O tráfico islâmico de escravos africanos e europeus

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Comentários

  • PugII disse:
    As instituições democráticas podem ser fortes, mas saem enfraquecidas ao votar numa pessoa que se lhes opõe.
    Tivemos uma ditadura de direita. Ela planejou a própria saída do poder e cumpriu. Nos últimos 7 anos, só era ditadura no nome. Uma ditadura de esquerda no Brasil teria planos de se eternizar e teria que ser deposta à força.
     
  • "Ah, mas ela foi absolvida..."

    Sim, por falta de provas, não porque a Justiça achou a condenação absurda.

    Lei fundamentalistas para um povo de fanáticos religiosos. Lixo humano.
    Cristã acusada de blasfêmia escapa de pena de morte e divide o Paquistão

    A Suprema Corte do Paquistão reverteu uma sentença de morte determinada por instâncias inferiores, por enforcamento, contra uma mulher cristã acusada de blasfêmia. Trata-se de um caso que polariza o país há anos.

    Asia Bibi foi condenada em 2010, acusada de insultar o profeta Maomé durante uma briga com vizinhas.

    Ela sempre alegou sua inocência, mas passou a maior parte dos últimos oito anos em uma cela solitária.

    A impactante decisão já despertou protestos violentos, perpetrados por defensores radicais de leis contra a blasfêmia. Manifestações foram registradas em Karachi, Lahore, Peshawar e Multan e incluíram conflitos com a polícia.

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    O Islã é a religião nacional do Paquistão e base de seu sistema legal. O apoio público às rigorosas leis de blasfêmia é forte - em parte por isso, muitos políticos linha-dura apoiaram severas punições.

    Mas os críticos dizem que as leis costumam ser usadas como vingança em disputas pessoais e que as condenações são baseadas em evidências frágeis.

    A grande maioria dos condenados são muçulmanos ou membros da comunidade Ahmadi, mas desde a década de 90, dezenas de cristãos também já foram condenados. Eles representam apenas 1,6% da população.
    [...]
    Há receios de que possa haver uma reação violenta à sua absolvição.

    Como em julgamentos anteriores do caso, grandes multidões se reuniram em frente à corte em Islamabad na quarta-feira exigindo sua condenação e execução.

    https://www.bbc.com/portuguese/internacional-46052524
  • Hahaha

    Inconscientes 
  • A escravidão existia entre os povos árabes desde antes da ascensão de Maomé como profeta e da propagação do islamismo como religião e modelo de civilização. Entretanto, foi a partir do momento em que os árabes tornaram-se islâmicos, quando foram convertidos por Maomé, no século VII, e passaram a expandir seus domínios pela Península Arábica, Leste Europeu, Península Ibérica e o norte da África que a prática da escravidão tornou-se mais ampla e notória no mundo muçulmano.

    A prática da escravidão entre os povos árabes se dava, inicialmente, por meio do mecanismo que era comum desde a antiguidade: os povos vencidos em guerras, que tinham suas propriedades pilhadas, eram tomados como escravos. Aos poucos, a escravidão passou a ser justificada pelos fundamentos do islamismo. Cristãos, caucasianos, francos, negros da região subsaariana da África e diversos outros povos eram feitos de escravos por não partilharem da crença muçulmana, sendo considerados ou idólatras (adoradores de ídolos) ou infiéis (como eram considerados os cristãos).

    Os meninos e os jovens adultos eram raptados nas guerras e recebiam treinamento militar, sendo incorporados ao exército. Dependendo de sua origem e de sua disposição de converter-se ao islamismo, eram alforriados, tornando-se clientes de seus antigos donos. Os únicos que não partilhavam dessa possibilidade de ascensão eram os escravos negros da África subsaariana, que alimentavam o tráfico de escravos empreendido também pelos bérberes.

    https://brasilescola.uol.com.br/historiag/escravidao-no-mundo-muculmano.htm
  • editado November 2018
    ENCOSTO disse:
     Cristãos, caucasianos, francos, negros da região subsaariana da África e diversos outros povos eram feitos de escravos por não partilharem da crença muçulmana, sendo considerados ou idólatras (adoradores de ídolos) ou infiéis (como eram considerados os cristãos).

    Não há nenhuma palavra no Corão que proiba que um muçulmano mantenha outro como escravo, só uma sucessão de passagens em que a libertação de um escravo muçulmano é imposta como penitência para determinados crimes ou pecados, significando que a prática de escravizarem-se uns aos outros era aceitável no Islã.
    Ou ainda é.
     
  • editado November 2018
    Resumindo:
    - Um analfabeto aparece dizendo que recebeu mensagens de algum deus através do arcanjo Gabriel
    - Consegue discípulos que anotam suas alegações em muitos documentos dispersos. Tempos depois, tentativas independentes de reunir tais fragmentos num conjunto coerente levam a conflitos entre facções. Uma das versões é imposta à força, apesar da oposição que contesta sua autoridade, e as outras versões são destruídas.
    - O tal analfabeto lidera guerras para difundir sua religião
    - Antes de morrer, o cara nomeia um sucessor, mas, após sua morte, há conflitos e assassinatos entre diversas facções na luta pela liderança e a religião se divide em duas seitas, cujos membros até hoje continuam se matando. Ao longo dos séculos, mais outras seitas surgiram gerando novos conflitos.
    - Os seguidores do analfabeto partem para a conquista da Pérsia, do Egito e de outros países, criando um império cada vez maior. A "religião de paz" é imposta a ferro e fogo aos vencidos.
    - Chegam à Península Ibérica, onde permanecem por quase 800 anos, só não tendo continuado pela Europa adentro por causa da resistência francesa.
    - Até hoje, essas seitas são a religião oficial de várias teocracias fundamentalistas que mantêm costumes primitivos já abandonados pelo mundo civilizado
  • Acauan disse:
    ENCOSTO disse:
     Cristãos, caucasianos, francos, negros da região subsaariana da África e diversos outros povos eram feitos de escravos por não partilharem da crença muçulmana, sendo considerados ou idólatras (adoradores de ídolos) ou infiéis (como eram considerados os cristãos).

    Não há nenhuma palavra no Corão que proiba que um muçulmano mantenha outro como escravo, só uma sucessão de passagens em que a libertação de um escravo muçulmano é imposta como penitência para determinados crimes ou pecados, significando que a prática de escravizarem-se uns aos outros era aceitável no Islã.
    Ou ainda é.
     

    Já na bíblia há apologia da escravatura.

    N vou dizer mais nada, a sua distorção fala por si, que triste ver.
  • O PUG escreve as mesmas merdas ha decadas. 
  • Gajo sábio e coerente, não é para todos.
    Eu sei...q n sei...

    Na verdade, os olhos que me olham não enxergam se não a mesma ideia pré concebida há décadas.

    ...
    Triste ver defenderem racismo, anti-ciência...É verem conspiração marxista ( outra) em todo o lado.


     
  • editado November 2018
    PugII disse:
    Triste ver defenderem racismo,


     
    Onde isso foi feito? O fórum não tolera racismo.

    Na minha opinião manter patifes como você entre nós é bom para o fórum. É desmentindo gente como você que nossa causa ganha.
    Na maioria das vezes, Pug, suas mentiras são muito bem vindas

    Mas não da pra aturar que se propague, ainda mais aqui, que somos racistas.
     
  • PugII disse:
    ...
    Triste ver defenderem racismo, anti-ciência...É verem conspiração marxista ( outra) em todo o lado.

    Vamos botar um pouco de ordem nesta bagunça, que isto aqui não é a Casa da Mãe Joana.

    Copie e cole aqui as mensagens em que houve defesa do racismo neste fórum.
    Se o fizer, eu as apagarei.

    Se não fizer, vou começar a apagar as SUAS postagens ofensivas.
    Prá começar.

    A Moderação
  • O PUG faz o papel do esquerdista imbecil que, quando contrariado, sai chamando o oponente de racista, fascista, etc.

    É apenas um idiota e sua participação é fundamental para manter o forum movimentado e muito engraçado.
  • PugII disse:
    Acauan disse:
    Não há nenhuma palavra no Corão que proiba que um muçulmano mantenha outro como escravo, só uma sucessão de passagens em que a libertação de um escravo muçulmano é imposta como penitência para determinados crimes ou pecados, significando que a prática de escravizarem-se uns aos outros era aceitável no Islã.
    Ou ainda é.
    Já na bíblia há apologia da escravatura.

    N vou dizer mais nada, a sua distorção fala por si, que triste ver.
    A Bíblia é uma coleção de absurdos e atrocidades de tribos primitivas. Não negamos isto, pelo contrário.

    Acontece que as sociedades que, em princípio, consideram a Bíblia como um livro sagrado, há muito tempo se civilizaram e passaram a ignorar, reinterpretar ou tratar como obsoletos os trechos que ferem os princípios de sua civilização.

    Apesar das constantes tentativas por parte de fanáticos cristãos de subordinar a Constituição a seu livro velho de bosta, o que prevalece no Ocidente é a Lei Maior, não a Bíblia.

    Já no mundo islâmico, há muitas teocracias onde, por exemplo, blasfêmia pode ser punida com a morte. E os países que não são mais teocracias estão sempre a um passo de voltar atrás.
     
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