CHICO XAVIER - DOENTE MENTAL
DOENTE MENTAL
# Por motivos de saúde houve que fazer o eletroencefalograma de Chico Xavier, fora do controle dos espiritistas quando finge que está "psicografando". Resultado esclarecedor: "Foco temporal classicamente responsável por distúrbios sensoriais, alucinações, ouvir vozes (...), arritmia, tendência a ataques epilépticos ou `transes´" (Ver, entre outras publicações, Revista "Realidade", Novembro, 1971).
# Depoimento do pai, Sr. João Cândido. Confessou o próprio Chico Xavier com referência à sua "iniciação mediúnica" na infância, de sonâmbulo falante e ambulante: "Meu pai estava querendo internar-me em um sanatório para enfermos mentais (...) Devia ter suas razões: naquela época me visitavam (...) também entidades estranhas perturbadoras" (Em entrevista ao repórter Mauro Santayana, "Folha Ilustrada", São Paulo, 11-Julho-1982).
# Depoimento da madrinha, Da. Rita: "Dizia que eu era louco". Surrava-me "por ser doido (...) Dizia a todo mundo que o menino era doido varrido" (Em entrevista ao repórter Ramón García y García, "Fatos e Fotos", n. 1072).
# Por afirmação do próprio Chico. Afirmou inúmeras vezes que estava sempre sendo assistido e inspirado por "Emmánuel". Continuamente, ininterruptamente, dia e noite..., que o via, ouvia e sentia como a qualquer pessoa viva ou a qualquer coisa ao redor. Especialmente por "Emmánuel", como chefe, mas também mais de 500 outros "espíritos" subordinados.
--- Sendo isto não só sem prova nenhuma senão também clarissimamente falso, como veremos, de duas uma: ou Chico Xavier não acreditava no que afirmava e seria um continuo mentiroso e continuo farsante, ou acreditava nessa afirmação e então estava completamente fora da realidade, o que significaria que era absoluta e continuamente louco em alto grau.
# Por motivos de saúde houve que fazer o eletroencefalograma de Chico Xavier, fora do controle dos espiritistas quando finge que está "psicografando". Resultado esclarecedor: "Foco temporal classicamente responsável por distúrbios sensoriais, alucinações, ouvir vozes (...), arritmia, tendência a ataques epilépticos ou `transes´" (Ver, entre outras publicações, Revista "Realidade", Novembro, 1971).
# Depoimento do pai, Sr. João Cândido. Confessou o próprio Chico Xavier com referência à sua "iniciação mediúnica" na infância, de sonâmbulo falante e ambulante: "Meu pai estava querendo internar-me em um sanatório para enfermos mentais (...) Devia ter suas razões: naquela época me visitavam (...) também entidades estranhas perturbadoras" (Em entrevista ao repórter Mauro Santayana, "Folha Ilustrada", São Paulo, 11-Julho-1982).
# Depoimento da madrinha, Da. Rita: "Dizia que eu era louco". Surrava-me "por ser doido (...) Dizia a todo mundo que o menino era doido varrido" (Em entrevista ao repórter Ramón García y García, "Fatos e Fotos", n. 1072).
# Por afirmação do próprio Chico. Afirmou inúmeras vezes que estava sempre sendo assistido e inspirado por "Emmánuel". Continuamente, ininterruptamente, dia e noite..., que o via, ouvia e sentia como a qualquer pessoa viva ou a qualquer coisa ao redor. Especialmente por "Emmánuel", como chefe, mas também mais de 500 outros "espíritos" subordinados.
--- Sendo isto não só sem prova nenhuma senão também clarissimamente falso, como veremos, de duas uma: ou Chico Xavier não acreditava no que afirmava e seria um continuo mentiroso e continuo farsante, ou acreditava nessa afirmação e então estava completamente fora da realidade, o que significaria que era absoluta e continuamente louco em alto grau.
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Comentários
By the way: o espírito chiquista se chama Emmânuel.
Bem, em comparação com o catolicismo, islão ou protestantismo e suas trocentas denominações, é um avanço e tanto.
E o da reencarnação romântica com o sofrimento dos "animais" - sempre lembrando que no espiritismo humanos são hominais, não animais - ?
O que me casou mais espanto foi, por exemplo, a passagem referente aos "conquistadores", meio que "justificando" os episódios na nossa história de destruição e dizimação de povos. As passagens sobre a origem dos efeitos naturais também é de deixar de cabelo em pé, mas mais uma vez repito, é perdoável dado que quase todas religiões também o fazem, igual ou mais bizarramente.
É uma contradição fundamental.
CURIOSO: ÀS VEZES O EDITAR FUNCIONA COMO AGORA E ÀS VEZES NÃO COMO NO COMENTÁRIO QUE FIZ A RESPEITO DA IND. ARMAMENTISTA AMERICANA :(
Não lembro de ter lido isso aí não...
Se não me engano a obra kardecista coloca o homem numa posição "privilegiada", acima dos animais e sequer o compara com "reinos" vegetal ou mineral. O homem seria na sua origem um ser próximo a um animal, embrutecido, mas como possui a centelha divina diferencia-se deste, ou seja, carrega dentro de si um "potencial" para o divino (moral).
Talvez esteja na obra Gênese, essa sim uma obra que nunca folheei. As "contradições" que a gente pode depreender do espiritismo, no que eu li até agora, são aquelas que nascem em todo conjunto de crenças, a gente só aceita.
Mas é reconhecido como tal por todos kardecistas.
Já a versão do espiritismo adotada pela Federação Espírita Brasileira FEB baseia-se no Roustaing onde aí sim a encarnação é uma punição por queda, i.e., por espíritos que pecaram, i.e., retrogradaram-se moralmente. Mais lógica. Perfeito.
Sobre a contradição da não retrogradação, parece até os casos de mão de obra escrava:
o trabalhador chega para ganhar dinheiro, mas logo se vê endividado até o pescoço, tudo o que ele ganha é retido para pagar a dívida e ele não pode mais ir embora.
Agora essa contradição da (não)retrogradação também de fato não está formalizada no Pentateuco - pelo menos até onde eu saiba e então concordando c/Sr. Fedidovisk - mas é unanimemente aceita como um dogma implícito pelos kardecistas.
Alías se bem me lembro, Sr. Acauan já registrou com a usual pertinência essa contradição fundamental.
Legal que chegou...
Vc e sua irreverência...
- Desistiu de apagar as luzes por lá ?
Obs.: Chico não era doente mental.
[fraternos]
E o tiro no ombro do espírito que ele levou?
Que causou estranheza, pois seria o espírito de um romano antigo com um nome hebraico.
Quando foram questionados, alguns espíritas correram para explicar que Emmanuel na sua encarnação romana se chamava Publius Lentulus.
O que causou mais estranheza ainda porque Publius Lentulus é um personagem fictício.
Pelo menos o poema rima e segue as regras portuguesas e ninguém conhece o original em latim ou grego...
Alma gêmea da minh’alma,
Flor de luz da minha vida,
Sublime estrela caída
Das belezas da amplidão!...
Quando eu errava no mundo,
Triste e só, no meu caminho,
Chegaste devagarinho,
E encheste-me o coração.
[...]
Seria possível falar de D.E. sem falar em Chico Xavier, aliás, corrijo-me, é possível falar em D.E. baseando-se apenas nas obras de Kardec? E outra coisa, apesar desses episódios "suspeitos" em torno de Chico Xavier, há tantos outros e muito mais numerosos que atestariam a existência de um mundo espiritual, pelo menos.
Basicamente, apesar dessas "faltas", tenho considerado a D.E a que melhor desenhou a relação entre mundo espiritual e terrestre, melhor não quer dizer também que satisfatoriamente...
Interessante notar como o espírito poeta expressa situações carregadas de sentimentos onde não há uma matriz corpórea com uma atuação de hormônios que os justifiquem.
Não, esse poema o Lentulus escreveu pra ela quando eram vivos em Roma (se já tinham casado isso não sei).
Diz que em Cuba também há espiritismo não-anglo além da Santeria, mas em termos absolutos necessáriamente representará pouco visto a reduzida popuçlação comparativamente.
Então o kardecismo na prática não existe mais.
Mundo espiritual, espíritos pode haver, claro. Não tem como não desprovar.
Agora comunicação não. A prova é que as "mensagens" dependem da cultura local.
Observe e.g. os médiuns russos - povo tão místico quanto nós, certo? - e veja se o discurso deles fecha com os dos brasileiros...
Ué, mas na época dele nem havia ainda o idioma português...
Antes de especular sobre espíritos é preciso primeiro definir o que é espírito.
Pois é... pergunte pros chiquistas como é o original
Mas é uma discussão muito longa então não entrarei nela.
No Livro dos Espíritos fica meio que claro que as limitações estão mais relacionadas aos encarnados ou recém-desencarnados, então é natural que espíritos que entrem em comunicação com falantes da língua portuguesa se comuniquem em português, mesmo que essa não tenha sido a língua materna da última encarnação. Aliás, os espíritos adotam nome de personalidades e figuras às vezes apenas para ilustrar um propósito ou ideia, de forma que, Sócrates não necessariamente será o Sócrates que aqui esteve, o nome serve para ilustrar que o discurso atenderá a forma do filósofo ou poderá apenas ser um espírito atrasado movido por vaidade ou sei lá o que.
Muito fraca defesa(suposta). "Espíritos" já foram convidados a falar em outros idiomas com falantes de outros idiomas, sem resposta. E também espíritos que querem se passar por personagens diversos apenas são similaridades de falsários ideológicos bem reais. Não há nada ali de extrordinário ,que vá além da imitação da realidade mundana.
Se espíritos foram convidados a falar em outros idiomas isso já é outra questão. A existência de fraudes não é prova de nada, até porque tudo está suscetível à fraude... o que nos cabe é olhar e examinar cada caso em particular.
Eu nunca vi tais obras psicografadas em outros idiomas tão alardeadas pelos espíritas, entretanto eles afirmam que alguns médiuns famosos como Chico ou Divaldo já o fizeram.
Se assumirmos a veracidade de tais obras, uma que seja, que foram realmente escritas e que o médium não poderia de forma alguma escrever a "carta" naquele idioma com aquele domínio, então não resta outra opção a não ser "desarmar-se".
Isto porque a mediunidade continuaria sendo uma hipótese e não estaria automaticamente provada pela nossa incapacidade de encontrar outra melhor. A questão continuaria em aberto.
Da mesma forma, não devemos inventar um deus como explicação para a origem do universo só porque ainda não encontramos uma.
Ou desarmar-se ou então procurar outras explicações, como por exemplo, Memória Akhásica(sem necessariamente vínculo místico), ou então ação alienígena.