Um cara que foi contra seus colegas, que achavam que não se deveria fazer sessão com os repórteres do Cruzeiro, só pode mesmo ser um cretino. O Cruzeiro era um semanário fundamentado no sensacionalismo barato e fortemente anti-espírita. A própria equipe que Waldo montou achavam que ainda não tinham material e confirmação suficiente para dar espaço a estranhos, mas Waldo queria holofotes e ganhou no grito. Deu no que deu.
Prof. Botânico disse:achavam que ainda não tinham material e confirmação suficiente
O Sr. ainda segue acreditando na possibilidade de "materializações" de "espíritos", Professor❓
Seu Gorducho
essas suas questões me estimulam o bom humor,mas em repeito a sua seriedade pergunto-lhe?
ceticamente sentimentos e pensamentos são manifestações da matéria e por que não o espirito ser apenas uma transformação da matéria, assim como agua e vapor?
Falamos nas "materializações" Sr. Criaturo. E hoje é mui simples testar: põe-se o médium numa bata e sapatilha hospitalares – troca de roupa supervisionada por um(a) cético(a) do mesmo sexo, claro...;
uma cadeira confortável de escritório e SÓ – ambiente atrás da cortina totalmente clean – pode ser numa dessas salas-de-negócios que se alugam por semana;
e câmaras IR conectadas a uma "central" composta por laptops manejadas por nós cientistas céticos.
Não precisa + atar; enjaular; por galvanômetros...
Simples, não❓
Quanto a "espíritos" proper, está claro que, se existirem, não se comunicam com nós os vivos.
Avaliando cientificamente (ou quase) essa questão, noto que houve pesquisadores, vários deles cientistas consagrados, que investigaram médiuns e a ÚNICA hipótese cientificamente testável era a FRAUDE. Só que por mais que se cercassem de cuidados, quando os fenômenos ocorriam, NÃO CONSEGUIAM achar o modo fraudulento ao qual o médium deveria ter recorrido. Assim ficaram sem saber qual era a causa dos fenômenos, mas só lhes restou descartar a hipótese da fraude.
A comunidade cética militante, quando trata desses assuntos, até onde sei, NUNCA refutou esses experimentos, demonstrando que estavam errados em tal e qual procedimento. No máximo os grandes sábios céticos fazem sugestões, elucubrações, MENTEM e recorrem a relatos de "confissões" de que os tais médiuns enganaram os pesquisadores. Um exemplo é o jornalista Jules Bois e um outro cara, Francis Anderson, que disseram ter sido amantes da médium Florence Cook (a tal que materializava a fantasma Kate King) e que, durante seus tórridos encontros, ela confessou a eles que enganara William Crookes (o cientista que a investigou e a endossou) recorrendo a truques bobos e infantis.
A comunidade cética militante desconsidera o cientista e toda a sua pesquisa, mas ACEITA SEM CONTESTAR os testemunhos de Bois e Anderson. Até os defendem, dizendo que não teriam motivos para mentir. Lado ruim da coisa: nem Bois e nem Anderson descrevem quais foram os truques bobos e infantis com os quais ela enganou Crookes. Lado bom da coisa: o verdadeiro ceticismo é movido a fé.
Não, a proposta cética é bem simples: testar usando os recursos do século XXI.
Os cachorros já não se amarra + com linguiça fininha como naquele tempo 😀
Balofo, Ciência tem história. Se o argumento dos céticos é de que naquele tempo não havia a tecnologia do século XXI, então deveria ser-lhes bem fácil demonstrar onde erraram os cientistas do passado. Mas se não conseguem achar esses erros e até precisam mentir para defender a fé cética, então o trabalho dos antigos não deve ter sido tão ruim assim.
👎 prova que o trabalho dos antigos FOI tão ruim assim é que as constatações deles não acontecem nas condições propiciadas pela tecnologia do século XXI.
Botânico disse: Balofo, Ciência tem história. Se o argumento dos céticos é de que naquele tempo não havia a tecnologia do século XXI, então deveria ser-lhes bem fácil demonstrar onde erraram os cientistas do passado. Mas se não conseguem achar esses erros e até precisam mentir para defender a fé cética, então o trabalho dos antigos não deve ter sido tão ruim assim.
Alguns dos céticos e cientistas do século XIX podem ter falhado em provar que os alegados fenômenos eram fraude, mas isto não encerra o assunto nem constitui prova definitiva de que espíritos existem.
Significa apenas que, naquela época, com a tecnologia disponível, não se conseguiu descobrir como alguns dos truques eram feitos.
Agora, depois de mais de um século, em alguns casos, não há como reproduzir aquelas situações e apurar o que realmente aconteceu. E isto não constitui um argumento a favor do espiritismo.
Sendo que pro caso específico das tais "materializações", hoje se tornou trivial verificar se o fenômeno existe como alegado pelo espiritismo.
i) Arruma-se 1 sala comercial ou apt° JK completamente vazia(o) (sem ser mobiliado❗) onde só adentrará material de higiene pro banheiro + frigobar, água, refris, e algum material pra produzir "cafezinho" na copa. Só adentra o que for aprovado pelos céticos, bem como a chave do local fica com os céticos, claro...
ii) Num canto cego da sala vai uma cadeira confortável de escritório e caso o(a) "médium" necessite pode ser pendurado crucifixo se ele(a) alegar que ajudará na energização quântica do gabinete. Uma cortina separa este gabinete mediúnico dos experimentadores – comissão paritária de n espíritas e n céticos (de verdade: nós...).
iv) Consegue-se uma empresa de segurança pra instalar as câmaras IR nos ângulos que nós achamos necessário, incluindo, claro, o monitoramento geral dos ambientes externos – ambiente dos experimentadores + banheiro e a copa. Eles conectam isso numa bancada com laptops e HD externo se considerado necessário. Configuram &c.
Só entra no local as cadeiras confortáveis pra assistência, mesa de escritório pra por os 2 ou 3 laptops conforme for decidido; e os engenhos eletrônicos necessários pra montagem.
Sem cortinas outras, toalhas nem absolutamente nada que não seja essencial, e aprovado pelos céticos ou justificado pelos espíritas.
v) O(a) "médium" veste no banheiro uma bata + sapatilhas hospitalares acompanhado por um dos céticos (pode ter junto 1 espírita, claro...) obviamente do mesmo sexo pra não haver constrangimentos.
Ligam-se as câmaras em real time nas telas da bancada de controle, o(a) "médium" se instala na cadeira, fecha-se a cortina, e todos permanecem em silencio.
Não se ata ninguém;
não se enjaula ninguém;
não se acopla galvanômetro em ninguém.
Nenhum tipo de restrição/constrangimento p/o(a) "médium" requer a tecnologia atual.
Liso y llano 👍
Ferando Silva disse:
Agora, depois de mais de um século, em alguns casos, não há como reproduzir aquelas situações e apurar o que realmente aconteceu. E isto não constitui um argumento a favor do espiritismo.
Gorducho disse: Falamos nas "materializações" Sr. Criaturo. E hoje é mui simples testar: põe-se o médium numa bata e sapatilha hospitalares – troca de roupa supervisionada por um(a) cético(a) do mesmo sexo, claro...;
uma cadeira confortável de escritório e SÓ – ambiente atrás da cortina totalmente clean – pode ser numa dessas salas-de-negócios que se alugam por semana;
e câmaras IR conectadas a uma "central" composta por laptops manejadas por nós cientistas céticos.
Não precisa + atar; enjaular; por galvanômetros...
Simples, não❓
Quanto a "espíritos" proper, está claro que, se existirem, não se comunicam com nós os vivos.
Seu Gorducho e aquela historia kardecista de que o telefone do alem só toca de la para cá?
👍
Pus [img]endereço[/img]
não funcionou porque não era ficheiro tipo imagem... Não tinha me apercebido.
Agradeço pela info sobre vídeo.
Chiquista... essa do telefone é chiquismo. No kardecismo tem e até são incentivadas evocações.
É uma forma encontrada pelo chiquismo pra fugir de cobrança, testes reais. Então o tal suposto possível comércio com ultramundanos é DESincentivado no chiquismo. Desvia o foco de cobranças quanto à verificação efetiva da existência dos fenômenos objeto de crença.
Alguns dos céticos e cientistas do século XIX podem ter falhado em provar que os alegados fenômenos eram fraude, mas isto não encerra o assunto nem constitui prova definitiva de que espíritos existem.
A questão não é provar a existência de espíritos ou a ação deles por tal ou qual evento mediúnico de efeito físico, mas que sua produção não foi por qualquer meio fraudulento conhecido. O mantra cético é de que os pesquisadores eram babacas que nada entendiam de ilusionismo. E não adianta dizer a eles que havia ilusionistas sim nas equipes e dando orientações, etc e tal...
Significa apenas que, naquela época, com a tecnologia disponível, não se conseguiu descobrir como alguns dos truques eram feitos.
Se não havia tecnologia para descobrir truques, também não havia tecnologia para os ilusionistas fazerem truques que não tinham como ser descobertos. A melhor prova para mim de que a tecnologia usada pelos pesquisadores era da boa reside no fato de os céticos militantes não terem como demonstrar que eram falhas. Para avacalhar os pesquisadores antigos, os céticos militantes precisam até mentir em defesa da fé cética.
Agora, depois de mais de um século, em alguns casos, não há como reproduzir aquelas situações e apurar o que realmente aconteceu. E isto não constitui um argumento a favor do espiritismo.
Uma outra tentativa cética de tirar o deles da reta é dizer que "após tantos anos não temos como saber o que os supostos médiuns de fato fizeram". Piada pronta. Tudo o que se tem de fazer é pegar os protocolos e reproduzir as condições experimentais com os recursos da época. Teve um tal de Stephenson que chegou perto, mas mesmo assim não fez as coisas direito. Simulou situações forçadas, não testou hipóteses sugeridas, a "médium" usada falhou no teste, etc e tal. Foi o melhor que já vi neste quesito, mas não resolveu a questão.
Não se ata ninguém;
não se enjaula ninguém;
não se acopla galvanômetro em ninguém.
Nenhum tipo de restrição/constrangimento p/o(a) "médium" requer a tecnologia atual.
O constrangimento vem depois: mesmo tendo feito tudo o que foi exigido, ainda assim os céticos que fizeram o experimento dirão que "deve ter feito um truque que não conseguimos detectar". Se estes céticos resolverem ser honestos e divulgar os métodos e resultados, os outros céticos que nada viram dirão que foram risivelmente empulhados por um espertalhão e os seus experimentos não provarão coisa alguma. E assim caminha a Humanidade.
Gorducho disse: 👍
Pus [img]endereço[/img]
não funcionou porque não era ficheiro tipo imagem... Não tinha me apercebido.
Agradeço pela info sobre vídeo.
Chiquista... essa do telefone é chiquismo. No kardecismo tem e até são incentivadas evocações.
É uma forma encontrada pelo chiquismo pra fugir de cobrança, testes reais. Então o tal suposto possível comércio com ultramundanos é DESincentivado no chiquismo. Desvia o foco de cobranças quanto à verificação efetiva da existência dos fenômenos objeto de crença.
Fofucho
mais facil postar são arquivos Jpeg que normalmente NÃO são as apresentadas pelo pelo google, eu sempre clico em cima delas para ir busca-las no formato jpeg direto no sitio que estão hospedadas.
como ja te disse penso que o allan kardecista tenha readaptado o rosacruzismo no espiritismo tamanha semelhança, Dai chiquinho chiquizar o kardecismo é justo.
Sendo um cético da vida eterna Seu gorducho teria medo de morrer?
Não se ata ninguém;
não se enjaula ninguém;
não se acopla galvanômetro em ninguém.
Nenhum tipo de restrição/constrangimento p/o(a) "médium" requer a tecnologia atual.
O constrangimento vem depois: mesmo tendo feito tudo o que foi exigido, ainda assim os céticos que fizeram o experimento dirão que "deve ter feito um truque que não conseguimos detectar". Se estes céticos resolverem ser honestos e divulgar os métodos e resultados, os outros céticos que nada viram dirão que foram risivelmente empulhados por um espertalhão e os seus experimentos não provarão coisa alguma. E assim caminha a Humanidade.
"mesmo que um morto ressuscitasse não acreditariam nele"
dai que EQMs são vistas como alucinações causadas por fortes traumas ou efeito de drogas!
podemos comprovar vida espiritual ,mas não podemos comprova-la a outros!
vida pós morte é tão improvável quanto Deus.
Semelhante seria eu tentar comprovar o tamanho dos meus sentimentos ainda mais em mundo de muitos bons atores!
Avaliando cientificamente (ou quase) essa questão, noto que houve pesquisadores, vários deles cientistas consagrados, que investigaram médiuns e a ÚNICA hipótese cientificamente testável era a FRAUDE. Só que por mais que se cercassem de cuidados, quando os fenômenos ocorriam, NÃO CONSEGUIAM achar o modo fraudulento ao qual o médium deveria ter recorrido. Assim ficaram sem saber qual era a causa dos fenômenos, mas só lhes restou descartar a hipótese da fraude.
Lendo os relatos, a conclusão que eu chego é que os cientistas ceticos da epoca acatavam as restrições impostas pelos mediuns da mesma forma que o Danilo gentili negociou com o Urandir para documentar o ET Bilu.
Se ler direito, Encostado, vai saber que os pesquisadores espertos primeiramente deixavam que os médiuns fizessem as coisas como quisessem. Tanto para ver se o que produziam valia a pena ser investigado, como para ganhar a confiança dos ditos médiuns. William Crookes fez assim. Ele começou com duas médiuns que eventualmente atuavam juntas: Florence Cook e Rosina Showers. Com quatro sessões de observação, ele já viu que com a Florence valia a pena insistir, mas mesmo depois de oito sessões, não ficou satisfeito com a Rosina. Fez mais oito e não gostou do que viu: a "fantasma" produzida pela Rosina era SEMPRE idêntica à médium. Já a "fantasma" produzida pela Florence em alguns momentos parecia-se com a médium, mas em outros era bem diferente. No fim a Rosina confessou que era mesmo uma farsa e fazia aquilo por causa da sua mãe, uma fanática modern spiritualist.
Não confunda condições em que os fenômenos se produzem com imposições dos médiuns. Para que eles ocorram são necessárias certas condições e se não forem obedecidas, nada feito. Agora se respeitadas, dentro delas os pesquisadores adotavam métodos de controle progressivos. Quando começou a investigar a Florence Cook, primeiro fazia as observações na casa dela, depois passaram a ser feitas na casa do Crookes, e aos poucos ele ia afastando os parentes e amigos dela, até ficar trabalhando só com ela. Assim não tinha como contar com ajuda de cúmplices, caso existissem.
E comia ou era comido pelos médiuns homens que validou? E como já disse, dois caras, nos quais os céticos creem piamente, também comeram a dona, mas ela "confessou" a eles que ENGANOU o Crookes com truques bobos e infantis... Se ela o enganou, não precisou se fazer de puta para o cara...
Comentários
- Eu até pensei em acreditar nele até o Botânico chamá-lo de cretino.
Abraços,
Seu Gorducho
essas suas questões me estimulam o bom humor,mas em repeito a sua seriedade pergunto-lhe?
ceticamente sentimentos e pensamentos são manifestações da matéria e por que não o espirito ser apenas uma transformação da matéria, assim como agua e vapor?
Seu encosto não seria a prova viva de um espirito materializado
uma cadeira confortável de escritório e SÓ – ambiente atrás da cortina totalmente clean – pode ser numa dessas salas-de-negócios que se alugam por semana;
e câmaras IR conectadas a uma "central" composta por laptops manejadas por nós cientistas céticos.
Não precisa + atar; enjaular; por galvanômetros...
Simples, não❓
Quanto a "espíritos" proper, está claro que, se existirem, não se comunicam com nós os vivos.
A comunidade cética militante, quando trata desses assuntos, até onde sei, NUNCA refutou esses experimentos, demonstrando que estavam errados em tal e qual procedimento. No máximo os grandes sábios céticos fazem sugestões, elucubrações, MENTEM e recorrem a relatos de "confissões" de que os tais médiuns enganaram os pesquisadores. Um exemplo é o jornalista Jules Bois e um outro cara, Francis Anderson, que disseram ter sido amantes da médium Florence Cook (a tal que materializava a fantasma Kate King) e que, durante seus tórridos encontros, ela confessou a eles que enganara William Crookes (o cientista que a investigou e a endossou) recorrendo a truques bobos e infantis.
A comunidade cética militante desconsidera o cientista e toda a sua pesquisa, mas ACEITA SEM CONTESTAR os testemunhos de Bois e Anderson. Até os defendem, dizendo que não teriam motivos para mentir. Lado ruim da coisa: nem Bois e nem Anderson descrevem quais foram os truques bobos e infantis com os quais ela enganou Crookes. Lado bom da coisa: o verdadeiro ceticismo é movido a fé.
Os cachorros já não se amarra + com linguiça fininha como naquele tempo 😀
Significa apenas que, naquela época, com a tecnologia disponível, não se conseguiu descobrir como alguns dos truques eram feitos.
Agora, depois de mais de um século, em alguns casos, não há como reproduzir aquelas situações e apurar o que realmente aconteceu. E isto não constitui um argumento a favor do espiritismo.
i) Arruma-se 1 sala comercial ou apt° JK completamente vazia(o) (sem ser mobiliado❗) onde só adentrará material de higiene pro banheiro + frigobar, água, refris, e algum material pra produzir "cafezinho" na copa. Só adentra o que for aprovado pelos céticos, bem como a chave do local fica com os céticos, claro...
ii) Num canto cego da sala vai uma cadeira confortável de escritório e caso o(a) "médium" necessite pode ser pendurado crucifixo se ele(a) alegar que ajudará na energização quântica do gabinete. Uma cortina separa este gabinete mediúnico dos experimentadores – comissão paritária de n espíritas e n céticos (de verdade: nós...).
iv) Consegue-se uma empresa de segurança pra instalar as câmaras IR nos ângulos que nós achamos necessário, incluindo, claro, o monitoramento geral dos ambientes externos – ambiente dos experimentadores + banheiro e a copa. Eles conectam isso numa bancada com laptops e HD externo se considerado necessário. Configuram &c.
Só entra no local as cadeiras confortáveis pra assistência, mesa de escritório pra por os 2 ou 3 laptops conforme for decidido; e os engenhos eletrônicos necessários pra montagem.
Sem cortinas outras, toalhas nem absolutamente nada que não seja essencial, e aprovado pelos céticos ou justificado pelos espíritas.
v) O(a) "médium" veste no banheiro uma bata + sapatilhas hospitalares acompanhado por um dos céticos (pode ter junto 1 espírita, claro...) obviamente do mesmo sexo pra não haver constrangimentos.
Ligam-se as câmaras em real time nas telas da bancada de controle, o(a) "médium" se instala na cadeira, fecha-se a cortina, e todos permanecem em silencio.
Não se ata ninguém;
não se enjaula ninguém;
não se acopla galvanômetro em ninguém.
Nenhum tipo de restrição/constrangimento p/o(a) "médium" requer a tecnologia atual.
Liso y llano 👍
O antigo menu não aparece mais pra mim pelo menos...
❓
Seu Gorducho e aquela historia kardecista de que o telefone do alem só toca de la para cá?
Fofinho tente apenas postar o endereço do video
ja imagens digite img......../img colocando entre chaves [ ]
Pus [img]endereço[/img]
não funcionou porque não era ficheiro tipo imagem... Não tinha me apercebido.
Agradeço pela info sobre vídeo.
Chiquista... essa do telefone é chiquismo. No kardecismo tem e até são incentivadas evocações.
É uma forma encontrada pelo chiquismo pra fugir de cobrança, testes reais. Então o tal suposto possível comércio com ultramundanos é DESincentivado no chiquismo. Desvia o foco de cobranças quanto à verificação efetiva da existência dos fenômenos objeto de crença.
A questão não é provar a existência de espíritos ou a ação deles por tal ou qual evento mediúnico de efeito físico, mas que sua produção não foi por qualquer meio fraudulento conhecido. O mantra cético é de que os pesquisadores eram babacas que nada entendiam de ilusionismo. E não adianta dizer a eles que havia ilusionistas sim nas equipes e dando orientações, etc e tal...
Se não havia tecnologia para descobrir truques, também não havia tecnologia para os ilusionistas fazerem truques que não tinham como ser descobertos. A melhor prova para mim de que a tecnologia usada pelos pesquisadores era da boa reside no fato de os céticos militantes não terem como demonstrar que eram falhas. Para avacalhar os pesquisadores antigos, os céticos militantes precisam até mentir em defesa da fé cética.
Uma outra tentativa cética de tirar o deles da reta é dizer que "após tantos anos não temos como saber o que os supostos médiuns de fato fizeram". Piada pronta. Tudo o que se tem de fazer é pegar os protocolos e reproduzir as condições experimentais com os recursos da época. Teve um tal de Stephenson que chegou perto, mas mesmo assim não fez as coisas direito. Simulou situações forçadas, não testou hipóteses sugeridas, a "médium" usada falhou no teste, etc e tal. Foi o melhor que já vi neste quesito, mas não resolveu a questão.
O constrangimento vem depois: mesmo tendo feito tudo o que foi exigido, ainda assim os céticos que fizeram o experimento dirão que "deve ter feito um truque que não conseguimos detectar". Se estes céticos resolverem ser honestos e divulgar os métodos e resultados, os outros céticos que nada viram dirão que foram risivelmente empulhados por um espertalhão e os seus experimentos não provarão coisa alguma. E assim caminha a Humanidade.
Fofucho
mais facil postar são arquivos Jpeg que normalmente NÃO são as apresentadas pelo pelo google, eu sempre clico em cima delas para ir busca-las no formato jpeg direto no sitio que estão hospedadas.
como ja te disse penso que o allan kardecista tenha readaptado o rosacruzismo no espiritismo tamanha semelhança, Dai chiquinho chiquizar o kardecismo é justo.
Sendo um cético da vida eterna Seu gorducho teria medo de morrer?
"mesmo que um morto ressuscitasse não acreditariam nele"
dai que EQMs são vistas como alucinações causadas por fortes traumas ou efeito de drogas!
podemos comprovar vida espiritual ,mas não podemos comprova-la a outros!
vida pós morte é tão improvável quanto Deus.
Semelhante seria eu tentar comprovar o tamanho dos meus sentimentos ainda mais em mundo de muitos bons atores!
Lendo os relatos, a conclusão que eu chego é que os cientistas ceticos da epoca acatavam as restrições impostas pelos mediuns da mesma forma que o Danilo gentili negociou com o Urandir para documentar o ET Bilu.
Não confunda condições em que os fenômenos se produzem com imposições dos médiuns. Para que eles ocorram são necessárias certas condições e se não forem obedecidas, nada feito. Agora se respeitadas, dentro delas os pesquisadores adotavam métodos de controle progressivos. Quando começou a investigar a Florence Cook, primeiro fazia as observações na casa dela, depois passaram a ser feitas na casa do Crookes, e aos poucos ele ia afastando os parentes e amigos dela, até ficar trabalhando só com ela. Assim não tinha como contar com ajuda de cúmplices, caso existissem.