PauloRoberto10anos disse: Vocês adoram usar esse termo, mas defendem uma abertamente. Note que, qualquer enunciado ou raciocínio falso que entretanto simula a veracidade é a própria macroevolução, que parte do raciocínio, do enunciado falso de que o que acontece hoje, na microevolução, aconteceu há bilhões de anos, de forma muito mais intensa, pois alterando uma espécie, a transformou em outra, o que não ocorre na microevolução, pois as modificações são dentro da própria espécie, sendo que não se pode aplicar um modelo contemporâneo e dizer que será plenamente igual num período ocorrido há bilhões de anos. Vocês são muito caras de pau para ficar usando esse termo indiscriminadamente.
Uma teoria não é uma afirmação, é uma proposta de explicação baseada em fatos e que aceita ser contrariada contanto que você seja capaz de fornecer uma explicação superior, ou demonstre a falsidade da teoria em si. Você não fez nenhuma das duas coisas para que possa dizer que a teoria é falsa.
Você também não tem como dizer que ela não se baseia em FATOS, mas somente em crenças, pois dizer isso é fazer uma afirmação falsa, uma falacia.
Por exemplo, a microevolução é um fato que nem você nega, e, esse FATO, corrobora a teoria evolutiva como um todo, incluindo a macroevolução.
Se você for intelectualmente honesto você pode dizer que NÃO ACREDITA na teoria da evolução, mas JAMAIS pode dizer que ela não se baseia em fatos e não é corroborada por eles.
Se você for pegar as próprias definições de macro e micro evolução vai encontrar isso:
Macroevolution is evolution on a scale at or above the level of species, in contrast with microevolution,[1] which refers to smaller evolutionary changes of allele frequencies within a species or population.[2]Macroevolution and microevolution describe fundamentally identical processes on different time scales
Atente para a ultima sentença que diz: "Macroevolução e microevolução descrevem fundamentalmente processos IDÊNTICOS em escalas de tempo DIFERENTES".
Não existe distinção real entre macro e micro evolução, trata-se do MESMO PROCESSO, somente sendo descrito em escalas de tempo diferentes. A microevolução trata do que ocorre numa espaço de, digamos 100 anos ou menos, enquanto a macroevolução descreve esse mesmo processo num espaço de tempo maior.
A macroevolução se quer descreve algo que já não exista e não possa ser visto, ela só descreve o mesmo fato evolutivo observável em uma escala de tempo distinta, algo que se corrobora por DIVERSOS FATOS, incluindo o processo microevolutivo observável dentro da escala de tempo das especies. Outros fatos como o registro fóssil e o DNA reforçam a coleção de FATOS que dão suporte a teoria macroevolutiva.
Você NÃO ACREDITA na macroevolução? Ótimo, seja honesto e diga: "Eu não ACREDITO porque existem varias lacunas no conhecimento que me geram duvidas razoáveis sobre o tema".
Só que quando você ao invés de dizer que NÃO ACREDITA, você afirma que ela é falsa, ou que ela não se baseia em fatos, ou ainda que ela é uma falacia, você só prova 2 pontos.
1 - Você não está sendo intelectualmente isento ou logicamente preciso ao lidar com a questão.
2 - Você não está sendo logicamente preciso ou isento porque o seu raciocínio está comprometido com uma crença pré concebida. A crença de que a evolução não pode ser verdadeira porque ela contraria a sua crença criacionista.
NadaSei disse:
Você NÃO ACREDITA na macroevolução? Ótimo, seja honesto e diga: "Eu não ACREDITO porque existem varias lacunas no conhecimento que me geram duvidas razoáveis sobre o tema".
Só que quando você ao invés de dizer que NÃO ACREDITA, você afirma que ela é falsa, ou que ela não se baseia em fatos, ou ainda que ela é uma falacia, você só prova 2 pontos.
1 - Você não está sendo intelectualmente isento ou logicamente preciso ao lidar com a questão.
2 - Você não está sendo logicamente preciso ou isento porque o seu raciocínio está comprometido com uma crença pré concebida. A crença de que a evolução não pode ser verdadeira porque ela contraria a sua crença criacionista.
Exatamente.
Enquanto que uma falácia é uma mentira ou um raciocínio falho, a teoria da macroevolução é, ainda que não provada, perfeitamente validada pelos fatos disponíveis, sem que nenhuma evidência disponível a falseie até agora.
E assim permanecerá até que novos fatos ou teorias melhores nos façam abandoná-la.
Uma teoria não é uma afirmação, é uma proposta de explicação baseada em fatos e que aceita ser contrariada contanto que você seja capaz de fornecer uma explicação superior, ou demonstre a falsidade da teoria em si. Você não fez nenhuma das duas coisas para que possa dizer que a teoria é falsa.
Vou fornecer uma explicação superior, mas as questões que você levantou sobre mim, se aplicam também aos evolucionistas e os cegam às novas evidências da ciência.
1 - Você não está sendo intelectualmente isento ou logicamente preciso ao lidar com a questão.
Você verá, que ao ler o artigo, demostrará seu comprometimento intelectual com esse dogma evolucionista.
2 - Você não está sendo logicamente preciso ou isento porque o seu raciocínio está comprometido com uma crença pré concebida. A crença de que a evolução não pode ser verdadeira porque ela contraria a sua crença criacionista.
Pois é, você também irá falsear logicamente, ao examinar a TDI, pois não consegue se desapegar da sua crença na evolução, mesmo quando percebe que existe uma teoria superior.
QUARTA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2013Dr. Marcos Eberlin, Professor da UNICAMP defende o Desing Inteligente
A Unicamp atualmente é a terceira melhor Universidade da América Látina, perdendo apenas para a USP e para o Pontíficia Universidade Católica do Chile, isso é graças ao número de pesquisas científicas que são públicadas a cada ano em conjunto com os intercâmbios criados com outras faculdades.
O Dr. Marcos Eberlin é presidente da Sociedade Internacional de Espectrometria de Massas e membro da Academia Brasileira de Ciências. Professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico e autor de mais de 300 artigos científicos com mais de três mil citações. Realizou pós-doutorado na Purdue University, Estados Unidos, e orientou diversos mestres, doutores e pós-doutores. Nesta entrevista concedida ao jornalista Michelson Borges, o Dr. Eberlin procura desfazer alguns mal-entendidos sobre a Teoria do Design Inteligente, que ele defende:
O que é exatamente a teoria do design inteligente (TDI)?
A TDI é uma teoria científica, defendida por uma comunidade crescente de cientistas gabaritados do mundo todo e de várias áreas, e que procura estabelecer metodologia científica robusta capaz de detectar sinais de inteligência na vida e no universo. Através desses métodos, a TDI reinterpreta todo o arsenal de dados riquíssimos e com detalhamento altíssimo disponíveis hoje sobre o funcionamento da vida e do universo. E a partir dessa análise cuidadosa, sem pré-conceitos, desapaixonada e racional, feita dentro de todo o rigor da metodologia científica que rege as ciências históricas, a TDI conclui, procurando seguir os dados aonde quer que eles levem, que esses dados apontam com muita segurança para uma mente inteligente e consciente como a única causa conhecida, necessária e suficiente para a vida e o universo. Ou seja, o design detectado no universo e na vida não é aparente ou ilusório, mas real e inteligente.
Alguns dizem que a TDI é um tipo de criacionismo. O que o senhor diz?
O criacionismo tem várias vertentes, mas a principal é aquela que assume que um Ser todo-poderoso projetou e criou o universo e a vida. O criacionismo bíblico vai muito mais longe e dá nome e endereço ao Criador; descreve Sua intenção e Seus métodos, e faz muitas outras afirmações que estão muito além da capacidade da Ciência de investigá-las, devido às muitas limitações da metodologia científica. Ou seja, o criacionismo parte de pressuposições filosóficas e teológicas, fecha com essas pressuposições e confere a elas racionalidade quando encontra na natureza e, eventualmente, na Ciência suporte às suas teses.
A TDI, porém, não tem absolutamente nada a ver com teses criacionistas, de qualquer vertente. Nelas não se inspira e não se apoia. A TDI busca, pura e simplesmente, da forma mais honesta possível, escrutinar os dados científicos brutos e interpretá-los corretamente, sem absolutamente nenhum pressuposto, nenhuma predefinição de como ou qual seria a nossa conclusão. Concluímos por uma mente inteligente como causa primeira da vida e do universo pela obrigação que todos os cientistas têm de seguir sempre as evidencias, as informações fornecidas pelas caixas-pretas da vida e do universo, deixando ao máximo nossa subjetividade, naturalista ou teísta, de lado. “Escutamos” o que as moléculas que sustentam a vida têm a nos dizer, o que os “ecos moleculares” ecoam, e nada mais! Os dados, as evidências, as interpretações desapaixonadas, esses são os líderes da TDI, sua regra de prática, sem fé!
Os dados, felizmente para os criacionistas e infelizmente para os naturalistas, aqueles obtidos de forma independente e despreconceituosa, coincidem com o cerne da visão criacionista. Isso é inquestionável. Por causa dessa coincidência, casual, alguns desinformados e outros mal-intencionados, por não gostarem da consequência da conclusão da TDI, tentam “colar” na TDI o rótulo de religião, para assim poder classificá-la (e não refutá-la) como pseudociência, tentando tirar o mérito da TDI não pela força dos argumentos, mas pela semântica subjetiva e efêmera de uma pseudoclassificação. Mas contra fatos não há pseudoargumentação ou gosto que resista! E o reconhecimento da TDI como teoria científica sólida é hoje crescente e inevitável.
O biólogo Henrique Paprocki disse recentemente que “o principal problema do Design Inteligente é montar sua teoria em cima de falhas na Teoria da Evolução”. O que você acha dessa declaração?
O Henrique, eu sei, conhece pouco sobre as teses e fundamentos da TDI, e por isso fez essa afirmação equivocada. Mas estou certo de que o que ele viu e ouviu durante o 3º Simpósio Darwinismo Hoje, no Mackenzie, o fará rever sua afirmação. A TDI se baseia em argumentos que, independentemente da existência de teorias concorrentes, apontam para uma mente inteligente como a única causa conhecida, necessária e suficiente da vida e do universo. Ou seja, é pelo nosso conhecimento, hoje muitíssimo amplo, de como a vida e o universo funcionam, que concluímos que a TDI é a melhor teoria sobre nossas origens. Porém, como há uma teoria alternativa, a teoria da evolução, temos por obrigação, e não opção, de examinar a fundo suas teses. E quando essa análise obrigatória é feita, sem o filtro naturalista, vemos claramente não somente falhas, mas sim a absoluta impossibilidade de que a vida e o universo possam ter sido fruto de processos naturais não guiados. Não são lacunas, falhas, mas sim, na realidade, verdadeiros “abismos” nos quais não há explicação convincente. É como dizer que chegamos à Lua pedalando, que lançamos o primeiro astronauta dentro de um barril (e que ele sobreviveu para contar os problemas enfrentados).
Na evolução química, por exemplo, elo fundamental do modelo evolucionista, percebemos a absoluta impossibilidade, chance zero mesmo, do acaso, da pré-destinação, da pseudo-seleção natural pré-biótica, ou da necessidade, ou qualquer combinação desses fatores, de ter criado o L.U.C.A., a primeira forma de vida, com todos os requisitos necessários para a manutenção e reprodução desse “ser nada rudimentar”. Ou seja, na comparação de duas alternativas, vemos uma coleção enorme de dados seguros e inquestionáveis apontando para a ação de uma mente inteligente e consciente. Por outro lado, vemos uma coleção enorme e crescente de “abismos” de impossibilidades e de uma fé cega na geração espontânea e na elaboração de explicações futuras que simplesmente teimam em não aparecer, enquanto os abismos se avolumam e se expandem.
Há quem argumente que a seleção natural favorece certos organismos, pois, na presença de antibióticos, as bactérias resistentes tendem a ser favorecidas. O que dizer disso? Isso prova a evolução?
A resistência de bactérias e vírus às drogas tem sido propagada com muito alarde pelos evolucionistas como prova da evolução. “Evolution in action”, dizem, em alta voz! Mas será que o discurso tem correspondido aos fatos? Será que é mais propaganda do que produto? Gato por lebre? A vida tem, sim, a capacidade de se diversificar, ninguém nega isso, este é o ponto que nos une. Mas tudo indica que essa capacidade de diversificação já está programada em nossos genes e outros registros de informação. E quando isso acontece, informação é gasta, diminui. Ou seja, na vida também “não há lanche grátis”! Vírus ou bactérias, quando adquirem resistência às drogas, o fazem à custa de informação, à custa de perda de informação genética. Geralmente desativam proteínas ou os mecanismos pelos quais as drogas os estavam atacando. Estratégia de guerra, e guerra de trincheira! Nenhuma nova proteína, nenhuma síntese “de novo” é produzida. Nenhum novo ciclo, nenhuma nova máquina molecular. A vida é, sim, flexível, adaptável, mas como sabemos, há sempre um preço a ser pago, e a moeda da vida é a informação.
Paprocki também disse que “Design Inteligente é ter fé, é crer. Ciência é evidência”. É assim mesmo?
A TDI é racionalidade pura, e emana do conhecimento e de fatos, de argumentos lógicos, suportados pela matemática, pela física, química, bioquímica e biologia, pela cosmologia, pela Ciência como um todo. Conheço muito bem a TDI, e nunca encontrei na teoria sequer um único vestígio de fé. Nenhum postulado que assuma qualquer princípio que não sejam aqueles sustentados no que conhecemos, em causas necessárias e suficientes para a complexidade irredutível, para a informação aperiódica funcional e para a antevidência genial que observamos em milhares e milhares de exemplos fornecidos pela vida e pelo universo.
A Ciência é evidência, sim, e a TDI é Ciência em sua essência. Mas a ciência naturalista que apoia e defende a evolução cega e não guiada, produto do tempo e mutações refinadas pela seleção natural, e que defende essa tese dentro das amarras do naturalismo filosófico, e com seus pré-conceitos que dizem quais as conclusões a que devemos chegar, esta, sim, precisa ter fé, e muita. Fé no tempo, fé na geração espontânea do L.U.C.A., fé em “lanche grátis”; fé na infusão extraordinária e “repentina” de informação na Explosão Cambriana; fé em que um dia os elos perdidos serão encontrados; fé no “mundo do RNA”; fé que as suas próprias equações matemáticas que mostram a inviabilidade de seus processos estejam elas mesmas erradas; fé que um dia explicações possam surgir, mesmo quando elas simplesmente parecem não existir. Fé, e um tipo de fé muito ruim, do tipo que eu me nego a ter! Fé sem fundamentos firmes; fé sem provas nas explicações que estão por vir.
A química, sua área de estudos, revela o design inteligente?
Muitos usam comparações morfológicas, comparam bicos de passarinhos, ossos, embriões, cores de asas de mariposas. Mas é através da química, em nível molecular, que entendemos mesmo como a vida e o universo funcionam. É através da Química que aprendemos a “língua” das moléculas e podemos assim traduzir corretamente os ecos moleculares, os quais transmitem os segredos de nossa existência. É através da Química que percebemos que a vida não é coisa de amador, não! Vida é coisa de profissional! E profissional gabaritado, especializado! Que orquestrou os diversos códigos e a informação zipada, encriptada e compartimentalizada do DNA, tipo hard-disk. A arquitetura top-down algorítmica da vida, sua lógica estonteante e hiperotimizada. E elaborou o código de especialização celular das histonas, baseado em reações químicas ultrassincronizadas e ajustadas. E elaborou os planos corporais que nem sequer sabemos onde e como estão armazenados.
Li uma vez que a “evolução espera que não saibamos química”. Mas por quê? Porque as moléculas falam e não mentem! E as moléculas da vida transmitem uma informação clara que derruba qualquer discurso fundamentado em oratória ou comparações superficiais, em sínteses alfabéticas de letras mitológicas tipo C → B → A catalisadas por cat1 e cat2. É quando perguntamos quem seriam A e B e os tais cat1 e cat2, que a explicação se desvanece. Porque em nível molecular a evolução simplesmente não fecha as contas, se mostra inviável, e é ao nível molecular que observamos, ainda mais claramente, as assinaturas da mente inteligente e consciente que, como causa primeira, orquestrou a vida e o universo.
Você só confirmou o que eu disse. Fica claro que você tenta denegrir a ciência evolucionista, agora a razão se explica, você o faz para na sequencia tentar promover pseudociência a status de ciência e assim reforçar suas crenças criacionistas como eu já havia antecipado.
Ao contrario do evolucionismo, a TDI não é ciência. Fim de papo.
Li uma vez que a “evolução espera que não saibamos química”. Mas por quê? Porque as moléculas falam e não mentem! E as moléculas da vida transmitem uma informação clara que derruba qualquer discurso fundamentado em oratória ou comparações superficiais, em sínteses alfabéticas de letras mitológicas tipo C → B → A catalisadas por cat1 e cat2. É quando perguntamos quem seriam A e B e os tais cat1 e cat2, que a explicação se desvanece. Porque em nível molecular a evolução simplesmente não fecha as contas, se mostra inviável, e é ao nível molecular que observamos, ainda mais claramente, as assinaturas da mente inteligente e consciente que, como causa primeira, orquestrou a vida e o universo.
Tipico blá, blá blá pseudo cientifico. A falsa "teoria" não tem fatos para dar suporte a ela, então ao invés da teoria mostrar por A + B uma cadeia de fatos que juntos resultem em um explicação elegante e sirvam de suporte a teoria, como é tipico das teorias cientificas como a evolução, as pseudo teorias se baseiam em argumentar sobre problemas e dificuldades de explicação da teoria natural e apelam as lacunas no conhecimento para então preenche-las com resposta magicas sem dar a essa explicação um unico fato de suporte.
Então a falsa teoria não traz uma explicação própria, ela levanta duvidas sobre a explicação naturalista para então lançar no ar que na ausência de explicação isso deve ser sido feito por um ser inteligente.
Se crianças de 6 anos caírem nesse papo furado eu já acho ridículo, mas que homens adultos o façam só mostra o poder do fanatismo.
De acordo com Numbers, Ronald L. (2006) da Universidade de Harvard o designer inteligente é uma forma modernizada do conhecido e tradicional argumento teleológico para a existência de Deus, obviamente adaptado com a finalidade de evitar especificações sobre a natureza ou identidade do criador. Exatamente para se apresentar como ciência e não ser desvalorizado filosoficamente, isso implica em problemas epistêmicos, metafísicos e agora científicos uma vez que teleologia não se prova cientificamente, especialmente sobre desígnios externos, especiais.
Proponentes do Designer inteligente buscam no mundo natural, especialmente em estruturas biológicas, sinais de intencionalidade, propósito e planejamento. A pesquisa se foca nas evidências biológicas e não nas conseqüências das descobertas. Defensores da criação inteligente alegam que ela seja uma teoria científica, e buscam fundamentalmente redefinir a ciência para que esta aceite explicações sobrenaturais. Isto é, desejam que teleologia e metafísica seja tratada como ciência no sentido empírico, experimental e paradigmático. O que corresponde a tratar dogmas como conceito científico e experimentação como aspecto religioso. Como tais grupos não produzem artigos científicos, seu foco é reinterpretar artigos produzidos por grupos acadêmicos de prestigio em uma perspectiva criacionista, ou seja, o que a ciência diz ter ocorrido por processos naturais eles não aceitam, negam essa constatação científica e alegam anedoticamente terem sido criados por uma entidade externa a tudo e a todos.
O consenso da comunidade científica hoje é claro, de que a criação inteligente não é ciência, e sim, declaradamente pseudociência. Eis aqui a declaração dos maiores centros de pesquisa científicas do mundo que declararam ser contra o criacionismo e Designer inteligenteA Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos (NAS, 1999) já declarou que o “criacionismo, design inteligente e outras alegações de intervenção sobrenatural na origem da vida” não são ciências porque elas não podem ser testadas por métodos científicos.
A Associação de Professores de Ciências dos Estados Unidos (NSTA, 2005) e a Associação Americana para o Avanço da Ciência a classificaram como pseudociência (AAAS, 2008). A Sociedade Brasileira de Genética publicou oficialmente que não há qualquer respaldo científico no design inteligente e outras teorias criacionistas, explicando que esta posição é consensual na comunidade científica (SBG, 2010). A Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA, 2005) declara que o designer inteligente é pseudo-ciência. A The National Center for Science Education também declara a mesma coisa destacando o papel negativa da pseudo-matematica usada pelos proponentes (NCSE, 2010). A The Quarterly Review of Biology (2010) destaca que o “designer inteligente é uma incoerência irredutível”.
A revista Harvard Science Review (2005) que representa esta universidade afirmou que “para a maioria dos membros da comunidade científica dominante, o DI não é uma teoria científica, mas uma pseudociência criacionista”.O Committee on Culture, Science and Education (2007) afirmou que o criacionismo e o designer inteligente são conceitos periogosos a educação afirmando e que “o criacionismo tem muitos aspectos contraditórios. A teoria do “design inteligente”, que é a versão mais recente, mais refinada do criacionismo, não nega certo grau de evolução, mas afirma que esta é a obra de uma inteligência superior e não de seleção natural.
Embora mais sutil em sua apresentação, a doutrina do design inteligente não é menos perigosa que o criacionismo”. O que obviamente reflete no que já foi brevemente abordado aqui, como um tipo de analfabetismo cientifico respaldado por um fundamentalismo religioso.A Academia Australiana de Ciências (2005) elaborou uma carta com mais de 70.000 cientistas e professores de ciências declarando abertamente que o designer inteligente não é ciência e alertando que este não deveria ser ensinado nas aulas de ciências da escola. A carta foi publicada nos principais jornais australianos.
O British Centre for Science Education (2008) destaca a estratégia criacionista na imprensa e escolas, tentando deturpar o ensino científico. No “Ensinando Ciência” um artigo da UNESCO sobre importância dos princípios e conceitos científicos na educação há declarações de que criacionismo e Designer inteligente não é considerado ciência.
A American Society for Biochemistry and Molecular Biology (2005) declara que “o design inteligente não é uma teoria, no sentido científico, nem é uma alternativa científica para a teoria da evolução….pode ser apropriado para ensinar em uma religião ou aula de filosofia, mas o conceito não tem lugar na uma aula de ciências e não deve ser ensinado“.A Botanical Society of America (2008) alega que”Os defensores do criacionismo e do designer inteligente promovem a ignorância científica sob a forma de aprendizagem. Como cientistas e educadores profissionais, afirmamos veementemente que tais esforços são tanto equivocado e falhos, apresentando uma visão incorreta da ciência, de seu entendimento e de seus processos”.A National Association of Biology Teachers (2008) afirma que “Os cientistas firmemente estabelecem a evolução como um importante processo natural.
Explicações…ou maneiras de saber que invocam mecanismos metafísicos, não-naturalista ou sobrenaturais, seja chamada de “ciência da criação”, “criacionismo científico”, “teoria do design inteligente”, “teoria da Terra jovem”, ou designações semelhantes, estão fora do âmbito da ciência e, portanto, não fazem parte de um currículo de ciências válido.”A National Science Teachers Association (2005) declarou que “Estamos com as principais organizações científicas e cientistas do país, incluindo o Dr. John Marburger, top conselheiro científico do presidente, ao afirmar que o design inteligente não é ciência…
Simplesmente não é justo para apresentar pseudociência para os alunos na sala de aula de ciências.”Kentucky Academy of Science (2005) que é um dos lugares com maior número de criacionistas e proponentes do Designer inteligente afirma “das formas mais fortes e determinadas possíveis deploramos a decisão de substituir “a mudança ao longo do tempo” para “evolução” dos padrões de ensino do Estado, que insiste em que a redação original deve ser reintegrada, e condena qualquer tentativa de remover o ensino da teoria evolucionista básica“. Com a mesma opinião segue a Kentucky Paleontological Society (1999) e o Lehigh University Department of Biological Sciences.A Project Steve (2008) fez uma declaração assinada por 1.200 cientistas alegando que “é cientificamente inadequada e irresponsável do ponto de vista pedagogico ensinar pseudociência criacionista, incluindo o Design inteligente e introduzi-los nos currículos de ciências das escolas públicas do nosso país”.
Royal Society (2008) confirma que “…design inteligente tem muito mais em comum com a crença religiosa no criacionismo do que tem com a ciência, que é baseada em provas obtidas através da experimentação e da observação. A teoria da evolução é suportada pelo peso da evidência científica; a teoria do design inteligente não é”.
A Intelligent Design is not Science Initiative (2007) é uma iniciativa trazida por uma coalizão organizado pela Faculdade de Ciências da Universidade de Nova Gales do Sul, representando por aqueles 70.000 cientistas australianos e professores de ciências com os signatários da Academia Australiana de Ciência, a Federação das Sociedades australianos científico e tecnológico, e a Australian Ciência Associação de Professores cuja finalidade é ratificar que “o design inteligente é uma noção teológica ou filosófica…evolução atende a todos os critérios científicos, mas D.I não atende nenhum deles. Portanto, não é ciência“A American Chemical Society (2010) aceita a evolução biológica e nega categoricamente o designer inteligente e o criacionismo, bem como a American Society of Agronomy (2005) decarando que “O design inteligente não é uma disciplina científica e não deve ser ensinada como parte do currículo K-12 ciência.
O design inteligente não tem nem a base de investigação substancial, nem as hipóteses testáveis como uma disciplina científica. Há pelo menos 70 resoluções de uma ampla gama de sociedades científicas e instituições que estão unidos nesta matéria“.Há muitas outras revistas e centros de pesquisa importantes do mundo que rejeitam categoricamente o criacionismo e designer inteligente como ciência e entendem que essas ideias na verdade consolidam uma coisa só, religião e fundamentalismo.
É o caso da American Association of University Professors (2008), American Astronomical Society (2006), American Geophysical Union (2005), American Institute of Physics (2008), American Psychological Association (2007), Federation of American Societies for Experimental Biology (2008), Council of Europe (2011), Elie Wiesel Foundation for Humanity Nobel Laureates Initiative (2005),Interacademy Panel Statement on the Teaching of Evolution, The International Society for Science and Religion (2008) e a Royal Astronomical Society of Canada (2007).Como vimos, é um consenso mundial de que tal proposta não é científica, e sim puro especulacionismo. Assim, é preciso saber separar o que se “acha” do que são teorias científicas para entendermos porque o tedeísmo (TDI ou Teoria do Designer inteligente) não é científica, e portanto, não é teoria.
De acordo com Numbers, Ronald L. (2006) da Universidade de Harvard o designer inteligente é uma forma modernizada do conhecido e tradicional argumento teleológico para a existência de Deus, obviamente adaptado com a finalidade de evitar especificações sobre a natureza ou identidade do criador. Exatamente para se apresentar como ciência e não ser desvalorizado filosoficamente, isso implica em problemas epistêmicos, metafísicos e agora científicos uma vez que teleologia não se prova cientificamente, especialmente sobre desígnios externos, especiais.
Proponentes do Designer inteligente buscam no mundo natural, especialmente em estruturas biológicas, sinais de intencionalidade, propósito e planejamento. A pesquisa se foca nas evidências biológicas e não nas conseqüências das descobertas. Defensores da criação inteligente alegam que ela seja uma teoria científica, e buscam fundamentalmente redefinir a ciência para que esta aceite explicações sobrenaturais. Isto é, desejam que teleologia e metafísica seja tratada como ciência no sentido empírico, experimental e paradigmático. O que corresponde a tratar dogmas como conceito científico e experimentação como aspecto religioso. Como tais grupos não produzem artigos científicos, seu foco é reinterpretar artigos produzidos por grupos acadêmicos de prestigio em uma perspectiva criacionista, ou seja, o que a ciência diz ter ocorrido por processos naturais eles não aceitam, negam essa constatação científica e alegam anedoticamente terem sido criados por uma entidade externa a tudo e a todos.
O consenso da comunidade científica hoje é claro, de que a criação inteligente não é ciência, e sim, declaradamente pseudociência. Eis aqui a declaração dos maiores centros de pesquisa científicas do mundo que declararam ser contra o criacionismo e Designer inteligenteA Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos (NAS, 1999) já declarou que o “criacionismo, design inteligente e outras alegações de intervenção sobrenatural na origem da vida” não são ciências porque elas não podem ser testadas por métodos científicos.
A Associação de Professores de Ciências dos Estados Unidos (NSTA, 2005) e a Associação Americana para o Avanço da Ciência a classificaram como pseudociência (AAAS, 2008). A Sociedade Brasileira de Genética publicou oficialmente que não há qualquer respaldo científico no design inteligente e outras teorias criacionistas, explicando que esta posição é consensual na comunidade científica (SBG, 2010). A Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA, 2005) declara que o designer inteligente é pseudo-ciência. A The National Center for Science Education também declara a mesma coisa destacando o papel negativa da pseudo-matematica usada pelos proponentes (NCSE, 2010). A The Quarterly Review of Biology (2010) destaca que o “designer inteligente é uma incoerência irredutível”.
A revista Harvard Science Review (2005) que representa esta universidade afirmou que “para a maioria dos membros da comunidade científica dominante, o DI não é uma teoria científica, mas uma pseudociência criacionista”.O Committee on Culture, Science and Education (2007) afirmou que o criacionismo e o designer inteligente são conceitos periogosos a educação afirmando e que “o criacionismo tem muitos aspectos contraditórios. A teoria do “design inteligente”, que é a versão mais recente, mais refinada do criacionismo, não nega certo grau de evolução, mas afirma que esta é a obra de uma inteligência superior e não de seleção natural.
Embora mais sutil em sua apresentação, a doutrina do design inteligente não é menos perigosa que o criacionismo”. O que obviamente reflete no que já foi brevemente abordado aqui, como um tipo de analfabetismo cientifico respaldado por um fundamentalismo religioso.A Academia Australiana de Ciências (2005) elaborou uma carta com mais de 70.000 cientistas e professores de ciências declarando abertamente que o designer inteligente não é ciência e alertando que este não deveria ser ensinado nas aulas de ciências da escola. A carta foi publicada nos principais jornais australianos.
O British Centre for Science Education (2008) destaca a estratégia criacionista na imprensa e escolas, tentando deturpar o ensino científico. No “Ensinando Ciência” um artigo da UNESCO sobre importância dos princípios e conceitos científicos na educação há declarações de que criacionismo e Designer inteligente não é considerado ciência.
A American Society for Biochemistry and Molecular Biology (2005) declara que “o design inteligente não é uma teoria, no sentido científico, nem é uma alternativa científica para a teoria da evolução….pode ser apropriado para ensinar em uma religião ou aula de filosofia, mas o conceito não tem lugar na uma aula de ciências e não deve ser ensinado“.A Botanical Society of America (2008) alega que”Os defensores do criacionismo e do designer inteligente promovem a ignorância científica sob a forma de aprendizagem. Como cientistas e educadores profissionais, afirmamos veementemente que tais esforços são tanto equivocado e falhos, apresentando uma visão incorreta da ciência, de seu entendimento e de seus processos”.A National Association of Biology Teachers (2008) afirma que “Os cientistas firmemente estabelecem a evolução como um importante processo natural.
Explicações…ou maneiras de saber que invocam mecanismos metafísicos, não-naturalista ou sobrenaturais, seja chamada de “ciência da criação”, “criacionismo científico”, “teoria do design inteligente”, “teoria da Terra jovem”, ou designações semelhantes, estão fora do âmbito da ciência e, portanto, não fazem parte de um currículo de ciências válido.”A National Science Teachers Association (2005) declarou que “Estamos com as principais organizações científicas e cientistas do país, incluindo o Dr. John Marburger, top conselheiro científico do presidente, ao afirmar que o design inteligente não é ciência…
Simplesmente não é justo para apresentar pseudociência para os alunos na sala de aula de ciências.”Kentucky Academy of Science (2005) que é um dos lugares com maior número de criacionistas e proponentes do Designer inteligente afirma “das formas mais fortes e determinadas possíveis deploramos a decisão de substituir “a mudança ao longo do tempo” para “evolução” dos padrões de ensino do Estado, que insiste em que a redação original deve ser reintegrada, e condena qualquer tentativa de remover o ensino da teoria evolucionista básica“. Com a mesma opinião segue a Kentucky Paleontological Society (1999) e o Lehigh University Department of Biological Sciences.A Project Steve (2008) fez uma declaração assinada por 1.200 cientistas alegando que “é cientificamente inadequada e irresponsável do ponto de vista pedagogico ensinar pseudociência criacionista, incluindo o Design inteligente e introduzi-los nos currículos de ciências das escolas públicas do nosso país”.
Royal Society (2008) confirma que “…design inteligente tem muito mais em comum com a crença religiosa no criacionismo do que tem com a ciência, que é baseada em provas obtidas através da experimentação e da observação. A teoria da evolução é suportada pelo peso da evidência científica; a teoria do design inteligente não é”.
A Intelligent Design is not Science Initiative (2007) é uma iniciativa trazida por uma coalizão organizado pela Faculdade de Ciências da Universidade de Nova Gales do Sul, representando por aqueles 70.000 cientistas australianos e professores de ciências com os signatários da Academia Australiana de Ciência, a Federação das Sociedades australianos científico e tecnológico, e a Australian Ciência Associação de Professores cuja finalidade é ratificar que “o design inteligente é uma noção teológica ou filosófica…evolução atende a todos os critérios científicos, mas D.I não atende nenhum deles. Portanto, não é ciência“A American Chemical Society (2010) aceita a evolução biológica e nega categoricamente o designer inteligente e o criacionismo, bem como a American Society of Agronomy (2005) decarando que “O design inteligente não é uma disciplina científica e não deve ser ensinada como parte do currículo K-12 ciência.
O design inteligente não tem nem a base de investigação substancial, nem as hipóteses testáveis como uma disciplina científica. Há pelo menos 70 resoluções de uma ampla gama de sociedades científicas e instituições que estão unidos nesta matéria“.Há muitas outras revistas e centros de pesquisa importantes do mundo que rejeitam categoricamente o criacionismo e designer inteligente como ciência e entendem que essas ideias na verdade consolidam uma coisa só, religião e fundamentalismo.
É o caso da American Association of University Professors (2008), American Astronomical Society (2006), American Geophysical Union (2005), American Institute of Physics (2008), American Psychological Association (2007), Federation of American Societies for Experimental Biology (2008), Council of Europe (2011), Elie Wiesel Foundation for Humanity Nobel Laureates Initiative (2005),Interacademy Panel Statement on the Teaching of Evolution, The International Society for Science and Religion (2008) e a Royal Astronomical Society of Canada (2007).Como vimos, é um consenso mundial de que tal proposta não é científica, e sim puro especulacionismo. Assim, é preciso saber separar o que se “acha” do que são teorias científicas para entendermos porque o tedeísmo (TDI ou Teoria do Designer inteligente) não é científica, e portanto, não é teoria.
Esse deslumbramento que alguns tem com a ideia de design inteligente nada mais é que uma parte no processo pelo qual o cérebro adequa a complexidade da realidade com um equívoco de redundância. "Complexidade" ou "simplicidade" são conceitos de classificação arbitrários.
E essa coisa de "currículo de ciências"? Acham que decretar que tal e tal disciplina é científica vai tornar um discente dela um cientista na marra? Marxismo cultural total.
A TDI, porém, não tem absolutamente nada a ver com teses criacionistas, de qualquer vertente. Nelas não se inspira e não se apoia. A TDI busca, pura e simplesmente, da forma mais honesta possível, escrutinar os dados científicos brutos e interpretá-los corretamente, sem absolutamente nenhum pressuposto, nenhuma predefinição de como ou qual seria a nossa conclusão. Concluímos por uma mente inteligente como causa primeira da vida e do universo pela obrigação que todos os cientistas têm de seguir sempre as evidencias, as informações fornecidas pelas caixas-pretas da vida e do universo, deixando ao máximo nossa subjetividade, naturalista ou teísta, de lado.
Resumindo: "Não sabemos explicar como surgiu o universo e a vida, portanto houve um criador - que nós declaramos inexplicável e e encerramos o assunto sem apresentar nenhuma evidência".
Se houve um criador, então a TDI é criacionista. Ponto final.
O fato de não atribuir características a esse criador (além de sua questionável inteligência) não muda nada.
Tipico blá, blá blá pseudo cientifico. A falsa "teoria" não tem fatos para dar suporte a ela, então ao invés da teoria mostrar por A + B uma cadeia de fatos que juntos resultem em um explicação elegante e sirvam de suporte a teoria, como é tipico das teorias cientificas como a evolução, as pseudo teorias se baseiam em argumentar sobre problemas e dificuldades de explicação da teoria natural e apelam as lacunas no conhecimento para então preenche-las com resposta magicas sem dar a essa explicação um unico fato de suporte.
Você não leu, como sempre. Devido ao seu condicionamento em refutar qualquer coisa que não se encaixe no dogma evolucionista. Perceba que você repetiu o argumento do biólogo Henrique Paprocki : “o principal problema do Design Inteligente é montar sua teoria em cima de falhas na Teoria da Evolução”. O que você acha dessa declaração?
O Henrique, eu sei, conhece pouco sobre as teses e fundamentos da TDI, e por isso fez essa afirmação equivocada. Mas estou certo de que o que ele viu e ouviu durante o 3º Simpósio Darwinismo Hoje, no Mackenzie, o fará rever sua afirmação. A TDI se baseia em argumentos que, independentemente da existência de teorias concorrentes, apontam para uma mente inteligente como a única causa conhecida, necessária e suficiente da vida e do universo. Ou seja, é pelo nosso conhecimento, hoje muitíssimo amplo, de como a vida e o universo funcionam, que concluímos que a TDI é a melhor teoria sobre nossas origens. Porém, como há uma teoria alternativa, a teoria da evolução, temos por obrigação, e não opção, de examinar a fundo suas teses. E quando essa análise obrigatória é feita, sem o filtro naturalista, vemos claramente não somente falhas, mas sim a absoluta impossibilidade de que a vida e o universo possam ter sido fruto de processos naturais não guiados. Não são lacunas, falhas, mas sim, na realidade, verdadeiros “abismos” nos quais não há explicação convincente. É como dizer que chegamos à Lua pedalando, que lançamos o primeiro astronauta dentro de um barril (e que ele sobreviveu para contar os problemas enfrentados).
Ou seja, eles estudam o evolucionismo porque é uma obrigação conhecer a teoria alternativa, e nessa análise é feita "vemos claramente não somente falhas, mas sim a absoluta impossibilidade de que a vida e o universo possam ter sido fruto de processos naturais não guiados."
Então a falsa teoria não traz uma explicação própria, ela levanta duvidas sobre a explicação naturalista para então lançar no ar que na ausência de explicação isso deve ser sido feito por um ser inteligente.
Se crianças de 6 anos caírem nesse papo furado eu já acho ridículo, mas que homens adultos o façam só mostra o poder do fanatismo.
A Ciência é evidência, sim, e a TDI é Ciência em sua essência. Mas a ciência naturalista que apoia e defende a evolução cega e não guiada, produto do tempo e mutações refinadas pela seleção natural, e que defende essa tese dentro das amarras do naturalismo filosófico, e com seus pré-conceitos que dizem quais as conclusões a que devemos chegar, esta, sim, precisa ter fé, e muita. Fé no tempo, fé na geração espontânea do L.U.C.A., fé em “lanche grátis”; fé na infusão extraordinária e “repentina” de informação na Explosão Cambriana; fé em que um dia os elos perdidos serão encontrados; fé no “mundo do RNA”; fé que as suas próprias equações matemáticas que mostram a inviabilidade de seus processos estejam elas mesmas erradas; fé que um dia explicações possam surgir, mesmo quando elas simplesmente parecem não existir. Fé, e um tipo de fé muito ruim, do tipo que eu me nego a ter! Fé sem fundamentos firmes; fé sem provas nas explicações que estão por vir.
É muito irônico ver um evolucionista falar contra a fé e contra o fanatismo, sendo que vivem se apoiando nesses dois pilares.(rsrsrs)
Apelo a autoridade. O evolucionismo tem duzentos anos, e teve tempo de lançar raízes, a ponto de promover até uma censura para aqueles que tem coragem de enfrentá-lo. Já mostrei demissões feitas a colegas cientistas como represália a ter defendido ideias opostas e vou postar muito mais...aguardem! Pretendo desmascarar essa máfia evolucionistas, que não praticam a ciência, pelo contrário a impedem de avançar...
De acordo com Numbers, Ronald L. (2006) da Universidade de Harvard o designer inteligente é uma forma modernizada do conhecido e tradicional argumento teleológico para a existência de Deus, obviamente adaptado com a finalidade de evitar especificações sobre a natureza ou identidade do criador. Exatamente para se apresentar como ciência e não ser desvalorizado filosoficamente, isso implica em problemas epistêmicos, metafísicos e agora científicos uma vez que teleologia não se prova cientificamente, especialmente sobre desígnios externos, especiais.
Proponentes do Designer inteligente buscam no mundo natural, especialmente em estruturas biológicas, sinais de intencionalidade, propósito e planejamento. A pesquisa se foca nas evidências biológicas e não nas conseqüências das descobertas. Defensores da criação inteligente alegam que ela seja uma teoria científica, e buscam fundamentalmente redefinir a ciência para que esta aceite explicações sobrenaturais. Isto é, desejam que teleologia e metafísica seja tratada como ciência no sentido empírico, experimental e paradigmático. O que corresponde a tratar dogmas como conceito científico e experimentação como aspecto religioso. Como tais grupos não produzem artigos científicos, seu foco é reinterpretar artigos produzidos por grupos acadêmicos de prestigio em uma perspectiva criacionista, ou seja, o que a ciência diz ter ocorrido por processos naturais eles não aceitam, negam essa constatação científica e alegam anedoticamente terem sido criados por uma entidade externa a tudo e a todos.
O consenso da comunidade científica hoje é claro, de que a criação inteligente não é ciência, e sim, declaradamente pseudociência. Eis aqui a declaração dos maiores centros de pesquisa científicas do mundo que declararam ser contra o criacionismo e Designer inteligenteA Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos (NAS, 1999) já declarou que o “criacionismo, design inteligente e outras alegações de intervenção sobrenatural na origem da vida” não são ciências porque elas não podem ser testadas por métodos científicos.
A Associação de Professores de Ciências dos Estados Unidos (NSTA, 2005) e a Associação Americana para o Avanço da Ciência a classificaram como pseudociência (AAAS, 2008). A Sociedade Brasileira de Genética publicou oficialmente que não há qualquer respaldo científico no design inteligente e outras teorias criacionistas, explicando que esta posição é consensual na comunidade científica (SBG, 2010). A Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA, 2005) declara que o designer inteligente é pseudo-ciência. A The National Center for Science Education também declara a mesma coisa destacando o papel negativa da pseudo-matematica usada pelos proponentes (NCSE, 2010). A The Quarterly Review of Biology (2010) destaca que o “designer inteligente é uma incoerência irredutível”.
A revista Harvard Science Review (2005) que representa esta universidade afirmou que “para a maioria dos membros da comunidade científica dominante, o DI não é uma teoria científica, mas uma pseudociência criacionista”.O Committee on Culture, Science and Education (2007) afirmou que o criacionismo e o designer inteligente são conceitos periogosos a educação afirmando e que “o criacionismo tem muitos aspectos contraditórios. A teoria do “design inteligente”, que é a versão mais recente, mais refinada do criacionismo, não nega certo grau de evolução, mas afirma que esta é a obra de uma inteligência superior e não de seleção natural.
Embora mais sutil em sua apresentação, a doutrina do design inteligente não é menos perigosa que o criacionismo”. O que obviamente reflete no que já foi brevemente abordado aqui, como um tipo de analfabetismo cientifico respaldado por um fundamentalismo religioso.A Academia Australiana de Ciências (2005) elaborou uma carta com mais de 70.000 cientistas e professores de ciências declarando abertamente que o designer inteligente não é ciência e alertando que este não deveria ser ensinado nas aulas de ciências da escola. A carta foi publicada nos principais jornais australianos.
O British Centre for Science Education (2008) destaca a estratégia criacionista na imprensa e escolas, tentando deturpar o ensino científico. No “Ensinando Ciência” um artigo da UNESCO sobre importância dos princípios e conceitos científicos na educação há declarações de que criacionismo e Designer inteligente não é considerado ciência.
A American Society for Biochemistry and Molecular Biology (2005) declara que “o design inteligente não é uma teoria, no sentido científico, nem é uma alternativa científica para a teoria da evolução….pode ser apropriado para ensinar em uma religião ou aula de filosofia, mas o conceito não tem lugar na uma aula de ciências e não deve ser ensinado“.A Botanical Society of America (2008) alega que”Os defensores do criacionismo e do designer inteligente promovem a ignorância científica sob a forma de aprendizagem. Como cientistas e educadores profissionais, afirmamos veementemente que tais esforços são tanto equivocado e falhos, apresentando uma visão incorreta da ciência, de seu entendimento e de seus processos”.A National Association of Biology Teachers (2008) afirma que “Os cientistas firmemente estabelecem a evolução como um importante processo natural.
Explicações…ou maneiras de saber que invocam mecanismos metafísicos, não-naturalista ou sobrenaturais, seja chamada de “ciência da criação”, “criacionismo científico”, “teoria do design inteligente”, “teoria da Terra jovem”, ou designações semelhantes, estão fora do âmbito da ciência e, portanto, não fazem parte de um currículo de ciências válido.”A National Science Teachers Association (2005) declarou que “Estamos com as principais organizações científicas e cientistas do país, incluindo o Dr. John Marburger, top conselheiro científico do presidente, ao afirmar que o design inteligente não é ciência…
Simplesmente não é justo para apresentar pseudociência para os alunos na sala de aula de ciências.”Kentucky Academy of Science (2005) que é um dos lugares com maior número de criacionistas e proponentes do Designer inteligente afirma “das formas mais fortes e determinadas possíveis deploramos a decisão de substituir “a mudança ao longo do tempo” para “evolução” dos padrões de ensino do Estado, que insiste em que a redação original deve ser reintegrada, e condena qualquer tentativa de remover o ensino da teoria evolucionista básica“. Com a mesma opinião segue a Kentucky Paleontological Society (1999) e o Lehigh University Department of Biological Sciences.A Project Steve (2008) fez uma declaração assinada por 1.200 cientistas alegando que “é cientificamente inadequada e irresponsável do ponto de vista pedagogico ensinar pseudociência criacionista, incluindo o Design inteligente e introduzi-los nos currículos de ciências das escolas públicas do nosso país”.
Royal Society (2008) confirma que “…design inteligente tem muito mais em comum com a crença religiosa no criacionismo do que tem com a ciência, que é baseada em provas obtidas através da experimentação e da observação. A teoria da evolução é suportada pelo peso da evidência científica; a teoria do design inteligente não é”.
A Intelligent Design is not Science Initiative (2007) é uma iniciativa trazida por uma coalizão organizado pela Faculdade de Ciências da Universidade de Nova Gales do Sul, representando por aqueles 70.000 cientistas australianos e professores de ciências com os signatários da Academia Australiana de Ciência, a Federação das Sociedades australianos científico e tecnológico, e a Australian Ciência Associação de Professores cuja finalidade é ratificar que “o design inteligente é uma noção teológica ou filosófica…evolução atende a todos os critérios científicos, mas D.I não atende nenhum deles. Portanto, não é ciência“A American Chemical Society (2010) aceita a evolução biológica e nega categoricamente o designer inteligente e o criacionismo, bem como a American Society of Agronomy (2005) decarando que “O design inteligente não é uma disciplina científica e não deve ser ensinada como parte do currículo K-12 ciência.
O design inteligente não tem nem a base de investigação substancial, nem as hipóteses testáveis como uma disciplina científica. Há pelo menos 70 resoluções de uma ampla gama de sociedades científicas e instituições que estão unidos nesta matéria“.Há muitas outras revistas e centros de pesquisa importantes do mundo que rejeitam categoricamente o criacionismo e designer inteligente como ciência e entendem que essas ideias na verdade consolidam uma coisa só, religião e fundamentalismo.
É o caso da American Association of University Professors (2008), American Astronomical Society (2006), American Geophysical Union (2005), American Institute of Physics (2008), American Psychological Association (2007), Federation of American Societies for Experimental Biology (2008), Council of Europe (2011), Elie Wiesel Foundation for Humanity Nobel Laureates Initiative (2005),Interacademy Panel Statement on the Teaching of Evolution, The International Society for Science and Religion (2008) e a Royal Astronomical Society of Canada (2007).Como vimos, é um consenso mundial de que tal proposta não é científica, e sim puro especulacionismo. Assim, é preciso saber separar o que se “acha” do que são teorias científicas para entendermos porque o tedeísmo (TDI ou Teoria do Designer inteligente) não é científica, e portanto, não é teoria.
Esse deslumbramento que alguns tem com a ideia de design inteligente nada mais é que uma parte no processo pelo qual o cérebro adequa a complexidade da realidade com um equívoco de redundância. "Complexidade" ou "simplicidade" são conceitos de classificação arbitrários.
Apelo a autoridade, citar cientistas ou comunidades de cientistas, comprometidos com o evolucionismo, isso não quer dizer nada, pelo contrário, só prova o quanto eles estão preocupados com a TDI, pois sabem que a macroevolução é um castelo de cartas, e que muitas delas estão sendo tiradas por cientistas que não vem mais suporte nela, pelos avanços que a ciência teve nas últimas décadas. "á declarou que o “criacionismo, design inteligente e outras alegações de intervenção sobrenatural na origem da vida” não são ciências porque elas não podem ser testadas por métodos científicos."
Que método cientifico testou a macroevolução?
"Embora mais sutil em sua apresentação, a doutrina do design inteligente não é menos perigosa que o criacionismo”.
Medo, puro medo da TDI, que está fazendo que a evolução desabe de vez.
! Pretendo desmascarar essa máfia evolucionistas, que não praticam a ciência, pelo contrário a impedem de avançar...
De novo esse papo? Evolucionistas tem uma teoria que totalmente ou parcialmente, acrescenta empiria("prática" de ciência), já "Design Inteligente"... Só blá blá blá!
Na verdade a comunidade evolucionista é composta, me perdoem a expressão, por canalhas, que estão prontos a censurar seu próprios colegas evolucionistas se estes questionam alguma coisa contrária a deusa que veneram. É um tipo de Inquisição ao contrário que se instalou nesse meio podre. A história de Richard Sternberg( É colaborador de pesquisa no Smithsonian Institute National Museum of Natural History. Em 2007, ele era um dos principais investigadores no Biologic Institute. Um especialista em biologia evolutiva e bioinformática, ele faz pesquisas sobre a organização da informação genômica e como ela se relaciona com a forma de um organismo.) mostra essa censura medieval. Por que, se a teoria evolutiva, tem tanta base científica, por que ela precisa desse tipo de censura? Por que não pode ser confrontada pelos próprios biólogos evolucionistas, como é o caso de Richard? Por que arruinaram a vida desse biólogo? Estranho, muito estranho.
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A Inquisição Voltou!!!
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A imagem acima, mostra um cientista evolucionista, que questionou a deusa...
Seus próprios pares estão dando uma lição nele, para que na próxima vez, se ele sobreviver, não ouse pensar
pois isso é blasfêmia!!!
PauloRoberto10anos Você não leu, como sempre. Devido ao seu condicionamento em refutar qualquer coisa que não se encaixe no dogma evolucionista. Perceba que você repetiu o argumento do biólogo Henrique Paprocki :
“o principal problema do Design Inteligente é montar sua teoria em cima de falhas na Teoria da Evolução”. O que você acha dessa declaração?
Sim eu li. Só que diferente de você eu li e ENTENDI.
Eu entendi que apesar dele afirmar uma coisa, ele próprio faz o oposto. Ele teve a chance de citar vários exemplos daquilo que a TDI traz de "original", mas milagrosamente não citou nenhum único exemplo e passou o resto da entrevista fazendo o que se espera de um defensor da TDI, passou o resto da entrevista falando mal do evolucionismo sem dar nenhum único exemplo de fato que demonstre um criador inteligente e possa dar suporte a TDI.
A TDI é vazia como a própria entrevista que você postou mostra a tal ponto que seus defensores não falam sobre ela nem tem nada interessante dela para mostrar, tudo se resume a falar mal do evolucionismo, mostrar algumas lacunas e então apelar pra solução magica dizendo que então foi Deus que fez.
Faço um desafio publico a você. A teoria da evolução contra toda uma historia de como os seres evoluem e como seres simples foram se diversificando e chegaram até os humanos e todo o resto da vida atual.
Poste ai como a TDI conta a historia dos seres vivos, como ela explica o cambriano e o desaparecimento desses seres e dos seres de outras eras, etc...
Nos ilumine, apresente a historia da vida segundo a TDI.
Faço um desafio publico a você. A teoria da evolução contra toda uma historia de como os seres evoluem e como seres simples foram se diversificando e chegaram até os humanos e todo o resto da vida atual.
Ok, aceito, mas primeiro me explique porque casos como o de Richard Sternberg e outros estão acontecendo...Por que o medo, dos evolucionistas, com seus próprios colegas cientistas? Eu desafiou você ou a qualquer outro aqui nesse site, a apresentar uma explicação coerente com a verdade que a ciência sempre buscou!!!!
PauloRoberto10anos disse: Faço um desafio publico a você. A teoria da evolução contra toda uma historia de como os seres evoluem e como seres simples foram se diversificando e chegaram até os humanos e todo o resto da vida atual.
Ok, aceito, mas primeiro me explique porque casos como o de Richard Sternberg e outros estão acontecendo...Por que o medo, dos evolucionistas, com seus próprios colegas cientistas? Eu desafiou você ou a qualquer outro aqui nesse site, a apresentar uma explicação coerente com a verdade que a ciência sempre buscou!!!!
Pelo visto, vou ficar sem explicações, mas reconheço, que o que peço, é impossível, pois como pessoas que estão ao lado da ciência, que sempre primou pela liberdade de expressão, e até estavam dispostos a morrer por causa disso, como Giordano Bruno (foi condenado por sustentar opiniões contrárias à fé católica ao apoiar a visão copernicana), como explicar essa censura e perseguição a seus próprios pares? Estou pedindo uma explicação coerente com essa liberdade que os cientistas tem que ter, para que a ciência possa avançar.
PauloRoberto10anos disse: Faço um desafio publico a você. A teoria da evolução contra toda uma historia de como os seres evoluem e como seres simples foram se diversificando e chegaram até os humanos e todo o resto da vida atual.
Ok, aceito, mas primeiro me explique porque casos como o de Richard Sternberg e outros estão acontecendo...Por que o medo, dos evolucionistas, com seus próprios colegas cientistas? Eu desafiou você ou a qualquer outro aqui nesse site, a apresentar uma explicação coerente com a verdade que a ciência sempre buscou!!!!
Pelo visto, vou ficar sem explicações, mas reconheço, que o que peço, é impossível, pois como pessoas que estão ao lado da ciência, que sempre primou pela liberdade de expressão, e até estavam dispostos a morrer por causa disso, como Giordano Bruno (foi condenado por sustentar opiniões contrárias à fé católica ao apoiar a visão copernicana), como explicar essa censura e perseguição a seus próprios pares? Estou pedindo uma explicação coerente com essa liberdade que os cientistas tem que ter, para que a ciência possa avançar.
Tudo o que eu vi sobre o caso foi a controvérsia sobre um biólogo editor de uma publicação cientifica que publicou algo sobre a pseudociência TDI e então foi criticado por isso.
Grande coisa. Tem que ser criticado mesmo por misturar pseudociência com ciência de verdade. Daqui a pouco astrólogos e cromoterapeutas vão querer artigos publicados em meios científicos.
Crentes também frequentam universidades e tentam passar suas crenças por ciência, por isso mesmo a ciência é superior ao resto, porque esses embusteiros são refutados pelo resto da comunidade cientifica.
Ainda aguardando explicações da TDI que não sejam fundamentadas somente em criticas ao evolucionismo ou em lacunas de conhecimento, mas sim baseadas em fatos.
Tudo o que eu vi sobre o caso foi a controvérsia sobre um biólogo editor de uma publicação cientifica que publicou algo sobre a pseudociência TDI e então foi criticado por isso.
Grande coisa. Tem que ser criticado mesmo por misturar pseudociência com ciência de verdade.
Você só viu o que te convinha ver...Ele não foi meramente criticado, aliás, isso somente, seria excelente, pois abriria espaço para um debate, e a ciência avança quando ideias opostas se confrontam...A verdadeira ciência apoia esse confronto, quando as pessoas evitam isso, algo está errado...Ele foi forçado a se demitir e teve sua vida arruinada por uma perseguição implacável, e olha que ele somente publicou, o artigo nem era dele.
Ph.D. em Biologia (Molecular Evolution) from Florida International University
Ph.D. em Sistemas de Ciência (Biologia teórica) na Binghamton University.
Membro do pós-Doutorado no Departamento de Zoologia de Invertebrados, National Museum of Natural History (1999-2001).
Olha o currículo do cara, e ele é evolucionista...será que ele não tinha competência para publicar o artigo?
Daqui a pouco astrólogos e cromoterapeutas vão querer artigos publicados em meios científicos.
Olha o naipe do cara que escreveu o artigo que ele publicou:Stephen C. Meyer é diretor do Centro para Ciência e Cultura do Instituto Discovery, em Seattle, e um dos principais porta-vozes do Design Inteligente.Meyer, obteve seu Ph.D. em Filosofia da Ciência com uma dissertação sobre a história da biologia da origem da vida e da metodologia das ciências históricas. Após graduar-se em física e geologia, trabalhou como geofísico para a companhia Atlantic Richfield.É co-autor de dois livros sobre design inteligente e darwinismo, além de diversos artigos.
É, lembra bem um astrólogo, ou um cromoterapeuta...Você nem se dignou a avaliar o caso, já foi defendendo essa canalhice, por que está cegado pela deusa evolução, que você adora...Não consegue enxergar o fato, nem que eu te entregue tudo mastigadinho...Você falta com sua integridade intelectual, falseia a verdade, não examina, está preso aos seus preconceitos.
Crentes também frequentam universidades e tentam passar suas crenças por ciência, por isso mesmo a ciência é superior ao resto, porque esses embusteiros são refutados pelo resto da comunidade cientifica.
Os embusteiros, aqui no caso, são, respectivamente: Um cara com dois Phds e o outro com phd e graduação em física e geologia. Essa crentalha analfabeta, que ousa questionar, diante do GRANDE NADA SEI, GORDUCHO e o FENOMENAL FERNANDO SILVA, todos com seus respectivos phds obtidos no RV...Sim, estou fazendo um claro apelo a autoridade, pois não me resta outra alternativa diante do seu despreparo para comentar o caso....
NadaSei disse: Ainda aguardando explicações da TDI que não sejam fundamentadas somente em criticas ao evolucionismo ou em lacunas de conhecimento, mas sim baseadas em fatos.
Ainda no aguardo também de explicações sobre a Inquisição Evolucionista.
Ainda aguardando explicações da TDI que não sejam fundamentadas somente em criticas ao evolucionismo ou em lacunas de conhecimento, mas sim baseadas em fatos.
Ainda no aguardo também de explicações sobre a Inquisição Evolucionista.
NadaSei disse: Ainda aguardando explicações da TDI que não sejam fundamentadas somente em criticas ao evolucionismo ou em lacunas de conhecimento, mas sim baseadas em fatos.
Ainda no aguardo também de explicações sobre a Inquisição Evolucionista.
Não houve inquisição. Estar a cargo de uma publicação cientifica é coisa séria, se você vai fazer graça e publicar religião ao invés de ciência tem mesmo que procurar outro emprego.
Mas aceito sua desistência em mostrar qualquer coisa da TDI que não sejam criticas vazias a evolução ou apelo a lacunas no conhecimento.
Como nada real existe na TDI você tem mesmo que arrumar alguma desculpa para fugir do desafio publico.
É o que eu esperava. Você mesmo provou que a TDI não tem absolutamente nada, caso encerrado.
Fernando_Silva disse: Ainda aguardando explicações da TDI que não sejam fundamentadas somente em criticas ao evolucionismo ou em lacunas de conhecimento, mas sim baseadas em fatos.
Ainda no aguardo também de explicações sobre a Inquisição Evolucionista.
O que tem uma coisa a ver com a outra?
Está vendo, você não leu...Isso é irritante. Se estivesse lendo, o tópico, saberia o porquê...Foram os termos, que estabeleci, quando aceitei um desafio do Nada, agora
Fernando_Silva disse:
Fernando_Silva disse:
Fernando_Silva disse: Ainda aguardando explicações da TDI que não sejam fundamentadas somente em criticas ao evolucionismo ou em lacunas de conhecimento, mas sim baseadas em fatos.
Ainda no aguardo também de explicações sobre a Inquisição Evolucionista.
O que tem uma coisa a ver com a outra?
Tudo, porque vocês me cobram explicações de tudo, e não me explicam nada(no máximo fingem explicar), então, enquanto não tiver, da parte de vocês, explicações satisfatórias do tema em questão, não vou explicar nada também, vou ficar fazendo birra!!
NadaSei disse: Ainda aguardando explicações da TDI que não sejam fundamentadas somente em criticas ao evolucionismo ou em lacunas de conhecimento, mas sim baseadas em fatos.
Ainda no aguardo também de explicações sobre a Inquisição Evolucionista.
Não houve inquisição. Estar a cargo de uma publicação cientifica é coisa séria, se você vai fazer graça e publicar religião ao invés de ciência tem mesmo que procurar outro emprego.
Não foi o caso, ele publicou o artigo de um cientista também...
Mas aceito sua desistência em mostrar qualquer coisa da TDI que não sejam criticas vazias a evolução ou apelo a lacunas no conhecimento.
Aceito a sua desistência, também, não tem como explicar mesmo essa censura, ela contradiz o suporte científico alegado para teoria evolucionista, pois quem tem respaldo científico, não sai por ai censurando ninguém, pelo contrário, está sempre aberto ao confronto de ideias.
Como nada real existe na TDI você tem mesmo que arrumar alguma desculpa para fugir do desafio publico.
Quem tem fama de fugir de debates públicos são os ateus evolucionistas, vou te dar um exemplo:
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É o que eu esperava. Você mesmo provou que a TDI não tem absolutamente nada, caso encerrado.
Ela tem tanto conteúdo, que foi imposta uma censura sobre ela, por evolucionistas, explique-me o porquê da censura, e eu explico a TDI.
Essa sua desculpa furada não convencer ninguém aqui.
Não existe censura, os religiosos dá TDI são livres pra divulgar essa baboseira.
Só que numa publicação científica religião não entra mesmo. Numa publicação científica só entra ciência. A TDI não está sendo censurada, ela simplesmente não é ciência e por isso fica de fora dos meios científicos.
A maior prova disso é o fato dá TDI não ter substância nenhuma como você mesmo demonstrou.
Comentários
Uma teoria não é uma afirmação, é uma proposta de explicação baseada em fatos e que aceita ser contrariada contanto que você seja capaz de fornecer uma explicação superior, ou demonstre a falsidade da teoria em si.
Você não fez nenhuma das duas coisas para que possa dizer que a teoria é falsa.
Você também não tem como dizer que ela não se baseia em FATOS, mas somente em crenças, pois dizer isso é fazer uma afirmação falsa, uma falacia.
Por exemplo, a microevolução é um fato que nem você nega, e, esse FATO, corrobora a teoria evolutiva como um todo, incluindo a macroevolução.
Se você for intelectualmente honesto você pode dizer que NÃO ACREDITA na teoria da evolução, mas JAMAIS pode dizer que ela não se baseia em fatos e não é corroborada por eles.
Se você for pegar as próprias definições de macro e micro evolução vai encontrar isso: Atente para a ultima sentença que diz: "Macroevolução e microevolução descrevem fundamentalmente processos IDÊNTICOS em escalas de tempo DIFERENTES".
Não existe distinção real entre macro e micro evolução, trata-se do MESMO PROCESSO, somente sendo descrito em escalas de tempo diferentes. A microevolução trata do que ocorre numa espaço de, digamos 100 anos ou menos, enquanto a macroevolução descreve esse mesmo processo num espaço de tempo maior.
A macroevolução se quer descreve algo que já não exista e não possa ser visto, ela só descreve o mesmo fato evolutivo observável em uma escala de tempo distinta, algo que se corrobora por DIVERSOS FATOS, incluindo o processo microevolutivo observável dentro da escala de tempo das especies. Outros fatos como o registro fóssil e o DNA reforçam a coleção de FATOS que dão suporte a teoria macroevolutiva.
Você NÃO ACREDITA na macroevolução? Ótimo, seja honesto e diga: "Eu não ACREDITO porque existem varias lacunas no conhecimento que me geram duvidas razoáveis sobre o tema".
Só que quando você ao invés de dizer que NÃO ACREDITA, você afirma que ela é falsa, ou que ela não se baseia em fatos, ou ainda que ela é uma falacia, você só prova 2 pontos.
1 - Você não está sendo intelectualmente isento ou logicamente preciso ao lidar com a questão.
2 - Você não está sendo logicamente preciso ou isento porque o seu raciocínio está comprometido com uma crença pré concebida. A crença de que a evolução não pode ser verdadeira porque ela contraria a sua crença criacionista.
Enquanto que uma falácia é uma mentira ou um raciocínio falho, a teoria da macroevolução é, ainda que não provada, perfeitamente validada pelos fatos disponíveis, sem que nenhuma evidência disponível a falseie até agora.
E assim permanecerá até que novos fatos ou teorias melhores nos façam abandoná-la.
Há lacunas? Sim, mas nada que a falseie.
Ao contrario do evolucionismo, a TDI não é ciência. Fim de papo.
Tipico blá, blá blá pseudo cientifico. A falsa "teoria" não tem fatos para dar suporte a ela, então ao invés da teoria mostrar por A + B uma cadeia de fatos que juntos resultem em um explicação elegante e sirvam de suporte a teoria, como é tipico das teorias cientificas como a evolução, as pseudo teorias se baseiam em argumentar sobre problemas e dificuldades de explicação da teoria natural e apelam as lacunas no conhecimento para então preenche-las com resposta magicas sem dar a essa explicação um unico fato de suporte.
Então a falsa teoria não traz uma explicação própria, ela levanta duvidas sobre a explicação naturalista para então lançar no ar que na ausência de explicação isso deve ser sido feito por um ser inteligente.
Se crianças de 6 anos caírem nesse papo furado eu já acho ridículo, mas que homens adultos o façam só mostra o poder do fanatismo.
É sempre bom lembrar:
Retirado de Universo Racionalista
De acordo com Numbers, Ronald L. (2006) da Universidade de Harvard o designer inteligente é uma forma modernizada do conhecido e tradicional argumento teleológico para a existência de Deus, obviamente adaptado com a finalidade de evitar especificações sobre a natureza ou identidade do criador. Exatamente para se apresentar como ciência e não ser desvalorizado filosoficamente, isso implica em problemas epistêmicos, metafísicos e agora científicos uma vez que teleologia não se prova cientificamente, especialmente sobre desígnios externos, especiais.
Proponentes do Designer inteligente buscam no mundo natural, especialmente em estruturas biológicas, sinais de intencionalidade, propósito e planejamento. A pesquisa se foca nas evidências biológicas e não nas conseqüências das descobertas. Defensores da criação inteligente alegam que ela seja uma teoria científica, e buscam fundamentalmente redefinir a ciência para que esta aceite explicações sobrenaturais. Isto é, desejam que teleologia e metafísica seja tratada como ciência no sentido empírico, experimental e paradigmático. O que corresponde a tratar dogmas como conceito científico e experimentação como aspecto religioso. Como tais grupos não produzem artigos científicos, seu foco é reinterpretar artigos produzidos por grupos acadêmicos de prestigio em uma perspectiva criacionista, ou seja, o que a ciência diz ter ocorrido por processos naturais eles não aceitam, negam essa constatação científica e alegam anedoticamente terem sido criados por uma entidade externa a tudo e a todos.
O consenso da comunidade científica hoje é claro, de que a criação inteligente não é ciência, e sim, declaradamente pseudociência. Eis aqui a declaração dos maiores centros de pesquisa científicas do mundo que declararam ser contra o criacionismo e Designer inteligenteA Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos (NAS, 1999) já declarou que o “criacionismo, design inteligente e outras alegações de intervenção sobrenatural na origem da vida” não são ciências porque elas não podem ser testadas por métodos científicos.
A Associação de Professores de Ciências dos Estados Unidos (NSTA, 2005) e a Associação Americana para o Avanço da Ciência a classificaram como pseudociência (AAAS, 2008). A Sociedade Brasileira de Genética publicou oficialmente que não há qualquer respaldo científico no design inteligente e outras teorias criacionistas, explicando que esta posição é consensual na comunidade científica (SBG, 2010). A Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA, 2005) declara que o designer inteligente é pseudo-ciência. A The National Center for Science Education também declara a mesma coisa destacando o papel negativa da pseudo-matematica usada pelos proponentes (NCSE, 2010). A The Quarterly Review of Biology (2010) destaca que o “designer inteligente é uma incoerência irredutível”.
A revista Harvard Science Review (2005) que representa esta universidade afirmou que “para a maioria dos membros da comunidade científica dominante, o DI não é uma teoria científica, mas uma pseudociência criacionista”.O Committee on Culture, Science and Education (2007) afirmou que o criacionismo e o designer inteligente são conceitos periogosos a educação afirmando e que “o criacionismo tem muitos aspectos contraditórios. A teoria do “design inteligente”, que é a versão mais recente, mais refinada do criacionismo, não nega certo grau de evolução, mas afirma que esta é a obra de uma inteligência superior e não de seleção natural.
Embora mais sutil em sua apresentação, a doutrina do design inteligente não é menos perigosa que o criacionismo”. O que obviamente reflete no que já foi brevemente abordado aqui, como um tipo de analfabetismo cientifico respaldado por um fundamentalismo religioso.A Academia Australiana de Ciências (2005) elaborou uma carta com mais de 70.000 cientistas e professores de ciências declarando abertamente que o designer inteligente não é ciência e alertando que este não deveria ser ensinado nas aulas de ciências da escola. A carta foi publicada nos principais jornais australianos.
O British Centre for Science Education (2008) destaca a estratégia criacionista na imprensa e escolas, tentando deturpar o ensino científico. No “Ensinando Ciência” um artigo da UNESCO sobre importância dos princípios e conceitos científicos na educação há declarações de que criacionismo e Designer inteligente não é considerado ciência.
A American Society for Biochemistry and Molecular Biology (2005) declara que “o design inteligente não é uma teoria, no sentido científico, nem é uma alternativa científica para a teoria da evolução….pode ser apropriado para ensinar em uma religião ou aula de filosofia, mas o conceito não tem lugar na uma aula de ciências e não deve ser ensinado“.A Botanical Society of America (2008) alega que”Os defensores do criacionismo e do designer inteligente promovem a ignorância científica sob a forma de aprendizagem. Como cientistas e educadores profissionais, afirmamos veementemente que tais esforços são tanto equivocado e falhos, apresentando uma visão incorreta da ciência, de seu entendimento e de seus processos”.A National Association of Biology Teachers (2008) afirma que “Os cientistas firmemente estabelecem a evolução como um importante processo natural.
Explicações…ou maneiras de saber que invocam mecanismos metafísicos, não-naturalista ou sobrenaturais, seja chamada de “ciência da criação”, “criacionismo científico”, “teoria do design inteligente”, “teoria da Terra jovem”, ou designações semelhantes, estão fora do âmbito da ciência e, portanto, não fazem parte de um currículo de ciências válido.”A National Science Teachers Association (2005) declarou que “Estamos com as principais organizações científicas e cientistas do país, incluindo o Dr. John Marburger, top conselheiro científico do presidente, ao afirmar que o design inteligente não é ciência…
Simplesmente não é justo para apresentar pseudociência para os alunos na sala de aula de ciências.”Kentucky Academy of Science (2005) que é um dos lugares com maior número de criacionistas e proponentes do Designer inteligente afirma “das formas mais fortes e determinadas possíveis deploramos a decisão de substituir “a mudança ao longo do tempo” para “evolução” dos padrões de ensino do Estado, que insiste em que a redação original deve ser reintegrada, e condena qualquer tentativa de remover o ensino da teoria evolucionista básica“. Com a mesma opinião segue a Kentucky Paleontological Society (1999) e o Lehigh University Department of Biological Sciences.A Project Steve (2008) fez uma declaração assinada por 1.200 cientistas alegando que “é cientificamente inadequada e irresponsável do ponto de vista pedagogico ensinar pseudociência criacionista, incluindo o Design inteligente e introduzi-los nos currículos de ciências das escolas públicas do nosso país”.
Royal Society (2008) confirma que “…design inteligente tem muito mais em comum com a crença religiosa no criacionismo do que tem com a ciência, que é baseada em provas obtidas através da experimentação e da observação. A teoria da evolução é suportada pelo peso da evidência científica; a teoria do design inteligente não é”.
A Intelligent Design is not Science Initiative (2007) é uma iniciativa trazida por uma coalizão organizado pela Faculdade de Ciências da Universidade de Nova Gales do Sul, representando por aqueles 70.000 cientistas australianos e professores de ciências com os signatários da Academia Australiana de Ciência, a Federação das Sociedades australianos científico e tecnológico, e a Australian Ciência Associação de Professores cuja finalidade é ratificar que “o design inteligente é uma noção teológica ou filosófica…evolução atende a todos os critérios científicos, mas D.I não atende nenhum deles. Portanto, não é ciência“A American Chemical Society (2010) aceita a evolução biológica e nega categoricamente o designer inteligente e o criacionismo, bem como a American Society of Agronomy (2005) decarando que “O design inteligente não é uma disciplina científica e não deve ser ensinada como parte do currículo K-12 ciência.
O design inteligente não tem nem a base de investigação substancial, nem as hipóteses testáveis como uma disciplina científica. Há pelo menos 70 resoluções de uma ampla gama de sociedades científicas e instituições que estão unidos nesta matéria“.Há muitas outras revistas e centros de pesquisa importantes do mundo que rejeitam categoricamente o criacionismo e designer inteligente como ciência e entendem que essas ideias na verdade consolidam uma coisa só, religião e fundamentalismo.
É o caso da American Association of University Professors (2008), American Astronomical Society (2006), American Geophysical Union (2005), American Institute of Physics (2008), American Psychological Association (2007), Federation of American Societies for Experimental Biology (2008), Council of Europe (2011), Elie Wiesel Foundation for Humanity Nobel Laureates Initiative (2005),Interacademy Panel Statement on the Teaching of Evolution, The International Society for Science and Religion (2008) e a Royal Astronomical Society of Canada (2007).Como vimos, é um consenso mundial de que tal proposta não é científica, e sim puro especulacionismo. Assim, é preciso saber separar o que se “acha” do que são teorias científicas para entendermos porque o tedeísmo (TDI ou Teoria do Designer inteligente) não é científica, e portanto, não é teoria.
Fonte: https://netnature.wordpress.com/2014/06/27/teoria-do-designer-inteligente-e-pseudociencia-dizem-os-maiores-centros-de-pesquisa-do-mundo/
Esse deslumbramento que alguns tem com a ideia de design inteligente nada mais é que uma parte no processo pelo qual o cérebro adequa a complexidade da realidade com um equívoco de redundância. "Complexidade" ou "simplicidade" são conceitos de classificação arbitrários.
Se houve um criador, então a TDI é criacionista. Ponto final.
O fato de não atribuir características a esse criador (além de sua questionável inteligência) não muda nada.
Apelo a autoridade, citar cientistas ou comunidades de cientistas, comprometidos com o evolucionismo, isso não quer dizer nada, pelo contrário, só prova o quanto eles estão preocupados com a TDI, pois sabem que a macroevolução é um castelo de cartas, e que muitas delas estão sendo tiradas por cientistas que não vem mais suporte nela, pelos avanços que a ciência teve nas últimas décadas.
"á declarou que o “criacionismo, design inteligente e outras alegações de intervenção sobrenatural na origem da vida” não são ciências porque elas não podem ser testadas por métodos científicos."
Que método cientifico testou a macroevolução?
"Embora mais sutil em sua apresentação, a doutrina do design inteligente não é menos perigosa que o criacionismo”.
Medo, puro medo da TDI, que está fazendo que a evolução desabe de vez.
O único design inteligente a operar no universo é o que torna o desconhecido intelegível, ou seja, o de quem raciocína.
De novo esse papo? Evolucionistas tem uma teoria que totalmente ou parcialmente, acrescenta empiria("prática" de ciência), já "Design Inteligente"... Só blá blá blá!
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A Inquisição Voltou!!!
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A imagem acima, mostra um cientista evolucionista, que questionou a deusa...
Seus próprios pares estão dando uma lição nele, para que na próxima vez, se ele sobreviver, não ouse pensar
pois isso é blasfêmia!!!
Eu entendi que apesar dele afirmar uma coisa, ele próprio faz o oposto. Ele teve a chance de citar vários exemplos daquilo que a TDI traz de "original", mas milagrosamente não citou nenhum único exemplo e passou o resto da entrevista fazendo o que se espera de um defensor da TDI, passou o resto da entrevista falando mal do evolucionismo sem dar nenhum único exemplo de fato que demonstre um criador inteligente e possa dar suporte a TDI.
A TDI é vazia como a própria entrevista que você postou mostra a tal ponto que seus defensores não falam sobre ela nem tem nada interessante dela para mostrar, tudo se resume a falar mal do evolucionismo, mostrar algumas lacunas e então apelar pra solução magica dizendo que então foi Deus que fez.
Faço um desafio publico a você. A teoria da evolução contra toda uma historia de como os seres evoluem e como seres simples foram se diversificando e chegaram até os humanos e todo o resto da vida atual.
Poste ai como a TDI conta a historia dos seres vivos, como ela explica o cambriano e o desaparecimento desses seres e dos seres de outras eras, etc...
Nos ilumine, apresente a historia da vida segundo a TDI.
Ok, aceito, mas primeiro me explique porque casos como o de Richard Sternberg e outros estão acontecendo...Por que o medo, dos evolucionistas, com seus próprios colegas cientistas? Eu desafiou você ou a qualquer outro aqui nesse site, a apresentar uma explicação coerente com a verdade que a ciência sempre buscou!!!!
Evolucionistas, cagando de medo da TDI!!!
Pelo visto, vou ficar sem explicações, mas reconheço, que o que peço, é impossível, pois como pessoas que estão ao lado da ciência, que sempre primou pela liberdade de expressão, e até estavam dispostos a morrer por causa disso, como Giordano Bruno (foi condenado por sustentar opiniões contrárias à fé católica ao apoiar a visão copernicana), como explicar essa censura e perseguição a seus próprios pares? Estou pedindo uma explicação coerente com essa liberdade que os cientistas tem que ter, para que a ciência possa avançar.
Tudo o que eu vi sobre o caso foi a controvérsia sobre um biólogo editor de uma publicação cientifica que publicou algo sobre a pseudociência TDI e então foi criticado por isso.
Grande coisa. Tem que ser criticado mesmo por misturar pseudociência com ciência de verdade. Daqui a pouco astrólogos e cromoterapeutas vão querer artigos publicados em meios científicos.
Crentes também frequentam universidades e tentam passar suas crenças por ciência, por isso mesmo a ciência é superior ao resto, porque esses embusteiros são refutados pelo resto da comunidade cientifica.
Ainda no aguardo também de explicações sobre a Inquisição Evolucionista.
Não houve inquisição. Estar a cargo de uma publicação cientifica é coisa séria, se você vai fazer graça e publicar religião ao invés de ciência tem mesmo que procurar outro emprego.
Mas aceito sua desistência em mostrar qualquer coisa da TDI que não sejam criticas vazias a evolução ou apelo a lacunas no conhecimento.
Como nada real existe na TDI você tem mesmo que arrumar alguma desculpa para fugir do desafio publico.
É o que eu esperava. Você mesmo provou que a TDI não tem absolutamente nada, caso encerrado.
Tudo, porque vocês me cobram explicações de tudo, e não me explicam nada(no máximo fingem explicar), então, enquanto não tiver, da parte de vocês, explicações satisfatórias do tema em questão, não vou explicar nada também, vou ficar fazendo birra!!
Não existe censura, os religiosos dá TDI são livres pra divulgar essa baboseira.
Só que numa publicação científica religião não entra mesmo. Numa publicação científica só entra ciência. A TDI não está sendo censurada, ela simplesmente não é ciência e por isso fica de fora dos meios científicos.
A maior prova disso é o fato dá TDI não ter substância nenhuma como você mesmo demonstrou.