Seu Roberto
acreditar na evolução das espécies apena refuta o deus do paraíso perdido, mas não torna ninguém ateu por isso.
eu acredito na evolução das espécie não creio em adão e eva mas creio que exista um Deus, por que na sua visão nazista vê incompatibilidade na existência de um deus evolucionista?
Deus não cria porque tudo e o Todo existe desde sempre onde são apresentado em nova formas! como uma massinha de modelar! Transformar não é criar! Criar é algo , como trazer do inexistente é impossível, pois depõe contra a onisciência divina!
Boa Noite a todos: Estou dividido entre uma reforma que estou fazendo na minha casa e o meu trabalho...Está muito puxado, pois nem sábado e domingo estou tendo livre...Pretendo voltar aos tópicos em que estou envolvido, assim que me for possível. Agradeço, antecipadamente, a compreensão de vocês.
PauloRoberto10anos disse:Boa Noite a todos: Estou dividido entre uma reforma que estou fazendo na minha casa e o meu trabalho...Está muito puxado, pois nem sábado e domingo estou tendo livre...Pretendo voltar aos tópicos em que estou envolvido, assim que me for possível. Agradeço, antecipadamente, a compreensão de vocês.
CRIATURO disse: coragem e boa sorte nas sua novas empreitadas...hihihihiihihihi
Obrigado, estou me esforçando bastante...às vezes aparece uma folguinha, como agora...Coloco um copo de coca-cola, ao lado do pc, e vou até altas horas...
CRIATURO disse: Seu Roberto
acreditar na evolução das espécies apena refuta o deus do paraíso perdido, mas não torna ninguém ateu por isso.
eu acredito na evolução das espécie não creio em adão e eva mas creio que exista um Deus, por que na sua visão nazista vê incompatibilidade na existência de um deus evolucionista?
Deus não cria porque tudo e o Todo existe desde sempre onde são apresentado em nova formas! como uma massinha de modelar! Transformar não é criar! Criar é algo , como trazer do inexistente é impossível, pois depõe contra a onisciência divina!
Já me deparei como esse tipo de teísmo, tudo bem, eu respeito, mas não consigo, como você, acreditar que Deus seja limitado a esse ponto...Mas se a macroevolução, um dia for provada de fato,(o que temos são especulações baseadas na microevolução), quem sabe eu reveja o Gênesis, e o tenha como um livro simbólico! Já disse isso para o Fernando...Sempre amei a ciência, não tenho nenhum problema com ela, pelo contrário, mas não vejo ciência em especulações...
"Criar é algo , como trazer do inexistente é impossível, pois depõe contra a onisciência divina!"
Você já deve ter visto a seguinte equação: E=mc2
Essa é a mais célebre equação científica do século 20 e foi desenvolvida por Albert Einstein. Ela estabelece a equivalência quantitativa da transformação de matéria em energia ou vice-versa.
Eu acredito que Deus não tem energia, Ele é a própria Energia, então para Ele o processo inverso, transformar energia em matéria é normal...
Vejamos:
Nela, E = energia, m = massa e c2 = velocidade da luz elevada ao quadrado. Sendo a velocidade da luz 300.000 Km/s ou, nas unidades do Sistema Internacional de Unidades, 300.000.000 m/s, a energia teoricamente obtenível da transformação completa de um único quilograma de massa é de astronômicos 9 x 1016Joules [1kg . (300.000.000 m/s)2].
Para se ter ideia do significado desse número, segundo a equação de Einstein, a transformação completa de dez quilogramas de massa produziria uma quantidade de energia suficiente para evaporar toda a água da Baía de Guanabara.
Mas se Deus é ilimitado em energia, Ele pode, fazer um planeta inteiro...Claro, que se uma quantidade absurda de energia é liberada por somente 10 quilogramas, para fazer toneladas é necessário quanto de Energia? Por isso eu disse ao Nada Sei que nossa mente é limitada para analisar o Criador...
PauloRoberto10anos Mas se a macroevolução, um dia for provada de fato,(o que temos são especulações baseadas na microevolução),
PauloRoberto10anos Eu fui refutado? Não vi ainda nenhuma prova da macroevolução ser postada lá...pelo contrário, nem um mero exemplo de mutação genética observável que acrescente nova informação ao genoma, não vi também nenhum exemplo de fósseis de transição na explosão cambriana e vai por ai afora...
Você insiste em repetir afirmações incorretas como se fossem fatos, somente para corroborar suas crenças.
Existem MUITAS evidencias da macroevolução, sendo o registro fóssil e o DNA as maiores delas.
Como vimos no outro tópico você se limita a questionar essas evidencias com base em poucos pontos de desconhecimento sobre o funcionamento completo dessas coisas, como se com isso pudesse eliminar o registro fóssil e o que mostra o DNA como um todo.
Um exemplo do que você faz é quando questiona a nossa falta de conhecimento sobre como a evolução funcionou no cambriano e a razão de não serem encontrados tantos fosseis quanto você acha que deveriam. Em que essa lacuna no conhecimento elimina toda a FARTA evidencia evolutiva contada pelos fosseis em TODOS os períodos?
Como as duvidas sobre como a mutação produz acréscimo de informação no DNA, elimina todo o fato claro das famílias animais e vegetais compartilharem DNA e serem mais próximas entre si, exatamente como a evolução diz que deveria ser?
Você levanta questionamentos sobre um ponto especifico ou outro, para com base na lacuna de conhecimento, afirmar que se não sabemos detalhe X então podemos fazer de conta que todo o resto está errado e portanto não constitui evidencia de macro evolução.
O registro fóssil e o DNA dão evidencias bem marcantes e fartas da macroevolução, portanto fazendo dela muito mais que uma hipótese. O seu discurso no entanto nega isso e afirma coisas absolutamente falsas.
PauloRoberto10anos Errado de novo. Você quer enquadrar Deus dentro do seu raciocínio limitado. Para criar o Universo, Deus agiu de forma natural, pois Ele é o Criador. Se o Universo é complexo, é porque Deus é a própria Complexidade, e algo, advindo Dele, teria que ter a cara do pai... mas o que é complexo para nós é complexo para Ele? Na sua mente limitada, pois você é um mero mortal, criar um Universo é algo espantoso, pra Deus é café pequeno.
Já respondi a essa bobagem no post anterior, ainda aguardo a resposta:
NadaSei disse:
Dizer que Deus "criou" a "complexidade" é só fazer um jogo de palavras sem sentido. Se a complexidade não existia antes de Deus, então Deus não é complexo e é um ser não complexo criando algo complexo. Você acaba se contradizendo novamente.
A complexidade não é uma "criação" ela é a definição de um conceito, no caso, daquilo que não é simples.
Se Deus "É" e sempre "FOI" então ou ele é algo e nesse caso ou ele é complexo ou ele é simples e o que você argumenta é que ele é mais complexo do que todo o universo, pois um universo tão complexo não poderia ser criado por algo mais simples do que ele próprio.
Então Deus é ultra complexo, mais complexo do que todo o universo. E ele existe sem um criador. Temos que a coisa mais complexa de todas não depende de um criador, portanto se nem Deus que é tão complexo precisa de um criador, porque um universo que é tão mais simples precisaria de um?
E também nesse trecho:
NadaSei disse:
Conheço essa baboseira que não é se quer um argumento, mas uma afirmação sem sentido que tenta fugir do assunto dizendo: "Tudo que é complexo precisa ser criado, menos o meu Deus ultra complexo".
Pegue a sua afirmação e a aplique a existência em si sem precisar de um Deus e o resultado sera EXATAMENTE o mesmo. Antes do big-bang não existia o espaço tempo, então não nos cabe explicar a tal da singularidade.
A discussão sobre a origem do universo e do seu humano não é a discussão sobre a origem da existência em si.
O universo foi criado pela singularidade que se expandiu criando o espaço tempo. Tudo o que está ai foi criado pela singularidade e é o resultado dela. Ela existia antes do espaço tempo e eu não preciso explica-la.
Esse é o seu argumento... Só que botando a singularidade no lugar de Deus...
Eu te convenço com esse argumento? Acho que não, acho que agora você percebe que eu estou simplesmente fugindo de ter que explicar de onde veio a tal da singularidade, como ela pode "sempre ter existido" ou estar "fora do tempo".
Talvez agora você perceba o quanto esse argumento é ruim.
Você insiste em repetir afirmações incorretas como se fossem fatos, somente para corroborar suas crenças.
Existem MUITAS evidencias da macroevolução, sendo o registro fóssil e o DNA as maiores delas.
Como vimos no outro tópico você se limita a questionar essas evidencias com base em poucos pontos de desconhecimento sobre o funcionamento completo dessas coisas, como se com isso pudesse eliminar o registro fóssil e o que mostra o DNA como um todo.
Um exemplo do que você faz é quando questiona a nossa falta de conhecimento sobre como a evolução funcionou no cambriano e a razão de não serem encontrados tantos fosseis quanto você acha que deveriam. Em que essa lacuna no conhecimento elimina toda a FARTA evidencia evolutiva contada pelos fosseis em TODOS os períodos?
Como as duvidas sobre como a mutação produz acréscimo de informação no DNA, elimina todo o fato claro das famílias animais e vegetais compartilharem DNA e serem mais próximas entre si, exatamente como a evolução diz que deveria ser?
Você levanta questionamentos sobre um ponto especifico ou outro, para com base na lacuna de conhecimento, afirmar que se não sabemos detalhe X então podemos fazer de conta que todo o resto está errado e portanto não constitui evidencia de macro evolução.
O registro fóssil e o DNA dão evidencias bem marcantes e fartas da macroevolução, portanto fazendo dela muito mais que uma hipótese. O seu discurso no entanto nega isso e afirma coisas absolutamente falsas.
Refutação ao Darwinismo
Micro-evolução vs Macro Evolução
Quando Charles Darwin publicou a Origem das espécies em 1859, já era sabido que as espécies existentes sofriam mudanças com o passar do tempo. Esta é a base da seleção artificial, a qual tem sido praticada por milhares de anos. Darwin e seus contemporâneos já estavam familiarizados com o registro fóssil o suficiente para saber que as maiores mudanças nos seres vivos ocorreram na era geológica. A teoria de Darwin era de que um processo análogo à seleção artificial acontecia também na natureza, que ele chamou de seleção natural. A teoria de Darwin afirmava também que as mudanças ocasionadas pela seleção natural, se tivessem tempo suficiente, também ocasionariam mudanças no registro fóssil.
Depois de Darwin, o primeiro fenômeno (mudanças nas espécies existentes ou na cadeia genética) foi nomeada “micro-evolução”. Existem abundantes evidências que mudanças podem ocorrer em espécies existentes, domésticas e selvagens, que colocam a micro-evolução fora de controvérsias. O segundo fenômeno (mudanças em larga escala na era geológica) foi nomeado “macro-evolução”,e a teoria de Darwin de que os processos de formação poderia ser explicado pelo último registro foi controversa desde o início. Muitos biólogos(só eu que questiono, meu caro Nada?) depois e durante a vida de Darwin tem questionado se a reprodução natural da seleção doméstica poderia ter feito o que a seleção doméstica nunca teria feito – nominalmente, produzir novas espécies, órgãos, ou planos para um novo corpo. Nas primeiras décadas do século 20, o ceticismo sobre a teoria da evolução era tão forte que eclipsou a teoria de Darwin.
Em 1930, os “neo-Darwinistas” afirmaram que a mutação genética (que Darwin desconhecia) poderia resolver o problema. Apesar da maioria das mutações serem prejudiciais (então não podem ser utilizadas como argumento da seleção natural), em casos raros poderiam beneficiar o organismo. Por exemplo, mutações genéticas ocorrem em alguns casos de resistência antibiótica à bactérias; se um organismo esta na presença de um antibiótico, tal mutação é benéfica. Todas as mutações benéficas, entretanto, afetam somente organismos bioquímicos. Evolução Darwiniana requer mudanças em grandes escalas na morfologia ou anatomia. Nos meados do século vinte, alguns geneticistas Darwinianos sugeriram que as macro-mutações ocasionais poderiam produzir as mudanças morfológicas em larga escala necessárias à teoria Darwinista. Infelizmente, todas as mutações morfológicas são prejudiciais, e quanto maior seu efeito maior o mal causado. Críticas científicas sobre macro-mutações chamam isto de hipótese do monstro esperançoso.( são cientistas que criticam, meu caro Nada... o termo "monstro esperançoso" fui eu quem criei?).
A controvérsia científica sobre os processos observáveis nas espécies existentes e cadeias genéticas (micro-evolução) podem explicar as mudanças em larga escala durante a era geológica (macro-evolução)continua até os dias de hoje.
A controvérsia científica sobre os processos observáveis nas espécies existentes e cadeias genéticas (micro-evolução) podem explicar as mudanças em larga escala durante a era geológica (macro-evolução)continua até os dias de hoje.
O porém é que os controversistas nunca acrescentam nenhuma empiria aos fatos, enquanto os cientistas vão erguendo o fomidável edifício da Ciência. Em outras palavras, "os cães ladram e a caravana passa".
@PauloRoberto10anos não dá para você ser criacionista sem muito ad hoc
Por que baleias e golfinhos possuem informação de como desenvolver pernas e braços em seu DNA?
Por que nós amniotas possuímos em nosso DNA informação sobre como fazer clara e gema de ovo?
Por que compartilhamos pseudogenes de vários tipos com outros primatas na proporção esperada pela hierarquia particionada em "ninhos" que conseguimos fazer através da filogenética sistemática?
Veja bem, eu estou falando de pseudogenes - pior, remanescentes de infecções virais antigas. Todos nos mesmos loci cromossômicos. Não é factível você explicar isso através de coincidências. A única explicação plausível é ancestralidade comum.
Você se limitou a repetir a mesma ladainha de sempre, a de que existem pontos de dúvida sobre como certos detalhes do processo funcionam.
Essas dúvidas não fazem o registro fóssil desaparecer, não fazem a microevolução deixar de funcionar, nem fazem o DNA deixar de mostrar uma clara proximidade genética nas famílias de seres vivos.
Tudo isso dá suporte a teoria macroevolutiva, fazendo dela muito mais do que uma hipótese, fazendo dela uma teoria sustentada por fatos como qualquer teoria científica.
Dúvidas sobre o funcionamento dos processos de mutação não fazem dá teoria algo sem respaldo em fatos como você tenta afirmar.
É você e só você quem afirma que a teoria não tem base em fatos, você tenta usar de lacunas do conhecimento para desqualificar toda a teoria e afirmar que ela não se baseia em fatos, algo que não é corroborado por nada do que você postou.
O ser humano não tem o completo entendimento sobre como funciona a matéria, a energia ou o espaço tempo, mas isso não torna a teoria dá relatividade mera hipótese desconexa de fatos que a corroborem.
Seria como eu dizer que se não sabemos o que é a matéria escura, então a relatividade é um embuste.
A conclusão não guarda relação real de causa e efeito com a premissa. Erro básico de lógica.
Você distorce a lógica apontando lacunas no conhecimento, para dar um salto e dizer que se não conhecemos esse detalhe então tudo não passa de fantasia.
A controvérsia científica sobre os processos observáveis nas espécies existentes e cadeias genéticas (micro-evolução) podem explicar as mudanças em larga escala durante a era geológica (macro-evolução)continua até os dias de hoje.
O porém é que os controversistas nunca acrescentam nenhuma empiria aos fatos, enquanto os cientistas vão erguendo o fomidável edifício da Ciência. Em outras palavras, "os cães ladram e a caravana passa".
Os cientistas, controversistas, estão acrescentando tantas lacunas a esse edifício evolucionista, que dá uma olhada no resultado:
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Note, os gritos de alegria, dos criacionistas presentes...
Marte disse:@PauloRoberto10anos não dá para você ser criacionista sem muito ad hoc
Por que baleias e golfinhos possuem informação de como desenvolver pernas e braços em seu DNA?
Por que nós amniotas possuímos em nosso DNA informação sobre como fazer clara e gema de ovo?
Por que compartilhamos pseudogenes de vários tipos com outros primatas na proporção esperada pela hierarquia particionada em "ninhos" que conseguimos fazer através da filogenética sistemática?
Veja bem, eu estou falando de pseudogenes - pior, remanescentes de infecções virais antigas. Todos nos mesmos loci cromossômicos. Não é factível você explicar isso através de coincidências. A única explicação plausível é ancestralidade comum
Atavismo: fato ou boato?Vestígios de evolução?
A pedido de alguns leitores, aqui estou outra vez para tratar deste tema frequentemente divulgado como “verdade científica”. É preciso esclarecer que indivíduos que acreditam na transmutação das espécies entendem o “atavismo” como o reaparecimento de uma característica primitiva em seres vivos modernos, após várias gerações de ausência. Charles Darwin foi quem inicialmente compilou em A Origem das Espécies uma lista de potenciais “atavismos”, mas ele focou em dois exemplos principais: o cavalo e seu animal favorito, o pombo.[1] Uma questão intrigante quanto ao conceito de “atavismo” foi levantada pelo cientista M.Sc. Trevor Major em um de seus artigos: “Como podem as reversões [atavismos] contribuir para a evolução das espécies, se as formas contemporâneas se mantiverem regredindo para um estado anterior? Em seus primeiros anos de pesquisa, Darwin admitiu a possibilidade de que ‘qualquer grande mudança na espécie é reduzida por atavismo’ (Barrett, et al., 1987, p. 259). Então, ao longo do tempo, a população pode sofrer ciclos de evolução e involução, sem nunca se transformar em uma espécie diferente. Reversões podem mostrar como as populações podem variar, mas elas não podem provar mudança em grande escala durante longos períodos de tempo.”[1] Essa observação de Trevor se apoia no princípio encontrado na “Lei de Dollo”, a qual diz que “a evolução não pode caminhar para trás”. A lei de Dollo, também conhecida como lei da irreversibilidade da evolução, foi sugerida em 1890 por um naturalista belga chamado Louis Dollo. No começo do século 20, a hipótese de Dollo foi confirmada por biólogos que chegaram a uma conclusão parecida com o auxílio de análises estatísticas. Dessa forma, a ideia ou regra de irreversibilidade, baseada em probabilidades, passou a ser conhecida como “Lei de Dollo”. Se ela estiver correta, atavismos podem ocorrer muito raramente – isso se de fato ocorrerem. Em geral, essa lei da biologia evolutiva diz que uma vez que se perde a capacidade de se fazer algo, a perda será permanente.[2] Em outras palavras, se uma mutação pequena resultar na perda de uma estrutura como os mamilos ou os dedos adicionais, então a seleção natural já não poderia atuar sobre os elementos perdidos. Em 2007, um estudo buscou traçar a história evolutiva de duas plantas com flores (angiospermas) que os biólogos evolucionistas acreditam estar intimamente relacionadas. Foram realizados experimentos de mutagênese a fim de que as plantas revertessem traços para um estado mais “primitivo”. Segundo os autores, eles não obtiveram sucesso, pois o processo esbarra em princípios básicos do design inteligente: “Uma vez que surgem novos personagens, e não por adições simples, mas pela integração de redes complexas de funções de genes que tornam muitos sistemas irredutivelmente complexos, esses sistemas não podem – de acordo com a lei de Dollo – simplesmente reverter para o estado original sem destruir inteiramente o padrão de integração garantindo a sobrevivência de uma espécie.”[3: p. 18] Portanto, vemos que a complexidade irredutível é um grande desafio para o conceito de “atavismo”. Atualmente, os exemplos populares de “atavismo” e “estruturas vestigiais” são mais difíceis de documentar. Isso porque os dados atuais não mais sustentam essa crendice evolutiva. Sabemos hoje que “atavismos” nada têm a ver com a evolução dos seres vivos. As características – erroneamente associadas ao “atavismo” – que surgem nada mais são que defeitos genéticos como, por exemplo, a espinha bífida. Ao longo do tempo, cientistas sérios como o bioquímico Dr. Duane Gish (in memoriam) não aceitaram a conotação dada a deformações humanas como sendo “atavismos”.[4] Logo, o que é interpretado como atavismo, nada mais é que um exemplo de desenvolvimento embrionário anormal, ou de uma doença rara.[5] Portanto, não se engane! Não é porque um resultado fenotípico (cauda e excesso de pelos em humanos, galinhas com dentes, cavalos com dedos extras, entre outros) apresente características morfológicas de primatas ou de outros mamíferos, segundo a interpretação evolucionista, que isso realmente signifique que um gene “oculto” em nosso genoma tenha sido “desreprimido” ou “ativado”. Como sabemos disso? Podemos citar como exemplo uma pesquisa realizada com pessoas que possuem a doença hipertricose congênita generalizada, responsável pelo surgimento do excesso de pelos em humanos.[6] Os autores do estudo, Sun e colaboradores, dizem que essa doença foi considerada no passado um exemplo de “atavismo” e uma “prova” do elo (macaco-homem) que seria necessário para comprovar a teoria de Darwin.[6] Também não podemos nos esquecer de que os europeus se utilizaram do conceito de “atavismo” para fins de discriminação racial.[5] No entanto, as conclusões do estudo de Sun e colaborares demonstraram que a origem da doença encontra-se em mutações genéticas localizadas no cromossomo 17, a saber: “Congenital generalized hypertrichosis (CGH), a condition characterized by excessive hair growth all over the body as compared to the normal of the same age, sex, and race, has attracted a great attention from the scientific community and the general public since the Middle Ages. It was considered an example of atavism and at one time even thought to be the missing ape-human link required to prove Darwin’s theory. It is now believed that most people with CGH have an unknown genetic defect.”[6: p. 807] Conclusão: atavismo é uma desordem genética extremamente rara, ou seja, não é uma involução, como os evolucionistas insistem em propagar nos livros didáticos. Portanto, a ciência derruba por terra mais um boato evolucionista. Quer saber mais sobre supostos “atavismos” e “órgãos vestigiais”? Acesse gratuitamente o e-book. (Everton Fernando Alves é mestre em Ciências da Saúde pela UEM e diretor de ensino do Núcleo Maringaense da Sociedade Criacionista Brasileira [NUMAR-SCB]; seu e-book pode ser lido aqui: link)Referências:[1] Major T. Shadows of Evolution. Apologetics Press, 1994 url=http://apologeticspress.org/apcontent.aspx?category=9&article=597]link[/url.[2] Standish TG. “Um golfinho mutante demonstra que a evolução é verdadeira... Ou talvez não.” Ciência das Origens, 2006, n 12.[3] Lönnig WE, Stüber K, Saedler H, Kim JH. “Biodiversity and Dollo’s Law: To What Extent can the Phenotypic Differences between Misopates orontium and Antirrhinum majus be Bridged by Mutagenesis.” Biorem. Biodiv. Bioavail. 2007; 1(1):1-30 url=http://pubman.mpdl.mpg.de/pubman/item/escidoc:1221704:1/component/escidoc:1221703/loennig_bba_2007.pdf]link[/url.[4] Gish DT. “Evolution and the Human Tail.” Impact 1983; n 117. [5] Bergman J. “Darwin’s ape-men and the exploitation of deformed humans.” Journal of Creation 2002; 16(3):116-122 url=http://creation.com/deformed-humans-exploited-as-apemen]link[/url.[6] Sun M, et al. “Copy-Number Mutations on Chromosome 17q24.2-q24.3 in Congenital Generalized Hypertrichosis Terminalis with or without Gingival Hyperplasia. ” Am J Hum Genet. 2009 Jun 12; 84(6): 807-813 url=http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2694973/]link[/url.
A lei de Dollo, também conhecida como lei da irreversibilidade da evolução, foi sugerida em 1890 por um naturalista belga chamado Louis Dollo. No começo do século 20, a hipótese de Dollo foi confirmada por biólogos que chegaram a uma conclusão parecida com o auxílio de análises estatísticas. Dessa forma, a ideia ou regra de irreversibilidade, baseada em probabilidades, passou a ser conhecida como “Lei de Dollo”. Se ela estiver correta, atavismos podem ocorrer muito raramente – isso se de fato ocorrerem
O conceito "Evolução" tem significados diversos dependendo do contexto em que é inserido. Em Biologia, para a ideia de evolução de espécies o padrão é o contexto de evolução como adaptabilidade, portanto aLei de Dollo é espúuria no caso por causa da ideia de irreversibilidade evolutiva, enquanto "adaptação "é uma via de mão dupla. Se houver necessidade uma espécie ativará o atavismo em nome da adaptabilidade ao meio.
Você se limitou a repetir a mesma ladainha de sempre, a de que existem pontos de dúvida sobre como certos detalhes do processo funcionam.
Detalhes? Saber como um ser se transformou em outro, completamente diferente, são detalhes para você? Cara, você é o Parreira do evolucionismo: "O Gol É apenas um detalhe"
Essas dúvidas não fazem o registro fóssil desaparecer, não fazem a microevolução deixar de funcionar, nem fazem o DNA deixar de mostrar uma clara proximidade genética nas famílias de seres vivos.
Claro, a intenção não é que desapareça, já tem tão pouco né? O objetivo é: onde estão todos os outros? A microevolução funciona mesmo, nunca disse ao contrário(parece o Fernando, não lê o que eu digito, depois comenta, é falta de tempo? Dificuldades com o português, como o Gorducho?). O DNA mostra o óbvio, somos todos, animais e seres humanos, criaturas de Deus e portanto feitos do mesmo material.
Tudo isso dá suporte a teoria macroevolutiva, fazendo dela muito mais do que uma hipótese, fazendo dela uma teoria sustentada por fatos como qualquer teoria científica.
Dúvidas sobre o funcionamento dos processos de mutação não fazem dá teoria algo sem respaldo em fatos como você tenta afirmar.
Eu somente? Se não leu que essas afirmações não são só minhas, mas da comunidade científica que discorda disso. Deixa eu postar de novo, procure ler antes de refutar.
Muitos biólogosdepois e durante a vida de Darwin tem questionado se a reprodução natural da seleção doméstica poderia ter feito o que a seleção doméstica nunca teria feito – nominalmente, produzir novas espécies, órgãos, ou planos para um novo corpo. Nas primeiras décadas do século 20, o ceticismo sobre a teoria da evolução era tão forte que eclipsou a teoria de Darwin.
É você e só você quem afirma que a teoria não tem base em fatos, você tenta usar de lacunas do conhecimento para desqualificar toda a teoria e afirmar que ela não se baseia em fatos, algo que não é corroborado por nada do que você postou.
Cara, o Senhor tem razão:
O ser humano não tem o completo entendimento sobre como funciona a matéria, a energia ou o espaço tempo, mas isso não torna a teoria dá relatividade mera hipótese desconexa de fatos que a corroborem.
Pela amor de Deus, você quer comparar a Teoria de um Gênio como Einstein com a macroevolução???
Seria como eu dizer que se não sabemos o que é a matéria escura, então a relatividade é um embuste.
A conclusão não guarda relação real de causa e efeito com a premissa. Erro básico de lógica.
Claro, você está cometendo um erro de lógica ao comparar algo observável, que pode ser evidenciado pela ciência, quantas vezes forem necessárias, com algo que nunca se viu...
Você distorce a lógica apontando lacunas no conhecimento, para dar um salto e dizer que se não conhecemos esse detalhe então tudo não passa de fantasia.
A lógica me leva a argumentar: a fantasia é de quem imagina, sem prova nenhuma, que um peixe vira um réptil e que esse, depois, começa a voar...Cara, o que vcs fumam para fantasiar tanto?
"É você e só você quem afirma que a teoria não tem base em fatos"
David L. Stern “Perspective Evolutionary Delepmental BIology and the Problem of variation” , Evolution 54 (2000): 1079-1091.
“Um dos maiores problemas na biologia evolucionária permance não resolvido…
Historicamente, o neo-Darwinismo sintetiza a predominância de micro-mutações na evolução, enquanto que outros notaram as similaridades entre algumas mutações dramáticas e transições evolucionárias para argüir o macro-mutacionismo.”
Robert L. Carrol,“Towards a new evolutionary synthesis”,Trends in ecology and evolution, 15 (January, 2000): 27.
“O fenômeno evolucionário de larga-escala não pode ser entendido somente na base da extrapolação dos processos observados no nível de populações modernas e espécies.”
Andrew M. Simons, “The continuity of microevolution and macroevolution,” Jornal of Evolutionary Biology 15, (2002): 688-701.
“ Um debate persistente na biologia evolucionária é sobre a continuidade da micro-evolução e macro-evolução – será que a direção da macro-evolução é governada pelos princípios da micro-evolução?”
Deve ser notado que os cientistas que questionam são crentes na evolução Darwiniana, e eles crêem que a controvérsia será resolvida eventualmente com o desenvolvimento da teoria. Stern, por exemplo, acredita que novos estudos irão prover o “link perdido”. (p. 1079) O ponto importante é que a controvérsia ainda não foi resolvida, precisamente porque a evidência necessária está faltando. É importante para os estudantes saberem que a evidência mostra ou não – não o que alguns cientistas esperam que a evidência irá mostrar eventualmente.
Sou só eu, somente eu..."mea culpa mea culpa mea maxima culpa"
Ou seja, nada novo para acrescentar, nenhum argumento... Continua postando lacunas sobre como funciona a evolução sem que isso corrobore minimamente seu ponto, etc, etc, etc...
Suas premissas não corroboram suas conclusões, essas tem fruto em crença pura e simples que contrariam o conhecimento científico moderno.
Não negue a ciência para tentar martelar a realidade e faze-la caber em suas crenças limitantes. Faça o oposto, martele suas crenças em função dá realidade e expanda seus limites intelectuais.
Assim poderá pensar com mais clareza.
NadaSei disse: Ou seja, nada novo para acrescentar, nenhum argumento... Continua postando lacunas sobre como funciona a evolução sem que isso corrobore minimamente seu ponto, etc, etc, etc...
Suas premissas não corroboram suas conclusões, essas tem fruto em crença pura e simples que contrariam o conhecimento científico moderno.
Não negue a ciência para tentar martelar a realidade e faze-la caber em suas crenças limitantes. Faça o oposto, martele suas crenças em função dá realidade e expanda seus limites intelectuais.
Assim poderá pensar com mais clareza.
Nada novo, para eu observar sobre você, ou seja, você não lê ou se faz de bobo, sobre as minhas postagens, pois nessa última, só quis refutar o que você disse de ser apenas eu quem tem dúvidas sobre a macroevolução, e então, te dei três nomes de cientistas evolucionistas, e suas frases, que demostram claramente, que mesmo acreditando na evolução, (eles não são criacionistas), eles tem dúvidas sobre a macroevolução. A mesmas dúvidas que tenho, ou seja, a microevolução, que é um fato, não pode ser usada para afirmar-se que a macro tenha ocorrido. Como você evitou, convenientemente, comentar as declarações deles, e evitou também admitir que foi um erro você afirmar que somente eu tenho dúvidas, e como deve ter sido de amargar, para você, ver cientistas evolucionistas terem dúvidas idênticas as minhas, posto de novo as frases deles:
David L. Stern “Perspective Evolutionary Delepmental BIology and the Problem of variation” , Evolution 54 (2000): 1079-1091.
“Um dos maiores problemas na biologia evolucionária permance não resolvido…
Historicamente, o neo-Darwinismo sintetiza a predominância de micro-mutações na evolução, enquanto que outros notaram as similaridades entre algumas mutações dramáticas e transições evolucionárias para argüir o macro-mutacionismo.”
Robert L. Carrol, “Towards a new evolutionary synthesis”,Trends in ecology and evolution, 15 (January, 2000): 27.
“O fenômeno evolucionário de larga-escala não pode ser entendido somente na base da extrapolação dos processos observados no nível de populações modernas e espécies.”
Andrew M. Simons, “The continuity of microevolution and macroevolution,” Jornal of Evolutionary Biology 15, (2002): 688-701.
“ Um debate persistente na biologia evolucionária é sobre a continuidade da micro-evolução e macro-evolução – será que a direção da macro-evolução é governada pelos princípios da micro-evolução?”
"Não negue a ciência para tentar martelar a realidade e faze-la caber em suas crenças limitantes. "
O mesmo para você, não negue as dúvidas da ciência, só para apegar-se a sua crença dogmática na macroevolução.
PauloRoberto10anos
David L. Stern “Perspective Evolutionary Delepmental BIology and the Problem of variation” , Evolution 54 (2000): 1079-1091.
“Um dos maiores problemas na biologia evolucionária permance não resolvido…
Historicamente, o neo-Darwinismo sintetiza a predominância de micro-mutações na evolução, enquanto que outros notaram as similaridades entre algumas mutações dramáticas e transições evolucionárias para argüir o macro-mutacionismo.”
Robert L. Carrol, “Towards a new evolutionary synthesis”,Trends in ecology and evolution, 15 (January, 2000): 27.
“O fenômeno evolucionário de larga-escala não pode ser entendido somente na base da extrapolação dos processos observados no nível de populações modernas e espécies.”
Andrew M. Simons, “The continuity of microevolution and macroevolution,” Jornal of Evolutionary Biology 15, (2002): 688-701.
“ Um debate persistente na biologia evolucionária é sobre a continuidade da micro-evolução e macro-evolução – será que a direção da macro-evolução é governada pelos princípios da micro-evolução?”
Nenhum desses cientistas nega a evolução ou a macroevolução. Apenas comentam as lacunas no conhecimento atual sobre como elas acontecem.
Dizer "não sei" não implica em "então tenho que aceitar o que os outros dizem"
Ou ainda "não sei alguma coisa" não implica em "então tudo o que eu sei está errado"
Criacionistas vivem catando frases onde cientistas dizem não saber alguma coisa como evidência de que o evolucionismo está errado.
só quis refutar o que você disse de ser apenas eu quem tem dúvidas sobre a macroevolução, e então, te dei três nomes de cientistas evolucionistas,
Eu nunca disse isso. Onde foi que eu disse que não existem lacunas no conhecimento e que mais ninguém tem dúvidas? Jamais afirmei isso.
Disse foi que dúvidas sobre o funcionamento de detalhes do processo, não corroboram a sua afirmação de que então a macroevolução não se baseia em fatos e sim em crenças.
Isso quem diz é você e só você e nenhum desses textos que você postou corroboram essa afirmação, que de fato, contraria o conhecimento científico moderno.
A sua falácia consiste justamente em tentar passar dúvidas sobre certos pontos como ausência de fatos generalizada. É essa falácia que eu refutei.
1.
qualidade do que é falaz; falsidade.
"sua afirmação é uma f."
2. fil no aristotelismo, qualquer enunciado ou raciocínio falso que entretanto simula a veracidade; sofisma.
Vocês adoram usar esse termo, mas defendem uma abertamente. Note que, qualquer enunciado ou raciocínio falso que entretanto simula a veracidade é a própria macroevolução, que parte do raciocínio, do enunciado falso de que o que acontece hoje, na microevolução, aconteceu há bilhões de anos, de forma muito mais intensa, pois alterando uma espécie, a transformou em outra, o que não ocorre na microevolução, pois as modificações são dentro da própria espécie, sendo que não se pode aplicar um modelo contemporâneo e dizer que será plenamente igual num período ocorrido há bilhões de anos. Vocês são muito caras de pau para ficar usando esse termo indiscriminadamente.
1.
qualidade do que é falaz; falsidade.
"sua afirmação é uma f."
2. fil no aristotelismo, qualquer enunciado ou raciocínio falso que entretanto simula a veracidade; sofisma.
Vocês adoram usar esse termo, mas defendem uma abertamente. Note que, qualquer enunciado ou raciocínio falso que entretanto simula a veracidade é a própria macroevolução, que parte do raciocínio, do enunciado falso de que o que acontece hoje, na microevolução, aconteceu há bilhões de anos, de forma muito mais intensa, pois alterando uma espécie, a transformou em outra, o que não ocorre na microevolução, pois as modificações são dentro da própria espécie, sendo que não se pode aplicar um modelo contemporâneo e dizer que será plenamente igual num período ocorrido há bilhões de anos. Vocês são muito caras de pau para ficar usando esse termo indiscriminadamente.
Macroevolução é hipótese, teoria ou mesmo axioma, não falácia. Existe uma difença enorme entre questionar um ponto ou outro de uma teoria ou ad hocs dela antes de refutá-la e a desqualificar como mera falácia.
Senhor disse:
Macroevolução é hipótese, teoria ou mesmo axioma, não falácia. Existe uma difença enorme entre questionar um ponto ou outro de uma teoria ou ad hocs dela antes de refutá-la e a desqualificar como mera falácia.
Comentários
acreditar na evolução das espécies apena refuta o deus do paraíso perdido, mas não torna ninguém ateu por isso.
eu acredito na evolução das espécie não creio em adão e eva mas creio que exista um Deus, por que na sua visão nazista vê incompatibilidade na existência de um deus evolucionista?
Deus não cria porque tudo e o Todo existe desde sempre onde são apresentado em nova formas! como uma massinha de modelar! Transformar não é criar! Criar é algo , como trazer do inexistente é impossível, pois depõe contra a onisciência divina!
abraços
OK
Obrigado, estou me esforçando bastante...às vezes aparece uma folguinha, como agora...Coloco um copo de coca-cola, ao lado do pc, e vou até altas horas...
Já me deparei como esse tipo de teísmo, tudo bem, eu respeito, mas não consigo, como você, acreditar que Deus seja limitado a esse ponto...Mas se a macroevolução, um dia for provada de fato,(o que temos são especulações baseadas na microevolução), quem sabe eu reveja o Gênesis, e o tenha como um livro simbólico! Já disse isso para o Fernando...Sempre amei a ciência, não tenho nenhum problema com ela, pelo contrário, mas não vejo ciência em especulações...
"Criar é algo , como trazer do inexistente é impossível, pois depõe contra a onisciência divina!"
Você já deve ter visto a seguinte equação: E=mc2
Essa é a mais célebre equação científica do século 20 e foi desenvolvida por Albert Einstein. Ela estabelece a equivalência quantitativa da transformação de matéria em energia ou vice-versa.
Eu acredito que Deus não tem energia, Ele é a própria Energia, então para Ele o processo inverso, transformar energia em matéria é normal...
Vejamos:
Nela, E = energia, m = massa e c2 = velocidade da luz elevada ao quadrado. Sendo a velocidade da luz 300.000 Km/s ou, nas unidades do Sistema Internacional de Unidades, 300.000.000 m/s, a energia teoricamente obtenível da transformação completa de um único quilograma de massa é de astronômicos 9 x 1016Joules [1kg . (300.000.000 m/s)2].
Para se ter ideia do significado desse número, segundo a equação de Einstein, a transformação completa de dez quilogramas de massa produziria uma quantidade de energia suficiente para evaporar toda a água da Baía de Guanabara.
Mas se Deus é ilimitado em energia, Ele pode, fazer um planeta inteiro...Claro, que se uma quantidade absurda de energia é liberada por somente 10 quilogramas, para fazer toneladas é necessário quanto de Energia? Por isso eu disse ao Nada Sei que nossa mente é limitada para analisar o Criador...
Se "nossa mente" fosse limitada para analisar um criador ela não poderia sequer considerar seus atributos. Percebe a idiotice do que está sendo dito?
Claro que percebo, o espantalho ataca de novo!
!
Não fiote, isso não é espantalho, pelo visto naõ sabe nem do que se trata. Um exemplo, é o mesmo que dizer:
...nosso pensamento é limitado para descrever como é belo esse pôr do sol!
Ora, a frase acima trata-se de um sofisma, a expressão da "beleza" do pôr-do-sol fora sufucientemente expressa!
Você insiste em repetir afirmações incorretas como se fossem fatos, somente para corroborar suas crenças.
Existem MUITAS evidencias da macroevolução, sendo o registro fóssil e o DNA as maiores delas.
Como vimos no outro tópico você se limita a questionar essas evidencias com base em poucos pontos de desconhecimento sobre o funcionamento completo dessas coisas, como se com isso pudesse eliminar o registro fóssil e o que mostra o DNA como um todo.
Um exemplo do que você faz é quando questiona a nossa falta de conhecimento sobre como a evolução funcionou no cambriano e a razão de não serem encontrados tantos fosseis quanto você acha que deveriam. Em que essa lacuna no conhecimento elimina toda a FARTA evidencia evolutiva contada pelos fosseis em TODOS os períodos?
Como as duvidas sobre como a mutação produz acréscimo de informação no DNA, elimina todo o fato claro das famílias animais e vegetais compartilharem DNA e serem mais próximas entre si, exatamente como a evolução diz que deveria ser?
Você levanta questionamentos sobre um ponto especifico ou outro, para com base na lacuna de conhecimento, afirmar que se não sabemos detalhe X então podemos fazer de conta que todo o resto está errado e portanto não constitui evidencia de macro evolução.
O registro fóssil e o DNA dão evidencias bem marcantes e fartas da macroevolução, portanto fazendo dela muito mais que uma hipótese. O seu discurso no entanto nega isso e afirma coisas absolutamente falsas.
E também nesse trecho:
E?
O porém é que os controversistas nunca acrescentam nenhuma empiria aos fatos, enquanto os cientistas vão erguendo o fomidável edifício da Ciência. Em outras palavras, "os cães ladram e a caravana passa".
Por que baleias e golfinhos possuem informação de como desenvolver pernas e braços em seu DNA?
Por que nós amniotas possuímos em nosso DNA informação sobre como fazer clara e gema de ovo?
Por que compartilhamos pseudogenes de vários tipos com outros primatas na proporção esperada pela hierarquia particionada em "ninhos" que conseguimos fazer através da filogenética sistemática?
Veja bem, eu estou falando de pseudogenes - pior, remanescentes de infecções virais antigas. Todos nos mesmos loci cromossômicos. Não é factível você explicar isso através de coincidências. A única explicação plausível é ancestralidade comum.
Essas dúvidas não fazem o registro fóssil desaparecer, não fazem a microevolução deixar de funcionar, nem fazem o DNA deixar de mostrar uma clara proximidade genética nas famílias de seres vivos.
Tudo isso dá suporte a teoria macroevolutiva, fazendo dela muito mais do que uma hipótese, fazendo dela uma teoria sustentada por fatos como qualquer teoria científica.
Dúvidas sobre o funcionamento dos processos de mutação não fazem dá teoria algo sem respaldo em fatos como você tenta afirmar.
É você e só você quem afirma que a teoria não tem base em fatos, você tenta usar de lacunas do conhecimento para desqualificar toda a teoria e afirmar que ela não se baseia em fatos, algo que não é corroborado por nada do que você postou.
O ser humano não tem o completo entendimento sobre como funciona a matéria, a energia ou o espaço tempo, mas isso não torna a teoria dá relatividade mera hipótese desconexa de fatos que a corroborem.
Seria como eu dizer que se não sabemos o que é a matéria escura, então a relatividade é um embuste.
A conclusão não guarda relação real de causa e efeito com a premissa. Erro básico de lógica.
Você distorce a lógica apontando lacunas no conhecimento, para dar um salto e dizer que se não conhecemos esse detalhe então tudo não passa de fantasia.
Toda a sua argumentação se baseia nessa falácia.
A pedido de alguns leitores, aqui estou outra vez para tratar deste tema frequentemente divulgado como “verdade científica”. É preciso esclarecer que indivíduos que acreditam na transmutação das espécies entendem o “atavismo” como o reaparecimento de uma característica primitiva em seres vivos modernos, após várias gerações de ausência. Charles Darwin foi quem inicialmente compilou em A Origem das Espécies uma lista de potenciais “atavismos”, mas ele focou em dois exemplos principais: o cavalo e seu animal favorito, o pombo.[1] Uma questão intrigante quanto ao conceito de “atavismo” foi levantada pelo cientista M.Sc. Trevor Major em um de seus artigos: “Como podem as reversões [atavismos] contribuir para a evolução das espécies, se as formas contemporâneas se mantiverem regredindo para um estado anterior? Em seus primeiros anos de pesquisa, Darwin admitiu a possibilidade de que ‘qualquer grande mudança na espécie é reduzida por atavismo’ (Barrett, et al., 1987, p. 259). Então, ao longo do tempo, a população pode sofrer ciclos de evolução e involução, sem nunca se transformar em uma espécie diferente. Reversões podem mostrar como as populações podem variar, mas elas não podem provar mudança em grande escala durante longos períodos de tempo.”[1] Essa observação de Trevor se apoia no princípio encontrado na “Lei de Dollo”, a qual diz que “a evolução não pode caminhar para trás”. A lei de Dollo, também conhecida como lei da irreversibilidade da evolução, foi sugerida em 1890 por um naturalista belga chamado Louis Dollo. No começo do século 20, a hipótese de Dollo foi confirmada por biólogos que chegaram a uma conclusão parecida com o auxílio de análises estatísticas. Dessa forma, a ideia ou regra de irreversibilidade, baseada em probabilidades, passou a ser conhecida como “Lei de Dollo”. Se ela estiver correta, atavismos podem ocorrer muito raramente – isso se de fato ocorrerem. Em geral, essa lei da biologia evolutiva diz que uma vez que se perde a capacidade de se fazer algo, a perda será permanente.[2] Em outras palavras, se uma mutação pequena resultar na perda de uma estrutura como os mamilos ou os dedos adicionais, então a seleção natural já não poderia atuar sobre os elementos perdidos. Em 2007, um estudo buscou traçar a história evolutiva de duas plantas com flores (angiospermas) que os biólogos evolucionistas acreditam estar intimamente relacionadas. Foram realizados experimentos de mutagênese a fim de que as plantas revertessem traços para um estado mais “primitivo”. Segundo os autores, eles não obtiveram sucesso, pois o processo esbarra em princípios básicos do design inteligente: “Uma vez que surgem novos personagens, e não por adições simples, mas pela integração de redes complexas de funções de genes que tornam muitos sistemas irredutivelmente complexos, esses sistemas não podem – de acordo com a lei de Dollo – simplesmente reverter para o estado original sem destruir inteiramente o padrão de integração garantindo a sobrevivência de uma espécie.”[3: p. 18] Portanto, vemos que a complexidade irredutível é um grande desafio para o conceito de “atavismo”. Atualmente, os exemplos populares de “atavismo” e “estruturas vestigiais” são mais difíceis de documentar. Isso porque os dados atuais não mais sustentam essa crendice evolutiva. Sabemos hoje que “atavismos” nada têm a ver com a evolução dos seres vivos. As características – erroneamente associadas ao “atavismo” – que surgem nada mais são que defeitos genéticos como, por exemplo, a espinha bífida. Ao longo do tempo, cientistas sérios como o bioquímico Dr. Duane Gish (in memoriam) não aceitaram a conotação dada a deformações humanas como sendo “atavismos”.[4] Logo, o que é interpretado como atavismo, nada mais é que um exemplo de desenvolvimento embrionário anormal, ou de uma doença rara.[5] Portanto, não se engane! Não é porque um resultado fenotípico (cauda e excesso de pelos em humanos, galinhas com dentes, cavalos com dedos extras, entre outros) apresente características morfológicas de primatas ou de outros mamíferos, segundo a interpretação evolucionista, que isso realmente signifique que um gene “oculto” em nosso genoma tenha sido “desreprimido” ou “ativado”. Como sabemos disso? Podemos citar como exemplo uma pesquisa realizada com pessoas que possuem a doença hipertricose congênita generalizada, responsável pelo surgimento do excesso de pelos em humanos.[6] Os autores do estudo, Sun e colaboradores, dizem que essa doença foi considerada no passado um exemplo de “atavismo” e uma “prova” do elo (macaco-homem) que seria necessário para comprovar a teoria de Darwin.[6] Também não podemos nos esquecer de que os europeus se utilizaram do conceito de “atavismo” para fins de discriminação racial.[5] No entanto, as conclusões do estudo de Sun e colaborares demonstraram que a origem da doença encontra-se em mutações genéticas localizadas no cromossomo 17, a saber: “Congenital generalized hypertrichosis (CGH), a condition characterized by excessive hair growth all over the body as compared to the normal of the same age, sex, and race, has attracted a great attention from the scientific community and the general public since the Middle Ages. It was considered an example of atavism and at one time even thought to be the missing ape-human link required to prove Darwin’s theory. It is now believed that most people with CGH have an unknown genetic defect.”[6: p. 807] Conclusão: atavismo é uma desordem genética extremamente rara, ou seja, não é uma involução, como os evolucionistas insistem em propagar nos livros didáticos. Portanto, a ciência derruba por terra mais um boato evolucionista. Quer saber mais sobre supostos “atavismos” e “órgãos vestigiais”? Acesse gratuitamente o e-book. (Everton Fernando Alves é mestre em Ciências da Saúde pela UEM e diretor de ensino do Núcleo Maringaense da Sociedade Criacionista Brasileira [NUMAR-SCB]; seu e-book pode ser lido aqui: link) Referências:[1] Major T. Shadows of Evolution. Apologetics Press, 1994 url=http://apologeticspress.org/apcontent.aspx?category=9&article=597]link[/url.[2] Standish TG. “Um golfinho mutante demonstra que a evolução é verdadeira... Ou talvez não.” Ciência das Origens, 2006, n 12.[3] Lönnig WE, Stüber K, Saedler H, Kim JH. “Biodiversity and Dollo’s Law: To What Extent can the Phenotypic Differences between Misopates orontium and Antirrhinum majus be Bridged by Mutagenesis.” Biorem. Biodiv. Bioavail. 2007; 1(1):1-30 url=http://pubman.mpdl.mpg.de/pubman/item/escidoc:1221704:1/component/escidoc:1221703/loennig_bba_2007.pdf]link[/url.[4] Gish DT. “Evolution and the Human Tail.” Impact 1983; n 117. [5] Bergman J. “Darwin’s ape-men and the exploitation of deformed humans.” Journal of Creation 2002; 16(3):116-122 url=http://creation.com/deformed-humans-exploited-as-apemen]link[/url.[6] Sun M, et al. “Copy-Number Mutations on Chromosome 17q24.2-q24.3 in Congenital Generalized Hypertrichosis Terminalis with or without Gingival Hyperplasia. ” Am J Hum Genet. 2009 Jun 12; 84(6): 807-813 url=http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2694973/]link[/url.
O conceito "Evolução" tem significados diversos dependendo do contexto em que é inserido. Em Biologia, para a ideia de evolução de espécies o padrão é o contexto de evolução como adaptabilidade, portanto aLei de Dollo é espúuria no caso por causa da ideia de irreversibilidade evolutiva, enquanto "adaptação "é uma via de mão dupla. Se houver necessidade uma espécie ativará o atavismo em nome da adaptabilidade ao meio.
Suas premissas não corroboram suas conclusões, essas tem fruto em crença pura e simples que contrariam o conhecimento científico moderno.
Não negue a ciência para tentar martelar a realidade e faze-la caber em suas crenças limitantes. Faça o oposto, martele suas crenças em função dá realidade e expanda seus limites intelectuais.
Assim poderá pensar com mais clareza.
Dizer "não sei" não implica em "então tenho que aceitar o que os outros dizem"
Ou ainda "não sei alguma coisa" não implica em "então tudo o que eu sei está errado"
Criacionistas vivem catando frases onde cientistas dizem não saber alguma coisa como evidência de que o evolucionismo está errado.
Disse foi que dúvidas sobre o funcionamento de detalhes do processo, não corroboram a sua afirmação de que então a macroevolução não se baseia em fatos e sim em crenças.
Isso quem diz é você e só você e nenhum desses textos que você postou corroboram essa afirmação, que de fato, contraria o conhecimento científico moderno.
A sua falácia consiste justamente em tentar passar dúvidas sobre certos pontos como ausência de fatos generalizada. É essa falácia que eu refutei.
substantivo feminino
qualidade do que é falaz; falsidade.
"sua afirmação é uma f."
fil no aristotelismo, qualquer enunciado ou raciocínio falso que entretanto simula a veracidade; sofisma.
Vocês adoram usar esse termo, mas defendem uma abertamente. Note que, qualquer enunciado ou raciocínio falso que entretanto simula a veracidade é a própria macroevolução, que parte do raciocínio, do enunciado falso de que o que acontece hoje, na microevolução, aconteceu há bilhões de anos, de forma muito mais intensa, pois alterando uma espécie, a transformou em outra, o que não ocorre na microevolução, pois as modificações são dentro da própria espécie, sendo que não se pode aplicar um modelo contemporâneo e dizer que será plenamente igual num período ocorrido há bilhões de anos. Vocês são muito caras de pau para ficar usando esse termo indiscriminadamente.
Macroevolução é hipótese, teoria ou mesmo axioma, não falácia. Existe uma difença enorme entre questionar um ponto ou outro de uma teoria ou ad hocs dela antes de refutá-la e a desqualificar como mera falácia.
Exatamente. Esse é o ponto.