Senhor disse:
Todo tipo apreensão do meio que sua mente experimente é o funcionamento da sua máquina, o tato por exemplo, te diz quando algo está muito frio ou muito quente, a gustação te previne de comer coisas que podem ser insalubres, a visão te ajuda a se guiar , e por ai vai.
O seu cérebro, ou mente é uma extensão dos seus sentidos, ocorre em função deles, e funciona da mesma maneira, para preservar a máquina.
A funcionalidade da sua mente ajusta a realidade para o seu conforto funcional, portanto por essa linha de raciocínio voce pode decidir se está tendo uma revelação ou mergulhando em algum estado especial da alma, ou é só sua mente respondendo a algum efeito de alguma substância ou estímulo e tentando se adequar a ele.
Exato, a mente e os sensores do corpo controlam aquilo que a nossa consciência percebe.
As duas questões fundamentais aqui são:
A mente cria distorções durante esse processo de seleção do que a consciência irá ter acesso?
Em caso afirmativo existe um meio de remover essas distorções e alguns filtros que escondem coisas que poderiam ser uteis e importantes?
A resposta a ambas as perguntas é sim.
A mente cria todo tipo de distorções e esconde coisas uteis com filtros que podem ser removidos, nos dando acesso a uma realidade desconhecida pela maioria.
E é aqui que aqueles que conhecem isso dizem adeus a capacidade de serem compreendidos pelos que não conhecem isso. Do ponto de vista de quem não experimentou isso, tudo "pode" não passar de ilusão ou criação da mente. Aquilo que achamos serem o fim de distorções e filtros, podem ser na realidade novas distorções e ilusões.
E é aqui que aqueles que conhecem isso dizem adeus a capacidade de serem compreendidos pelos que não conhecem isso. Do ponto de vista de quem não experimentou isso, tudo "pode" não passar de ilusão ou criação da mente. Aquilo que achamos serem o fim de distorções e filtros, podem ser na realidade novas distorções e ilusões.
Pragmaticamente toda a Realidade é uma experiência pessoal. Utilitariamente tão somente, existe algo como a consciência.
Pragmaticamente toda a Realidade é uma experiência pessoal. Utilitariamente tão somente, existe algo como a consciência.
Mas se não cairmos na armadilha do solipsismo e considerarmos as pessoas a nossa volta reais, existe como trocar informação sobre a realidade percebida por cada um e tentar chegar a um consenso do que é real/objetivo.
Pragmaticamente toda a Realidade é uma experiência pessoal. Utilitariamente tão somente, existe algo como a consciência.
Mas se não cairmos na armadilha do solipsismo e considerarmos as pessoas a nossa volta reais, existe como trocar informação sobre a realidade percebida por cada um e tentar chegar a um consenso do que é real/objetivo.
Ser solipsista então seria paradoxalmente, ser consciente.
Pragmaticamente toda a Realidade é uma experiência pessoal. Utilitariamente tão somente, existe algo como a consciência.
Mas se não cairmos na armadilha do solipsismo e considerarmos as pessoas a nossa volta reais, existe como trocar informação sobre a realidade percebida por cada um e tentar chegar a um consenso do que é real/objetivo.
Nós escolhemos considerar que as pessoas a nossa volta são, não apenas reais, mas estão tão conscientes quanto nós. É uma pressuposição que parece funcionar, portanto, para fins práticos, a aceitamos como verdadeira até prova em contrário.
Fui participante assíduo do antigo Religião é Veneno (até meados de 2005, eu acho). A partir de 2006, só uma vez ou outra eu entrava para observar os debates, até que não consegui mais acessar o Fórum.
Acho que ninguém lembra mais de mim (usuário Mefisto), pois eu nem de longe podia ser comparado aos grandes debatedores daquela época, como o Acauã, Encosto, Fernando Silva, Túlio, Zencem e muitos outros. Nos primeiros dias do ano resolvi fazer um novo cadastro, mas fui surpreendido com a lamentável decisão do Claudio Loreto. Felizmente alguns líderes resolveram criar esse novo espaço para o Fórum que eu o encontrei a partir de uma postagem no antigo RéV. Notei também que muitos debatedores antigos não participam mais, infelizmente, mas tem gente nova muito boa para manter os debates em alto nível, felizmente.
Fui participante assíduo do antigo Religião é Veneno (até meados de 2005, eu acho). A partir de 2006, só uma vez ou outra eu entrava para observar os debates, até que não consegui mais acessar o Fórum.
Acho que ninguém lembra mais de mim (usuário Mefisto), pois eu nem de longe podia ser comparado aos grandes debatedores daquela época, como o Acauã, Encosto, Fernando Silva, Túlio, Zencem e muitos outros. Nos primeiros dias do ano resolvi fazer um novo cadastro, mas fui surpreendido com a lamentável decisão do Claudio Loreto. Felizmente alguns líderes resolveram criar esse novo espaço para o Fórum que eu o encontrei a partir de uma postagem no antigo RéV. Notei também que muitos debatedores antigos não participam mais, infelizmente, mas tem gente nova muito boa para manter os debates em alto nível, felizmente.
VIDA LONGA AO RELIGIÃO É VENENO!
Bem-vindo de volta Mefisto/Enoque,
Acho que frequentamos o fórum em épocas distintas, não lembro de ter cruzado com você, mas eu nem sempre estive presente aqui. Membros antigos vão e voltam, esse foi o meu caso e, agora, parece que ser o seu.
Se ficar tempo suficiente ainda topa com usuários antigos retornando.
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As duas questões fundamentais aqui são:
A mente cria distorções durante esse processo de seleção do que a consciência irá ter acesso?
Em caso afirmativo existe um meio de remover essas distorções e alguns filtros que escondem coisas que poderiam ser uteis e importantes?
A resposta a ambas as perguntas é sim.
A mente cria todo tipo de distorções e esconde coisas uteis com filtros que podem ser removidos, nos dando acesso a uma realidade desconhecida pela maioria.
E é aqui que aqueles que conhecem isso dizem adeus a capacidade de serem compreendidos pelos que não conhecem isso. Do ponto de vista de quem não experimentou isso, tudo "pode" não passar de ilusão ou criação da mente. Aquilo que achamos serem o fim de distorções e filtros, podem ser na realidade novas distorções e ilusões.
Pragmaticamente toda a Realidade é uma experiência pessoal. Utilitariamente tão somente, existe algo como a consciência.
Mas se não cairmos na armadilha do solipsismo e considerarmos as pessoas a nossa volta reais, existe como trocar informação sobre a realidade percebida por cada um e tentar chegar a um consenso do que é real/objetivo.
Ser solipsista então seria paradoxalmente, ser consciente.
Fui participante assíduo do antigo Religião é Veneno (até meados de 2005, eu acho). A partir de 2006, só uma vez ou outra eu entrava para observar os debates, até que não consegui mais acessar o Fórum.
Acho que ninguém lembra mais de mim (usuário Mefisto), pois eu nem de longe podia ser comparado aos grandes debatedores daquela época, como o Acauã, Encosto, Fernando Silva, Túlio, Zencem e muitos outros.
Nos primeiros dias do ano resolvi fazer um novo cadastro, mas fui surpreendido com a lamentável decisão do Claudio Loreto. Felizmente alguns líderes resolveram criar esse novo espaço para o Fórum que eu o encontrei a partir de uma postagem no antigo RéV. Notei também que muitos debatedores antigos não participam mais, infelizmente, mas tem gente nova muito boa para manter os debates em alto nível, felizmente.
VIDA LONGA AO RELIGIÃO É VENENO!
Bem-vindo de volta Mefisto/Enoque,
Acho que frequentamos o fórum em épocas distintas, não lembro de ter cruzado com você, mas eu nem sempre estive presente aqui. Membros antigos vão e voltam, esse foi o meu caso e, agora, parece que ser o seu.
Se ficar tempo suficiente ainda topa com usuários antigos retornando.
Feliz retorno, Mefistófeles.