Alexandre Santana 5 h · Há 73 anos morriam Geraldo Baêta da Cruz, Arlindo Lúcio da Silva e Geraldo Rodrigues de Souza, 3 soldados brasileiros que sozinhos encararam uma tropa alemã em Montese, na Itália, não aceitando a rendição.Raios, sabe quando até o inimigo te homenageia?
Apesar da pisada de bola do Lula quanto ao Batisti, os italianos das cidades por onde a tropa brasileira passou costumam a comemorar todos os anos fazendo uma sopa e distribuindo-a aos presentes. Isso porque os soldados brasileiros, vendo aquele povo faminto, repartiu suas rações com ele. Coisa semelhante não aconteceu quando os soldados americanos. Aliás, os italianos devem ter muito o que xingar esses caras. O molenga do Mark Clark disse que ia deter a marcha por causa do inverno e foi justamente quando os guerrilheiros italianos passaram a atacar as tropas alemãs. Sabedores de que a marcha ia ser detida, os nazistas atacaram os guerrilheiros e mais de 40.000 deles morreram. É pra xingar ou não é?
Os brasileiros também deixaram alguns filhos por lá.
Ao que se sabe, houve apenas um caso de estupro cometido por um pracinha. Infelizmente não houve punição para ele. Pelo menos um bom chute no "playground" seria alguma satisfação para a moça. Mas também não se pode descartar casos de sexo consensual em troca de alguma coisa para ajudar a família. Afinal, já que por conta da guerra os coitados dos italianos estavam lisos, lecos e loucos, o serviço sexual era praticamente o único disponível...
Há 70 anos irmãos Scholl eram executados pelo regime nazistaAtivistas da resistência contra Hitler, os membros do movimento Rosa Branca foram presos e executados em fevereiro de 1943. Hoje são exemplos de coragem civil.
Em 15 de fevereiro de 1943, pouco antes da meia-noite, três rapazes caminhavam em direção ao centro de Munique. Seus nomes eram Hans Scholl, Alexander Schmorell e Willi Graf. Todos pertenciam ao grupo Weisse Rose (Rosa Branca), movimento de resistência contra Adolf Hitler e sua ditadura. Por isso, levavam cerca de mil panfletos, denunciando em termos explícitos o regime nazista e seus crimes.Eles depositavam os folhetos em diferentes caixas postais, para que o correio os fizesse chegar aos destinatários. Mas Scholl e Schmorell tinham um plano bem mais ousado: sob o manto da noite, com um estêncil e tinta preta, escreveram "Abaixo Hitler" na fachada da Chancelaria da Baviera, a sede do governo daquele estado no sul alemão. Em outro ponto, foram ainda mais explícitos: "Hitler assassino de massa". Na Franz Joseph Strasse 13, a irmã mais jovem de Hans, Sophie Scholl, esperava o retorno dos três.Caminho para a resistência
Panfletos em pedra lembram os Scholl na Universidade Ludwig MaximilianOs irmãos Scholl viviam com a família na pacata cidade de Ulm quando os nazistas chegaram ao poder, em 1933. Ambos ainda estavam na escola: Hans nascera em 1919, Sophie, em 1921. O pai, Robert Scholl, trabalhava como consultor fiscal para sustentar os cinco filhos e, como liberal, não tinha muita simpatia pelos novos governantes. Ele e a esposa Magdalena procuravam educar as crianças segundo o modelo cristão da tolerância.Mas os filhos dos Scholl ficaram fascinados pelos nazistas. Hans fez rápida carreira na Juventude Hitlerista, a organização juvenil dos nacional-socialistas. Aos 16 anos, já comandava 160 jovens da entidade. Sua irmã mais nova, Sophie, também tivera forte simpatia pelo nazismo. Ela se juntou à Liga das Moças Alemãs, o braço feminino da Juventude Hitlerista. Assim como seu irmão, Sophie subiu logo a uma posição de liderança e era, segundo se recorda uma testemunha da época, "muito entusiasmada, muito fanática pelo nacional-socialismo".Mas em 1942, os irmãos já tinham perdido a crença em Hitler e seu regime. Ambos se deram conta de que sua fé cristã e crenças morais não eram compatíveis com os objetivos nazistas. Hans começou a nutrir a convicção de que deveria fazer algo contra o regime criminoso. Convocado em 1942, viu em primeira mão os horrores da guerra. E também estava profundamente preocupado com o destino dos judeus perseguidos e deportados."Viva a liberdade!"Já em 1942, Hans Scholl tinha reunido na Universidade de Munique um pequeno grupo disposto a combater o nazismo. Dele fazia parte o professor de Filosofia Kurt Huber, e Christoph Propst, Alexander Schmorell e Willi Graf, todos estudantes de Medicina, assim como Hans. Sophie Scholl se uniu a eles em maio de 1942, quando também se mudou para Munique, a fim de estudar Biologia e Filosofia."Panfletos da Rosa Branca" era como o grupo chamava seus manifestos, que enviavam por carta, colavam em cabines telefônicas ou depositavam em carros estacionados. Através de amigos e conhecidos, os escritos também eram propagados para além de Munique, por exemplo até Ulm, a cidade natal dos Scholl.
Mostra em Munique lembra integrantes do grupo Rosa Branca condenados à morteO sexto documento do Rosa Branca foi também seu último. Em 18 de fevereiro 1943, Sophie distribuía panfletos junto com seu irmão na universidade. Quando ela jogou uma pilha de papéis de um parapeito para o átrio da instituição, ambos foram descobertos e presos. Funcionários da Gestapo assumiram os interrogatórios. Mesmo nessa situação desesperada, Hans e Sophie provaram ter fibra. Ambos tentaram assumir para si toda a culpa. Sophie Scholl declarou na cara do oficial que a interrogava que não queria "ter nada a ver com o nacional-socialismo".As provas contra eles eram contundentes. No dia 22 de fevereiro de 1943, o chamado Tribunal Popular presidido por Roland Freisler anunciou as três sentenças de morte contra Hans, Sophie Scholl e Christoph Propst. Nesse mesmo dia eles foram executados. As últimas palavras de Hans Scholl foram "Viva a liberdade!".Modelos morais"Eles nos permitem acreditar que nem todos os alemães naquela época eram colaboradores silenciosos e covardes", afirmou recentemente o presidente da Alemanha, Joachim Gauck, referindo-se à importância dos dois irmãos e do movimento Rosa Branca. "Não vamos silenciar, somos a consciência pesada de vocês, o Rosa Branca não vai deixar vocês em paz!", dizia o quarto panfleto do grupo. Essas palavras são válidas até hoje: os Scholl e seus amigos tiveram a coragem de defender as próprias convicções e resistir. Poucos foram tão corajosos na época.Até hoje, eles são celebrados por essa bravura: quase todas as cidades alemãs de tamanho médio têm uma escola batizada com os nomes de Hans e Sophie Scholl. Há também ruas e praças em sua homenagem no país todo. O troféu Irmãos Scholl é um dos prêmios literários mais importantes da nação.A história do movimento Rosa Branca é especialmente emocionante para estudantes e crianças. Franz J. Müller, um dos últimos sobreviventes daquele grupo, percebe esse interesse muito vivo nos jovens alemães. "Eles tendem a admirar o que fizemos. Mas Hans e Sophie não queriam ser heróis. Amizade e liberdade eram valores importantes para eles."Criada por Franz J. Müller e outros membros do grupo de resistência, a Fundação Rosa Branca de Munique tem a missão de manter viva a memória dos Scholl. Os jovens são quem mais pode tirar uma lição dessa história. "Os colegiais devem se informar da maneira mais diversificada possível, e discutir com os amigos para não serem tão facilmente influenciados por slogans de propaganda e mostrarem coragem civil quando as liberdades estiverem ameaçadas", declara Franz J. Müller. Ou seja: eles deveriam absorver um pouco do exemplo dos irmãos Scholl e seus amigos.Autor: Marc von Lüpke (md)
Revisão: Augusto Valente
Salvo engano, as últimas palavras de Sophie foram:
_ Muitos já morreram por Hitler. Chegou a hora de alguém morrer por se opor a ele.
O último folheto que escreveram foi surrupiado por um opositor e chegou aos ingleses, que o reimprimiram e despejaram milhares deles sobre a Alemanha, falando dos jovens que se opunham a Hitler.
O julgamento foi rápido, pois eles confessaram tudo e assim nenhuma testemunha foi interrogada. Condenados, houve até a proibição de verem seus parentes pela última vez. Só que o carcereiro não foi informado disso e permitiu aos pais de Hans e Sophie que os visitasse. A esposa do outro condenado nem ficou sabendo da situação do marido, pois estava no hospital em trabalho de parto.
O namorado de Sophie quase morreu em Stalingrado, mas como estava ferido, foi transportado para a retaguarda e sobreviveu à guerra. Casou-se depois com uma das irmãs dela.
Numa votação recente sobre quem seriam os maiores alemães da História, o casal de irmãos ficou em quinto lugar, à frente de Goethe, Einstein e Bismarck. Mas verdade seja dita, a morte deles foi em vão e durante a guerra não houve qualquer repercussão. Foi só depois dela é que foram lembrados como heróis. Só que aí já era tarde...
Botânico disse: Salvo engano, as últimas palavras de Sophie foram:
_ Muitos já morreram por Hitler. Chegou a hora de alguém morrer por se opor a ele.
O último folheto que escreveram foi surrupiado por um opositor e chegou aos ingleses, que o reimprimiram e despejaram milhares deles sobre a Alemanha, falando dos jovens que se opunham a Hitler.
O julgamento foi rápido, pois eles confessaram tudo e assim nenhuma testemunha foi interrogada. Condenados, houve até a proibição de verem seus parentes pela última vez. Só que o carcereiro não foi informado disso e permitiu aos pais de Hans e Sophie que os visitasse. A esposa do outro condenado nem ficou sabendo da situação do marido, pois estava no hospital em trabalho de parto.
O namorado de Sophie quase morreu em Stalingrado, mas como estava ferido, foi transportado para a retaguarda e sobreviveu à guerra. Casou-se depois com uma das irmãs dela.
Numa votação recente sobre quem seriam os maiores alemães da História, o casal de irmãos ficou em quinto lugar, à frente de Goethe, Einstein e Bismarck. Mas verdade seja dita, a morte deles foi em vão e durante a guerra não houve qualquer repercussão. Foi só depois dela é que foram lembrados como heróis. Só que aí já era tarde...
Pesquisei e vi que há muita confusão a respeito do que foi e do que não foi, vou pesquisar mais ...
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Angelo Melo compartilhou a publicação de Alexandre Santana.5 h ·
Alexandre Santana
5 h · Há 73 anos morriam Geraldo Baêta da Cruz, Arlindo Lúcio da Silva e Geraldo Rodrigues de Souza, 3 soldados brasileiros que sozinhos encararam uma tropa alemã em Montese, na Itália, não aceitando a rendição.Raios, sabe quando até o inimigo te homenageia?
Ao que se sabe, houve apenas um caso de estupro cometido por um pracinha. Infelizmente não houve punição para ele. Pelo menos um bom chute no "playground" seria alguma satisfação para a moça. Mas também não se pode descartar casos de sexo consensual em troca de alguma coisa para ajudar a família. Afinal, já que por conta da guerra os coitados dos italianos estavam lisos, lecos e loucos, o serviço sexual era praticamente o único disponível...
Em 15 de fevereiro de 1943, pouco antes da meia-noite, três rapazes caminhavam em direção ao centro de Munique. Seus nomes eram Hans Scholl, Alexander Schmorell e Willi Graf. Todos pertenciam ao grupo Weisse Rose (Rosa Branca), movimento de resistência contra Adolf Hitler e sua ditadura. Por isso, levavam cerca de mil panfletos, denunciando em termos explícitos o regime nazista e seus crimes.Eles depositavam os folhetos em diferentes caixas postais, para que o correio os fizesse chegar aos destinatários. Mas Scholl e Schmorell tinham um plano bem mais ousado: sob o manto da noite, com um estêncil e tinta preta, escreveram "Abaixo Hitler" na fachada da Chancelaria da Baviera, a sede do governo daquele estado no sul alemão. Em outro ponto, foram ainda mais explícitos: "Hitler assassino de massa". Na Franz Joseph Strasse 13, a irmã mais jovem de Hans, Sophie Scholl, esperava o retorno dos três.Caminho para a resistência
Panfletos em pedra lembram os Scholl na Universidade Ludwig MaximilianOs irmãos Scholl viviam com a família na pacata cidade de Ulm quando os nazistas chegaram ao poder, em 1933. Ambos ainda estavam na escola: Hans nascera em 1919, Sophie, em 1921. O pai, Robert Scholl, trabalhava como consultor fiscal para sustentar os cinco filhos e, como liberal, não tinha muita simpatia pelos novos governantes. Ele e a esposa Magdalena procuravam educar as crianças segundo o modelo cristão da tolerância.Mas os filhos dos Scholl ficaram fascinados pelos nazistas. Hans fez rápida carreira na Juventude Hitlerista, a organização juvenil dos nacional-socialistas. Aos 16 anos, já comandava 160 jovens da entidade. Sua irmã mais nova, Sophie, também tivera forte simpatia pelo nazismo. Ela se juntou à Liga das Moças Alemãs, o braço feminino da Juventude Hitlerista. Assim como seu irmão, Sophie subiu logo a uma posição de liderança e era, segundo se recorda uma testemunha da época, "muito entusiasmada, muito fanática pelo nacional-socialismo".Mas em 1942, os irmãos já tinham perdido a crença em Hitler e seu regime. Ambos se deram conta de que sua fé cristã e crenças morais não eram compatíveis com os objetivos nazistas. Hans começou a nutrir a convicção de que deveria fazer algo contra o regime criminoso. Convocado em 1942, viu em primeira mão os horrores da guerra. E também estava profundamente preocupado com o destino dos judeus perseguidos e deportados."Viva a liberdade!"Já em 1942, Hans Scholl tinha reunido na Universidade de Munique um pequeno grupo disposto a combater o nazismo. Dele fazia parte o professor de Filosofia Kurt Huber, e Christoph Propst, Alexander Schmorell e Willi Graf, todos estudantes de Medicina, assim como Hans. Sophie Scholl se uniu a eles em maio de 1942, quando também se mudou para Munique, a fim de estudar Biologia e Filosofia."Panfletos da Rosa Branca" era como o grupo chamava seus manifestos, que enviavam por carta, colavam em cabines telefônicas ou depositavam em carros estacionados. Através de amigos e conhecidos, os escritos também eram propagados para além de Munique, por exemplo até Ulm, a cidade natal dos Scholl.
Mostra em Munique lembra integrantes do grupo Rosa Branca condenados à morteO sexto documento do Rosa Branca foi também seu último. Em 18 de fevereiro 1943, Sophie distribuía panfletos junto com seu irmão na universidade. Quando ela jogou uma pilha de papéis de um parapeito para o átrio da instituição, ambos foram descobertos e presos. Funcionários da Gestapo assumiram os interrogatórios. Mesmo nessa situação desesperada, Hans e Sophie provaram ter fibra. Ambos tentaram assumir para si toda a culpa. Sophie Scholl declarou na cara do oficial que a interrogava que não queria "ter nada a ver com o nacional-socialismo".As provas contra eles eram contundentes. No dia 22 de fevereiro de 1943, o chamado Tribunal Popular presidido por Roland Freisler anunciou as três sentenças de morte contra Hans, Sophie Scholl e Christoph Propst. Nesse mesmo dia eles foram executados. As últimas palavras de Hans Scholl foram "Viva a liberdade!".Modelos morais"Eles nos permitem acreditar que nem todos os alemães naquela época eram colaboradores silenciosos e covardes", afirmou recentemente o presidente da Alemanha, Joachim Gauck, referindo-se à importância dos dois irmãos e do movimento Rosa Branca. "Não vamos silenciar, somos a consciência pesada de vocês, o Rosa Branca não vai deixar vocês em paz!", dizia o quarto panfleto do grupo. Essas palavras são válidas até hoje: os Scholl e seus amigos tiveram a coragem de defender as próprias convicções e resistir. Poucos foram tão corajosos na época.Até hoje, eles são celebrados por essa bravura: quase todas as cidades alemãs de tamanho médio têm uma escola batizada com os nomes de Hans e Sophie Scholl. Há também ruas e praças em sua homenagem no país todo. O troféu Irmãos Scholl é um dos prêmios literários mais importantes da nação.A história do movimento Rosa Branca é especialmente emocionante para estudantes e crianças. Franz J. Müller, um dos últimos sobreviventes daquele grupo, percebe esse interesse muito vivo nos jovens alemães. "Eles tendem a admirar o que fizemos. Mas Hans e Sophie não queriam ser heróis. Amizade e liberdade eram valores importantes para eles."Criada por Franz J. Müller e outros membros do grupo de resistência, a Fundação Rosa Branca de Munique tem a missão de manter viva a memória dos Scholl. Os jovens são quem mais pode tirar uma lição dessa história. "Os colegiais devem se informar da maneira mais diversificada possível, e discutir com os amigos para não serem tão facilmente influenciados por slogans de propaganda e mostrarem coragem civil quando as liberdades estiverem ameaçadas", declara Franz J. Müller. Ou seja: eles deveriam absorver um pouco do exemplo dos irmãos Scholl e seus amigos.Autor: Marc von Lüpke (md)
Revisão: Augusto Valente
http://www.dw.com/pt-br/há-70-anos-irmãos-scholl-eram-executados-pelo-regime-nazista/a-16610961
_ Muitos já morreram por Hitler. Chegou a hora de alguém morrer por se opor a ele.
O último folheto que escreveram foi surrupiado por um opositor e chegou aos ingleses, que o reimprimiram e despejaram milhares deles sobre a Alemanha, falando dos jovens que se opunham a Hitler.
O julgamento foi rápido, pois eles confessaram tudo e assim nenhuma testemunha foi interrogada. Condenados, houve até a proibição de verem seus parentes pela última vez. Só que o carcereiro não foi informado disso e permitiu aos pais de Hans e Sophie que os visitasse. A esposa do outro condenado nem ficou sabendo da situação do marido, pois estava no hospital em trabalho de parto.
O namorado de Sophie quase morreu em Stalingrado, mas como estava ferido, foi transportado para a retaguarda e sobreviveu à guerra. Casou-se depois com uma das irmãs dela.
Numa votação recente sobre quem seriam os maiores alemães da História, o casal de irmãos ficou em quinto lugar, à frente de Goethe, Einstein e Bismarck. Mas verdade seja dita, a morte deles foi em vão e durante a guerra não houve qualquer repercussão. Foi só depois dela é que foram lembrados como heróis. Só que aí já era tarde...
Pesquisei e vi que há muita confusão a respeito do que foi e do que não foi, vou pesquisar mais ...
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=8&ved=0ahUKEwj1nIG789HTAhUCjJAKHSJUAMYQFghNMAc&url=https://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/256444/course/section/78105/Rosa_Branca_versao_completa_pt_2013-03-25.doc&usg=AFQjCNEKLZisuHEAP36Gqt-gUCxviQPOkg&sig2=M4Oc1CFoPIWVZP9_45JiKQ&cad=rja
Valeu outro dia vejo ...