No caso não se trata do espírito falar noutro idioma.
O Lentulus - que não existiu ele é aquele indivíduo que escreveu a carta pro Senado descrevendo JC - só pode ter escrito o poema em latim ou grego.
Só que o poema segue regras métricas portuguesas, rima em português, e ninguém conhece o original.
Fedidovisk disse: Então, esse é um ponto que é preciso ser abordado. Acho que corpo conceitual do espiritismo não seja tão frágil assim, ou pelo menos não mais frágil que das demais religiões predominantes, mas esses casos pontuais colocam bastante a credibilidade da D.E. em xeque.
...
Basicamente, apesar dessas "faltas", tenho considerado a D.E a que melhor desenhou a relação entre mundo espiritual e terrestre, melhor não quer dizer também que satisfatoriamente...
Um dos fundamentos da DE é o Evangelho Segundo o Espiritismo, possivelmente o livro religioso mais sem pé nem cabeça já escrito.
Comentei sobre as incoerências do Espiritismo em A Ética Espírita, vou republicar aqui.
possivelmente o livro religioso mais sem pé nem cabeça já escrito
Ninguém tira esse título de "Divina Revelação Do Inferno", até ler esse livro eu achava "Hercólubus" o pior livro já escrito mas esse leva o prêmio.
Não li e nunca lerei, mas seja quem for que escreveu isto, deve ser muito pretensioso prá querer competir com o Dante.
Divina revelação do Inferno era o livro preferido do OSENHOR DAS HOSTES uma figura folclórica do Orkut que vivia postando trechos deles em comunidades céticas e críticas a religião. É de uma doida chamada Mary Baxter que diz ter supostamente ido pro inferno:
Espiritismo é muito bom como ficção, se bem que prefiro a versão espiritual dos Japoneses.
possivelmente o livro religioso mais sem pé nem cabeça já escrito
Ninguém tira esse título de "Divina Revelação Do Inferno", até ler esse livro eu achava "Hercólubus" o pior livro já escrito mas esse leva o prêmio.
Não li e nunca lerei, mas seja quem for que escreveu isto, deve ser muito pretensioso prá querer competir com o Dante.
É um livro evangélico aonde a autora faz questão de frisar ao longo de suas páginas todo que não se trata de ficção uma narrativa aonde ela teria visitado o inferno ao lado de Jesus, o Diabo lembra aqueles vilões dos anos 80 que é mau porque adora ser mau (BUhahahaha :P ), até aí é só mais uma obra idiota como tantos outras, a parte que o coloca no topo da lista de pior que eu já li é quando as falas atribuídas a Jesus são iguais a uma pregação de igreja falando de si mesmo em terceira pessoa, exatamente como um pastor no.... púlpito de uma igreja.
Até as revistas Sentinela são uma obra-prima comparadas com isso.
Divina revelação do Inferno era o livro preferido do OSENHOR DAS HOSTES uma figura folclórica do Orkut que vivia postando trechos deles em comunidades céticas e críticas a religião. É de uma doida chamada Mary Baxter que diz ter supostamente ido pro inferno:
Não duvido que tenha ido, me espanto que a tenham deixado sair depois.
É um livro evangélico aonde a autora faz questão de frisar ao longo do livro todo que não se trata de ficção uma narrativa aonde ela teria visitado o inferno ao lado de Jesus, o Diabo lembra aqueles vilões dos anos 80 que é mau porque adora ser mau (BUhahahaha :P ).
Resolvendo uma questão teológica milenar, o Diabo é J. R. Ewing.
Divina revelação do Inferno era o livro preferido do OSENHOR DAS HOSTES uma figura folclórica do Orkut que vivia postando trechos deles em comunidades céticas e críticas a religião. É de uma doida chamada Mary Baxter que diz ter supostamente ido pro inferno:
Não duvido que tenha ido, me espanto que a tenham deixado sair depois.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, esse é o RV que eu conheço....
Perdoo o Encosto por mais este texto bobo, já que, exceto pelo Vitor Moura, não é costume os céticos virem com novidades a respeito de avacalhar médiuns ou o Espiritismo. O texto apresentado é um extrato de outro mais longo, A Verdade sobre Chico Xavier, de autoria do nosso querido Padre Quemedo, a quem nós espíritas tanto agradecemos pelo seu trabalho de divulgação da Doutrina Espírita.
# Por motivos de saúde houve que fazer o eletroencefalograma de Chico Xavier, fora do controle dos espiritistas quando finge que está "psicografando". Resultado esclarecedor: "Foco temporal classicamente responsável por distúrbios sensoriais, alucinações, ouvir vozes (...), arritmia, tendência a ataques epilépticos ou `transes´" (Ver, entre outras publicações, Revista "Realidade", Novembro, 1971).
- Vamos deixar claro umas coisas, gente: por questões de ética médica, o resultado de um exame PERTENCE AO PACIENTE e o médico só pode entregar o exame e/ou dar o diagnóstico como base nele AO PACIENTE. Se não for para entregar a este, só pode entregá-lo a parentes ou pessoas judicialmente qualificadas no caso de pacientes completamente incapazes. Traduzindo: o médico NÃO PODIA TORNAR PÚBLICO O DITO EXAME.
Então aí já começa um problema: como esse exame se tornou público? Procurei por essa revista Realidade de novembro de 1971, cujo artigo tendencioso, assinado pelo José Hamilton Ribeiro, vinha com o título "O Cérebro Anormal de Chico Xavier". Do tal eletroencefalograma só há um pequeno trecho, SEM INDICAÇÕES DE TEMPO E DO QUE CADA LINHA SIGNIFICAVA, o que impossibilitaria um médico de fazer um diagnóstico preciso. Portanto o Alberto Lyra, que deu o "diagnóstico" acima, chutou apenas. Ah! E na mesma reportagem, esse mesmo Alberto Lyra, falando COMO PSIQUISTA e não como psiquiatra. Diz que o diagnóstico não anula a mediunidade do Chico. Mas isso o Quemedo não diz.
# Depoimento do pai, Sr. João Cândido. Confessou o próprio Chico Xavier com referência à sua "iniciação mediúnica" na infância, de sonâmbulo falante e ambulante: "Meu pai estava querendo internar-me em um sanatório para enfermos mentais (...) Devia ter suas razões: naquela época me visitavam (...) também entidades estranhas perturbadoras" (Em entrevista ao repórter Mauro Santayana, "Folha Ilustrada", São Paulo, 11-Julho-1982).
# Depoimento da madrinha, Da. Rita: "Dizia que eu era louco". Surrava-me "por ser doido (...) Dizia a todo mundo que o menino era doido varrido" (Em entrevista ao repórter Ramón García y García, "Fatos e Fotos", n. 1072).
# Por afirmação do próprio Chico. Afirmou inúmeras vezes que estava sempre sendo assistido e inspirado por "Emmánuel". Continuamente, ininterruptamente, dia e noite..., que o via, ouvia e sentia como a qualquer pessoa viva ou a qualquer coisa ao redor. Especialmente por "Emmánuel", como chefe, mas também mais de 500 outros "espíritos" subordinados.
--- Sendo isto não só sem prova nenhuma senão também clarissimamente falso, como veremos, de duas uma: ou Chico Xavier não acreditava no que afirmava e seria um continuo mentiroso e continuo farsante, ou acreditava nessa afirmação e então estava completamente fora da realidade, o que significaria que era absoluta e continuamente louco em alto grau.
O querido Quemedo neste seu artigo NÃO PERDE argumento algum para desqualificar o Chico e aí vem uma coisa gozada: os argumentos anulam-se uns aos outros. Uma hora diz que é louco, noutra diz que é inteligentíssimo... E por aí vai. Há tempos escrevi uma resposta ao artigo do Quemedo.
Ei, Encostado, passa lá no blog do Vitor Moura e veja se caça novidades. Vitor odeia o Chico e lá poderá encontrar coisas melhores e menos conhecidas do que as besteiras quevedianas.
Agora lá ele só faz propaganda da parapsicologia e últimamente técnicas avançadas de yoga tais como parar o coração com os neurônios...
Ou então histórias de espíritos nas quais ele acredita desde que sejam anglos ou nórdicos (como o espírto perneta aquele que procurava o osso dele perto do Keflavik...).
Mudou muito desde que o Sr. saiu
Não saí, mas não dá para ficar me dedicando a vários fóruns ou facebook. Sou chefe de departamento e tenho muita treta para resolver, fora cuidar das aulas. O que me atrasa a vida é minha falta de organização. Só dei um comentário recente sobre o livro do Boaventura.
Não encontrei ódio nos estudos do Vitor Moura. Aliás, tem coisas lá que um próprio espírita, LUCIANO DOS ANJOS já demonstrou sobre a obra de A.LUIS.
nossa, então KARDEC tinha ódio de muita gente na revista espírita não? se formos encarar dessa forma.
Foram estudos sensacionais, doa a quem doer (no inicio doeu em mim, pois "era" chiquista, com vários anos de cursos etc.
Difícil apresentar novidades contra o espiritismo que não tenham sido bem apresentadas em O Erro Espírita, de René Guénon.
Claro que se pode apontar em Guénon tantas ou mais esquisitices quanto as que se aponta em Kardec ou Chico Xavier, mas o livro é bom.
Botânico disse: Pena que este livro não tem em português. Mas em resumo sabe me dizer qual foi o erro que ele achou?
Não que ele tenha achado um erro no Espiritismo e sim definido o Espiritismo como um erro.
Guénon expõe as contradições e incoerências do pensamento de Kardec, particularmente sua falta de fundamento teológico para ser uma religião e a falta de embasamento teórico-empírico para validar seu discurso científico.
particularmente sua falta de fundamento teológico para ser uma religião
Espiritismo não é religião (a FEB chupou conteúdos dele para fazer a religião Espiritismo Cristão): é uma filosofia de consequências morais.
falta de embasamento teórico-empírico para validar seu discurso científico
Bem, imagino que o tal Guenón tenha feito experimentos muito bem embasados que lhe permitiram rejeitar a hipótese de ação espiritual e construir um arcabouço teórico-empírico de boa qualidade.
Tem esses dados?
@ENCOSTO
"Sendo isto não só sem prova nenhuma senão também clarissimamente falso, como veremos, de duas uma: ou Chico Xavier não acreditava no que afirmava e seria um continuo mentiroso e continuo farsante, ou acreditava nessa afirmação e então estava completamente fora da realidade, o que significaria que era absoluta e continuamente louco em alto grau."
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Meu ponto de vista: Chico tinha uma patologia, uma personalidade esquizotípica. Isso fica claro na observação de seu histórico, independentemente do EEG. Entretanto, ele conseguiu, no espiritismo, dar vazão produtiva às suas alucinações. Dizê-lo "louco em alto grau" parece-me exagero.
Botânico disse: - Vamos deixar claro umas coisas, gente: por questões de ética médica, o resultado de um exame PERTENCE AO PACIENTE e o médico só pode entregar o exame e/ou dar o diagnóstico como base nele AO PACIENTE. Se não for para entregar a este, só pode entregá-lo a parentes ou pessoas judicialmente qualificadas no caso de pacientes completamente incapazes. Traduzindo: o médico NÃO PODIA TORNAR PÚBLICO O DITO EXAME.
Então aí já começa um problema: como esse exame se tornou público?
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CONSIDERAÇÃO: nobre Arduin, sabe quem lhe mandou um abração? Polidoro, o Massimo! Tenho a impressão de que ele o considera seu crente predileto...
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Arduin, você sempre fazendo pergunta difícil, hem? Do mesmo modo que só vai aceitar que Crookes foi tristemente embrulhado por aldrabões se lhe mostrarem tintim por tintim como foi o truque (e ainda sob o risco de ouvi-lo retrucar: “Ah, esse faz por ilusionismo o que outros fizeram por poder real”), agora quer só acreditar que o EEG foi examinado se demonstrarem com veio a público.
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Ora, meu caro, qualquer documento particular pode vir a público, seja pela vontade de seu possuidor, seja por outros caminhos. Saber como isso se deu é irrelevante na tradução do que o exame indica.
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Botânico disse: Portanto o Alberto Lyra, que deu o "diagnóstico" acima, chutou apenas. Ah! E na mesma reportagem, esse mesmo Alberto Lyra, falando COMO PSIQUISTA e não como psiquiatra. Diz que o diagnóstico não anula a mediunidade do Chico. Mas isso o Quemedo não diz.
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CONSIDERAÇÃO: o que significa “falando como psiquista”? E o que lhe significa “psiquista”? Se for “quem estuda o psiquismo” então o Lyra estava laborando em seara que conhece. Se significar “pesquisador paranormal” aí entramos na esfera do achismo. Se Lyra declarou que a esquizofrenia de Chico não lhe alteraria a mediunidade (o que seria verdade, desde que a mediunidade, enquanto articulação com mortos fosse fato), significaria, realmente, que não se pronunciava como profissional da psiquiatria.
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Botânico disse: --- Sendo isto não só sem prova nenhuma senão também clarissimamente falso, como veremos, de duas uma: ou Chico Xavier não acreditava no que afirmava e seria um continuo mentiroso e continuo farsante, ou acreditava nessa afirmação e então estava completamente fora da realidade, o que significaria que era absoluta e continuamente louco em alto grau.
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CONSIDERAÇÃO: estaríamos diante da falácia do falso dilema? Chico não poderia ser louco em alto grau, se o fosse até seus pares perceberiam. Tampouco estaria “completamente fora da realidade”, visto que ele se pronunciava coerentemente na maior parte do tempo (veja o Pinga Fogo e as cartas não mediúnicas que produziu). Mas que alucinava com certa frequência e via gente que não existe, isso é indubitável. Até seus biógrafos dão relatos que o confirmam. Desconfio que Chico, qual todo médium, no fundo, sabia que seu dom mediúnico não passava de uma habilidade terrena.
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Botânico disse: O querido Quemedo neste seu artigo NÃO PERDE argumento algum para desqualificar o Chico e aí vem uma coisa gozada: os argumentos anulam-se uns aos outros. Uma hora diz que é louco, noutra diz que é inteligentíssimo... E por aí vai. Há tempos escrevi uma resposta ao artigo do Quemedo.
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Há tempos escreve uma resposta a sua resposta ao Quevedo...
Os argumentos do padre, neste aspecto que destaca, não se contradizem: não há incoerência entre ser alucinado e ser genial. A história está repleta de gente assim: Jung é um que não me deixa mentir...
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Botânico disse: Ei, Encostado, passa lá no blog do Vitor Moura e veja se caça novidades. Vitor odeia o Chico e lá poderá encontrar coisas melhores e menos conhecidas do que as besteiras quevedianas.
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CONSIDERAÇÃO: não concordo que o Visoni odeie o Chico: a verdade é que ele renega a mediunidade latina, quase sem exceção. Para ele, médium de verdade só anglo-saxão e, como bem lebrou o Gorducho, com pitadas de nórdicos. Paradoxalmente, num ponto em que você e ele deveriam concordar centos por cento o desacerto é completo: William Crookes...
como iniciante no site sou, igualmente, errante:
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"Há tempos escreve uma resposta a sua resposta ao Quevedo..."
=
Há tempos ESCREVI uma resposta a sua resposta ao Quevedo...
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lebrou = lembrou.
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Tem outros mas não prejudicam a compreensão... Sorry.
Aliás, tem coisas lá que um próprio espírita, LUCIANO DOS ANJOS já demonstrou sobre a obra de A.LUIS.
Que que foi que L.A. demonstrou? Que A.L. foi Faustino Esposel, contradizento o próprio criador dessa imaginada persona, que deu outra identidade ao dito?
/
[...]
“Em 20 de fevereiro de 1993, num fim de semana, ao visitar o estimado médium Chico Xavier, em sua residência, tivemos uma surpresa feliz.
Juntamente com três familiares – esposa Maria de Nazareth, nosso filho Hélio Ricardo e tio Hélio – entramos na copa de sua casa, local habitual em que ele recebia os visitantes, encontrando-o assentado, em palestra com alguns confrades, dentre eles, Dorival Sortino, presidente das Casas Fraternais O Nazareno, de Santo André (SP), e um médico, já idoso, do Rio Grande do Sul, que integrou a última turma de alunos do dr. Carlos Chagas, no Rio de Janeiro. Este, quando residia nos Estados Unidos, teria auxiliado o médium quando em uma de suas viagens àquele país.
Logo depois que chegamos, Chico e o médico passaram a dialogar sobre a figura do prof. dr. Carlos Chagas (1879-1934), médico e cientista brasileiro que se tornou célebre por estabelecer, sozinho e simultaneamente, a etiologia, características patológicas e prevenção de uma nova e grave enfermidade, que em sua homenagem foi denominada doença de Chagas.
A certa altura da conversa, Chico abordou uma questão, que muito me surpreendeu, pois o seu esclarecimento nunca havia sido divulgado. Nesse momento, passamos a anotar a sua fala, como sempre fazíamos, eu e minha esposa, quando ouvíamos algo mais interessante do querido médium. Contou-nos, então, com naturalidade, que, ao terminar a psicografia do livro Nosso Lar, esperava que o seu autor usasse o seu próprio nome da última encarnação. Mas, para sua surpresa, certa noite, estando em desdobramento espiritual, mantendo um diálogo com dr. Chagas, foi informado de que, para não criar problemas ao médium, ele usaria um pseudônimo. E, dentro de um ano, Chico entenderia melhor essa decisão.
A seguir, Chico perguntou-lhe qual pseudônimo ele usaria. Então o autor olhou para o irmão do médium, chamado André Luiz, que dormia na cama ao lado, e disse-lhe que usaria o nome dele. E assim foi feito.
[...]
Portanto, é fácil entender a preocupação do dr. Carlos Chagas (André Luiz) em não se identificar como autor de Nosso Lar, que, segundo a programação superior, representava o marco inicial de uma longa série de livros. Era necessário que, além do pseudônimo, o autor espiritual não fosse, de forma alguma, identificado, graças à providência de truncar dados de sua vida, sem afetar o elevado conteúdo da obra.”
(Quem foi André Luiz? Hércio M. C. Arantes)
Comentários
O Lentulus - que não existiu ele é aquele indivíduo que escreveu a carta pro Senado descrevendo JC - só pode ter escrito o poema em latim ou grego.
Só que o poema segue regras métricas portuguesas, rima em português, e ninguém conhece o original.
Um dos fundamentos da DE é o Evangelho Segundo o Espiritismo, possivelmente o livro religioso mais sem pé nem cabeça já escrito.
Comentei sobre as incoerências do Espiritismo em A Ética Espírita, vou republicar aqui.
Ninguém tira esse título de "Divina Revelação Do Inferno", até ler esse livro eu achava "Hercólubus" o pior livro já escrito mas esse leva o prêmio.
Não li e nunca lerei, mas seja quem for que escreveu isto, deve ser muito pretensioso prá querer competir com o Dante.
Divina revelação do Inferno era o livro preferido do OSENHOR DAS HOSTES uma figura folclórica do Orkut que vivia postando trechos deles em comunidades céticas e críticas a religião. É de uma doida chamada Mary Baxter que diz ter supostamente ido pro inferno:
Espiritismo é muito bom como ficção, se bem que prefiro a versão espiritual dos Japoneses.
É um livro evangélico aonde a autora faz questão de frisar ao longo de suas páginas todo que não se trata de ficção uma narrativa aonde ela teria visitado o inferno ao lado de Jesus, o Diabo lembra aqueles vilões dos anos 80 que é mau porque adora ser mau (BUhahahaha :P ), até aí é só mais uma obra idiota como tantos outras, a parte que o coloca no topo da lista de pior que eu já li é quando as falas atribuídas a Jesus são iguais a uma pregação de igreja falando de si mesmo em terceira pessoa, exatamente como um pastor no.... púlpito de uma igreja.
Até as revistas Sentinela são uma obra-prima comparadas com isso.
Não duvido que tenha ido, me espanto que a tenham deixado sair depois.
Resolvendo uma questão teológica milenar, o Diabo é J. R. Ewing.
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, esse é o RV que eu conheço....
# Por motivos de saúde houve que fazer o eletroencefalograma de Chico Xavier, fora do controle dos espiritistas quando finge que está "psicografando". Resultado esclarecedor: "Foco temporal classicamente responsável por distúrbios sensoriais, alucinações, ouvir vozes (...), arritmia, tendência a ataques epilépticos ou `transes´" (Ver, entre outras publicações, Revista "Realidade", Novembro, 1971).
- Vamos deixar claro umas coisas, gente: por questões de ética médica, o resultado de um exame PERTENCE AO PACIENTE e o médico só pode entregar o exame e/ou dar o diagnóstico como base nele AO PACIENTE. Se não for para entregar a este, só pode entregá-lo a parentes ou pessoas judicialmente qualificadas no caso de pacientes completamente incapazes. Traduzindo: o médico NÃO PODIA TORNAR PÚBLICO O DITO EXAME.
Então aí já começa um problema: como esse exame se tornou público? Procurei por essa revista Realidade de novembro de 1971, cujo artigo tendencioso, assinado pelo José Hamilton Ribeiro, vinha com o título "O Cérebro Anormal de Chico Xavier". Do tal eletroencefalograma só há um pequeno trecho, SEM INDICAÇÕES DE TEMPO E DO QUE CADA LINHA SIGNIFICAVA, o que impossibilitaria um médico de fazer um diagnóstico preciso. Portanto o Alberto Lyra, que deu o "diagnóstico" acima, chutou apenas. Ah! E na mesma reportagem, esse mesmo Alberto Lyra, falando COMO PSIQUISTA e não como psiquiatra. Diz que o diagnóstico não anula a mediunidade do Chico. Mas isso o Quemedo não diz.
# Depoimento do pai, Sr. João Cândido. Confessou o próprio Chico Xavier com referência à sua "iniciação mediúnica" na infância, de sonâmbulo falante e ambulante: "Meu pai estava querendo internar-me em um sanatório para enfermos mentais (...) Devia ter suas razões: naquela época me visitavam (...) também entidades estranhas perturbadoras" (Em entrevista ao repórter Mauro Santayana, "Folha Ilustrada", São Paulo, 11-Julho-1982).
# Depoimento da madrinha, Da. Rita: "Dizia que eu era louco". Surrava-me "por ser doido (...) Dizia a todo mundo que o menino era doido varrido" (Em entrevista ao repórter Ramón García y García, "Fatos e Fotos", n. 1072).
# Por afirmação do próprio Chico. Afirmou inúmeras vezes que estava sempre sendo assistido e inspirado por "Emmánuel". Continuamente, ininterruptamente, dia e noite..., que o via, ouvia e sentia como a qualquer pessoa viva ou a qualquer coisa ao redor. Especialmente por "Emmánuel", como chefe, mas também mais de 500 outros "espíritos" subordinados.
--- Sendo isto não só sem prova nenhuma senão também clarissimamente falso, como veremos, de duas uma: ou Chico Xavier não acreditava no que afirmava e seria um continuo mentiroso e continuo farsante, ou acreditava nessa afirmação e então estava completamente fora da realidade, o que significaria que era absoluta e continuamente louco em alto grau.
O querido Quemedo neste seu artigo NÃO PERDE argumento algum para desqualificar o Chico e aí vem uma coisa gozada: os argumentos anulam-se uns aos outros. Uma hora diz que é louco, noutra diz que é inteligentíssimo... E por aí vai. Há tempos escrevi uma resposta ao artigo do Quemedo.
Ei, Encostado, passa lá no blog do Vitor Moura e veja se caça novidades. Vitor odeia o Chico e lá poderá encontrar coisas melhores e menos conhecidas do que as besteiras quevedianas.
Ou então histórias de espíritos nas quais ele acredita desde que sejam anglos ou nórdicos (como o espírto perneta aquele que procurava o osso dele perto do Keflavik...).
Mudou muito desde que o Sr. saiu
Mas não perde nada com essa nova linha editoral de lá...
Não encontrei ódio nos estudos do Vitor Moura. Aliás, tem coisas lá que um próprio espírita, LUCIANO DOS ANJOS já demonstrou sobre a obra de A.LUIS.
nossa, então KARDEC tinha ódio de muita gente na revista espírita não? se formos encarar dessa forma.
Foram estudos sensacionais, doa a quem doer (no inicio doeu em mim, pois "era" chiquista, com vários anos de cursos etc.
Claro que se pode apontar em Guénon tantas ou mais esquisitices quanto as que se aponta em Kardec ou Chico Xavier, mas o livro é bom.
Claro que tem até já foi distribuido lá pela Administração!
Não que ele tenha achado um erro no Espiritismo e sim definido o Espiritismo como um erro.
Guénon expõe as contradições e incoerências do pensamento de Kardec, particularmente sua falta de fundamento teológico para ser uma religião e a falta de embasamento teórico-empírico para validar seu discurso científico.
Espiritismo não é religião (a FEB chupou conteúdos dele para fazer a religião Espiritismo Cristão): é uma filosofia de consequências morais.
Bem, imagino que o tal Guenón tenha feito experimentos muito bem embasados que lhe permitiram rejeitar a hipótese de ação espiritual e construir um arcabouço teórico-empírico de boa qualidade.
Tem esses dados?
"Sendo isto não só sem prova nenhuma senão também clarissimamente falso, como veremos, de duas uma: ou Chico Xavier não acreditava no que afirmava e seria um continuo mentiroso e continuo farsante, ou acreditava nessa afirmação e então estava completamente fora da realidade, o que significaria que era absoluta e continuamente louco em alto grau."
/
Meu ponto de vista: Chico tinha uma patologia, uma personalidade esquizotípica. Isso fica claro na observação de seu histórico, independentemente do EEG. Entretanto, ele conseguiu, no espiritismo, dar vazão produtiva às suas alucinações. Dizê-lo "louco em alto grau" parece-me exagero.
Abraços,
Tem mesmo ou é brincadeira ?
Se tem foi em qual encarnação ?
- Tem sim, é um clássico.
Abraços,
.
"Há tempos escreve uma resposta a sua resposta ao Quevedo..."
=
Há tempos ESCREVI uma resposta a sua resposta ao Quevedo...
/
lebrou = lembrou.
/
Tem outros mas não prejudicam a compreensão... Sorry.
2 - Não encontrei ódio nos estudos do Vitor Moura.
/.
Afinal, odeia ou não?
Que que foi que L.A. demonstrou? Que A.L. foi Faustino Esposel, contradizento o próprio criador dessa imaginada persona, que deu outra identidade ao dito?
/
[...]
“Em 20 de fevereiro de 1993, num fim de semana, ao visitar o estimado médium Chico Xavier, em sua residência, tivemos uma surpresa feliz.
Juntamente com três familiares – esposa Maria de Nazareth, nosso filho Hélio Ricardo e tio Hélio – entramos na copa de sua casa, local habitual em que ele recebia os visitantes, encontrando-o assentado, em palestra com alguns confrades, dentre eles, Dorival Sortino, presidente das Casas Fraternais O Nazareno, de Santo André (SP), e um médico, já idoso, do Rio Grande do Sul, que integrou a última turma de alunos do dr. Carlos Chagas, no Rio de Janeiro. Este, quando residia nos Estados Unidos, teria auxiliado o médium quando em uma de suas viagens àquele país.
Logo depois que chegamos, Chico e o médico passaram a dialogar sobre a figura do prof. dr. Carlos Chagas (1879-1934), médico e cientista brasileiro que se tornou célebre por estabelecer, sozinho e simultaneamente, a etiologia, características patológicas e prevenção de uma nova e grave enfermidade, que em sua homenagem foi denominada doença de Chagas.
A certa altura da conversa, Chico abordou uma questão, que muito me surpreendeu, pois o seu esclarecimento nunca havia sido divulgado. Nesse momento, passamos a anotar a sua fala, como sempre fazíamos, eu e minha esposa, quando ouvíamos algo mais interessante do querido médium. Contou-nos, então, com naturalidade, que, ao terminar a psicografia do livro Nosso Lar, esperava que o seu autor usasse o seu próprio nome da última encarnação. Mas, para sua surpresa, certa noite, estando em desdobramento espiritual, mantendo um diálogo com dr. Chagas, foi informado de que, para não criar problemas ao médium, ele usaria um pseudônimo. E, dentro de um ano, Chico entenderia melhor essa decisão.
A seguir, Chico perguntou-lhe qual pseudônimo ele usaria. Então o autor olhou para o irmão do médium, chamado André Luiz, que dormia na cama ao lado, e disse-lhe que usaria o nome dele. E assim foi feito.
[...]
Portanto, é fácil entender a preocupação do dr. Carlos Chagas (André Luiz) em não se identificar como autor de Nosso Lar, que, segundo a programação superior, representava o marco inicial de uma longa série de livros. Era necessário que, além do pseudônimo, o autor espiritual não fosse, de forma alguma, identificado, graças à providência de truncar dados de sua vida, sem afetar o elevado conteúdo da obra.”
(Quem foi André Luiz? Hércio M. C. Arantes)