade, um adulto tem outra realidade, e por aí vai...
- Qual é a realidade que se sobressairia sobre as demais ?
Vamos estabelecer o que vem a ser primazia de existência...
A realidade da primazia da existência: Morte # Vida , Luz # escuridão , Fome # saciedade, Multidão # individuo... Esses são atributos para os quais se constroem uma realidade, a mesma deve obedecer padrões semelhantes para a maioria das percepções que chegam ao cérebro.
A realidade concreta: A realidade após definição dos padrões sensoriais estabelecidos pela cognição após o processamento do estabelecido como realidade... Como o senhor (forista) falou.
São diferentes ??? Não !!!
Entendo...
Hummmm... sei...
Santa Jujuba...
Vc falou, falou ,(copiou as falas da Ayn Rand) e depois finaliza me acusando que eu não entendi nada...rs
hahahahaha
Percival qual a diferença entre;
Semiologia da palavra realidade X A analogia que fiz sobre a progressão exponencial da realidade ?
Verás que vc entra para falar sobre filosofia materialista dialética comigo...
Sem entender uma misera linha do que eu falei...
E por favor, não me entendas mal... Não estou te destratando... É que me custa mesmo acreditar que vc entrou para discutir o óbvio, que venho explicando...
Vc é que não parou para ler nada do que eu escrevi com a devida atenção...
[fraternos]
Onde vc estabelece a realidade nessa frase ?
Percival disse:
" Mas o fogo já existia, sempre existiu. Só ali que o homem passou a ter conhecimento dele."
Heim ???
Por favor... Eu queria mesmo criar uma relação com o que eu vinha dizendo, mas está difícil...
[fraternos]
"Temos genes antigos que fazem nascer guelras nos embriões humanos. E temos genes mais recentes que fazem com que as guelras desapareçam depois de uma certa fase.
Temos genes antigos que fazem nascer um rabo nos humanos, mas temos genes mais recentes que cancelam essa instrução, restando apenas o cóccix.
Às vezes, essa instrução não funciona e a criança nasce com rabo."
Com novos acontecimentos científicos, a Lei biogenética foi sendo cada vez mais
desacreditada. A redescoberta da genética mendeliana em 1900, por exemplo, permitiu a visão de que os genes codificam enzimas que controlam a velocidade dos processos, dessa forma eles podem ser tanto acelerados quando retardados. Essa questão acaba com a lei da aceleração, que é um ponto necessária para a explicação da teoria da recapitulação de como as características de ancestrais adultos se tornam características juvenis nos descendentes.A ascensão da chamada Evo-devo levou a numerosas descobertas, como os genes reguladores do desenvolvimento, mutações que geram mudanças nesses genes podem afetar várias fases do desenvolvimento embrionário impedindo e padronização do processo que seria observado na recapitulação.A questão do embrião humano se parecer com embriões de peixe é um bom exemplo que mostra como as ligações entre a ontogenia e a filogenia têm gerado muita confusão: as famosas fendas branquiais. Um embrião com um mês de idade tem certas dobras naquilo que será o seu pescoço, mas essas dobras nunca têm a função e nem mesmo a composição das guelras. O tecido das dobras, na verdade, está dando origem à mandíbula, ao pescoço, e a glândulas como o timo, não a guelras, e não estão o ligadas à função de respiração nem fora da água.Hoje muitos biólogos desacreditam da lei biogenética mas ela ainda vem sendo representada em livros de ensino médio e superior como um ponto importante no estudo da evolução. Sabemos que muitas característica no desenvolvimento de animais relacionados são semelhante e se divergem depois. O cérebro humano, que se inicia como o de um peixe, e a coluna dorsal dos vertebrados são exemplos disso.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Não é a primeira vez que vc cita o trabalho Ernst Haeckel, mais um trapaceiro evolucionista...bem típico mesmo, quando o evolucionista não pode provar, ele apela para raciocínios mirabolantes ou parte para a trapaça mesmo...Leia o texto sobre guelras e caldas e veja o quilate do sem vergonha que desenvolveu essa proposta....e a conivência dos "honestos" cientistas que, mesmo depois de provada a farsa, continuaram a publicar essa mentira nos livros acadêmicos...você deveria ter vergonha, Fernando, com tanta pilantragem envolvida nisso tudo.
Ernst Haeckel, um zoólogo alemão e forte defensor do darwinismo, propôs novas noções de descendência evolutiva dos seres humanos para a sua época.[1] Haeckel usou seus desenhos falsificados para apoiar não só a teoria da evolução, mas também sua própria “teoria da recapitulação”, segundo a qual os embriões passam pelos estágios adultos de seus ancestrais no processo de desenvolvimento. Nas palavras de Haeckel, a “ontogenia [desenvolvimento] recapitula a filogenia [evolução]”. Em outras palavras, isso significa que os estágios adultos de antepassados seriam repetidos durante o desenvolvimento dos descendentes. A versão de Haeckel, com uma visão verdadeiramente evolucionista, foi inspirada em A Origem das Espécies (1859), de Charles Darwin, traduzido para o alemão em 1860.[2] Haeckel postulou a teoria da recapitulação, a qual se tornou conhecida como a “lei biogenética”. O curioso em relação a essa lei reside no fato de que 38 anos antes da publicação de Haeckel, o anti-evolucionista e embriologista Karl Ernst von Baer publicou sua obra (1828), que foi ignorada por Haeckel.[3] Sua quarta lei dizia: “Os primeiros estágios no desenvolvimento de um animal não são como os estágios adultos de outros animais inferiores na escala, mas são como as primeiras fases daqueles animais.”[4: p.40, 52] Assim, vemos que a pressão exercida pela teoria evolutiva sobre a teoria de Haeckel fez com ela prevalecesse sobre a de von Baer. Darwin, é claro, também acreditava na recapitulação. Ele escreveu em A Origem das Espécies que a evidência embrionária parecia mostrar que “os embriões das mais distintas espécies pertencentes à mesma classe são mais aproximadamente similares, mas se tornam, quando plenamente desenvolvidos, amplamente dissimilares”, um padrão que “revela a comunidade da descendência”.[5: p. 386-96; 6: p. 79] Ele pensou que os embriões em seu estágio inicial “nos mostram, mais ou menos completamente, a condição do progenitor de todo o grupo no seu estado adulto”.[7: p. 395] Dito de outra forma, Darwin acreditava que a semelhança de embriões de vertebrados nos seus estágios iniciais revelava sua suposta ancestralidade comum. Devido ao fato de não ser embriologista, Darwin se apoiou no trabalho de alguns biólogos. Ele citou, por exemplo, von Baer acerca da suposta ideia de que os embriões são mais parecidos em suas primeiras fases: “Os embriões de mamíferos, de aves, lagartos e cobras, provavelmente também de chelonia [tartarugas], estão em seus estados primários extremamente semelhantes entre si, ambos como um todo e no modo de desenvolvimento de suas partes; tanto, de fato, que muitas vezes podemos distinguir os embriões apenas pelo seu tamanho.”[8: p. 387-8] Entretanto, essa citação está totalmente fora de seu contexto original, visto que von Baer minimizava em seus textos a similaridade desses animais durante a ontogenia. Nesse sentido, é possível perceber que a recapitulação defendida por Darwin e Haeckel foi uma tentativa de aplicar a semelhança embrionária (homologia) em apoio da descendência comum. Apesar da falta de consistência da lei biogenética, e das muitas críticas fundamentadas de muitos renomados embriologistas contra essa suposta teoria, ela se popularizou, pois era muito atraente para os evolucionistas. Em seu livro Natürliche Schöpfungs-geschichte (A História Natural da Criação), publicado em alemão em 1868[9] e em inglês em 1876,[10] Haeckel usou uma série de desenhos que sustentavam sua teoria. Dentre esses desenhos estava um do 25º dia de um embrião de cachorro que tinha sido anteriormente publicado por T. L. W. Bischoff, em 1845, e um desenho da 4ª semana de um embrião humano, publicado em 1851-59 por A. Ecker.[11] Se não bastasse, Haeckel havia somado 3,5 mm ao desenho da cabeça do embrião de cachorro, desenhado por Bishoff, e subtraído 2 mm do desenho da cabeça do embrião humano desenhado por Ecker, dobrou a duração do posterior humano e alterou substancialmente os detalhes do olho humano. Em 1874, os desenhos de embriões de Haeckel foram provados falsos pelo famoso embriologista comparativo e professor de anatomia na Universidade de Leipzig, Wilhelm His.[11] Ele havia visto que os desenhos de Haeckel omitiam completamente os estágios iniciais, que são muito diferentes, e começava em um ponto, na metade do caminho do desenvolvimento, em que são mais similares. Em 1910, por sua vez, o jornal New York Times publicou uma reportagem que expôs a fraude de Haeckel e a popularizou.[12] Daí em diante, diversos cientistas criticaram tanto a teoria quanto os desenhos de Haeckel. Em 1976, o embriologista William Ballard escreveu que é “somente com o uso de truques semânticos e seleção subjetiva da evidência”, ao “dobrar os fatos da natureza”, que alguém pode argumentar que os estágios iniciais dos vertebrados são mais semelhantes que seus adultos.[13] Embora os desenhos de Haeckel tivessem sido denunciados como fraude pelos seus contemporâneos, e ele próprio tivesse confessado que uma pequena porcentagem de seus desenhos eram falsificações e, diante disso, condenado por um tribunal universitário (Universidade de Jena),[14] os livros didáticos de Biologia os usaram, ou as suas versões redesenhadas, ao longo do século 20, para convencer os estudantes de que os humanos partilham um ancestral comum com os peixes. Então, em 1997, uma publicação científica de autoria do embriologista Michael Richardson e colaboradores trouxe novamente à tona o trabalho meticuloso e fraudulento de Haeckel ao comprovar cientificamente a falsificação por meio da comparação de fotos reais dos embriões vertebrados com os desenhos de Haeckel.[15] Em uma entrevista publicada na revista Science, o autor descreveu esse episódio como “uma das mais famosas fraudes em Biologia”.[16] Em 2000, o paleontólogo evolucionista de Harvard, Stephen Jay Gould, chamou os desenhos de Haeckel de “fraudulentos” e escreveu que os biólogos deveriam “ficar atônitos e envergonhados pelo século de reciclagem estúpida que resultou na persistência desses desenhos num grande número, se não na maioria dos livros didáticos modernos”.[17: p. 45] Apesar de toda essa exposição negativa, também no século 21 essa fraude continuou sendo compartilhada em seus livros didáticos.[18-20] Até recentemente, de igual modo, o Science Museum, em sua página virtual, resistia em retirar os desenhos de Haeckel.[21] A seguinte frase acompanhava os diagramas: “Parece que um eficiente processo de elaborar o plano corporal surgiu há milhões de anos, e permaneceu virtualmente inalterado através da evolução animal.” Repare nas diferenças entre os desenhos de haeckel (acima) e as fotos Então, em 2006, devido à pressão da Truth in Science (organização inglesa que apoia o design inteligente), enfim, o museu alterou o texto (retirou o termo “virtualmente”), e substituiu os desenhos de Haeckel por uma fotografia daquilo que parece ser um embrião. No entanto, na opinião da Truth in Science, eles deveriam sustentar o novo texto com fotografias atuais de embriões, de humanos e de ratos, na mesma fase de desenvolvimento, permitindo aos visitantes avaliar por eles mesmos as semelhanças e diferenças.[22] Atualmente, já se sabe que embriões de diferentes grupos de vertebrados não possuem semelhanças em suas fases iniciais de desenvolvimento.[23] Ok, isso está esclarecido! Mas como disse o biólogo evolutivo Walter Bock: “A lei biogenética tornou-se tão profundamente enraizada no pensamento biológico que não pode ser eliminada, apesar de ter sido demonstrado estar errada por numerosos estudiosos subsequentes.”[24] De fato, essa afirmação é suportada por evidências recentes. Uma versão moderna da recapitulação escrita por Jerry Coyne, por exemplo, alega que embriões “se parecem com as formas embrionárias de seus ancestrais”.[6: p. 78] Porém, uma vez que os embriões fósseis são extremamente raros,[25] essa alegação é mais uma especulação acerca da suposta ancestralidade comum baseada na suposição de veracidade da teoria de Darwin. É lamentável, mas o conto continua vivo! (Everton Fernando Alves é mestre em Ciências da Saúde pela UEM e diretor de ensino do Núcleo Maringaense da Sociedade Criacionista Brasileira [NUMAR-SCB]; seu e-book pode ser lido aqui) Referências:[1] Robinson G. Ernst Haeckel. [Jul. 2014]. Encyclopaedia Britannica. Disponível em: http://global.britannica.com/EBchecked/topic/251305/Ernst-Haeckel[2] Desmond A, Moore J. Darwin: The Life of a Tormented Evolutionist. United Kingdom: W. W. Norton & Company, 1991.[3] Kischer CW. “The Final Corruption of Human Embryology.” [Fev. 2007] Lifeissues.net, 2007. Disponível em:http://www.lifeissues.net/writers/kisc/kisc_28corruption.html[4] De Beer, Sir Gavin. Embryos and Ancestors. 3 ed., Londres: Oxford University Press, 1962.[5] Darwin CR. The origin of species by means of natural selection, or the preservation of favoured races in the struggle for life. 6th edition. London: John Murray, 1872; with additions and corrections. Disponível em: http://darwin-online.org.uk/content/frameset?viewtype=side&itemID=F391&pageseq=415[6] Coyne JA. Why Evolution Is True. New York: Viking Adult, 2009.[7] Capítulo XIV: “Mutual Affinities of Organic Beings: Morphology - Embryology - Rudimentary Organs, Development and Embriology”, p. 395. In: Darwin CR. The origin of species by means of natural selection, or the preservation of favoured races in the struggle for life. 6th edition. London: John Murray, 1872; with additions and corrections. Disponível em: http://darwin-online.org.uk/content/frameset?pageseq=423&itemID=F391&viewtype=side[8] Capítulo XIV: “Mutual Affinities of Organic Beings: Morphology - Embryology - Rudimentary Organs, Development and Embriology”, p. 387, 388. In: Darwin CR. The origin of species by means of natural selection, or the preservation of favoured races in the struggle for life. 6th edition. London: John Murray, 1872; with additions and corrections. Disponível em: http://darwin-online.org.uk/content/frameset?viewtype=side&itemID=F391&pageseq=415[9] Haeckel E. Natürliche Schöpfungs-geschichte. Berlin:George Reimer, 1868; os desenhos podem ser vistos na página 240. Disponível em:https://archive.org/stream/natrlichesch1868haec#page/260/mode/2up[10] Haeckel E. The History of Creation, or, the development of the earth and its inhabitants by the action of natural causes. New York: D. Appleton and Co, 1876, two volumes. Disponível em: http://catalog.hathitrust.org/Record/009549162[11] Grigg R. “Ernst Haeckel: Evangelist for evolution and apostle of deceit.” Journal of Creation 1996; 18(2):33-36.[12] “Accused of Fraud, Haeckel Leaves the Church.” [Nov. 1910]. The New York Times, 1910, Part V, p. 11. Disponível em: http://query.nytimes.com/mem/archive-free/pdf?_r=1&res=9A0DE6DF153BE733A25754C2A9679D946196D6CF&oref=slogin[13] Wells J. “Survival of the Fakest.” American Spectator 2000; 33(10):18-26. Disponível em: http://www.unz.org/Pub/AmSpectator-2000dec-00018?View=PDF[14] Ferrel V. “The Evolution Cruncher.” Altamont, TN: Evolution Facts, Inc., 2001.[15] Richardson MK. Hanken J, Gooneratne ML, Pieau C, Raynaud A, Selwood L, Wright et GM. “There is no highly conserved embryonic stage in the vertebrates: implications for current theories of evolution and development.” Anatomy and Embryology 1997; 196(2):91-106.[16] Pennisi E. “Haeckel’s Embryos: Fraud Rediscovered.” Science. 1997; 277 (5331):1435.[17] Gould SJ. “Abscheulich! Atrocious!” Natural History 2000; p. 42-49.[18] Raven P, Johnson GB, Mason KA, Losos JB, Singer SS. Biology. 9 ed., New York: McGraw-Hill, 2011.[19] Mader S. Inquiry Into Life. 13 ed., New York: McGraw-Hill, 2011.[20] Prothero DR. Bringing Fossils to Life: An Introduction to Paleobiology. 3 ed., New York: Columbia University Press, 2013.[21] Science Museum. Seção “Who am I?”, Londres, 2015. Disponível em: http://www.sciencemuseum.org.uk/on-line/lifecycle/24.asp[22] “Science Museum takes down fake pictures.” [Dez. 2006]. Truth in Science, 2003. Disponível em: http://www.truthinscience.org.uk/tis2/index.php/news-blog-mainmenu-63/215-pictures-down.html[23] Bininda-Emonds OR, Jeffery JE, Richardson MK. “Inverting the hourglass: quantitative evidence against the phylotypic stage in vertebrate development.” Proc Biol Sci. 2003; 270(1513):341-6.[24] Bock WJ. “Evolution by Orderly Law.” Science. 1969; 164(3880):684-685.[25] Morris SC. “Fossil Embryos.” p. 703-711. In: Stern CD (ed.). Gastrulation: From Cells to Embryos. Cold Spring Harbor, NY: Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2004. Postado por Michelson às 12:30 PM Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no Facebook Marcadores: ciência, genética, história
Eu parei pra ler sim e só vi merda.
Realidade é uma coisa, Senso de vida é outra. Realidade não tem analogias: ela é o que é e pronto, ela não é opinião pessoal. Nenhuma realidade se sobressai a outra. Você confunde visão do mundo (Senso de Vida) com realidade. Ainda usa termos alegóricos que não tem relação nenhuma com o assunto. Usa termos como Semiologia que tem a ver mais com sociedade do que com realidade propriamente dita. Nem se deu ao trabalho de ler e interpretar uma linha do que eu escrevi. Somente se prendeu as seus conceitos. http://www.libertarianismo.org/index.php/sobre-2/objetivismo/
Novamente:
Mas a realidade não é uma função das nossas ideias. Ela existe, e é o que é, independente do que nós querermos que seja ou não. Negar isto é intelectualmente equivalente a fechar os olhos enquanto dirige em uma rodovia. Acidentes de carro não acontecem só porque acreditamos que eles aconteçam; muitas vezes eles acontecem mesmo quando desejamos que não. Fatos são fatos, independente de nós. É por isso que acontecem coisas que nos surpreendem. É por isso que a ciência tem sido o processo de estabelecimento da verdade sobre a natureza sem considerar nossos preconceitos. É por isso que bebês tem que aprender; eles estão descobrindo o “mundo lá fora.” Coisas na realidade tem propriedades reais e exercem poderes causais sem levar em conta a nós e ao nosso conhecimento delas. Ayn Rand resumiu esta atitude da realidade como o principio da primazia da existência.
Se você não entendeu, você é burra ou desonesta. Eu acredito na segunda opção.
Se eu não entendi uma mísera linha, só vi você bostejar conceitos sem aplicação ao tema. Fazendo o que você gosta de chamar dos outros de Tangenciais.
Simples: o fogo existia antes de que o ser humano desse conta de que ele existia. Assim como o Senhor disse em sua postagem.
Realidade você usa com base no seu senso de vida: não existe realidade diferente e sim senso de vida diferentes e ambientes diferentes. A realidade é a mesma.
Você está insinuando que os bruxos estão fora da realidade? Qual realidade, a sua?
Se a sua realidade consiste em apenas ser o que você percebe pelos cinco sentidos,(realidade limitada pelo ceticismo), então, realmente, bruxos estão excluídos dela...mas na minha opinião, é você que se exclui da realidade plena, nos dadas graciosamente pelo etéreo...Tente ampliar a sua mente, não seja limitado e tacanho..."Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia." william shakespeare
"Se eu não entendi uma mísera linha, só vi você bostejar conceitos sem aplicação ao tema. Fazendo o que você gosta de chamar dos outros de Tangenciais."
Continue assim, adoro ver vocês perderem a cabeça...
"Se você não entendeu, você é burra ou desonesta. Eu acredito na segunda opção."
Embora isso muito me divirta(ver um ateu totalmente descontrolado), acho que o respeito, devido a toda mulher, deveria se fazer presente, nessa sua boquinha suja, mas é claro, isso vem de berço, o que levanta a questão: Você tem mãe, Percival? Você a beija, com a mesma boca, que usa para insultar a Silvana, ou tem uma segunda, dada à você pelas mutações genéticas da macroevolução? O Gorducho e o Fernando poderiam me ajudar nesse meu dilema...Onde estão esses dois, quando se precisa deles....
Eu não sei tudo, conheci Ayn Rand ano passado e comecei a ler os textos dela bem como partes de seus livros e concordo com suas posições. Não sou contra Deus e sim a favor da razão. Defendo meu posicionamento com base, e não gosto de gente falsa e desonesta que faz provocacoes bestas como a @Silvana.
Mimimimi. Cara fica na sua: assim como a @Silvana você está preso ao seu Senso de Vida e o confunde com realidade.
O que os criacionistas sempre tentam fazer é nos convencer de que o erro ou fraude de um cientista prova que todos os cientistas estão errados ou são fraudulentos.
Acontece que os erros ou fraudes de um cientista sempre são corrigidos e desmascarados por outros cientistas, não por crentes. Os crentes só ficam sabendo depois e saem por aí fazendo estardalhaço como se fosse uma grande novidade.
O feto humano não passa pelas fases adultas das espécies ancestrais, como ele tentou provar, mas sim passa pelas mesmas fases que os embriões dessas espécies. Portanto, citar casos isolados de fraude como se fossem o procedimento padrão dos cientistas ou como prova de que a biologia evolucionista está errada é que é fraude. http://ktreta.blogspot.com.br/2009/08/miscelanea-criacionista-os-embrioes-de.html