Leandro disse: Tucker Carlson fala com feminista que diz que homens têm que ser culpados sem processo legal de assédio. Sem nem mesmo se revelar a identidade da acusadora.
Os romanos criaram o conceito da inocência até prova em contrário no século 2.
Leandro disse: Tucker Carlson fala com feminista que diz que homens têm que ser culpados sem processo legal de assédio. Sem nem mesmo se revelar a identidade da acusadora.
Os romanos criaram o conceito da inocência até prova em contrário no século 2.
- O pior é que tá cheio de homem idiota apoiando isso.
Os homens foram educados pela ideologia de genero, não conhecem alternativa ou não conseguem pensar fora do que lhes foi incutido.
No entanto, a biologia manifesta-se levando muitos a uma vida vazia, sem compreender as causas.
A adaptação aos tempos modernos, trouxe um crescimento de crianças sem pais. A norma é ainda ter filhos, mas cada um viver na sua casa.
O narcisismo geral, parece atingir com maior força na Europa. A juventude não vê problema, pois considera ser um sinal de progresso e modernidade.
Não estou optimista relativamente à vida social. Mas, sempre restam pessoas com discernimento, não estaremos sozinhos.
Não apresento soluções, apenas mostro detalhes que vejo em redor. Felizmente, quando eu mesmo mudei de percepção, encontrei pessoas iguais ao novo modelo de ver e estar na Vida.
Vivemos e aprendemos até ao derradeiro suspiro do guerreiro.
Os homens foram educados pela ideologia de genero, não conhecem alternativa ou não conseguem pensar fora do que lhes foi incutido.
Exato.
O mesmo ocorre com o esquerdismo político no Brasil. Não sinto raiva de quem defende o PT/Lula e a fins quando noto a inocência dos argumentos (diferente de um Cláudio Loredo da vida).
Em algumas páginas de direita tem gente que fica enxotando os esquerdistas. Às vezes peço paciência pois como é que o esquerdista vai conhecer a direita se sempre for expulso do ambiente frequentado pela direita?
Deneuve e 100 escritoras, artistas e académicas defendem que os homens devem ter “a liberdade de importunar”
A actriz francesa faz parte de um colectivo que inclui também Catherine Millet e Ingrid Caven e assinou uma carta aberta no Le Monde. Rejeitam um feminismo que “exprime ódio pelos homens” e insurgem-se contra “uma caça às bruxas”.
“A violação é um crime. Mas o flirt insistente ou inconveniente não é um delito, nem o galanteio é uma agressão machista.” Começa assim a carta aberta publicada esta terça-feira no jornal Le Monde. Com o título Defendemos a Liberdade de Importunar, Indispensável à Liberdade Sexual, foi assinada por 100 mulheres proeminentes em França, entre actrizes como Catherine Deneuve, que desde o ano passado se insurge em entrevistas contra esta nova realidade de denúncia de abusos, ou a alemã Ingrid Caven e escritoras como Catherine Millet, fundadora e editora da revista Art Press e autora de A Vida Sexual de Catherine M., bem como académicas.
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É uma reacção a movimentos como #MeToo – e o equivalente francês, #BalanceTonPorc – e Time’s Up, que foi altamente visível na edição deste ano dos Globos de Ouro norte-americanos. São iniciativas que têm gerado cabeçalhos e tentado mudar mentalidades em Hollywood, mas, diz a carta, têm ido demasiado longe depois das acusações contra Harvey Weinstein.
“Era necessária” a “tomada de consciência das violências sexuais exercidas sobre as mulheres no quadro profissional, onde certos homens abusam do seu poder“, mas agora essa “libertação da palavra”, de mulheres começarem a não ter medo de falar, transformou-se no seu contrário, dizem. Forçam-se as pessoas a falarem da forma correcta e silenciam-se aqueles que não “caem na linha, e aquelas mulheres que se recusaram a vergar-se” a esta nova realidade “são vistas como cúmplices e traidoras”.
A carta, que fala de “uma onda de purificação puritana”, defende que “homens foram castigados e forçados a abandonarem os seus empregos quando tudo o que fizeram foi tocar no joelho de alguém ou tentar roubar um beijo”. Viram os seus nomes manchados por “falarem sobre temas íntimos durante jantares profissionais ou [por] enviarem mensagens com conteúdos sexuais a mulheres” que não foram recíprocas nesses avanços. É um movimento que alimenta um regresso à “ideia vitoriana de que mulheres eram meras crianças que tinham de ser protegidas”.
Quem pede aumentos salariais, escrevem, “não vai ficar traumatizada para sempre por um apalpador no metro”, algo que é um “não-evento”, mesmo que seja um crime. “As mulheres estão suficientemente conscientes de que o desejo sexual é por natureza selvagem e agressivo”. E também sabem “não confundir uma tentativa confrangedora de engatar alguém como um ataque sexual”. “Como mulheres, não nos revemos neste feminismo que, para além de denunciar o abuso de poder, transforma-se num ódio aos homens e à sexualidade“, dizem.
Dizem também que o facto de homens serem forçados a “confissões públicas” e a pedir desculpa por “comportamentos impróprios que podem ter acontecido há dez, 20 ou 30 anos” é uma lembrança demasiado próxima das “sociedades totalitárias”.
Considerado uma das figuras mais importantes da história da Marvel, Stan Lee vem sendo acusado de assédio sexual por várias enfermeiras que trabalharam com ele nos últimos anos.
De acordo com informações publicadas pelo Daily Mail, as enfermeiras, empregadas por uma companhia que fornece profissionais do tipo para celebridades e milionários idosos que precisam de cuidados, se queixaram da conduta do da lenda dos quadrinhos.
O site britânico reporta que as acusações incluem repetidos pedidos por sexo oral, além de “apalpadas em locais inapropriados”. A companhia inclusive cogita abrir um processo contra Lee após essas acusações.
Ainda assim, o advogado de Lee, Tom Lallas, afirmou que essas enfermeiras estão chantageando seu cliente.
”O Sr. Lee não vai ser extorquido ou chantageado. Ele não fez nada de errado. Isso é uma tentativa de conseguir dinheiro.”
Essas acusações não poderiam vir em um pior momento para Lee, visto que várias outras situações estão sendo denunciadas em Hollywood, envolvendo nomes como Kevin Spacey, Harvey Weinstein, James Franco e outros.
Mulheres usam batom, maquiagem, esmaltes, pouca roupa... mas querem que os homens as vejam como se fossem estátuas. Não lhes dirigem a palavra, não elogiam, não façam galanteios, não olhem pros seus peitos ou traseiro... Uff! Pra que serve tanta vaidade? Só para ferrarem os homens que "saiam da linha"?
Botânico disse: Mulheres usam batom, maquiagem, esmaltes, pouca roupa... mas querem que os homens as vejam como se fossem estátuas. Não lhes dirigem a palavra, não elogiam, não façam galanteios, não olhem pros seus peitos ou traseiro... Uff! Pra que serve tanta vaidade? Só para ferrarem os homens que "saiam da linha"?
- Pois é, esses movimentos são protagonizados por uma minoria barulhenta que, provavelmente, é constituída de mulheres de suvaco peludo com bigode, que não quer que os homens mexam com as namoradas delas...
Vai querer me dizer que essas mulheres feias têm bom gosto e arrumam namoradas bonitas?
Já vi muita mulher machuda com mulher gata.
Tem uma boate gay quase em frente ao ponto de ônibus perto de casa. Enquanto espero o ônibus, em noite de final de semana, os casais vão chegando de mãos dadas. Tem gata com gata e tribufu com tribufu também. : )
Neste domingo (17), dois vídeos viralizaram nas redes sociais e no WhatsApp com fortes críticas à postura de um grupo de brasileiros durante a Copa do Mundo na Rússia. Nas gravações, os torcedores pulam ao lado de uma jovem que mora no país europeu e incentivam que ela fale palavras de baixo calão em português. As expressões fazem referência às partes íntimas da mulher.
Simpática e sem entender o significado das frases ditas pelos brasileiros, a mulher acompanha o grupo com empolgação.
os brasileiros que estão no vídeo não entendem que a “brincadeira” é de extremo mau gosto e, inclusive, pode ser interpretada como uma forma de assédio. Dezenas de comentários publicados no Facebook e no Twitter pontuam como a postura do grupo passa dos limites do bom senso e demonstram um pouco do machismo do dia a dia. Confira alguns deles:
Reprodução/Facebook
Adepto a dançar nas bancadas@marcelomoratoRecebi no whatsapp um vídeo de um grupo de brasileiros com uma (supostamente) russa e eles cantando "buceta rosa, buceta rosa". Um constrangimento que poucas vezes senti na vida. Não sei o que faço com o primo que me enviou, se bloqueio, se converso na boa, se xingo.19:49 - 16 de jun de 2018
Leonardo Oliveira@leonardoliveira 17 junTrilha aqui na Rostov Arena é samba em altíssimo volume e mostra nos telões de alta definição torcedores brasileiros no estádio sorrindo e esbanjando alegria. Nossa grande fortuna, aliás. #RBSnaRússia
Tati @TatibertiniTem um vídeo rolando de uns brasileiros que “pra variar “ fizeram a gente morrer de vergonha!! Coloca na busca: brasileiros ensinando russa e se prepare para querer enfiar a cabeça dentro da terra!16:30 - 17 de jun de 2018
Neste domingo (17), dois vídeos viralizaram nas redes sociais e no WhatsApp com fortes críticas à postura de um grupo de brasileiros durante a Copa do Mundo na Rússia. Nas gravações, os torcedores pulam ao lado de uma jovem que mora no país europeu e incentivam que ela fale palavras de baixo calão em português. As expressões fazem referência às partes íntimas da mulher.
Simpática e sem entender o significado das frases ditas pelos brasileiros, a mulher acompanha o grupo com empolgação.
os brasileiros que estão no vídeo não entendem que a “brincadeira” é de extremo mau gosto e, inclusive, pode ser interpretada como uma forma de assédio. Dezenas de comentários publicados no Facebook e no Twitter pontuam como a postura do grupo passa dos limites do bom senso e demonstram um pouco do machismo do dia a dia. Confira alguns deles:
Reprodução/Facebook
Adepto a dançar nas bancadas@marcelomoratoRecebi no whatsapp um vídeo de um grupo de brasileiros com uma (supostamente) russa e eles cantando "buceta rosa, buceta rosa". Um constrangimento que poucas vezes senti na vida. Não sei o que faço com o primo que me enviou, se bloqueio, se converso na boa, se xingo.19:49 - 16 de jun de 2018
Leonardo Oliveira@leonardoliveira 17 junTrilha aqui na Rostov Arena é samba em altíssimo volume e mostra nos telões de alta definição torcedores brasileiros no estádio sorrindo e esbanjando alegria. Nossa grande fortuna, aliás. #RBSnaRússia
Tati @TatibertiniTem um vídeo rolando de uns brasileiros que “pra variar “ fizeram a gente morrer de vergonha!! Coloca na busca: brasileiros ensinando russa e se prepare para querer enfiar a cabeça dentro da terra!16:30 - 17 de jun de 2018
Acaba de ser fundado o Instituto Homem, para defender acusados pela Lei Maria da Penha
Criador do instituto, que está à procura de advogados e de psicólogos voluntários, foi acusado de agressão doméstica e diz: “O homem está desamparado”.
Os letreiros da farmácia e do estúdio de tatuagem na frente da estação Furnas do metrô em Samambaia, a 25 quilômetros de Brasília, estão cobertos por poeira vermelha. Mas há uma placa tinindo de nova na praça da cidade-satélite: nela, há o desenho de duas famílias, cada uma formada por um bonequinho simbolizando um homem, outro de vestidinho e duas crianças. O outdoor avisa o que vai funcionar ali: “Instituto Homem - Na Luta Pela Igualdade de Direitos”.
O Instituto Homem, que está prestes a ser inaugurado, é uma associação criada para ajudar homens que foram acusados de violência doméstica e familiar contra a mulher e, portanto, enquadrados na Lei Maria da Penha.
“Hoje, essa lei está prejudicando toda a família”, diz Luiz Gonzaga de Lira, que criou o instituto. “Como o homem ainda é considerado o chefe da família, e está desorientado e frágil, a família está se acabando. Tive a ideia de ter um grupo de psicólogos e de advogados para esses homens. Se o homem está bem, a família pode seguir junta”, afirma Lugon, como é conhecido.
Ele tem 63 anos, define-se profissionalmente como investidor, veste roupas de marca, usa corrente de prata e dirige um carro SUV. Em 2014 concorreu a deputado distrital pelo PRTB e teve 75 votos, ou 0,0% do total. Também já trabalhou com pecuária e negociou imóveis. O rendimento dos investimentos permitiu que se dedicasse ao Instituto Homem, com o qual diz não querer ganhar dinheiro.
“É uma ideia excelente. É um momento único. Estou empolgado com isso, quero arranjar uma turma à altura.” Para isso, colocou anúncios em jornais como o Correio Braziliense. O texto convoca “advogados sênior com bastante conhecimento e histórico de sucesso nas ações, na área de família e criminal”. Não há salário, avisa o anúncio: “Nos primeiros meses, [atuarão] como voluntários”. Ele já conversou com alguns “companheiros”, como os chama, mas não oficializou a entrada de nenhum voluntário. “Na semana que vem já devo ter tudo pronto.”
Lugon afirma não ter dinheiro para pagar salários, em um primeiro momento. “Estou tirando tudo do meu bolso. É por isso que está demorando mais do que deveria.”
Boris Casoy diz que turistas brasileiros foram cafajestes com mulher russa, mas não cometeram crime 20/06/2018
Boris Casoy criticou no RedeTV! News desta quarta-feira, 20 de junho, os torcedores do Brasil que expuseram uma torcedora russa a uma saraivada de grosserias. O jornalista chamou o vídeo de “cafajestagem de péssimo gosto” e refletiu sobre a repercussão do caso.
“O que esses turistas brasileiros fizeram é reprovável, mas não passa de uma – não inédita – molecagem, uma cafajestagem de péssimo gosto, (mas) nada comparável a um crime. Portanto, nada justifica o linchamento desses moleques, que estão circulando no Brasil inteiro como se tivessem cometido o pior crime do mundo. São apenas moleques cafajestes”.
Portanto, nada justifica o linchamento desses moleques
Lá nos Estados Unidos do início do século XX até meados dos anos 1970 do mesmo, um negro podia ser linchado LITERALMENTE só por ter olhado para uma moça branca. Hoje nos tempos de politicamente correto, o que poderia ser considerado uma simples molecagem nos anos 1960 é caso de linchamento. Mas quem sabe isso sirva de lição aos panacas cuja ficha ainda não caiu.
No caso de crimes mesmo, os Dereitos Omanos dizem que o criminoso não deve ser punido e sim receber cafuné na cabeça e conselhinhos de que não deve fazer essas coisas ruins. Mas no caso em questão, em vez de cafuné, tem que receber paulada na cabeça (na debaixo também) e ir para a cadeia (ainda que os Dereitos Omanos digam que a cadeia não recupera ninguém, mas neste caso, não importa).
Não se pode punir imbecilidade como se fosse crimeFlavio Morgenstern26/06/2018Os abusos sofridos por mulheres na Copa da Rússia devem ser condenados moralmente com rigor. Entretanto, não são condutas criminosas, ou criaríamos um Estado moralista totalitário.
=1emAlguns=1em atos=1em de abuso=1em de homens=1em se tornaram=1em notáveis=1em na Copa=1em da Rússia=1em, com a exposição=1em via redes=1em sociais=1em ganhando=1em ainda=1em mais=1em força=1em do que há quatro=1em anos=1em. Primeiro=1em, o grupo=1em de brasileiros=1em que fez uma repórter=1em russa=1em, que nitidamente=1em não sabe=1em falar=1em português=1em, repetir=1em o brado=1em “b… rosa=1em! b… rosa=1em!”. Depois=1em, o russo que tentou=1em dar um beijo=1em forçado=1em na repórter=1em Julia Guimarães=1em antes do jogo=1em entre=1em Senegal e Japão=1em.
Há poucos anos, de presidentes de empresa até a população desassistida, sem estudo formal, teria uma única visão sobre tais atos: não apenas reprováveis, mas um acinte à dignidade das mulheres em questão. Sendo uma sociedade que protege as vítimas de um abuso, deveríamos reprovar tal comportamento e defender mulheres inocentes. E, sendo uma sociedade que sabe dos perigos do autoritarismo, saberia que é um ato condenável moralmente, mas não com a força da lei. Afinal, o que aconteceria se colocássemos os imbecis na cadeia?
Com as ideologias dominando hegemonicamente o pensamento (nas escolas, nas Universidades, no jornalismo, até mesmo em tribunais), ao invés de um mínimo de bom senso, hierarquização de fatos e contraposição entre moral e direito, temos uma única e raivosa explicação para todos os nossos problemas, exigindo punição medieval quando o ato se encaixa em algum -ismo ou -fobia (como machismo ou homofobia), e um abrandamento punitivo se o ato criminoso não fomentar tal narrativa (assaltos, tráfico, mesmo assassinato).
Foi o receituário para ato moralmente condenável ser tratado como algo criminalmente condenável – mais do que isso, como o maior crime da história recente do país.
Ora, a defesa das mulheres foi feita na sociedade de inúmeras maneiras, embora o caráter revolucionário da sociedade pós-moderna trate toda a preservação da feminilidade anterior ao feminismo como uma verdadeira opressão (como o fato de a mulher ser poupada da guerra, ou o código de conduta do cavalheirismo implicar toda a força masculina ser direcionada para a proteção da mulher).
Estamos hoje diante de um caso que mostra justamente a falha da ideologia gnóstica do feminismo: houve na Rússia, diversas vezes, o abuso da força de homens. Quando homens enganaram uma repórter russa (óbvio que imprudente em repetir palavras que desconhece em um grupo de homens embriagados, mas a defesa da mulher deve ser integral, não perguntar qual mulher defender), feriram justamente uma regra de conduta social. Alguém imagina um d’Artagnan, um Robin Hood, um Ivanhoe, um Indiana Jones, um Don Diego de la Vega ou mesmo um Don Juan (!), estes exemplos de conduta masculina do passado, fazendo algo parecido com uma mulher, diminuindo sua dignidade, tratando-a como um pedaço de carne?
Curiosamente, o feminismo, que acredita defender as mulheres (e melhor do que um código de conduta púbica), é a primeira e mais histérica ideologia moderna a pregar o hedonismo absoluto, tratando até filhos frutos de relações sexuais anódinas e sem sentido como um “amontoado de células” a ser extirpado como uma unha encravada ou um câncer.
Não é preciso ser muito inteligente para perceber que exatamente tal visão de mundo, abraçada por muitos homens, é que varre o cavalheirismo, o auto-controle sexual, uma moral defensora de bons costumes e da mulher como provedora do núcleo familiar para o “obscurantismo”, preferindo homens igualmente hedonistas, preocupados apenas com o prazer.
O resultado não poderia ser outro: homens gritando “b… rosa!” como um grande feito a ser compartilhado via WhatsApp com os amigos, ou tentando arrancar um beijo forçado de uma repórter no meio da rua. Mesmo que não haja o abuso da força física nos atos, há sempre sua presunção: é por isso que homens não devem ter o direito de tentar arrancar um beijo forçado de uma mulher, mas, a não ser em casos extremos, uma mulher dificilmente consiga ser uma “abusadora” se tentar o mesmo com um homem, já que costumam ser mais fracas fisicamente e não podem usar sua força para “ameaçar”.
Não adianta que as feministas digam depois: “Mas queremos que apenas as mulheres sejam hedonistas, e os homens tratem um não como um não”. Ou a moral é pública e universal ou simplesmente não funciona. Ou se defende que relações humanas tenham significado além de “amontoados de células” e exista uma moral pública sexual (e baseada na rígida distinção entre os sexos), ou restará às mulheres, quando vítimas de abusadores, recorrer unica e exclusivamente à autoridade político-estatal.
Daí que era esperado que feministas, ao virem as cenas horrorosas na Rússia, ao invés de exigirem costumes e hábitos melhores dos homens (aquilo que acusam de “moralismo”), prefiram gritar que “é crime” (mesmo sem elencá-lo), ou fazer abaixo-assinados pedindo pela prisão (sic) dos imbecis. Já que não há (felizmente) leis para punir a imbecilidade, recorrem a paliativos, como passar na TV seus nomes completos, onde trabalham (para forçar demissões e prejuízos) e demais formas de colocar os retardados em perigo físico, para compensar a falta de cadeia.
É mais do que natural que a Latam (onde um dos idiotas trabalhava) o demitisse – que empresa gostaria de ter sua imagem associada a um trouxa como ele? – e mesmo a OAB, por mais reprovável que costume ser, também pode iniciar uma punição administrativa – afinal, até mesmo uma quitanda pode ter um código de conduta.
O que a ideologia moderna causa de erro, além de sua visão platiforme de realidade, é o erro na punição. Ao invés de uma punição moral, resta uma punição estatal – ou, na impossibilidade desta, um linchamento público. Assassinos e abusadores de crianças não costumam ter seu rosto e seus dados repetidos na TV como foram os “machistas” dos vídeos.
Em situações normais, não seria preciso avisar, mas graças à falta de inteligência média, é preciso frisar que isto não significa nenhum abonamento para os completos estúpidos dos dois casos, como muitos tentaram dizer. Deve-se apontar que foram dois erros (dos imbecis e da reação ideológica), e não apenas um.
O que falta ao mundo moderno é um retorno à discussão moral. À noção óbvia de que relações sociais não são apenas desejo, e sim algo com um sentido além das moléculas. Protegeríamos muito melhor as mulheres de situações vexaminosas (e, não raro, perigosas) com esta simples mudança.
E, afinal, o que seria de nossos pensadores se puníssemos a imbecilidade como se fosse crime? Zé de Abreu, o ator global comunista, cuspiu no rosto de uma mulher sentada aos berros e ainda ganhou destaque no Faustão para se auto-elogiar pelo “feito”. Mas quando o imbecil (e abusador pior) está do lado revolucionário do espectro político, de repente a tolerância do feminismo é total.
ENCOSTO disse: Nesse ponto a Kefera está certo. Esse imbecil afeminado não tem direito de fazer mansplaining nem na casa dele.
Plateia da Rede Globo acho que nao da pra esperar muito.
Na minha idade, frequento muito consultórios e, enquanto espero, assisto ao que estiver passando na TV.
O que eu noto é que qualquer babaquice piegas contendo a palavra "amor" será aplaudida freneticamente.
A pessoa já sabe disso e, depois de dizer a babaquice, faz uma pausa para que os bobalhões se manifestem.
"Empoderamento", "superação" e coisas do gênero também costumam ser aplaudidas.
Comentários
- O pior é que tá cheio de homem idiota apoiando isso.
Abraços,
- Todos homens idiotas apoiam isso lá, então fodam-se.
Abraços,
No entanto, a biologia manifesta-se levando muitos a uma vida vazia, sem compreender as causas.
A adaptação aos tempos modernos, trouxe um crescimento de crianças sem pais. A norma é ainda ter filhos, mas cada um viver na sua casa.
O narcisismo geral, parece atingir com maior força na Europa. A juventude não vê problema, pois considera ser um sinal de progresso e modernidade.
Não estou optimista relativamente à vida social. Mas, sempre restam pessoas com discernimento, não estaremos sozinhos.
Não apresento soluções, apenas mostro detalhes que vejo em redor. Felizmente, quando eu mesmo mudei de percepção, encontrei pessoas iguais ao novo modelo de ver e estar na Vida.
Vivemos e aprendemos até ao derradeiro suspiro do guerreiro.
Feliz 2018
Exato.
O mesmo ocorre com o esquerdismo político no Brasil. Não sinto raiva de quem defende o PT/Lula e a fins quando noto a inocência dos argumentos (diferente de um Cláudio Loredo da vida).
Em algumas páginas de direita tem gente que fica enxotando os esquerdistas. Às vezes peço paciência pois como é que o esquerdista vai conhecer a direita se sempre for expulso do ambiente frequentado pela direita?
E vão se foder mesmo.
ANTIGAMENTE EU ACHAVA OS FRANCESES UNS VIADINHOS, AGORA OD SUECOS PASSARAM.
A actriz francesa faz parte de um colectivo que inclui também Catherine Millet e Ingrid Caven e assinou uma carta aberta no Le Monde. Rejeitam um feminismo que “exprime ódio pelos homens” e insurgem-se contra “uma caça às bruxas”.
“A violação é um crime. Mas o flirt insistente ou inconveniente não é um delito, nem o galanteio é uma agressão machista.” Começa assim a carta aberta publicada esta terça-feira no jornal Le Monde. Com o título Defendemos a Liberdade de Importunar, Indispensável à Liberdade Sexual, foi assinada por 100 mulheres proeminentes em França, entre actrizes como Catherine Deneuve, que desde o ano passado se insurge em entrevistas contra esta nova realidade de denúncia de abusos, ou a alemã Ingrid Caven e escritoras como Catherine Millet, fundadora e editora da revista Art Press e autora de A Vida Sexual de Catherine M., bem como académicas.
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É uma reacção a movimentos como #MeToo – e o equivalente francês, #BalanceTonPorc – e Time’s Up, que foi altamente visível na edição deste ano dos Globos de Ouro norte-americanos. São iniciativas que têm gerado cabeçalhos e tentado mudar mentalidades em Hollywood, mas, diz a carta, têm ido demasiado longe depois das acusações contra Harvey Weinstein.
“Era necessária” a “tomada de consciência das violências sexuais exercidas sobre as mulheres no quadro profissional, onde certos homens abusam do seu poder“, mas agora essa “libertação da palavra”, de mulheres começarem a não ter medo de falar, transformou-se no seu contrário, dizem. Forçam-se as pessoas a falarem da forma correcta e silenciam-se aqueles que não “caem na linha, e aquelas mulheres que se recusaram a vergar-se” a esta nova realidade “são vistas como cúmplices e traidoras”.
A carta, que fala de “uma onda de purificação puritana”, defende que “homens foram castigados e forçados a abandonarem os seus empregos quando tudo o que fizeram foi tocar no joelho de alguém ou tentar roubar um beijo”. Viram os seus nomes manchados por “falarem sobre temas íntimos durante jantares profissionais ou [por] enviarem mensagens com conteúdos sexuais a mulheres” que não foram recíprocas nesses avanços. É um movimento que alimenta um regresso à “ideia vitoriana de que mulheres eram meras crianças que tinham de ser protegidas”.
Quem pede aumentos salariais, escrevem, “não vai ficar traumatizada para sempre por um apalpador no metro”, algo que é um “não-evento”, mesmo que seja um crime. “As mulheres estão suficientemente conscientes de que o desejo sexual é por natureza selvagem e agressivo”. E também sabem “não confundir uma tentativa confrangedora de engatar alguém como um ataque sexual”. “Como mulheres, não nos revemos neste feminismo que, para além de denunciar o abuso de poder, transforma-se num ódio aos homens e à sexualidade“, dizem.
Dizem também que o facto de homens serem forçados a “confissões públicas” e a pedir desculpa por “comportamentos impróprios que podem ter acontecido há dez, 20 ou 30 anos” é uma lembrança demasiado próxima das “sociedades totalitárias”.
https://www.publico.pt/2018/01/09/culturaipsilon/noticia/deneuve-e-100-mulheres-defendem-que-homens-devem-ter-a-liberdade-de-importunar-1798681
Considerado uma das figuras mais importantes da história da Marvel, Stan Lee vem sendo acusado de assédio sexual por várias enfermeiras que trabalharam com ele nos últimos anos.
De acordo com informações publicadas pelo Daily Mail, as enfermeiras, empregadas por uma companhia que fornece profissionais do tipo para celebridades e milionários idosos que precisam de cuidados, se queixaram da conduta do da lenda dos quadrinhos.
O site britânico reporta que as acusações incluem repetidos pedidos por sexo oral, além de “apalpadas em locais inapropriados”. A companhia inclusive cogita abrir um processo contra Lee após essas acusações.
Ainda assim, o advogado de Lee, Tom Lallas, afirmou que essas enfermeiras estão chantageando seu cliente.
Essas acusações não poderiam vir em um pior momento para Lee, visto que várias outras situações estão sendo denunciadas em Hollywood, envolvendo nomes como Kevin Spacey, Harvey Weinstein, James Franco e outros.
Nenhum outro detalhe foi divulgado.
http://ovicio.com.br/stan-lee-e-acusado-de-assedio-sexual/
- Pois é, esses movimentos são protagonizados por uma minoria barulhenta que, provavelmente, é constituída de mulheres de suvaco peludo com bigode, que não quer que os homens mexam com as namoradas delas...
Abraços,
Vai querer me dizer que essas mulheres feias têm bom gosto e arrumam namoradas bonitas?
Já vi muita mulher machuda com mulher gata.
Tem uma boate gay quase em frente ao ponto de ônibus perto de casa. Enquanto espero o ônibus, em noite de final de semana, os casais vão chegando de mãos dadas. Tem gata com gata e tribufu com tribufu também. : )
Neste domingo (17), dois vídeos viralizaram nas redes sociais e no WhatsApp com fortes críticas à postura de um grupo de brasileiros durante a Copa do Mundo na Rússia. Nas gravações, os torcedores pulam ao lado de uma jovem que mora no país europeu e incentivam que ela fale palavras de baixo calão em português. As expressões fazem referência às partes íntimas da mulher.
Simpática e sem entender o significado das frases ditas pelos brasileiros, a mulher acompanha o grupo com empolgação.
os brasileiros que estão no vídeo não entendem que a “brincadeira” é de extremo mau gosto e, inclusive, pode ser interpretada como uma forma de assédio. Dezenas de comentários publicados no Facebook e no Twitter pontuam como a postura do grupo passa dos limites do bom senso e demonstram um pouco do machismo do dia a dia. Confira alguns deles:
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VÃO TOMAR NO CU
Bem, neste caso tem que se aplicar a "cura gay" nelas. Já para os gays e para as bruacas, pode deixar...
E quanto aos vídeos, um dos caras já perdeu o emprego...
Criador do instituto, que está à procura de advogados e de psicólogos voluntários, foi acusado de agressão doméstica e diz: “O homem está desamparado”.
Os letreiros da farmácia e do estúdio de tatuagem na frente da estação Furnas do metrô em Samambaia, a 25 quilômetros de Brasília, estão cobertos por poeira vermelha. Mas há uma placa tinindo de nova na praça da cidade-satélite: nela, há o desenho de duas famílias, cada uma formada por um bonequinho simbolizando um homem, outro de vestidinho e duas crianças. O outdoor avisa o que vai funcionar ali: “Instituto Homem - Na Luta Pela Igualdade de Direitos”.
O Instituto Homem, que está prestes a ser inaugurado, é uma associação criada para ajudar homens que foram acusados de violência doméstica e familiar contra a mulher e, portanto, enquadrados na Lei Maria da Penha.
“Hoje, essa lei está prejudicando toda a família”, diz Luiz Gonzaga de Lira, que criou o instituto. “Como o homem ainda é considerado o chefe da família, e está desorientado e frágil, a família está se acabando. Tive a ideia de ter um grupo de psicólogos e de advogados para esses homens. Se o homem está bem, a família pode seguir junta”, afirma Lugon, como é conhecido.
Ele tem 63 anos, define-se profissionalmente como investidor, veste roupas de marca, usa corrente de prata e dirige um carro SUV. Em 2014 concorreu a deputado distrital pelo PRTB e teve 75 votos, ou 0,0% do total. Também já trabalhou com pecuária e negociou imóveis. O rendimento dos investimentos permitiu que se dedicasse ao Instituto Homem, com o qual diz não querer ganhar dinheiro.
“É uma ideia excelente. É um momento único. Estou empolgado com isso, quero arranjar uma turma à altura.” Para isso, colocou anúncios em jornais como o Correio Braziliense. O texto convoca “advogados sênior com bastante conhecimento e histórico de sucesso nas ações, na área de família e criminal”. Não há salário, avisa o anúncio: “Nos primeiros meses, [atuarão] como voluntários”. Ele já conversou com alguns “companheiros”, como os chama, mas não oficializou a entrada de nenhum voluntário. “Na semana que vem já devo ter tudo pronto.”
Lugon afirma não ter dinheiro para pagar salários, em um primeiro momento. “Estou tirando tudo do meu bolso. É por isso que está demorando mais do que deveria.”
https://www.buzzfeed.com/felitti/acaba-de-ser-fundado-o-instituto-homem-para-defender?utm_term=.mv0NxXxDK#.rc4yNkNOL
Boris Casoy criticou no RedeTV! News desta quarta-feira, 20 de junho, os torcedores do Brasil que expuseram uma torcedora russa a uma saraivada de grosserias. O jornalista chamou o vídeo de “cafajestagem de péssimo gosto” e refletiu sobre a repercussão do caso.
“O que esses turistas brasileiros fizeram é reprovável, mas não passa de uma – não inédita – molecagem, uma cafajestagem de péssimo gosto, (mas) nada comparável a um crime. Portanto, nada justifica o linchamento desses moleques, que estão circulando no Brasil inteiro como se tivessem cometido o pior crime do mundo. São apenas moleques cafajestes”.
http://teleguiado.com/televisao/2018/06/boris-casoy-diz-que-turistas-brasileiros-foram-cafajestes-com-mulher-russa-mas-nao-cometeram-crime.html
Lá nos Estados Unidos do início do século XX até meados dos anos 1970 do mesmo, um negro podia ser linchado LITERALMENTE só por ter olhado para uma moça branca. Hoje nos tempos de politicamente correto, o que poderia ser considerado uma simples molecagem nos anos 1960 é caso de linchamento. Mas quem sabe isso sirva de lição aos panacas cuja ficha ainda não caiu.
No caso de crimes mesmo, os Dereitos Omanos dizem que o criminoso não deve ser punido e sim receber cafuné na cabeça e conselhinhos de que não deve fazer essas coisas ruins. Mas no caso em questão, em vez de cafuné, tem que receber paulada na cabeça (na debaixo também) e ir para a cadeia (ainda que os Dereitos Omanos digam que a cadeia não recupera ninguém, mas neste caso, não importa).
Abraços,
=1emAlguns=1em atos=1em de abuso=1em de homens=1em se tornaram=1em notáveis=1em na Copa=1em da Rússia=1em, com a exposição=1em via redes=1em sociais=1em ganhando=1em ainda=1em mais=1em força=1em do que há quatro=1em anos=1em. Primeiro=1em, o grupo=1em de brasileiros=1em que fez uma repórter=1em russa=1em, que nitidamente=1em não sabe=1em falar=1em português=1em, repetir=1em o brado=1em “b… rosa=1em! b… rosa=1em!”. Depois=1em, o russo que tentou=1em dar um beijo=1em forçado=1em na repórter=1em Julia Guimarães=1em antes do jogo=1em entre=1em Senegal e Japão=1em.
Há poucos anos, de presidentes de empresa até a população desassistida, sem estudo formal, teria uma única visão sobre tais atos: não apenas reprováveis, mas um acinte à dignidade das mulheres em questão. Sendo uma sociedade que protege as vítimas de um abuso, deveríamos reprovar tal comportamento e defender mulheres inocentes. E, sendo uma sociedade que sabe dos perigos do autoritarismo, saberia que é um ato condenável moralmente, mas não com a força da lei. Afinal, o que aconteceria se colocássemos os imbecis na cadeia?
Com as ideologias dominando hegemonicamente o pensamento (nas escolas, nas Universidades, no jornalismo, até mesmo em tribunais), ao invés de um mínimo de bom senso, hierarquização de fatos e contraposição entre moral e direito, temos uma única e raivosa explicação para todos os nossos problemas, exigindo punição medieval quando o ato se encaixa em algum -ismo ou -fobia (como machismo ou homofobia), e um abrandamento punitivo se o ato criminoso não fomentar tal narrativa (assaltos, tráfico, mesmo assassinato).
Foi o receituário para ato moralmente condenável ser tratado como algo criminalmente condenável – mais do que isso, como o maior crime da história recente do país.
Ora, a defesa das mulheres foi feita na sociedade de inúmeras maneiras, embora o caráter revolucionário da sociedade pós-moderna trate toda a preservação da feminilidade anterior ao feminismo como uma verdadeira opressão (como o fato de a mulher ser poupada da guerra, ou o código de conduta do cavalheirismo implicar toda a força masculina ser direcionada para a proteção da mulher).
Estamos hoje diante de um caso que mostra justamente a falha da ideologia gnóstica do feminismo: houve na Rússia, diversas vezes, o abuso da força de homens. Quando homens enganaram uma repórter russa (óbvio que imprudente em repetir palavras que desconhece em um grupo de homens embriagados, mas a defesa da mulher deve ser integral, não perguntar qual mulher defender), feriram justamente uma regra de conduta social. Alguém imagina um d’Artagnan, um Robin Hood, um Ivanhoe, um Indiana Jones, um Don Diego de la Vega ou mesmo um Don Juan (!), estes exemplos de conduta masculina do passado, fazendo algo parecido com uma mulher, diminuindo sua dignidade, tratando-a como um pedaço de carne?
Curiosamente, o feminismo, que acredita defender as mulheres (e melhor do que um código de conduta púbica), é a primeira e mais histérica ideologia moderna a pregar o hedonismo absoluto, tratando até filhos frutos de relações sexuais anódinas e sem sentido como um “amontoado de células” a ser extirpado como uma unha encravada ou um câncer.
Não é preciso ser muito inteligente para perceber que exatamente tal visão de mundo, abraçada por muitos homens, é que varre o cavalheirismo, o auto-controle sexual, uma moral defensora de bons costumes e da mulher como provedora do núcleo familiar para o “obscurantismo”, preferindo homens igualmente hedonistas, preocupados apenas com o prazer.
O resultado não poderia ser outro: homens gritando “b… rosa!” como um grande feito a ser compartilhado via WhatsApp com os amigos, ou tentando arrancar um beijo forçado de uma repórter no meio da rua. Mesmo que não haja o abuso da força física nos atos, há sempre sua presunção: é por isso que homens não devem ter o direito de tentar arrancar um beijo forçado de uma mulher, mas, a não ser em casos extremos, uma mulher dificilmente consiga ser uma “abusadora” se tentar o mesmo com um homem, já que costumam ser mais fracas fisicamente e não podem usar sua força para “ameaçar”.
Não adianta que as feministas digam depois: “Mas queremos que apenas as mulheres sejam hedonistas, e os homens tratem um não como um não”. Ou a moral é pública e universal ou simplesmente não funciona. Ou se defende que relações humanas tenham significado além de “amontoados de células” e exista uma moral pública sexual (e baseada na rígida distinção entre os sexos), ou restará às mulheres, quando vítimas de abusadores, recorrer unica e exclusivamente à autoridade político-estatal.
Daí que era esperado que feministas, ao virem as cenas horrorosas na Rússia, ao invés de exigirem costumes e hábitos melhores dos homens (aquilo que acusam de “moralismo”), prefiram gritar que “é crime” (mesmo sem elencá-lo), ou fazer abaixo-assinados pedindo pela prisão (sic) dos imbecis. Já que não há (felizmente) leis para punir a imbecilidade, recorrem a paliativos, como passar na TV seus nomes completos, onde trabalham (para forçar demissões e prejuízos) e demais formas de colocar os retardados em perigo físico, para compensar a falta de cadeia.
É mais do que natural que a Latam (onde um dos idiotas trabalhava) o demitisse – que empresa gostaria de ter sua imagem associada a um trouxa como ele? – e mesmo a OAB, por mais reprovável que costume ser, também pode iniciar uma punição administrativa – afinal, até mesmo uma quitanda pode ter um código de conduta.
O que a ideologia moderna causa de erro, além de sua visão platiforme de realidade, é o erro na punição. Ao invés de uma punição moral, resta uma punição estatal – ou, na impossibilidade desta, um linchamento público. Assassinos e abusadores de crianças não costumam ter seu rosto e seus dados repetidos na TV como foram os “machistas” dos vídeos.
Em situações normais, não seria preciso avisar, mas graças à falta de inteligência média, é preciso frisar que isto não significa nenhum abonamento para os completos estúpidos dos dois casos, como muitos tentaram dizer. Deve-se apontar que foram dois erros (dos imbecis e da reação ideológica), e não apenas um.
O que falta ao mundo moderno é um retorno à discussão moral. À noção óbvia de que relações sociais não são apenas desejo, e sim algo com um sentido além das moléculas. Protegeríamos muito melhor as mulheres de situações vexaminosas (e, não raro, perigosas) com esta simples mudança.
E, afinal, o que seria de nossos pensadores se puníssemos a imbecilidade como se fosse crime? Zé de Abreu, o ator global comunista, cuspiu no rosto de uma mulher sentada aos berros e ainda ganhou destaque no Faustão para se auto-elogiar pelo “feito”. Mas quando o imbecil (e abusador pior) está do lado revolucionário do espectro político, de repente a tolerância do feminismo é total.
http://sensoincomum.org/2018/06/26/punir-imbecilidade-como-crime/
Plateia da Rede Globo acho que nao da pra esperar muito.
O que eu noto é que qualquer babaquice piegas contendo a palavra "amor" será aplaudida freneticamente.
A pessoa já sabe disso e, depois de dizer a babaquice, faz uma pausa para que os bobalhões se manifestem.
"Empoderamento", "superação" e coisas do gênero também costumam ser aplaudidas.