KKKKKK! Esse aí foi só um coitado que se decepcionou por descobrir que Chico Xavier não era tudo o que pensava e aí resolveu pensar demais. E de tanto pensar, morreu um burro. Até gosto quando ele mostra burradas e falhas, mas poderia ser mais consiso nos seus vídeos. Acho que ele nunca ouviu falar de edição ou de fazer treinos antes de fazer um.
O senhor tem algum vídeo de sua própria autoria mostrando de forma consisa este assunto?
Não, não tenho. Aliás nunca gravei um vídeo por minha própria conta. Minha opinião sobre o Morel é que ele fala bobagens, como dizer que Kardec pulou a experimentação científica. Não é verdade. Kardec verificou os fenômenos e considerou as hipóteses alternativas, mas elas não passavam pelas experimentações que viu e fez. A única que subexistia era a dos espíritos, com as devidas limitações de praxe. E aí vem a questão:
_ Quantos experimentos são necessários para se levar a uma convicção?
Quando ficou convencido, levou o caso adiante e daí saiu o Espiritismo. Não vou dizer que o trabalho de Kardec foi impecável, que ele não falou besteiras ou não cometeu erros. O Espiritismo é um trabalho humano e não há obra humana alguma que seja perfeita e inatacável.
Entendi. Entretanto eu discordo de sua opinião quanto ao fato dele explicitar que Kardec pulou a experimentação. Segundo os próprios relatos de Kardec, nota-se que o mesmo não baseou seu estudo em fontes confiáveis, isentas e distribuidas como ele mesmo denota em seus livros. Tudo indica que, seja por preguiça, desonestidade ou má fé, ele optou por definir seus lilvros baseados em apenas uns poucos "médiuns", donde se leva a dedução de que tudo o que foi dito como síncrono no mundo todo, não passou pelo crivo da verificação propriamente dita. O mesmo acntece com os contos da carochinha de Francisco Cândido, onde a tal cidade suspensa só consta em llivros do autor e não dos espiritualistas estrangeiros.
A bem da verdade, meu caro, NÃO HAVIA essas fontes confiáveis, isentas e distribuídas, o que havia era um ambiente de brincadeira com as tais mesas que se moviam. Já leu o livro O que é o Espiritismo? Lá ele comenta com um arremedo de crítico e com um cético eventos, hipóteses, etc que ele considerou. Também o fez no Livro dos Médiuns.
Mesmo na Ciência, e eu sou cientista, o ideal proclamado não se reflete no real. Pelo Método Científico, o ideal é que vários cientistas estudassem uma mesma coisa e, de forma independente, chegassem aos mesmos resultados. MAS ISSO NÃO ACONTECE. Se eu publico um trabalho falando da anatomia de certa galha, nenhum outro colega botânico vai querer repetir o que fiz com o mesmo material. E por que não? Porque as revistas científicas querem pão quente e não pão amanhecido. E imagine a resposta que um colega meu que se atrevesse fazer isso levaria se dissesse que queria, de acordo com o Método Científico, mostrar que chegou onde cheguei de forma independente. Trabalhos científicos, meu caro, só são replicados se apresentam algo de muito revolucionário e interessante ou se têm importância econômica. Teve um jovem alemão que trabalhava nos Laboratórios Bell e supostamente teria feito um processador baseado em carbono e não em silício (não sei bem se foi isso). Isso era uma boa, pois trabalhar com carbono é muito mais vantajoso do que com silício. Mas todos que tentaram reproduzir seu experimento não tiveram sucesso. E foi aí que se descobriu que na verdade o rapaz inventou tudo. Era mentira do início ao fim.
Então veja que até a Ciência não segue o que é idealmente proposto.
No caso do Kardec, ao se convencer de que havia ação espiritual nos fenômenos que observava, seu foco foi obter deles informações que lhe permitiram compilar a Doutrina Espírita. Idealmente seria esperado que todos os pontos tivessem sido confirmados por vários espíritos, mas desde quando há unanimidade entre os humanos? E unanimidade é burra. Veja que lá no Livro dos Espíritos, ao falar de Adão, é dito que não foi o primeiro humano, mas um sobrevivente de um cataclismo e diz também que outros espíritos consideram que ele foi um mito. Muito que bem, tem disso que Kardec também anotou: os espíritos X e Y opinam por isso, mas os espíritos A e B pensam outra coisa. Ué? Tem algum problema o Kardec apresentar mais de uma opinião ou dar a sua?
Agora quanto à experimentação mediúnica, após a morte de Kardec, houve um amplo trabalho, envolvendo vários pesquisadores, muitos deles de alto coturno, que endossaram que os fenômenos eram reais, ainda que não ousassem dizer que fossem causados por espíritos. Sem problema: a ÚNICA hipótese cientificamente testável era a da fraude. O médium faria os tais fenômenos usando de truques ilusionistas. Então o que os cientistas, dentre os quais havia ilusionistas também, tinham de fazer era cercar todas as possibilidades que o médium poderia recorrer para produzir fraudes. E fizeram isso tão bem, que farsantes foram desmascarados, mas nada puderam descobrir quando os médiuns eram autênticos. E não venha me dizer que fizeram trabalhos mal feitos pois, sem ter como refutá-los, os céticos militantes são obrigados a mentir em defesa da fé cética.
Botânico disse:
Mas todos que tentaram reproduzir seu experimento não tiveram sucesso. E foi aí que se descobriu que na verdade o rapaz inventou tudo. Era mentira do início ao fim.
Então veja que até a Ciência não segue o que é idealmente proposto.
Na verdade, o problema não está com o método científico e sim com quem não o segue, como esse aí. Por outro, ele foi desmascarado, portanto o método funcionou.
Na religião, é frequente um charlatão ou um demente virar guru ou "sábio" ou fundador de seita apesar de todas as críticas e de suas fraudes terem sido expostas. Quanto mais antiga uma fraude, mais respeitada.
Não é a antiguidade da fraude que a torna respeitada e sim a TOTAL incapacidade dos sábios céticos em desmascará-la. Tanto que, como disse, os sábios céticos militantes precisam mentir para defender a fé cética.
Botânico disse:
Não é a antiguidade da fraude que a torna respeitada e sim a TOTAL incapacidade dos sábios céticos em desmascará-la. Tanto que, como disse, os sábios céticos militantes precisam mentir para defender a fé cética.
Helena Blavatsky era ridicularizada em sua época porque suas fraudes eram conhecidas e as coisas ridículas que seus próximos faziam eram bem divulgadas.
Joseph Smith só era levado a sério por uns poucos.
Hoje, ambos são vistos como "sabedoria dos antigos".
Como é que alguém vai desmascarar a afirmação de que o criador do mormonismo recebeu as novas escrituras em placas de platina das mãos do anjo Moroni?
Seu Fernando, estamos falando de médiuns - os tais que se apresentavam como autores de fenômenos, em geral físicos, e que diziam ser coisa de espíritos e que PASSARAM POR ESCRUTÍNIO DE PESSOAS LIGADAS À CIÊNCIA. Nenhum dos exemplos por você apresentados encaixa-se nisso.
Com relação ao Kardec, este nem atuava como médium, mas aproveitou-se dos disponíveis para obter informações de caráter espiritual, que se chocavam com os pensamentos cristãos circulantes em seu meio e daí codificou, como nós espíritas dizemos, a tal Doutrina Espírita. Se não gosta dela, se acha que tem falhas, que tem furos, etc e tal, é um direito seu. Entendemos que os espíritos são humanos sem corpo e que não são dotados de suprema sabedoria e nem de suprema moralidade. Não pretendemos que seja perfeita, mas, como disse Kardec aos adversários do Espiritismo:
_ Se querem que o abandonemos para então segui-los, dê-nos mais e melhor do que ele oferece.
Botânico disse:
Não pretendemos que seja perfeita, mas, como disse Kardec aos adversários do Espiritismo:
_ Se querem que o abandonemos para então segui-los, dê-nos mais e melhor do que ele oferece.
Este argumento não me parece válido. O que uma doutrina oferece pode até ser mais eficiente em melhorar seus seguidores, suas explicações podem ser mais lógicas ou consoladoras, mas a verdade, ainda assim, pode ser outra, incompreensível e até deprimente.
Podemos até admitir a existência dos espíritos como uma das hipóteses racionais para explicar certos fenômenos observados em algumas poucas ocasiões, mas isto não legitima os trocentos livros e revistas e jornais contendo o que eles teriam dito aos médiuns.
Enquanto não convencerem o botânico e a minha tia crentona da universal que materializações e desencapetamentos é besteira, toda a sociedade continuará levando isso a sério
mas a verdade, ainda assim, pode ser outra, incompreensível e até deprimente.
Pois é. E essa verdade é que continuam nos devendo.
O que sobra sem essas publicações?
Os enlutados falando cara a cara com um médium, que fala de coisas que não teria como saber. Só os ditos enlutados ou nem eles saberiam, obtendo confirmações posteriormente. As ditas publicações, principalmente aquelas que foram escritas por não espíritas, têm uma consistência razoável. Tão razoável que, como já disse, os sábios céticos militantes acabaram sendo forçados a mentir em defesa da fé cética.
@Botânico Os enlutados falando cara a cara com um médium
Já fui em alguns centros espíritas ditos kardecistas e não só não vejo nada disso, como se isso acontece, fica dentro das tais panelinhas mediúnicas. Acho que esqueceram como se faz o teatro. Já conheci psicólogos que são especialistas em simular esta mediunidade, houve até um no Fun-tástico no qual o "médium" recebia o spríto do próprio interlocutor (repór
ter) e o mesmo admitiu que era realmente a sua personalidade ali.
@stefanobahia
Isto é o que mais se vê por aí. Eles tentam costurar a colcha bíblica (deus vingativo e assassino contra Jesus paz e amor) e se embananm todos pois não há como amansar o deus hebreu. Daí montam um carminha aqui, puxam uma capela dali, criam vida em marte e por aí vai. Tem que ser muito inocente para crer que entende isso de perto.
Pero HPB estaba dispuesta a establecerse como maestra por derecho propio y proclamó públicamente su condición, precisamente mediante una serie de demostraciones de destreza manual. Cuando los compinches regresaron de sus viajes, a finales de diciembre de 1880, y se establecieron en una nueva casa, Crow’s Nest [Nido del Cuervo], en una zona más salubre de Bombay, estas demostraciones ya estaban en curso. Consistían en que apareciera un broche en un macizo de flores, encontrar una taza de té y provocar música en el aire. Había una demanda constante de tales «fenómenos» en los círculos angloindios a los que HPB iba teniendo acceso. Pero muchos decían que eran precisamente lo que el swami Dayananda había denunciado como tamasha, es decir, engaños o trucos. Quizá la distinción del swami entre fenómenos producidos por auténticos medios ocultos y los conjuros vulgares era difícil de entender para los europeos.Con el tiempo, los fenómenos, igual que las cartas precipitadas, se convirtieron en el centro de dolorosos debates dentro de la Sociedad Teosófica, admitiendo la mayoría de los partidarios de Blavatsky que algunos de sus trucos eran realmente eso, trucos, pero insistiendo también que otros eran fenómenos genuinamente ocultos, y que era imposible trazar la frontera entre los dos. La cuestión, mantenían ellos, no era si Blavatsky era una charlatana, sino saber si algunas veces era lo bastante necia como para comprometer sus verdaderos poderes con demostraciones vulgares para complacer al público. La actitud de ella al final de su vida era sugerir unas veces que había una distinción entre lo falso y lo verdadero, atribuyendo lo falso a su propia naturaleza humana y lo verdadero a la orientación de los Maestros; otras veces, decía, la misma duda de algunos de los trucos formaba parte de un plan más vasto. Cuál era ese plan, nunca lo dijo, y sus afirmaciones siempre quedaban en el aire por alguna incómoda evidencia. El broche en el macizo de flores, por ejemplo, resultó que había sido empeñado por su propietaria en Bombay de donde HPB lo había redimido.
De "O babuíno de Madame Blavatsky" de Peter Washington
Como já dizia o esquertejador, vamos pelas partes.
1 - Ah! Fui a um centro e nenhum parente falecido deu as caras. Bem, há centros bem ou mal dirigidos. Ao público geral são ministradas palestras. Eventualmente nelas pode acontecer um evento. A minha prima testemunha de jeová tem colegas no seu local de trabalho e que haviam perdido um filho adolescente. Fazendo uma viagem de desafogo, pararam na cidade de Lorena (Vale do Paraíba) e a certa altura entraram num centro espírita só para ouvirem uma palestra. Não falaram com ninguém, nunca estiveram naquela cidade, não davam muita bola para o que o Espiritismo falava, mas pouco antes de a palestra terminar, uma moça entregou-lhes uns papéis, que continham mensagem do filho falecido. Foi uma surpresa total, mas não duvidaram pois A LETRA ERA A MESMA, O JEITO DE SE EXPRESSAR ERA O MESMO, AS COISAS QUE ELE SABIA NINGUÉM ALI TERIA COMO SABER. E hoje eles mostram a mensagem e textos que ele escreveu em vida a quem duvidar.
Então se alguém por aqui não achou o que procurava num centro espírita, outros acharam.
2 - O fato é que há muitas pessoas por aí, ricas ou pobres, famosas ou desconhecidas, que enfrentam problemas de diversas ordens. E essa situação é algo que embaraça os filósofos e confunde as religiões. Não pretendemos, nós espíritas, que estejam plenamente resolvidos, mas a maior luz sobre isso, senão a única, veio do Espiritismo. O que oferecem as outras filosofias e religiões que fazem melhorar nosso estado de espírito perante as dificuldades da vida?
As religiões podem dizer que nossos sofrimentos são vontade de Deus e cabe a nós aceitá-los sem reclamar. É de se perguntar por que um Deus bom gosta de ver seus crentelhos sofrerem. E os filósofos, bem, Filosofia não é a minha praia.
No Espiritismo é dito que o espírito que vai encarnar propõe um plano de trabalho, um modelo de provação a fim de testar a si mesmo e aprender com seus erros e acertos. Se o espírito traz sua consciência cheia de remorsos por erros de vidas passadas, pode solicitar uma expiação por eles, embora o pagamento em serviço talvez fosse mais proveitoso a si e a outros. Enfim, em vez de atribuir a uma misteriosa vontade de Deus, o Espiritismo coloca nossas dificuldades em nós mesmos. Agora se alguém tiver explicação melhor...
3 - O Waldo Vieira esteve anos ao lado do Chico. Em 1966 deu um pé no traseiro dele e partiu para a sua carreira solo. Fundou a sua seita, mas nunca conseguiu ter a projeção que tinha enquanto estava com o Chico. É de se perguntar porquê ficou ao lado de um farsante se sabia de tudo. Uma pessoa íntegra e honesta nunca se prestaria a isso. E mais importante: por que não pôs a boca no trombone NA HORA? Por que esperou o Chico morrer para desmoralizá-lo nas suas tertúlias? Para quem não sabe, eu sei: pura covardia.
4 - KKKKKKK! Não imaginam como dei risada deste vídeo falando do Espiritismo. Não sei quem o fez, mas o cara entende tanto de Espiritismo quanto o Molusco e a Dilma entendem de economia. O cara nem sabe que foi o próprio Waldo Vieira que arrastou o Chico e um grupo de colegas médicos para estudar a Otília Diogo. Daí é óbvio que ele não iria orientar o Chico a ficar só com psicografias, pois assim seria mais fácil de enganar e difícil de descobrir a farsa. Chico começou com psicografia talvez antes do Waldo nascer... E mais legal ainda foi falar do sobrinho do Chico, o Amauri Pena, que teria publicado 50 livros psicografados, mas que era tudo farsa, assim como a psicografia do tio. Só tem um problema: onde estão esses 50 livros? Quais seus títulos, quais as editoras, ano de publicação, em qual biblioteca podem ser encontrados?
Passo a bola aos meus críticos daqui.
Tudo o que li até agora são suposições e nada que possa ser verificado. Disso concluimos que, ou os tais espíritos não tem preocupação alguma em mostrar as caras ou tudo isso não passa de fraude. Pela falta de material que possa confirmar a primeira, a segunda é a mais aceitável. E olha que nem entrei no mérito da questão deus e dos shows de ilusionismo do tal Jesus, que a doutrina foge como o diabo foge da cruz para não cair em mais contradições.
Quanto aos videos linkados, possuem tanta verdade quanto a réplica do colega.
Não entendi o que tem a ver alguém publicar um livro, dez, cem ou mil e isso dar o direito de o que ele disser ou escrever, ser uma verdade ou ser de credibilidade.
Tudo o que li até agora são suposições e nada que possa ser verificado
Então andou lendo o quê? Romances espíritas babacas?
Disso concluimos que, ou os tais espíritos não tem preocupação alguma em mostrar as caras ou tudo isso não passa de fraude.
De 1850 a 1930 vários espíritos deram as caras, inclusive diante de pesquisadores e cientistas céticos, que, sem saída, ao menos validaram os fenômenos. Porém, como acontece até hoje _ e você é um exemplo _ aqueles que nunca pesquisaram nada, nunca fizeram experimento algum, escudam-se atrás das "leis da natureza" (como se as conhecessem todas) para dizer que tudo o registrado e relatado são coisas impossíveis de acontecer e portanto não aconteceram.
Quanto aos videos linkados, possuem tanta verdade quanto a réplica do colega.
Os vídeos linkados trazem um monte de besteiras e erros factuais e históricos. Se são coisas como essas o seu material de consulta, então dá para se entender o motivo de sua falta de conhecimento do Espiritismo.
Respostas tipicas de espiritas é dizer que romances não fazem jus aos livros ditos sérios. Oras pois! O que seriam livros "sérios"?
Botânico: "De 1850 a 1930 vários espíritos deram as caras, inclusive diante de pesquisadores e cientistas céticos
Certo, e tudo devidamente documentado em anais e revistas sérias.
Botânico: "Os vídeos linkados trazem um monte de besteiras e erros factuais e históricos. Se são coisas como essas o seu material de consulta, então dá para se entender o motivo de sua falta de conhecimento do Espiritismo. "
Gostaríammos muito de um material de consulta sério, com concordâncias factuais e históricas devidamente registrados por pesquisadores sérios, assim como o temos em todas as outras áreas.
Apenas para lembrar: Quem plagiou diversos autores hoje, pode ter plagiado em outros tempos, assim como foi o Hypolito. Farsantes e cientistas sem crédito na comunidade científica existem aos montes. Basta ver o amontoado de "estudos" existentes nos noticiários.
Respostas tipicas de espiritas é dizer que romances não fazem jus aos livros ditos sérios. Oras pois! O que seriam livros "sérios"?
Primeiro os da base: O que é o Espiritismo, Livro dos Espíritos, Livro dos Médiuns, O Céu e o Inferno de o Evangelho Segundo o Espiritismo (A Gênese e Obras Póstumas são dispensáveis). Depois livros de pesquisadores, como Ernesto Bozzano, Gabriel Delanne, León Denis, Cesare Lombroso e o História do Espiritismo, do Arthur Conan-Doyle. Outros livros bons são o Espiritismo à Luz dos Fatos e À Margem do Espiritismo, ambos de Carlos Imbassahy. Esse autor escreveu mais outros que também valem a pena, mas nem sempre são fáceis de achar. Mas se mora em São Paulo, lá na Mário de Andrade deve ter.
Certo, e tudo devidamente documentado em anais e revistas sérias.
Sim, foram publicados em periódicos diversos, mas o que define como "revistas sérias"?
Gostaríammos muito de um material de consulta sério, com concordâncias factuais e históricas devidamente registrados por pesquisadores sérios, assim como o temos em todas as outras áreas.
Veja ai nos livros e autores que citei e a partir deles, consulte suas fontes.
Quem plagiou diversos autores hoje, pode ter plagiado em outros tempos
Dos que citei, não constatei plágio. E se quer saber mais sobre plágios do Chico e outros, visite o blog obraspsicografadas.org - tem muita coisa lá para você se divertir.
Acho que você não compreendeu nada do que eu disse. Apenas fez o que os outros tipos de crentes fazem, produzindo uma sequëncia de atos que levam a títulos baseados em autores simpatizantes de sua crença. Tanto que esta seita morreu e ficou evidente apenas aqui meste país subdesenvolvido.
Em resumo podemos afirmar categoricamente que tanto o espiritismo quanto qualquer outra seita, carece de organização e sentido. Na verdade é apenas um braço do catolicismo, onde o que vale é o que cada um acredita ou seja, um sistema de crença a la carte, onde cada um desenvolve seu lado zen de acordo com sua imaginação.
Comentários
Não, não tenho. Aliás nunca gravei um vídeo por minha própria conta. Minha opinião sobre o Morel é que ele fala bobagens, como dizer que Kardec pulou a experimentação científica. Não é verdade. Kardec verificou os fenômenos e considerou as hipóteses alternativas, mas elas não passavam pelas experimentações que viu e fez. A única que subexistia era a dos espíritos, com as devidas limitações de praxe. E aí vem a questão:
_ Quantos experimentos são necessários para se levar a uma convicção?
Quando ficou convencido, levou o caso adiante e daí saiu o Espiritismo. Não vou dizer que o trabalho de Kardec foi impecável, que ele não falou besteiras ou não cometeu erros. O Espiritismo é um trabalho humano e não há obra humana alguma que seja perfeita e inatacável.
Mesmo na Ciência, e eu sou cientista, o ideal proclamado não se reflete no real. Pelo Método Científico, o ideal é que vários cientistas estudassem uma mesma coisa e, de forma independente, chegassem aos mesmos resultados. MAS ISSO NÃO ACONTECE. Se eu publico um trabalho falando da anatomia de certa galha, nenhum outro colega botânico vai querer repetir o que fiz com o mesmo material. E por que não? Porque as revistas científicas querem pão quente e não pão amanhecido. E imagine a resposta que um colega meu que se atrevesse fazer isso levaria se dissesse que queria, de acordo com o Método Científico, mostrar que chegou onde cheguei de forma independente. Trabalhos científicos, meu caro, só são replicados se apresentam algo de muito revolucionário e interessante ou se têm importância econômica. Teve um jovem alemão que trabalhava nos Laboratórios Bell e supostamente teria feito um processador baseado em carbono e não em silício (não sei bem se foi isso). Isso era uma boa, pois trabalhar com carbono é muito mais vantajoso do que com silício. Mas todos que tentaram reproduzir seu experimento não tiveram sucesso. E foi aí que se descobriu que na verdade o rapaz inventou tudo. Era mentira do início ao fim.
Então veja que até a Ciência não segue o que é idealmente proposto.
No caso do Kardec, ao se convencer de que havia ação espiritual nos fenômenos que observava, seu foco foi obter deles informações que lhe permitiram compilar a Doutrina Espírita. Idealmente seria esperado que todos os pontos tivessem sido confirmados por vários espíritos, mas desde quando há unanimidade entre os humanos? E unanimidade é burra. Veja que lá no Livro dos Espíritos, ao falar de Adão, é dito que não foi o primeiro humano, mas um sobrevivente de um cataclismo e diz também que outros espíritos consideram que ele foi um mito. Muito que bem, tem disso que Kardec também anotou: os espíritos X e Y opinam por isso, mas os espíritos A e B pensam outra coisa. Ué? Tem algum problema o Kardec apresentar mais de uma opinião ou dar a sua?
Agora quanto à experimentação mediúnica, após a morte de Kardec, houve um amplo trabalho, envolvendo vários pesquisadores, muitos deles de alto coturno, que endossaram que os fenômenos eram reais, ainda que não ousassem dizer que fossem causados por espíritos. Sem problema: a ÚNICA hipótese cientificamente testável era a da fraude. O médium faria os tais fenômenos usando de truques ilusionistas. Então o que os cientistas, dentre os quais havia ilusionistas também, tinham de fazer era cercar todas as possibilidades que o médium poderia recorrer para produzir fraudes. E fizeram isso tão bem, que farsantes foram desmascarados, mas nada puderam descobrir quando os médiuns eram autênticos. E não venha me dizer que fizeram trabalhos mal feitos pois, sem ter como refutá-los, os céticos militantes são obrigados a mentir em defesa da fé cética.
Na religião, é frequente um charlatão ou um demente virar guru ou "sábio" ou fundador de seita apesar de todas as críticas e de suas fraudes terem sido expostas. Quanto mais antiga uma fraude, mais respeitada.
Não é a antiguidade da fraude que a torna respeitada e sim a TOTAL incapacidade dos sábios céticos em desmascará-la. Tanto que, como disse, os sábios céticos militantes precisam mentir para defender a fé cética.
Joseph Smith só era levado a sério por uns poucos.
Hoje, ambos são vistos como "sabedoria dos antigos".
Como é que alguém vai desmascarar a afirmação de que o criador do mormonismo recebeu as novas escrituras em placas de platina das mãos do anjo Moroni?
Com relação ao Kardec, este nem atuava como médium, mas aproveitou-se dos disponíveis para obter informações de caráter espiritual, que se chocavam com os pensamentos cristãos circulantes em seu meio e daí codificou, como nós espíritas dizemos, a tal Doutrina Espírita. Se não gosta dela, se acha que tem falhas, que tem furos, etc e tal, é um direito seu. Entendemos que os espíritos são humanos sem corpo e que não são dotados de suprema sabedoria e nem de suprema moralidade. Não pretendemos que seja perfeita, mas, como disse Kardec aos adversários do Espiritismo:
_ Se querem que o abandonemos para então segui-los, dê-nos mais e melhor do que ele oferece.
Podemos até admitir a existência dos espíritos como uma das hipóteses racionais para explicar certos fenômenos observados em algumas poucas ocasiões, mas isto não legitima os trocentos livros e revistas e jornais contendo o que eles teriam dito aos médiuns.
O que sobra sem essas publicações?
Pois é. E essa verdade é que continuam nos devendo.
Os enlutados falando cara a cara com um médium, que fala de coisas que não teria como saber. Só os ditos enlutados ou nem eles saberiam, obtendo confirmações posteriormente. As ditas publicações, principalmente aquelas que foram escritas por não espíritas, têm uma consistência razoável. Tão razoável que, como já disse, os sábios céticos militantes acabaram sendo forçados a mentir em defesa da fé cética.
Já fui em alguns centros espíritas ditos kardecistas e não só não vejo nada disso, como se isso acontece, fica dentro das tais panelinhas mediúnicas. Acho que esqueceram como se faz o teatro. Já conheci psicólogos que são especialistas em simular esta mediunidade, houve até um no Fun-tástico no qual o "médium" recebia o spríto do próprio interlocutor (repór
ter) e o mesmo admitiu que era realmente a sua personalidade ali.
Isto é o que mais se vê por aí. Eles tentam costurar a colcha bíblica (deus vingativo e assassino contra Jesus paz e amor) e se embananm todos pois não há como amansar o deus hebreu. Daí montam um carminha aqui, puxam uma capela dali, criam vida em marte e por aí vai. Tem que ser muito inocente para crer que entende isso de perto.
sim, e sem falar que alguns são boçais...
1 - Ah! Fui a um centro e nenhum parente falecido deu as caras. Bem, há centros bem ou mal dirigidos. Ao público geral são ministradas palestras. Eventualmente nelas pode acontecer um evento. A minha prima testemunha de jeová tem colegas no seu local de trabalho e que haviam perdido um filho adolescente. Fazendo uma viagem de desafogo, pararam na cidade de Lorena (Vale do Paraíba) e a certa altura entraram num centro espírita só para ouvirem uma palestra. Não falaram com ninguém, nunca estiveram naquela cidade, não davam muita bola para o que o Espiritismo falava, mas pouco antes de a palestra terminar, uma moça entregou-lhes uns papéis, que continham mensagem do filho falecido. Foi uma surpresa total, mas não duvidaram pois A LETRA ERA A MESMA, O JEITO DE SE EXPRESSAR ERA O MESMO, AS COISAS QUE ELE SABIA NINGUÉM ALI TERIA COMO SABER. E hoje eles mostram a mensagem e textos que ele escreveu em vida a quem duvidar.
Então se alguém por aqui não achou o que procurava num centro espírita, outros acharam.
2 - O fato é que há muitas pessoas por aí, ricas ou pobres, famosas ou desconhecidas, que enfrentam problemas de diversas ordens. E essa situação é algo que embaraça os filósofos e confunde as religiões. Não pretendemos, nós espíritas, que estejam plenamente resolvidos, mas a maior luz sobre isso, senão a única, veio do Espiritismo. O que oferecem as outras filosofias e religiões que fazem melhorar nosso estado de espírito perante as dificuldades da vida?
As religiões podem dizer que nossos sofrimentos são vontade de Deus e cabe a nós aceitá-los sem reclamar. É de se perguntar por que um Deus bom gosta de ver seus crentelhos sofrerem. E os filósofos, bem, Filosofia não é a minha praia.
No Espiritismo é dito que o espírito que vai encarnar propõe um plano de trabalho, um modelo de provação a fim de testar a si mesmo e aprender com seus erros e acertos. Se o espírito traz sua consciência cheia de remorsos por erros de vidas passadas, pode solicitar uma expiação por eles, embora o pagamento em serviço talvez fosse mais proveitoso a si e a outros. Enfim, em vez de atribuir a uma misteriosa vontade de Deus, o Espiritismo coloca nossas dificuldades em nós mesmos. Agora se alguém tiver explicação melhor...
3 - O Waldo Vieira esteve anos ao lado do Chico. Em 1966 deu um pé no traseiro dele e partiu para a sua carreira solo. Fundou a sua seita, mas nunca conseguiu ter a projeção que tinha enquanto estava com o Chico. É de se perguntar porquê ficou ao lado de um farsante se sabia de tudo. Uma pessoa íntegra e honesta nunca se prestaria a isso. E mais importante: por que não pôs a boca no trombone NA HORA? Por que esperou o Chico morrer para desmoralizá-lo nas suas tertúlias? Para quem não sabe, eu sei: pura covardia.
4 - KKKKKKK! Não imaginam como dei risada deste vídeo falando do Espiritismo. Não sei quem o fez, mas o cara entende tanto de Espiritismo quanto o Molusco e a Dilma entendem de economia. O cara nem sabe que foi o próprio Waldo Vieira que arrastou o Chico e um grupo de colegas médicos para estudar a Otília Diogo. Daí é óbvio que ele não iria orientar o Chico a ficar só com psicografias, pois assim seria mais fácil de enganar e difícil de descobrir a farsa. Chico começou com psicografia talvez antes do Waldo nascer... E mais legal ainda foi falar do sobrinho do Chico, o Amauri Pena, que teria publicado 50 livros psicografados, mas que era tudo farsa, assim como a psicografia do tio. Só tem um problema: onde estão esses 50 livros? Quais seus títulos, quais as editoras, ano de publicação, em qual biblioteca podem ser encontrados?
Passo a bola aos meus críticos daqui.
Quanto aos videos linkados, possuem tanta verdade quanto a réplica do colega.
Não entendi o que tem a ver alguém publicar um livro, dez, cem ou mil e isso dar o direito de o que ele disser ou escrever, ser uma verdade ou ser de credibilidade.
Então andou lendo o quê? Romances espíritas babacas?
De 1850 a 1930 vários espíritos deram as caras, inclusive diante de pesquisadores e cientistas céticos, que, sem saída, ao menos validaram os fenômenos. Porém, como acontece até hoje _ e você é um exemplo _ aqueles que nunca pesquisaram nada, nunca fizeram experimento algum, escudam-se atrás das "leis da natureza" (como se as conhecessem todas) para dizer que tudo o registrado e relatado são coisas impossíveis de acontecer e portanto não aconteceram.
Os vídeos linkados trazem um monte de besteiras e erros factuais e históricos. Se são coisas como essas o seu material de consulta, então dá para se entender o motivo de sua falta de conhecimento do Espiritismo.
Respostas tipicas de espiritas é dizer que romances não fazem jus aos livros ditos sérios. Oras pois! O que seriam livros "sérios"?
Botânico : "De 1850 a 1930 vários espíritos deram as caras, inclusive diante de pesquisadores e cientistas céticos
Certo, e tudo devidamente documentado em anais e revistas sérias.
Botânico: "Os vídeos linkados trazem um monte de besteiras e erros factuais e históricos. Se são coisas como essas o seu material de consulta, então dá para se entender o motivo de sua falta de conhecimento do Espiritismo. "
Gostaríammos muito de um material de consulta sério, com concordâncias factuais e históricas devidamente registrados por pesquisadores sérios, assim como o temos em todas as outras áreas.
Apenas para lembrar: Quem plagiou diversos autores hoje, pode ter plagiado em outros tempos, assim como foi o Hypolito. Farsantes e cientistas sem crédito na comunidade científica existem aos montes. Basta ver o amontoado de "estudos" existentes nos noticiários.
Primeiro os da base: O que é o Espiritismo, Livro dos Espíritos, Livro dos Médiuns, O Céu e o Inferno de o Evangelho Segundo o Espiritismo (A Gênese e Obras Póstumas são dispensáveis). Depois livros de pesquisadores, como Ernesto Bozzano, Gabriel Delanne, León Denis, Cesare Lombroso e o História do Espiritismo, do Arthur Conan-Doyle. Outros livros bons são o Espiritismo à Luz dos Fatos e À Margem do Espiritismo, ambos de Carlos Imbassahy. Esse autor escreveu mais outros que também valem a pena, mas nem sempre são fáceis de achar. Mas se mora em São Paulo, lá na Mário de Andrade deve ter.
Sim, foram publicados em periódicos diversos, mas o que define como "revistas sérias"?
Veja ai nos livros e autores que citei e a partir deles, consulte suas fontes.
Dos que citei, não constatei plágio. E se quer saber mais sobre plágios do Chico e outros, visite o blog obraspsicografadas.org - tem muita coisa lá para você se divertir.
Em resumo podemos afirmar categoricamente que tanto o espiritismo quanto qualquer outra seita, carece de organização e sentido. Na verdade é apenas um braço do catolicismo, onde o que vale é o que cada um acredita ou seja, um sistema de crença a la carte, onde cada um desenvolve seu lado zen de acordo com sua imaginação.