Stalin Salvou o Mundo do Nazismo?

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Comentários

  • Fernando_Silva disse:
    PugII disse:
    Vc descreve um regime totalitário e isto não tem a ver como ser de esquerda ou direita.
    Cuidado para que a cegueira anti-esquerda não o acabe levando ao totalitarismo.
    Cuidado para não confundir aquilo a que chamam de esquerda na Europa com as esquerdas que oprimem o povo, tipo Coreia do Norte, Cuba ou Venezuela, ou que defendem esses regimes e tentam implantar algo semelhante, tipo a brasileira.
     

    Certo. A esquerda de que você fala sempre se referem a esses infernos na terra.
    Sempre faço a ressalva, pois para nós esse discurso é estranho.
    Por pior que a Europa esteja, aqui como digo sempre, governa-se ao centro ( num sistema capitalista).
  • PugII disse:
    Fernando_Silva disse:
    PugII disse:
    Saudades do tempo em que os canais de documentários eram úteis. Mas o capitalismo exige lucro e cutlura não é sempre lucrativa.
    Num regime de esquerda, o Ministério da Verdade destrói ou reescreve os documentários para que fiquem conformes à versão do Partido.

    Vc descreve um regime totalitário e isto não tem a ver como ser de esquerda ou direita.
    Cuidado para que a cegueira anti-esquerda não o acabe levando ao totalitarismo.

     


    A historia mostra que a esquerda e totalitarista.

    Critica o capitalismo, mas os esquedinhas das artes aqui adoram dinheiro alem de pedir ao estado financiamento para sias obras, muitas pra elite que tanto criticam. E falo de artistas consagrados.
  • A sargento soviética Roza Shanina (1924-1945) foi uma das maiores franco-atiradoras femininas da história. A ela são creditadas as mortes de 59 soldados nazistas, incluindo 12 snipers abatidos durante a Ofensiva de Vilnius.

    sniper_roza_shanina_by_klimbims-d6wtrqb.jpg

    Seu nome era uma homenagem à revolucionária marxista Rosa Luxemburgo. Shanina trabalhava como professora do ensino infantil quando a União Soviética foi invadida pela Alemanha Nazista. Seus dois irmãos mais velhos foram convocados a lutar no exército soviético. Um deles, Mikhail, morreu durante o cerco a Leningrado. Após ser notificada sobre a morte do irmão, Shanina ofereceu-se como voluntária ao alistamento do Exército Vermelho.

    Shanina lutou na Batalha de Stalingrado, destacando-se pela precisão de seus tiros e pela habilidade de fazer "tiros duplos" (dois acertos em alvos com dois disparos feitos em rápida sucessão). Os jornais ocidentais a chamavam de "O Terror Invisível". Foi a primeira mulher a servir na frente da Bielorrússia e também a primeira franco-atiradora a receber a "Ordem da Glória", concedida em reconhecimento à sua bravura e coragem. Durante a Operação Bragation, desobedeceu as ordens de seus superiores para que ficasse fora de combate e foi a campo auxiliar seus colegas na linha de frente. Apesar disso, não sofreu punição da corte marcial. Shanina ajudou a derrotar os nazistas na Ofensiva de Vitebsk-Orsha e também participou da libertação de Vilnius e da tomada de Schlossberg.
    Shanina morreu em combate.

    Shanina foi postumamente homenageada com a construção de um museu em sua memória na sua cidade natal, Yedma. Também dá nome ao prêmio concedido por uma das principais competições esportivas militares da Rússia.
    https://www.montedo.com.br/2021/07/30/roza-shanina-o-terror-invisivel/
  • editado August 2021
    Se nao tivesse avido a revolução de 17 o tizar Nico ia fazer uma modernização feroz na Rucia, que ia botala no centro do mundo. Nco também ia desmantelar a Alemanha, desmantelando o 3 reich, de forma duradoura., deixando o totalmente desmantelado
  • Fernando_Silva escreveu: »
    ENCOSTO disse: Esse negócio de manter um longo território invadido foi um problema enfrentado pelos romanos. Com certa habilidade e concessão conseguiram manter seu império por seculos. Caiu de cansaço pois historiadores ainda discutem as causas da queda do império.
    Os romanos, em sua origem, eram um povo de agricultores que produzia tudo o que consumia e tinha uma cultura de viver sem luxo nem supérfluos.

    Por volta de 200 a.C., começou a expansão para fora da Itália e foi aí que teve início a decadência (embora ainda tivessem durado quase 700 anos mais).

    Roma foi inundada de escravos, de comida e de riqueza vindos das terras conquistadas. Aos poucos, parou de produzir sua própria comida e as indústrias e fazendas ficaram nas mãos de escravos, desempregando a classe média de artesãos e agricultores. 

    A classe alta, em contacto com os povos do oriente, passou a copiar sua vida de luxo e ostentação. Construíram mansões em Roma e enormes casas de campo nas províncias. Enquanto isto, o povão pobre (ex-classe média) recebia uma pensão vitalícia e não pagava mais impostos. E não trabalhava, pois não podia competir com os escravos.

    Ao longo dos séculos, o luxo e riqueza só aumentaram e, com eles, a necessidade de se cobrar cada vez mais impostos das províncias, na forma de dinheiro e comida. A última expansão do império foi a conquista da Dácia (hoje Romênia) apenas por causa de suas minas de ouro.

    Isto, e mais a luta pelo poder que levava a um imperador ser sempre derrubado pelo próximo, criaram insatisfação nas províncias conquistadas e, quando chegaram os bárbaros germânicos, muito pouco pôde ser feito além de acordos para que governassem os territórios que tinham ocupado, embora respeitando a autoridade do imperador.

    Até o dia em que derrubaram o imperador da vez e ninguém quis ocupar o cargo.
    Foi a esquerdalha romana com seu relativismo e o politicamente correto que minou o imperio.

  • Senhor escreveu: »
    Se nao tivesse avido a revolução de 17 o tizar Nico ia fazer uma modernização feroz na Rucia, que ia botala no centro do mundo. Nco também ia desmantelar a Alemanha, desmantelando o 3 reich, de forma duradoura., deixando o totalmente desmantelado

    O golpete de Lênin foi contra o governo republicano do socialista moderado Kerensky o czar já tinha sido derrubado 8 meses antes do golpete de Lênin e na guerra civil posterior a esse golpete dois terços dos exercícios ante ditadura bolchevique eram republicanos e se não houvesse a ditadura comunista na Rússia também não haveria nazismo e o Japão e os tigres asiáticos ja no começo da década de 1980 antes da derrubada do comunismo já tinham um pib per capita bem maior do que o da URSS.

  • Foram os comunistas que praticamente levaram os nazistas ap poder com a política quanto pior melhor do 'social-fascismo' feita deliberadamente para levar os nazistas ao poder (ou quase ao poder)para depois os comunistas o derrubarem em pelo menos guerrilhas e levarem o comunismo ao poder pelo menos na Alemanha.
  • LaraAS escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    Se nao tivesse avido a revolução de 17 o tizar Nico ia fazer uma modernização feroz na Rucia, que ia botala no centro do mundo. Nco também ia desmantelar a Alemanha, desmantelando o 3 reich, de forma duradoura., deixando o totalmente desmantelado

    O golpete de Lênin foi contra o governo republicano do socialista moderado Kerensky o czar já tinha sido derrubado 8 meses antes do golpete de Lênin e na guerra civil posterior a esse golpete dois terços dos exercícios ante ditadura bolchevique eram republicanos e se não houvesse a ditadura comunista na Rússia também não haveria nazismo e o Japão e os tigres asiáticos ja no começo da década de 1980 antes da derrubada do comunismo já tinham um pib per capita bem maior do que o da URSS.
    É mas tudo isso saiu foi da veneta do Stalinho.

  • É tipo aliens vs predador. O predador "salvou" a humanidade.
  • Número de células neonazistas no Brasil cresce cerca de 60% em dois anos

    Pesquisadores alertam para o perigo da banalização do discurso de ódio no país e temem que a disseminação de desinformação impulsione ainda mais esse crescimento

    Eduardo Graça e Janaína Figueiredo 30/10/2021


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    Coleção nazista é encontrada em casa de suspeito de pedofilia Foto: Paolla Serra / Paolla Serra

    Em 22 de agosto, uma prece virtual organizada pela Associação Religiosa Israelita do Rio (ARI) em homenagem a Dora Fraifeld, ex-diretora da escola Eliezer que morrera uma semana antes, foi invadida por um grupo neonazista. Imagens de Hitler, de suásticas e de soldados alemães foram reproduzidas nas telas, além da defesa da morte de judeus. A violência, que foi repudiada pelo Observatório Judaico de Direitos Humanos no Brasil (OJDHB), não se trata de fato isolado.

    Pesquisadores e historiadores que acompanham a evolução do neonazismo no Brasil ouvidos pelo GLOBO alertam para o perigo da banalização do discurso de ódio no país e temem que a disseminação de desinformação nas redes sociais, ao lado da polarização política, que pode aumentar na campanha presidencial, impulsionem ainda mais o crescimento de grupos e células neonazistas.

    Espécie de caçadora de neonazistas brasileiros, a antropóloga Adriana Dias estima que atualmente existam 530 células (formadas por pessoas que estão no mesmo município). Em 2019, a especialista detectara 334, o que indica um aumento de 58%. Há duas décadas, quando a antropóloga começou a vasculhar sites e blogs e não se tinha ainda a dimensão que tomariam as redes sociais e a deep web (onde os neonazistas atuam com total impunidade), o número não passava de dez. A pesquisa feita na Unicamp é permanente, e no momento em que a entrevista foi feita, a acadêmica e sua equipe tinham em mãos 200 perfis de usuários neonazistas, que podem pertencer a novas células ou a alguma detectada anteriormente.

    — Em 2002, meus dados já me indicavam que em 2020 o Brasil teria um governo de extrema direita. À época, me chamavam de louca. A realidade foi confirmando minha pesquisa, e isso é assustador — afirma Adriana.

    [...]

    O aumento vertiginoso de militantes que aderem ao pensamento, discurso e estética neonazista, somado a outros que se declaram fascistas, integralistas ou promovem algum tipo de regime autoritário, levou especialistas de várias universidades a criarem o Observatório da Extrema Direita no Brasil. Seu coordenador é Odilón Caldeirão, professor de História Contemporânea da Universidade Federal de Juiz de Fora e autor do livro “O fascismo em camisas verdes”. Ele aponta que o neonazismo brasileiro surgiu com força a partir da transição democrática e não tem uma única faceta.

    [...]

    Michel Gherman, coordenador do núcleo de Estudos Judaicos da UFRJ, define características presentes, segundo ele, em todo neonazista brasileiro.

    — O nazismo tem uma característica fundamental: o ressentimento. A ideia mobilizadora de que eu poderia ser melhor não fosse o outro, que pode ser o negro, o judeu, o gay, a mulher. São pessoas que atuam nas redes sociais e nelas se sentem fortalecidas.
    https://oglobo.globo.com/epoca/numero-de-celulas-neonazistas-no-brasil-cresce-cerca-de-60-em-dois-anos-25258395
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