Brunei vai apedrejar homossexuais e adúlteros até à morte
Novas leis entram em vigor a 3 de abril e também incluem amputação de membros a quem for apanhado a roubar. Austrália alerta que a legislação aplica-se a muçulmanos, não muçulmanos e estrangeiros
Não fossem os alertas das associações humanitárias, as novas leis do Brunei poderiam ter passado despercebidas à comunidade internacional. A partir da próxima quarta-feira, 3 de abril, homossexuais e adúlteros podem ser apedrejados até à morte. Esta é a última fase da implementação da Sharia, a lei islâmica, naquele país e que também prevê a amputação de membros a quem seja apanhado a roubar.
Em 2014, quando o Brunei implementou a lei islâmica a nível nacional, foram vários os protestos internacionais, incluindo o boicote ao Hotel Beverly Hills, na Califórnia, detido pelo sultão Hassanal Bolkiah, monarca absoluto do Brunei. Apesar disso, a primeira fase avançou: penas de prisão para quem não jejuasse no Ramadão, para quem não rezasse à sexta-feira ou para quem engravidasse fora do casamento. Para os homossexuais, a lei passou a prever 10 anos de cadeia.
Há 5 anos, o plano do sultão era fasear a entrada em vigor da Sharia em três momentos. A segunda fase passava por poder chibatar e cortar membros a quem fosse apanhado a roubar e a terceira previa a pena de morte para crimes de adultério, sodomia ou insultos ao profeta Maomé.
Brunei vai apedrejar homossexuais e adúlteros até à morte
Novas leis entram em vigor a 3 de abril e também incluem amputação de membros a quem for apanhado a roubar. Austrália alerta que a legislação aplica-se a muçulmanos, não muçulmanos e estrangeiros
Não fossem os alertas das associações humanitárias, as novas leis do Brunei poderiam ter passado despercebidas à comunidade internacional. A partir da próxima quarta-feira, 3 de abril, homossexuais e adúlteros podem ser apedrejados até à morte. Esta é a última fase da implementação da Sharia, a lei islâmica, naquele país e que também prevê a amputação de membros a quem seja apanhado a roubar.
Em 2014, quando o Brunei implementou a lei islâmica a nível nacional, foram vários os protestos internacionais, incluindo o boicote ao Hotel Beverly Hills, na Califórnia, detido pelo sultão Hassanal Bolkiah, monarca absoluto do Brunei. Apesar disso, a primeira fase avançou: penas de prisão para quem não jejuasse no Ramadão, para quem não rezasse à sexta-feira ou para quem engravidasse fora do casamento. Para os homossexuais, a lei passou a prever 10 anos de cadeia.
Há 5 anos, o plano do sultão era fasear a entrada em vigor da Sharia em três momentos. A segunda fase passava por poder chibatar e cortar membros a quem fosse apanhado a roubar e a terceira previa a pena de morte para crimes de adultério, sodomia ou insultos ao profeta Maomé.
Comentários
Qual outra sociedade continua jogando pedras em mulheres adulteras com o consentimento das autoridades?
Minha crítica é contra a esquerda...
https://observador.pt/2019/03/28/brunei-vai-apedrejar-homossexuais-e-adulteros-ate-a-morte/