A instratejia da tecnicologia ispaciau

O zamericanos não sabem que isso deve ficar nas mãos do Estado?



 

Comentários

  • editado February 2018
    Mas o zamericanos têm o projeto do governo... que custa muito mais caro do que esse aí da Space X... Eles deviam trazer essa coisa para Alcântara, pois lançado de lá, além de aumentar o alcance, talvez todos os estágios possam pousar em terra...

    Deu quase tudo certo. Só o último estágio que teve um problema numa das pernas e aí caiu e explodiu. Bem, nada é perfeito: errando a gente aprende...

  • Deu quase tudo certo. Só o último estágio que teve um problema numa das pernas e aí caiu e explodiu. Bem, nada é perfeito: errando a gente aprende...
    O principal, o difícil, que era pousar intacto no lugar previsto, ele conseguiu. O problema da perna é banal e, suponho eu, fácil de resolver.
     
  • Eles deviam trazer essa coisa para Alcântara

    Nem pensar. Alcantara pertence ao povo brasileiro. Querem impedir que o pobre lance os seus satelites com tecnologia estrategica nacional? Nem pensar.
  • PQP  KKKKKKKKKK
  • Agora Vai — Temer cria comissão para botar nos eixos o Programa Espacial


    Sejamos honestos: o Programa Espacial do Brasil não anda bem das pernas. Desde nossa última grande explosão, em 2003, não fizemos nada de grandioso, exceto mais algumas explosões menores, mandar cubesats superfaturados para não funcionar no espaço, subir satélites sem antes escrever o software, ou então não ter licitado a construção das antenas de recepção dos sinais, mas isso tudo pode mudar!

    A primeira boa notícia é que num golpe de ousadia o governo extinguiu o cargo de datilógrafo, modernizando mesmo que de forma acidental a Agência Espacial Brasileira.

    Agora, inconformado com os resultados ruins, o presidente Temer, um homem de ação, tomou uma atitude! Vai resolver de vez essa pendenga. O Brasil terá um programa espacial sim, quanto antes melhor!

    Pra isso ele criou o Comitê de Desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro (CDPEB). E como a agilidade é essencial, o comitê terá apenas 360 dias para apresentar resultados. Menos de um ano, chupa Elon Musk!

    Esse comitê irá determinar diretrizes e metas do programa espacial brasileiro, decidir como serão implementadas e supervisionar sua execução. Vamos para o espaço, baby!

    Como é algo que demanda extrema agilidade, não podemos perder tempo então a primeira reunião será praticamente ontem, se ontem quer dizer “daqui a 30 dias”. As próximas reuniões não tem data, precisam marcar uma reunião para decidir a data das reuniões.

    Sério, é frustrante ver o mundo seguindo adiante, países como a Índia, que foram sinônimo do atraso hoje mandando sondas pra Marte e o Brasil, com um programa espacial que teoricamente tem mais de 60 anos, girar em torno do ralo, servindo apenas para gastar dinheiro, com um único departamento plenamente funcional: o que gera as desculpas pra justificar o próprio fracasso.

    Aí vem a Presidência, em sua incrível sabedoria e adiciona mais uma camada burocrática, mais uma comissão que não vai resolver avaliar analisar supervisionar bosta nenhuma, e vai custar uma boa grana. Quanto? Não sei, mas depois que o Brasil gastou no foguete com a Ucrânia o mesmo que Elon Musk gastou pra desenvolver e construir o Falcon Heavy, chuto, e podem cobrar, que comeremos pelo menos o equivalente a um Falcon 9, uns US$ 50 milhões. Pra nada.

    Fonte: UOL.

    http://meiobit.com/379869/cdpeb-presidente-michel-temer-cria-comissao-para-botar-nos-eixos-o-programa-espacial-brasileiro/
  • É melhor gastar 10 bilhoes de dolares para colocar no espaço um satelite desenvolvido no Brasil, por alunos cotistas e representantes dos movimentos sociais, do que gastar os 100 milhões de dolares que a spacex pede.

    O orgulho nacional não tem preço.
  • O orgulho nacional não tem preço.

    A imbecilidade esquerdista também não.
  • Meus parabéns, estamos pagando R$ 500 mil por mês por um foguete imaginário.

    Que o Brasil Odeia Ciência não é novidade, isso está mais que exemplificado no antológico artigo do Pedro Burgos no Gizmodo, sobre a nossa vergonhosa participação e posterior expulsão da Estação Espacial Internacional, mas não paramos aí:

    nós lançamos um satélite que ficou pelo menos 5 meses parado pois ninguém havia escrito o software de calibragem de imagens;
    Nós gastamos R$ 400 mil num cubesat (comprando em kit sai a R$ 8.500) que imediatamente parou de funcionar;
    nós basicamente mentimos dizendo que a SpaceX quer usar a base de alcântara, só pra sermos desmentidos publicamente;
    nós estamos empacando a construção do supertelescópio do ESO;
    nós gastamos R$1 bilhão num projeto com a Ucrânia onde eles construiriam um foguete e nós uma base. Nós não fizemos nada e eles por sua vez seguiram nosso exemplo.
    O tal acordo com a Ucrânia vem de 1995, do tempo do FHC e só foi acabar em 2015, graças à Dilma, isso temos que reconhecer. Só que… não acabou. Como nada neste país é feito pra dar certo, o acordo acabou mas a estatal criada para gerenciar o projeto, a Alcântara Cyclone Space, continuou aberta com quatro encos… — digo funcionários e instalações em Alcântara e Brasília.

    Somando-se os custos de folha e infraestrutura, a tal estatal custa aos cofres públicos R$ 500 mil. POR MÊS.

    Isso mesmo. QUINHENTOS MILES REALES BRASILEÑOS. Dizem que é por causa da Ucrânia que não quer fechar a empresa, mas cá pra nós… não cola.

    Quanto ganhamos em expertise técnica com isso? Será que o projeto serviu ao menos para capacitar técnicos?

    Bem, se o problema for se livrar do Jimmy Hoffa, estamos bem, pois o maior patrimônio da Alcântara Cyclone Space é… concreto. Isso mesmo, cimentaram uma área na base onde seria construída a plataforma de lançamento. São R$ 130 milhões em dívidas, principalmente para empreiteiras como a Odebrecht e a Camargo Corrêa, e ganhos um… cimentado.

    Agora a Casa Civil da Presidência da República vai matar a empresa com uma canetada. Depois de TRÊS ANOS PARASITANDO O NOSSO DINHEIRO.

    TRÊS ANOS. É de chorar. Sério, não dá. E pra piorar tem idiota sendo contra, dizendo que é “golpe” e “sucateamento”. Como se sucateia um cimentado?

    Fonte: O Globo, dica do Elektroo no tuinto.

    http://meiobit.com/381426/alcantara-cyclone-space-governo-brasileiro-vai-fechar-estatal-que-gastava-500-mil-reais-por-mes-mantendo-foguete-imaginario/
  • editado March 2018
    Espero quer, em havendo debates entre Bolsonaro e Lula ou o seu cú-ringa, coisas como estas sejam lembradas, assim como o roubo do patrimônio da Petrobras na Bolívia, pagar mais caro pela energia de Itaipu, pagar mais caro pelo gás boliviano por conta dos milhões de BTUs, etc e tal. Falar de tríplex, sítio, negócios escusos dos filhos, etc e tal já virou piada velha.
  • Botânico disse:
    O orgulho nacional não tem preço.

    A imbecilidade esquerdista também não.

    Certamente 
  • Nem tudo está perdido. Ainda temos a iniciativa privada. Com algum investimento, a Avibrás poderia lançar satélites (http://avibras.com.br/site/)
    Míssil de alta precisão brasileiro entra na fase final de desenvolvimento

    O Brasil está avançando com seu primeiro míssil de cruzeiro, batizado de MTC-300, justamente por ter um alcance de 300 quilômetros. O equipamento, que também tem uma precisão de 50 metros entrou em fase final de desenvolvimento neste ano, com previsão de entrega para 2020.

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    Com isso, serão retomados os voos de teste do MTC-300, que deverá ter 100 unidades entregues ao Exército brasileiro, conforme encomenda definida em 2016. As entregas serão feitas em lotes sequenciais até 2023, com investimento previsto de R$ 2,45 bilhões.

    O MTC-300 tem sido aperfeiçoado ao longo de 13 anos, carregando até 200 quilos de explosivos, que pode ser empregados para destruição de infraestrutura, como uma central de geração de energia. Como explica um engenheiro ligado ao projeto, duas delas podem comprometer uma refinaria de petróleo de grande porte.

    Até o momento, foram realizados 16 voos de ensaio, com mais quatro já programados. O míssil se comporta como uma pequena aeronave enquanto está no ar, com propulsão por meio de uma turbina, programada para aguentar até 40 horas de voo. A navegação utiliza uma combinação de caixa inercial e GPS, com capacidade de correção de curso por meio de acompanhamento do terreno.
    https://olhardigital.com.br/noticia/missil-de-alta-precisao-brasileiro-entra-na-fase-final-de-desenvolvimento/74804
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