O mito do “milagre econômico de esquerda” em Portugal


O atual governo de esquerda português manteve e até mesmo aprofundou a austeridade

22290ccdadc1402bb137b615694fd662.png
Gráfico 1: evolução dos gastos governamentais em Portugal

ac180799e515493aa79febb890328f20.png

Gráfico 2: evolução do déficit público em Portugal

1e275093a0064f71bed899d811481330.png

Gráfico 3: evolução dos juros dos títulos de 10 anos em Portugal

Por algum motivo obscuro, a esquerda mundial resolveu adotar Portugal - atualmente governado pelo Partido Socialista - como exemplo de políticas econômicas de esquerda que deram certo e impulsionaram o crescimento.Só que há um problema: o atual governo de esquerda de Portugal não só manteve as políticas de austeridade de seu antecessor, como também, em alguns casos, as aprofundou.Os gastos públicos foram reduzidos, o déficit caiu, e os investimentos públicos desabaram.Várias burocracias foram abolidas e houve a anulação de milhares de leis, normas e decretos obsoletos e contraditórios. Antes, para abrir uma empresa era necessário conseguir 11 licenças ambientais. Agora, uma basta.Para completar, o “superkeynesiano” e “anti-austeridade” governo de esquerda de Portugal reduziu o tamanho do setor estatal em relação à economia portuguesa ao nível mais baixo em uma década.De resto, todas as melhorias observadas hoje já vinham ocorrendo desde 2013, e apenas mantiveram a tendência.Definitivamente, Portugal não é nenhum exemplo de políticas anti-austeridade e de rebeldia à Troika (a qual este Instituto NÃO defende). Que a esquerda esteja recorrendo ao país como exemplo prático de sua agenda econômica é um grande mistério.Confira todos os detalhes e, principalmente, lições a serem aprendidas com os lusitanos.

https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2700
«1

Comentários

  • @ENCOSTO eu já postei aqui um vídeo do Ideias Radicais sobre isso:

    Socialistas assumiram o governo português no fim de 2015 e começaram a gastar, e supostamente isso funcionou muito. Tal tese só se sustenta se você não olhar os dados antes de 2015 nem entender o que o ECB está fazendo.

    Portugal está surfando a onda keynesiana do banco central europeu e surfando a onda do ajuste feito nos anos passados. Somado a uma facilidade de empreender, a economia cresce, embora pifiamente.

    Mas a festa não é eterna. A impressora uma hora precisa parar e Portugal irá sofrer com uma disparada da taxa de juros, e os 130% de dívida/PIB vão pesar.

    Fontes:
    https://www.bloomberg.com/news/articl...
    https://www.quandl.com/data/ODA/PRT_G...
    http://www.bbc.com/portuguese/interna...
    http://www.zerohedge.com/news/2016-12...
    http://www.zerohedge.com/news/2016-07...

  • Muitos críticos do Libertarianismo invocam "a Europa" ou "países desenvolvidos" para mostra que o estado supostamente funciona, é apenas no Brasil que a coisa desanda.

    Não confunda operacionalidade com estabilidade. Alguns países conseguiram ter um estado de bem-estar social, mas por quanto tempo? Duvido que mais que cem anos. Em muitos casos ele já está sendo desfeito.

    E qual o resultado? Divisão política da população, estagnação econômica, crises sociais de todos os tipos, dívidas massivas uma geração sem futuro e completamente endividada, uma elite política e corporativa que se beneficiou do estado grande e o cidadão comum mais enfraquecido perante estruturas cada vez maiores de dominação.

    Europa está em estagnação e cada vez mais submissa aos tecnocratas globalistas da União Europeia. Os EUA estão rumando a estagnação e com enormes problemas. O Canadá está com a maior bolha imobiliária no mundo e sua economia ameaçada. Todos instáveis, presos na eterna espiral do intervencionismo e da inflação.

    Isso, por acaso, é funcionar?

    Só porque uma galinha pode ter um momento voando, não quer dizer que voa. Só porque um país consegue ter um estado grande por algum tempo, não quer dizer que isso funciona, muito menos que é estável.

  • Não pretendo defender os políticos da Europa, mas esse vídeo do Raphael Lima tenta puxar a sardinha para o lado do anarcocapitalismo com mentiras deslavadas sobre a Europa. Na era de ouro da revolução industrial, o crescimento anual do PIB per capita dos países mais ricos andava na faixa de 1%. Pode parecer pouco que certos países da Europa Ocidental atualmente tenham crescimento anual do PIB entre 1,5% a 3%, mas para quem tem crescimento da população ao redor de 0%, isso não é estagnação econômica. Ou se é, a época da revolução também foi de estagnação. Ademais, há uma heterogeneidade no desempenho econômico dos países, nas últimas décadas, Irlanda e certos países da Europa Oriental têm tido desempenho ainda melhor que a média da Europa Ocidental e a alegação de estagnação econômica lá é ainda mais absurda. A taxa de desemprego em muitos países é de 6% ou menos, e dos que estão desempregados, a maioria deles nem de longe se parece com o brasileiro pobre médio. E quando você nota que os países desenvolvidos que mais crescem também estão longe da utopia ancap (Singapura, por exemplo), eu me pergunto que exemplo de nação libertária o Raphael tem para mostrar como contraponto. As tribos anarcoprimitivistas da Papua Nova Guiné? 
  • Ou quem sabe a Somália?
  • Comparado sociedade Tribal com anarcocaptalismo.

    Nem dá pra discutir.



  • Economistas familiares com a tradição do anarquismo de livre mercado levaram a análise ainda mais longe, argumentando persuasivamente que a Somália está melhor sem o estado do que quando tinha um. A desdenhosa resposta estatista padrão — "Se vocês gostam tanto de anarquia, por que não se mudam para a Somália?" — é típica de quem não entende a teoria anarcocapitalista. O anarquista de livre mercado não afirma que a ausência de um estado é condição suficiente para a bem-aventurança. Antes, esse livre-mercadista afirma que, por mais próspera e cumpridora das leis que seja uma sociedade, acrescentar a este arranjo uma instituição que pratica o roubo e a violência organizada irá apenas piorar as coisas.

    https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1031

  • Falta de opção minimamente similar ao anarquismo faz isso, o mais próximo que conheço é a Somália, os segundos mais próximos são os anarcoprimitivistas. Então, eu quero um exemplo empírico  ATUAL de anarquismo nacional que sirva como contraponto aos "desgraçados países europeus". No aguardo. 
  • Falta de opção minimamente similar ao anarquismo faz isso, o mais próximo que conheço é a Somália, os segundos mais próximos são os anarcoprimitivistas.

    Ah, então está usando sua visão de mundo e sua metafísica pra julgar.

    Ata blz. Postei um link acima explicando tudo relacionado a Somália. Que fui pesquisar antes de responder a você.
  • Ou seja, o link do Mises não acrescentou nada, Raphael Lima fala mal dos "desgraçados países europeus", mas na hora de mostrar os exemplos de sucesso macroanarquista pelo mundo não tem a que recorrer. Não há experiências para demonstrar, só fantasias anarquistas de como funcionaria se as coisas se fossem assim ou assado.
  • Você não teve nem ter lido, e mesmo que o anarco capitalismo não fosse solução não invalida a bolha Européia, mas enfim aceito sua desistência com esse argumento vazio.
  • Eu li o trecho do artigo que foi postado. Bolha europeia? A Europa vai se transformar num continente de Terceiro Mundo? Atualmente, isso é só promessa. Entre promessa e realidade, existe uma distância enorme. 
  • Huxley escreveu: »
    Eu li o trecho do artigo que foi postado.  

    Então não leu tudo, por isso que ainda sustenta sua Falácia Nirvana. https://pt.wikipedia.org/wiki/Falácia_Nirvana





  • Eu estou chamando o cenário do Raphael Lima de nirvana? Estou exigindo uma solução nirvana e negligenciando as soluções não nirvana? Então, qual é a "solução não nirvana" fundamentado na experiência que o Raphael apresentou?

    Eu só leio o que postarem aqui. Aqui no fórum se discute ideias, não sites. Caso contrário, corre-se risco de cair no dilema do João. 

    Sicrano:  O que você acha sobre o assunto tal? João: Ah, eu concordo com Fulano. Sicrano: E o que fulano acha? João: Não sei.

    Eu só discuto com gente que tenho total certeza que não é um João.
  • editado April 2018
    Quem está cometendo a falácia do Nirvana é você.


    Nada contra concordar ou discordar de idéias, simples fui em busca de base pra discutir com você e você simplesmente ignorou e ficou na sua metafísica. Não discuto metafísica, ainda mais sem base com a realidade.
  • Eu não falei de metafísica. Eu falei da realidade externa. A realidade externa é... A Europa não está no Terceiro Mundo. E aleguei que o Raphael Lima não apresentou contraponto a sua suposta distopia baseado no que se vê ou viu na realidade externa. E o que você argumentou contra esses argumentos baseados na realidade? Nada. Só esperneou.
  • editado April 2018
    Huxley escreveu: »
    Eu não falei de metafísica. Eu falei da realidade externa. A realidade externa é... A Europa não está no Terceiro Mundo. E aleguei que o Raphael Lima não apresentou contraponto a sua suposta distopia baseado no que se vê ou viu na realidade externa. E o que você argumentou contra esses argumentos baseados na realidade? Nada. Só esperneou.

    A questão não é na europa estar no terceiro mundo, países desenvolvidos podem ser afetados por crises e deixar pessoas com dificuldades financeiras. Desenvolvimento não torna imune de ser afetado por uma crise, a de 2008 que o diga.

    Em todo momento fui em busca de base pra discutir com você, não esperneei só não tenho como discutir com sua metafísica caótica.
  • Ok. A Europa Ocidental foi ameaçada por crises como a de 2008, mas e daí? Foram crises "balança, mas não cai". O que eu critico é o Raphael mencionar que isso é uma distopia sem que ele possa dizer: "O meu anarcocapitalismo é um caminho melhor, testado e comprovado."
  • Huxley escreveu: »
    Ok. A Europa Ocidental foi ameaçada por crises como a de 2008, mas e daí? Foram crises "balança, mas não cai". O que eu critico é o Raphael mencionar que isso é uma distopia sem que ele possa dizer: "O meu anarcocapitalismo é um caminho melhor, testado e comprovado."


    Primeiro ele não falou nada disso: ele fez uma análise crítica da situação da Europa economicamente.

    Menos emocional, por favor.
  • Ele não falou isso, mas se ele não pode dizer isso que pus entre aspas, que grande importância tem a crítica? Como mostra outros vídeos do canal dele, Raphael tem opinião formada sobre o caminho alternativo que deveria existir ao que ele vê e critica. O mundo, em certa medida, é uma bosta, mas e daí? O que garante que, se aquilo que Raphael defende fosse posto em prática, não haveria uma bosta ainda maior?
  • O mundo da Europa, diga-se de passagem.
  • Huxley disse: Ok. A Europa Ocidental foi ameaçada por crises como a de 2008, mas e daí? Foram crises "balança, mas não cai". O que eu critico é o Raphael mencionar que isso é uma distopia sem que ele possa dizer: "O meu anarcocapitalismo é um caminho melhor, testado e comprovado."

    Queria saber a opinião de vocês sobre o canal desse rapaz.
    Um dos argumentos que eu já vi ele usar é:
    "lamento, eu estou apontando falhas no sistema e o fato de eu não ter uma solução melhor não invalida meu argumento".
    E também assisti ele defender que filhos são "propriedade" dos pais portanto podem ser comercializados.
    Eu, quando vi o Conde Loppeux acusar o Rafael disso, não acreditei, achei que era "treta" de internet, até eu ver com meus próprios olhos e comprovar.
  • editado April 2018
    Huxley escreveu: »
    Ele não falou isso, mas se ele não pode dizer isso que pus entre aspas, que grande importância tem a crítica? Como mostra outros vídeos do canal dele, Raphael tem opinião formada sobre o caminho alternativo que deveria existir ao que ele vê e critica. O mundo, em certa medida, é uma bosta, mas e daí? O que garante que, se aquilo que Raphael defende fosse posto em prática, não haveria uma bosta ainda maior?

    Você está falando algo sobre ele que ele não falou, o que ele defende como melhor alternativa não está sendo posto em cheque e sim a vulnerabilidade da Europa. O problema é que não existe um modelo perfeito e sim um menos pior que pode não ter sido explorado.


    Você comete sem intenção a falácia do Nirvana. A situação é ruim, temos que nos conformar e só trocar por uma situação perfeita. Uma que pode ser melhor, nem pensar.
  • editado April 2018
    Judas escreveu: »
    Huxley disse: Ok. A Europa Ocidental foi ameaçada por crises como a de 2008, mas e daí? Foram crises "balança, mas não cai". O que eu critico é o Raphael mencionar que isso é uma distopia sem que ele possa dizer: "O meu anarcocapitalismo é um caminho melhor, testado e comprovado."

    Queria saber a opinião de vocês sobre o canal desse rapaz.
    Um dos argumentos que eu já vi ele usar é:
    "lamento, eu estou apontando falhas no sistema e o fato de eu não ter uma solução melhor não invalida meu argumento".
    E também assisti ele defender que filhos são "propriedade" dos pais portanto podem ser comercializados.
    Eu, quando vi o Conde Loppeux acusar o Rafael disso, não acreditei, achei que era "treta" de internet, até eu ver com meus próprios olhos e comprovar.


    O Rafael é o do tipo do cara que se enquadra como o Olavo de Carvalho: tem seus momentos bons, mas tem suas loucuras.

    O problema de um ideólogo é que muitos dos seus argumentos são fora de contato com a realidade, podem surgir idéias péssimas.

    Obs: pesquisando sobre a tal venda de crianças caiu nisto aqui:
    Entrando para a história como o título de vídeo mais bizarro que eu já fiz na minha vida.

    Rothbard era a favor da venda de crianças? Só se você ler uma citação incompleta cavocada pela internet, numa noite escura de argumentos convenientes, e deliberadamente escolher não ler de onde veio ou o contexto.

    Em seu "A Ética da Liberdade" Rothbard defende que crianças precisam de cuidados e quem o faz se torna seu guardião. Como é do interesse deste guardião que a criança seja cuidada por ele e não por outras pessoas, esta guarda é na prática um titulo de propriedade dos direitos a cuidar da criança.

    Caso não houvesse tal direito logicamente qualquer pessoa poderia tomar qualquer criança que achasse conveniente. Dado que isso seria absurdo, o guardião deve ter um título de propriedade, mesmo que hipotético.

    Esta guarda pode ser dada a outra pessoa. Conhecemos isso como adoção, onde os pais biológicos abrem mão da guarda de seu filho em função de uma instituição ou outra pessoa.

    Tudo que Rothbard sugere é que além de ser dado, este título pode ser vendido.

    Obviamente isto mantém todos os direitos naturais que a criança tem com relação a seu corpo, valendo o mesmo princípio de não agressão aplicado a qualquer ser humano.



    Cara essa visão é tão absurda do tipo que transforma descartável a relação familiar. Muito errado isso.
  • Percival disse:
    Percival disse: Ele não falou isso, mas se ele não pode dizer isso que pus entre aspas, que grande importância tem a crítica? Como mostra outros vídeos do canal dele, Raphael tem opinião formada sobre o caminho alternativo que deveria existir ao que ele vê e critica. O mundo, em certa medida, é uma bosta, mas e daí? O que garante que, se aquilo que Raphael defende fosse posto em prática, não haveria uma bosta ainda maior?

    Você está falando algo sobre ele que ele não falou, o que ele defende como melhor alternativa não está sendo posto em cheque e sim a vulnerabilidade da Europa. O problema é que não existe um modelo perfeito e sim um menos pior que pode não ter sido explorado.


    Você comete sem intenção a falácia do Nirvana.
     

    Ele não somente põe em xeque a não vulnerabilidade da Europa, mas também a ideia de que o Estado funciona na Europa. O que diabos ele pensa que significa "funcionar"? Ora, a despeito de quaisquer problemas, a Europa Ocidental parece o paraíso perto de 85 ou 90% do resto do mundo. Se ele acha que pode dizer "isso não funciona" sem dizer o que significa funcionar, ele teria a legitimidade de resmungar até quando a Europa Ocidental fosse uma civilização tipo II da ficção científica.
  • editado April 2018
    Huxley escreveu: »
    Percival disse:
    Percival disse: Ele não falou isso, mas se ele não pode dizer isso que pus entre aspas, que grande importância tem a crítica? Como mostra outros vídeos do canal dele, Raphael tem opinião formada sobre o caminho alternativo que deveria existir ao que ele vê e critica. O mundo, em certa medida, é uma bosta, mas e daí? O que garante que, se aquilo que Raphael defende fosse posto em prática, não haveria uma bosta ainda maior?

    Você está falando algo sobre ele que ele não falou, o que ele defende como melhor alternativa não está sendo posto em cheque e sim a vulnerabilidade da Europa. O problema é que não existe um modelo perfeito e sim um menos pior que pode não ter sido explorado.


    Você comete sem intenção a falácia do Nirvana.
     

    Ele não somente põe em xeque a não vulnerabilidade da Europa, mas também a ideia de que o Estado funciona na Europa. O que diabos ele pensa que significa "funcionar"? Ora, a despeito de quaisquer problemas, a Europa Ocidental parece o paraíso perto de 85 ou 90% do resto do mundo. Se ele acha que pode dizer "isso não funciona" sem dizer o que significa funcionar, ele teria a legitimidade de resmungar até quando a Europa Ocidental fosse uma civilização tipo II da ficção científica.


    Qual o problema de você ver defeitos e querer melhorias? Ou mesmo de criticar ações econômicas? Podem ser excelentes para aprendizado assim como desenvolver saídas para o problema. Ou agora só pode se discutir problemas quando eles tem solução?

    Se não tem saída pra você, então não deveria nem ter dado o trabalho de vir aqui discutir.
  • Que a esquerda esteja recorrendo ao país como exemplo prático de sua agenda econômica é um grande mistério

    Não é nenhum mistério. O governo do PS ( Partido socialista) não é de esquerda, mas de centro ( viés à esquerda ou n) como é comum em toda a Europa. Porém, o que estranha as mentes é ser apoiado no parlamento pelo bloco de esquerda e pelos comunistas. Este apoio fez com que houvesse alguma reversão das políticas anteriores.

    Admito que tenho dado pouca atenção à governação, mas por estes dias consta ter havido um entendimento entre PS e PSD ( centro direita). A quem sabe, impossibilidade de desviar-se das regras europeias, resultará cedo ou tardeo fim do apoio dos partidos de esquerda, então entrará o PSD ( ou CDS-PP) em acção para dar continuidade.

    Seja como for, para o ano há eleições, portanto, talvez se vá ver um ligeiro aumento da despesa. 


    Nota: os partidos de esquerda, bloco e comunistas, foram os mais prejudicados nas eleições autárquicas.
    Este compromisso de apoiar os orçamentos do governo PS poderá arrasar com a esquerda em Portugal.
  • O milagre português deixa-me céptico, no entanto, uma economista neoliberal elogia os resultados, o que me deixa ainda mais pensativo.
Entre ou Registre-se para fazer um comentário.