Freud explica : O ser humano já se sente corno pois o pai come a mãe .Então ele transforma essa dor em prazer ,
processo psíquico de auto-defesa , quem leu sobre complexo de édipo entende .O mesmo a mulher , se sente traída pois a mãe come o pai , complexo de electra ,tranforma dor em prazer , um processo psiquico de auto-defesa .
KKKKKKKKKKK Freud é foda, literalmente kkkkkkk Pode ser também uma superação dos complexos de édipo e de electra usado por essas pessoas kkkkkk
Ayyavazhi disse:Eu penso diferente de todos vocês. Vi acertos no que cada um falou, mas esses acertos são parte da verdade e não toda a verdade. A mente humana é complexa demais para ser contida em um ou dois conceitos.
Existe o prazer na humilhação, existe o prazer na dor, existe o cara que gosta de mulher safada desde que não seja a sua, mas existem casais (mais normais do que vocês possam imaginar) que curtem essas variantes sem esses componentes que foram citados.
Sim, certamente existe de tudo. Mesmo porque é difícil para um individuo entender o que se passa na cabeça do outro só observando o comportamento.
Por exemplo, a pratica me lembrou dos swingers, mas eu não considerei a questão que o Judas levantou de que nesse caso existe um componente masoquista que explica alguns desses casos.
O engraçado é que uma pratica idêntica (dividir a esposa) pode ser resultado de formas de pensar completamente opostas.
Os hippies que defendiam o amor livre praticavam isso com a mente mais pura que se pode imaginar, tendo prazer em ver o ser amado ter prazer, sem sentir ciumes, humilhação ou qualquer coisa semelhante. Para outros o ciumes e a humilhação são justamente os ingredientes que levam a pratica.
Entre um extremo e outro deve existir uma infinidade de variações, além dos elementos que não passaram pela nossa cabeça e que só quem vivencia isso pode saber.
A partir do momento que é tudo consensual que cada um faça o que julgar correto.
Mas que em alguns casos é bizarro pra quem olha de fora isso é.
Eu consigo entender hippies superando o ciumes, mas masoquistas tendo o prazer justamente nisso eu acho bem bizarro, tanto quanto gente que gosta de chuva de prata ou chuva marrom.
- Não me surpreende, já dizia o ditado "tem louco pra tudo", não vejo problema em haver uma diversidade de comportamentos esquisitos, ainda mais se os atos são praticados consensualmente sem machucar ninguém.
- O grande problema dos tempos loucos que vivemos é que está na agenda dos politicamente corretos trazer pra o consenso da normalidade todo tipo de comportamento bizarro, sem a consciência dos limites do normal entramos num caminho escuro que não se sabe onde vai dar.
Se a fêmea de uma espécie precisa de proteção enquanto gera os filhotes, é natural que procure um macho que a proteja durante esse período em que está vulnerável e lhe traga alimentos.
Na espécie humana, isto significa conseguir um companheiro rico e poderoso.
Fomos programados para isto e é difícil superar estes impulsos.
Perfeito! Isso basta
Na verdade, é ainda mais complicado: a fêmea também busca o macho que tenha genes saudáveis, além de compatíveis ou complementares aos seus, para gerar filhotes sem problemas.
Isto significa que ela também irá procurar machos jovens e fortes, ainda que não ricos e poderosos.
NadaSei disse: Sim, certamente existe de tudo. Mesmo porque é difícil para um individuo entender o que se passa na cabeça do outro só observando o comportamento.
Existem alguns truques que nos ajudam a entender. Falaremos sobre isso qualquer dia desses.
NadaSei disse: Por exemplo, a pratica me lembrou dos swingers, mas eu não considerei a questão que o Judas levantou de que nesse caso existe um componente masoquista que explica alguns desses casos.
Sim, alguns.
NadaSei disse: O engraçado é que uma pratica idêntica (dividir a esposa) pode ser resultado de formas de pensar completamente opostas. Os hippies que defendiam o amor livre praticavam isso com a mente mais pura que se pode imaginar, tendo prazer em ver o ser amado ter prazer, sem sentir ciumes, humilhação ou qualquer coisa semelhante. Para outros o ciumes e a humilhação são justamente os ingredientes que levam a pratica.
Entre um extremo e outro deve existir uma infinidade de variações, além dos elementos que não passaram pela nossa cabeça e que só quem vivencia isso pode saber.
Exatamente. Eu nem estava lembrando dos hippies, mas isso só comprova a infinidade de configurações possíveis. É claro que o exemplo apresentado neste tópico existe, e talvez nem seja uma raridade. Mas, entre o amor livre dos hippies e o cara que sente prazer na humilhação, existem meios-termos demais para caber no reducionismo da psicologia acadêmica.
Encontrar casais que realmente sentem prazer na humilhação é um prato cheio para psicólogos ávidos por apresentar ao mundo suas incríveis descobertas, mas que não retratam toda a realidade humana. Não chegam nem perto...
NadaSei disse: A partir do momento que é tudo consensual que cada um faça o que julgar correto.
Mas que em alguns casos é bizarro pra quem olha de fora isso é.
Sim, sempre parecerá bizarro para quem não faz parte desse mundo. Normal.
NadaSei disse: Eu consigo entender hippies superando o ciumes, mas masoquistas tendo o prazer justamente nisso eu acho bem bizarro, tanto quanto gente que gosta de chuva de prata ou chuva marrom.
Fernando_Silva disse: Na verdade, é ainda mais complicado: a fêmea também busca o macho que tenha genes saudáveis, além de compatíveis ou complementares aos seus, para gerar filhotes sem problemas.
Isto significa que ela também irá procurar machos jovens e fortes, ainda que não ricos e poderosos.
Decisão difícil...
É possível aprender muito sobre o ser humano observando a natureza. Mas é preciso transportar o que foi observado para a nossa realidade. As fêmeas escolhem machos fortes e saudáveis, a fim de garantir a melhor herança genética para seus filhos. Entre nós, humanos, esse e outros instintos básicos de sobrevivência e perpetuação da espécie foram diluídos e/ou transformados pela complexa interação social que desenvolvemos.
Um exemplo: quando uma fêmea está fértil, ela exala um odor característico que atrai o macho, garantindo o coito e a fecundação. A fêmea humana “aprendeu” a disfarçar esse cheiro, para que seus possíveis parceiros não as rejeitem nesses dias. A natureza se encarrega de torna-las mais receptivas e atraentes, mas de forma sutil, sem assustar o pretendente. Nas sociedades humanas, sexo deixou de ser apenas um meio de reprodução.
O mesmo ocorre com o macho alfa. Evoluímos o bastante para que a figura do macho alfa, antes o mais forte, fosse substituída pelo mais bem sucedido. Embora homens jovens e saudáveis continuem a ser atraentes paras as mulheres, instintivamente elas sentirão atração, também, pelo homem que conseguiu se destacar socialmente. O sucesso social é a nova medida do macho alfa e, ainda que existam interesseiras autênticas, boa parte das mulheres apenas seguirá o chamado da natureza, sem a necessidade de racionalizar essa atração.
Fiz um curso sobre questões sexuais, dado por um médico e que mostrou várias das situações. Quanto à questão de troca de casais ou sexo grupal com a participação de pessoas casadas, ele entendeu essa situação como um casamento cuja falência já foi decretada e já não tem mais nada a perder. Quer dizer: já não mais existiria o sentimento de amor entre os parceiros, mas ainda sentiam desejo de se divertir sexualmente. Então aí entra um "vale tudo". Fica realmente pouco compreensível como um parceiro que ama o outro aceite vê-lo fazendo sexo com outra pessoa, ainda mais na sua frente.
Mas tudo pode acontecer neste mundo do sexo. Ele não 50, mas 50.000 tons de cinza. Sei de atriz pornôs que fazem o sexo como atriz, sem sentir vínculo com os colegas de trabalho e há várias delas que são casadas e o marido engole esse sapo. Acho que consegue trabalhar sua cabeça o suficiente da mesma maneira que muitos homens, quando a esposa não está disponível, então faz sexo com putas. Na mente dele, não está traindo sua esposa e sim apenas satisfazendo aos seus desejos de momento. Acha que não está traindo pois NÃO AMA a puta. Vai ver que no caso da atriz pornô casada vai pelo mesmo caminho...
Babilina babilina
saia do bordel
Oh babilina babilina
sai desse bordel
Eu quero exclusividade do teu amor
Cutis cubidu-bilina por favor!
Quando cê chega com a bolsa entupida de tutu
Imagino quanta gente se deu bem no meu baú
Você me garante que não sente nada não
E que só comigo você tem satisfação
É dentro de casa que eu te quero meu amor, larga desse emprego baby por favor
Sexo se passa também no cérebro/mente onde quase tudo é possível em fantasias .
Muitas explicações seriam mera especulações, outras complicadas variações/variedades .
Ainda assim há um padrão de normalidades explicadas pela natureza , pela
evolução, a criadora da reprodução sexuada .
Botânico disse: Quanto à questão de troca de casais ou sexo grupal com a participação de pessoas casadas, ele entendeu essa situação como um casamento cuja falência já foi decretada e já não tem mais nada a perder.
Grifo meu. E não poderia usar um argumento melhor do que esse.
Botânico disse: Mas tudo pode acontecer neste mundo do sexo.
Sim, e podemos (devemos) expandir esse comentário. Não é apenas no sexo que tudo pode acontecer. Cada mente neste planeta contém todas as possibilidades humanas. Isso não significa que tudo poderá se manifestar de uma hora para outra. Pelo contrário, a maior parte dessas possibilidades permanece adormecida vida afora, e o pouco que se manifesta determina quem somos; é tudo aquilo que nos caracteriza como indivíduos.
Quando um pesquisador, de qualquer área que envolva o estudo da mente ou de comportamentos sociais, tenta trazer a experiência alheia para a sua própria e ínfima realidade, ele está apenas demonstrando que não conhece nem a sim mesmo. Como poderia conhecer o outro?
Botânico disse: Quanto à questão de troca de casais ou sexo grupal com a participação de pessoas casadas, ele entendeu essa situação como um casamento cuja falência já foi decretada e já não tem mais nada a perder.
Grifo meu. E não poderia usar um argumento melhor do que esse.
Botânico disse: Mas tudo pode acontecer neste mundo do sexo.
Sim, e podemos (devemos) expandir esse comentário. Não é apenas no sexo que tudo pode acontecer. Cada mente neste planeta contém todas as possibilidades humanas. Isso não significa que tudo poderá se manifestar de uma hora para outra. Pelo contrário, a maior parte dessas possibilidades permanece adormecida vida afora, e o pouco que se manifesta determina quem somos; é tudo aquilo que nos caracteriza como indivíduos.
Quando um pesquisador, de qualquer área que envolva o estudo da mente ou de comportamentos sociais, tenta trazer a experiência alheia para a sua própria e ínfima realidade, ele está apenas demonstrando que não conhece nem a sim mesmo. Como poderia conhecer o outro?
Li um relato de casais idosos que praticaram sexo grupal , troca de casais e etc... e ambos os casais no depoimento disseram que isso melhorou o relacionamento e hoje em idade avançada ainda vivem juntos e se amam .
Cérebro/Mente = Imprevisíveís muitas vezes , fora de padrões idem .
Eu que o diga com minha doença .
Resumo
O artigo busca compreender a prática atual do 'swing' entre casais moradores da cidade do Rio de Janeiro. Procura-se levantar algumas questões fundamentais para se discutir a prática da troca de parceiros e sua relação com as representações de gênero e os ideais de conjugalidade em nossa sociedade. Ressaltam-se alguns pontos: a forma como se dá a iniciação no meio swinger, a condição de desviantes que estes casais parecem ocupar na sociedade, a maneira como constroem a noção de infidelidade, de que modo o corpo interfere no estabelecimento das relações, a contribuição que seus relacionamentos conjugais podem dar para a reflexão sobre novos e velhos modelos de conjugalidade. Para responder a essas questões foram analisadas dez entrevistas com casais adeptos da troca de parceiros. Também foi realizada observação em dezenove encontros semanais de casais praticantes de swing, que aconteceram entre os meses de setembro de 2003 e maio de 2004, em uma casa especializada na Zona Sul carioca. A partir de um estudo sobre a prática da troca de casais procuro compreender as mudanças e permanências nas representações de gênero e nos ideais de conjugalidade presentes na cultura contemporânea.
SWING: A NOVA INFIDELIDADE OU ESTILO DE VIDA?
Para quem não sabe, qualquer processo terapêutico no meu consultório começa com um telefonema – momento em que é feito o “pedido de ajuda”. Nessa altura, são recolhidas informações que permitam preparar a primeira consulta. Deste modo, nós, terapeutas, tentamos contextualizar as dificuldades da pessoa/do casal/da família em causa e perceber até que ponto podemos ser úteis. Por outro lado, este primeiro contacto com a natureza dos problemas permite-nos, caso seja necessário, efectuar mais algumas leituras.
Foi exactamente isso que aconteceu aquando do primeiro pedido de ajuda feito por um casal de “swingers”. Confesso que, na altura, nem eu nem o meu co-terapeuta estávamos muito familiarizados com as regras que envolviam esta prática.
As leituras entretanto efectuadas e a experiência clínica permitiram-me conhecer um pouco melhor o conceito.
Ao contrário do que muitas pessoas pensarão, este não é um fenómeno recente. Em Portugal existem casos cujo início remonta aos anos 70 (do século XX) e nos Estados Unidos as primeiras descrições sobre o tema terão surgido nos anos 50/60.
Os casais que aderem ao swing mantêm relações sexuais com outros casais (troca de parceiros) sem investirem em laços emocionais. Não praticam a monogamia do ponto de vista sexual, mas assumem-se como monogâmicos ao nível emocional.
Os estudos efectuados com casais swingers têm demonstrado que estas pessoas encontram neste “estilo de vida” uma forma honesta de explorarem as suas fantasias – experimentando novas “técnicas” com diferentes parceiros. Além disso, e provavelmente ao contrário do que seria de esperar, revelam que esta prática promove a atracção sexual entre os membros do casal e que os níveis de ciúmes são mais baixos do que nos casais em geral. Mais: para muitos, o swing funciona como um afrodisíaco. Ultrapassar as inibições culturais permite que cada um se sinta mais atraente perante o cônjuge.
Como tudo é feito “as claras”, estes casais manifestam-se mais satisfeitos com o seu casamento quando comparados com a restante população. De facto, o swing não pode ser confundido com infidelidade.
Mas isto não significa que o swing possa ou deva ser adoptado por todos os casais. Antes de mais, importa referir que a maior parte dos estudos efectuados basearam-se em amostras de swingers “de longa data”, ou seja, pessoas que se sentem satisfeitas com a opção feita. Não existem, por isso, dados relevantes sobre os casos em que as coisas não correram bem – por exemplo, os casais que romperam depois da experiência ou os casais que passaram por experiências negativas.
Infelizmente, são estes os casos que mais frequentemente chegam aos consultórios de terapia familiar/conjugal.
Uma das regras de ouro do swing implica que os membros do casal devam estar de acordo quanto a esta opção. Ora, isto nem sempre é assim. Por exemplo, algumas mulheres sentem-se pressionadas pelo marido/companheiro e acedem, numa tentativa desesperada de salvar a relação. A experiência, nestes casos, é, em geral, traumatizante.
Embora a maior parte dos swingers refira que este hábito permitiu aumentar a sua satisfação conjugal, quase todos estarão de acordo numa coisa: o swing não transforma um mau casamento num bom casamento. Muito menos se um dos membros do casal for pressionado para tal.
Outro dado negativo em relação ao swing diz respeito às doenças sexualmente transmissíveis. Actualmente a maior parte destes casais usa o preservativo, no entanto, a realidade nem sempre foi assim.
Conheci uma mulher cujo relato me impressionou bastante: como iniciou esta prática nos anos 70, foi internada várias vezes com infecções do foro ginecológico – algumas mais graves do que outras. Além disso, como ia parar às mãos dos mesmos médicos, chegaram a perguntar-lhe se era prostituta.
Nos anos 80, com o aparecimento da SIDA, alguns casais abandonaram esta prática. Mas o “sexo seguro” permitiu que ela se reimplantasse e hoje existem pequenas comunidades espalhadas pelo mundo.
São pessoas como as outras. Aliás, a amálgama é tão grande que se torna impossível descrever estas pessoas ou inclui-las numa taxinomia. O swing é praticado por pessoas mais liberais, outras mais conservadoras, e até por pessoas que frequentam a Igreja. Algumas são novas, outras nem tanto. Algumas são surpreendentemente “maduras”.
Como seriam alvos fáceis em termos sociais e familiares, mantêm a discrição. Interrogo-me, no entanto, acerca do peso dos constrangimentos educacionais dos próprios relativamente a esta matéria. Por exemplo, muitos destes casais transmitem aos filhos valores convencionais, como a ideia de que a sexualidade é uma componente indissociável do amor romântico.
Estarão, então, as relações amorosas, tal como as conhecemos, em risco? Acredito que não. Como terapeuta conjugal, continuo a trabalhar sob o paradigma tradicional, segundo o qual a intimidade sexual é indissociável da intimidade emocional. A maior parte dos casais felizes “funciona” neste formato. Mas tenho a obrigação de respeitar as outras opções. http://www.apsicologa.com/2005/11/swing-nova-infidelidade-ou-estilo-de.html
Tirinha dos Malvados com Papai Noel negando a monogamia
André Dahmer dos Malvados e o humor cornomansista
Flavio Morgenstern08/12/2017
O autor das tirinhas "Malvados" desenhou o Papai Noel dizendo que é tão falso quanto a monogamia. Vamos rir do cornomansismo de André Dahmer.
André Dahmer, das tirinhas Malvados, que há tempos abandonou as migalhas de graça que tinha para virar um problematizador militante do PSOL, postou uma tirinha de Natal com o Papai Noel dizendo: “Acredite também na monogamia!”. A única piada restante é que todos passaram a tratar André Dahmer como corno.
Tirinha dos Malvados com Papai Noel negando a monogamia
André Dahmer dos Malvados e o humor cornomansista
Flavio Morgenstern08/12/2017
O autor das tirinhas "Malvados" desenhou o Papai Noel dizendo que é tão falso quanto a monogamia. Vamos rir do cornomansismo de André Dahmer.
André Dahmer, das tirinhas Malvados, que há tempos abandonou as migalhas de graça que tinha para virar um problematizador militante do PSOL, postou uma tirinha de Natal com o Papai Noel dizendo: “Acredite também na monogamia!”. A única piada restante é que todos passaram a tratar André Dahmer como corno.
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Recado do Papai Noel. pic.twitter.com/qILWaKJKoQ
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A problematização mimimizenta, que transforma a tirinha dos Malvados em uma espécie de Escola Dominical do Progressismo Patrulhador, além de confessar os problemas pessoais de André Dahmer, revela também o pensamento típico do eleitor adolescente de extrema-esquerda para se revoltar tanto com a família tradicional patriarcal.
O adolescente virjão volve sua explosão hormonal da puberdade contra a família por pressa de ter o lado bom da vida adulta (como o dinheiro e mais liberdade individual) se sentindo preso às obrigações que tem de cumprir, tendo tanta puberdade dentro de si falando mais alto.
Ao arrumar uma namoradinha, é inseguro, fraco e panacão. Sem experiência (ou seja, sem ter mil erros cometidos para catalogar nas costas), não sabe como o sexo oposto funciona. Novamente apressado, quer ter as garantias de uma relação sólida como um casamento (como tirar definitivamente sua amada da especulação do mercado de valores) sem ter algo sólido a oferecer em troca. (digo, vocês entenderam)
Invariavelmente, acaba sendo trocado por um espécime melhor na feira, que geralmente ainda se ofereceu por um preço mais baixo (mais bonito e menos chato, mais rico e menos ciumento, mais inteligente e menos esquerdista etc). Muitas vezes, é trocado antes de ser avisado que o namorinho havia acabado. É o popular chifre. Às vezes, só é avisado meses depois.
Aí entra na espiral de auto-flagelação e terceirização de desculpas da tirinha Malvados de Natal: não é ele que não consegue conquistar o coração de uma donzela, é a monogamia que é um mito, uma farsa, uma mentira na qual a humanidade inteira cai. Não é o adolescente que é um panacão: a sociedade é que precisa ser refeita do zero para (como é mesmo o termo?) incluir um virjão loser como o André Dahmer.
Como tudo o que é adolescente (punheta, espinhas e tirinhas Malvados), o tiro erra o alvo em 180°: não é o sex lib que vai fazer com que André Dahmer seja menos corno. Não é a monogamia que causa mal ao mundo (se Dahmer acreditasse mesmo no que diz, não falaria dela com ressentimento, e sim rindo).
Canal erótico lança nova categoria de filme para assinantes: "Corno"...
Depois de lançar um canal no YouTube sem sexo e de disponibilizar minivideos gratuitos por whatsapp, o canal erótico Sexy Hot (Globosat/Playboy) está lançando mais uma inovação para seus assinantes.
Como muita gente sabe, canais eróticos dividem seus filmes em categorias: existem "peitudas", "bundudas", "atrizes nacionais", "ninfetas", "gordinhas", "loiras", "orientais", "ménage", "lésbicas" etc.
Bem, agora há mais uma categoria exclusiva do Sexy Hot: "Cornos".
São filmes em que sempre namorados, maridos ou esposas flagram o "conje" pulando a cerca.
Geralmente o traído entra em desespero a princípio, mas no fim tudo acaba bem entre o trio ou quarteto —se é que me entendem.
Percival disse:
Como muita gente sabe, canais eróticos dividem seus filmes em categorias: existem "peitudas", "bundudas", "atrizes nacionais", "ninfetas", "gordinhas", "loiras", "orientais", "ménage", "lésbicas" etc.
No tempo dos newgroups, antes da Web (depois foram desaparecendo, se integrando aos sites), o ramo de mulher pelada na árvore de grupos de discussão era bem detalhado: peito grande/pequeno, gorda/magra, alta/baixa, loura/morena/ruiva, asiática/negra/europeia, bunda grande/pequena, perna curta/longa etc. etc.
Comentários
processo psíquico de auto-defesa , quem leu sobre complexo de édipo entende .O mesmo a mulher , se sente traída pois a mãe come o pai , complexo de electra ,tranforma dor em prazer , um processo psiquico de auto-defesa .
KKKKKKKKKKK Freud é foda, literalmente kkkkkkk Pode ser também uma superação dos complexos de édipo e de electra usado por essas pessoas kkkkkk
Sim, certamente existe de tudo. Mesmo porque é difícil para um individuo entender o que se passa na cabeça do outro só observando o comportamento.
Por exemplo, a pratica me lembrou dos swingers, mas eu não considerei a questão que o Judas levantou de que nesse caso existe um componente masoquista que explica alguns desses casos.
O engraçado é que uma pratica idêntica (dividir a esposa) pode ser resultado de formas de pensar completamente opostas.
Os hippies que defendiam o amor livre praticavam isso com a mente mais pura que se pode imaginar, tendo prazer em ver o ser amado ter prazer, sem sentir ciumes, humilhação ou qualquer coisa semelhante. Para outros o ciumes e a humilhação são justamente os ingredientes que levam a pratica.
Entre um extremo e outro deve existir uma infinidade de variações, além dos elementos que não passaram pela nossa cabeça e que só quem vivencia isso pode saber.
A partir do momento que é tudo consensual que cada um faça o que julgar correto.
Mas que em alguns casos é bizarro pra quem olha de fora isso é.
Eu consigo entender hippies superando o ciumes, mas masoquistas tendo o prazer justamente nisso eu acho bem bizarro, tanto quanto gente que gosta de chuva de prata ou chuva marrom.
isso ... A sexualidade também se dá no cérebro/mente , daí a complexidade
- O grande problema dos tempos loucos que vivemos é que está na agenda dos politicamente corretos trazer pra o consenso da normalidade todo tipo de comportamento bizarro, sem a consciência dos limites do normal entramos num caminho escuro que não se sabe onde vai dar.
Abraços,
Isto significa que ela também irá procurar machos jovens e fortes, ainda que não ricos e poderosos.
Decisão difícil...
Existem alguns truques que nos ajudam a entender. Falaremos sobre isso qualquer dia desses.
Sim, alguns.
Exatamente. Eu nem estava lembrando dos hippies, mas isso só comprova a infinidade de configurações possíveis. É claro que o exemplo apresentado neste tópico existe, e talvez nem seja uma raridade. Mas, entre o amor livre dos hippies e o cara que sente prazer na humilhação, existem meios-termos demais para caber no reducionismo da psicologia acadêmica.
Encontrar casais que realmente sentem prazer na humilhação é um prato cheio para psicólogos ávidos por apresentar ao mundo suas incríveis descobertas, mas que não retratam toda a realidade humana. Não chegam nem perto...
Sim, sempre parecerá bizarro para quem não faz parte desse mundo. Normal.
Deus me livre... Mas, se eles gostam...
É possível aprender muito sobre o ser humano observando a natureza. Mas é preciso transportar o que foi observado para a nossa realidade. As fêmeas escolhem machos fortes e saudáveis, a fim de garantir a melhor herança genética para seus filhos. Entre nós, humanos, esse e outros instintos básicos de sobrevivência e perpetuação da espécie foram diluídos e/ou transformados pela complexa interação social que desenvolvemos.
Um exemplo: quando uma fêmea está fértil, ela exala um odor característico que atrai o macho, garantindo o coito e a fecundação. A fêmea humana “aprendeu” a disfarçar esse cheiro, para que seus possíveis parceiros não as rejeitem nesses dias. A natureza se encarrega de torna-las mais receptivas e atraentes, mas de forma sutil, sem assustar o pretendente. Nas sociedades humanas, sexo deixou de ser apenas um meio de reprodução.
O mesmo ocorre com o macho alfa. Evoluímos o bastante para que a figura do macho alfa, antes o mais forte, fosse substituída pelo mais bem sucedido. Embora homens jovens e saudáveis continuem a ser atraentes paras as mulheres, instintivamente elas sentirão atração, também, pelo homem que conseguiu se destacar socialmente. O sucesso social é a nova medida do macho alfa e, ainda que existam interesseiras autênticas, boa parte das mulheres apenas seguirá o chamado da natureza, sem a necessidade de racionalizar essa atração.
Mas tudo pode acontecer neste mundo do sexo. Ele não 50, mas 50.000 tons de cinza. Sei de atriz pornôs que fazem o sexo como atriz, sem sentir vínculo com os colegas de trabalho e há várias delas que são casadas e o marido engole esse sapo. Acho que consegue trabalhar sua cabeça o suficiente da mesma maneira que muitos homens, quando a esposa não está disponível, então faz sexo com putas. Na mente dele, não está traindo sua esposa e sim apenas satisfazendo aos seus desejos de momento. Acha que não está traindo pois NÃO AMA a puta. Vai ver que no caso da atriz pornô casada vai pelo mesmo caminho...
Babilina babilina
saia do bordel
Oh babilina babilina
sai desse bordel
Eu quero exclusividade do teu amor
Cutis cubidu-bilina por favor!
Quando cê chega com a bolsa entupida de tutu
Imagino quanta gente se deu bem no meu baú
Você me garante que não sente nada não
E que só comigo você tem satisfação
É dentro de casa que eu te quero meu amor, larga desse emprego baby por favor
Muitas explicações seriam mera especulações, outras complicadas variações/variedades .
Ainda assim há um padrão de normalidades explicadas pela natureza , pela
evolução, a criadora da reprodução sexuada .
Grifo meu. E não poderia usar um argumento melhor do que esse.
Sim, e podemos (devemos) expandir esse comentário. Não é apenas no sexo que tudo pode acontecer. Cada mente neste planeta contém todas as possibilidades humanas. Isso não significa que tudo poderá se manifestar de uma hora para outra. Pelo contrário, a maior parte dessas possibilidades permanece adormecida vida afora, e o pouco que se manifesta determina quem somos; é tudo aquilo que nos caracteriza como indivíduos.
Quando um pesquisador, de qualquer área que envolva o estudo da mente ou de comportamentos sociais, tenta trazer a experiência alheia para a sua própria e ínfima realidade, ele está apenas demonstrando que não conhece nem a sim mesmo. Como poderia conhecer o outro?
Li um relato de casais idosos que praticaram sexo grupal , troca de casais e etc... e ambos os casais no depoimento disseram que isso melhorou o relacionamento e hoje em idade avançada ainda vivem juntos e se amam .
Cérebro/Mente = Imprevisíveís muitas vezes , fora de padrões idem .
Eu que o diga com minha doença .
O artigo busca compreender a prática atual do 'swing' entre casais moradores da cidade do Rio de Janeiro. Procura-se levantar algumas questões fundamentais para se discutir a prática da troca de parceiros e sua relação com as representações de gênero e os ideais de conjugalidade em nossa sociedade. Ressaltam-se alguns pontos: a forma como se dá a iniciação no meio swinger, a condição de desviantes que estes casais parecem ocupar na sociedade, a maneira como constroem a noção de infidelidade, de que modo o corpo interfere no estabelecimento das relações, a contribuição que seus relacionamentos conjugais podem dar para a reflexão sobre novos e velhos modelos de conjugalidade. Para responder a essas questões foram analisadas dez entrevistas com casais adeptos da troca de parceiros. Também foi realizada observação em dezenove encontros semanais de casais praticantes de swing, que aconteceram entre os meses de setembro de 2003 e maio de 2004, em uma casa especializada na Zona Sul carioca. A partir de um estudo sobre a prática da troca de casais procuro compreender as mudanças e permanências nas representações de gênero e nos ideais de conjugalidade presentes na cultura contemporânea.
http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/artemis/article/view/2168/1926
Para quem não sabe, qualquer processo terapêutico no meu consultório começa com um telefonema – momento em que é feito o “pedido de ajuda”. Nessa altura, são recolhidas informações que permitam preparar a primeira consulta. Deste modo, nós, terapeutas, tentamos contextualizar as dificuldades da pessoa/do casal/da família em causa e perceber até que ponto podemos ser úteis. Por outro lado, este primeiro contacto com a natureza dos problemas permite-nos, caso seja necessário, efectuar mais algumas leituras.
Foi exactamente isso que aconteceu aquando do primeiro pedido de ajuda feito por um casal de “swingers”. Confesso que, na altura, nem eu nem o meu co-terapeuta estávamos muito familiarizados com as regras que envolviam esta prática.
As leituras entretanto efectuadas e a experiência clínica permitiram-me conhecer um pouco melhor o conceito.
Ao contrário do que muitas pessoas pensarão, este não é um fenómeno recente. Em Portugal existem casos cujo início remonta aos anos 70 (do século XX) e nos Estados Unidos as primeiras descrições sobre o tema terão surgido nos anos 50/60.
Os casais que aderem ao swing mantêm relações sexuais com outros casais (troca de parceiros) sem investirem em laços emocionais. Não praticam a monogamia do ponto de vista sexual, mas assumem-se como monogâmicos ao nível emocional.
Os estudos efectuados com casais swingers têm demonstrado que estas pessoas encontram neste “estilo de vida” uma forma honesta de explorarem as suas fantasias – experimentando novas “técnicas” com diferentes parceiros. Além disso, e provavelmente ao contrário do que seria de esperar, revelam que esta prática promove a atracção sexual entre os membros do casal e que os níveis de ciúmes são mais baixos do que nos casais em geral. Mais: para muitos, o swing funciona como um afrodisíaco. Ultrapassar as inibições culturais permite que cada um se sinta mais atraente perante o cônjuge.
Como tudo é feito “as claras”, estes casais manifestam-se mais satisfeitos com o seu casamento quando comparados com a restante população. De facto, o swing não pode ser confundido com infidelidade.
Mas isto não significa que o swing possa ou deva ser adoptado por todos os casais. Antes de mais, importa referir que a maior parte dos estudos efectuados basearam-se em amostras de swingers “de longa data”, ou seja, pessoas que se sentem satisfeitas com a opção feita. Não existem, por isso, dados relevantes sobre os casos em que as coisas não correram bem – por exemplo, os casais que romperam depois da experiência ou os casais que passaram por experiências negativas.
Infelizmente, são estes os casos que mais frequentemente chegam aos consultórios de terapia familiar/conjugal.
Uma das regras de ouro do swing implica que os membros do casal devam estar de acordo quanto a esta opção. Ora, isto nem sempre é assim. Por exemplo, algumas mulheres sentem-se pressionadas pelo marido/companheiro e acedem, numa tentativa desesperada de salvar a relação. A experiência, nestes casos, é, em geral, traumatizante.
Embora a maior parte dos swingers refira que este hábito permitiu aumentar a sua satisfação conjugal, quase todos estarão de acordo numa coisa: o swing não transforma um mau casamento num bom casamento. Muito menos se um dos membros do casal for pressionado para tal.
Outro dado negativo em relação ao swing diz respeito às doenças sexualmente transmissíveis. Actualmente a maior parte destes casais usa o preservativo, no entanto, a realidade nem sempre foi assim.
Conheci uma mulher cujo relato me impressionou bastante: como iniciou esta prática nos anos 70, foi internada várias vezes com infecções do foro ginecológico – algumas mais graves do que outras. Além disso, como ia parar às mãos dos mesmos médicos, chegaram a perguntar-lhe se era prostituta.
Nos anos 80, com o aparecimento da SIDA, alguns casais abandonaram esta prática. Mas o “sexo seguro” permitiu que ela se reimplantasse e hoje existem pequenas comunidades espalhadas pelo mundo.
São pessoas como as outras. Aliás, a amálgama é tão grande que se torna impossível descrever estas pessoas ou inclui-las numa taxinomia. O swing é praticado por pessoas mais liberais, outras mais conservadoras, e até por pessoas que frequentam a Igreja. Algumas são novas, outras nem tanto. Algumas são surpreendentemente “maduras”.
Como seriam alvos fáceis em termos sociais e familiares, mantêm a discrição. Interrogo-me, no entanto, acerca do peso dos constrangimentos educacionais dos próprios relativamente a esta matéria. Por exemplo, muitos destes casais transmitem aos filhos valores convencionais, como a ideia de que a sexualidade é uma componente indissociável do amor romântico.
Estarão, então, as relações amorosas, tal como as conhecemos, em risco? Acredito que não. Como terapeuta conjugal, continuo a trabalhar sob o paradigma tradicional, segundo o qual a intimidade sexual é indissociável da intimidade emocional. A maior parte dos casais felizes “funciona” neste formato. Mas tenho a obrigação de respeitar as outras opções.
http://www.apsicologa.com/2005/11/swing-nova-infidelidade-ou-estilo-de.html
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Tirinha dos Malvados com Papai Noel negando a monogamia
André Dahmer dos Malvados e o humor cornomansista
Flavio Morgenstern08/12/2017
O autor das tirinhas "Malvados" desenhou o Papai Noel dizendo que é tão falso quanto a monogamia. Vamos rir do cornomansismo de André Dahmer.
André Dahmer, das tirinhas Malvados, que há tempos abandonou as migalhas de graça que tinha para virar um problematizador militante do PSOL, postou uma tirinha de Natal com o Papai Noel dizendo: “Acredite também na monogamia!”. A única piada restante é que todos passaram a tratar André Dahmer como corno.
Tirinha dos Malvados com Papai Noel negando a monogamia
André Dahmer dos Malvados e o humor cornomansista
Flavio Morgenstern08/12/2017
O autor das tirinhas "Malvados" desenhou o Papai Noel dizendo que é tão falso quanto a monogamia. Vamos rir do cornomansismo de André Dahmer.
André Dahmer, das tirinhas Malvados, que há tempos abandonou as migalhas de graça que tinha para virar um problematizador militante do PSOL, postou uma tirinha de Natal com o Papai Noel dizendo: “Acredite também na monogamia!”. A única piada restante é que todos passaram a tratar André Dahmer como corno.
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Recado do Papai Noel. pic.twitter.com/qILWaKJKoQ
— André Dahmer (@malvados) December 7, 2017
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A problematização mimimizenta, que transforma a tirinha dos Malvados em uma espécie de Escola Dominical do Progressismo Patrulhador, além de confessar os problemas pessoais de André Dahmer, revela também o pensamento típico do eleitor adolescente de extrema-esquerda para se revoltar tanto com a família tradicional patriarcal.
O adolescente virjão volve sua explosão hormonal da puberdade contra a família por pressa de ter o lado bom da vida adulta (como o dinheiro e mais liberdade individual) se sentindo preso às obrigações que tem de cumprir, tendo tanta puberdade dentro de si falando mais alto.
Ao arrumar uma namoradinha, é inseguro, fraco e panacão. Sem experiência (ou seja, sem ter mil erros cometidos para catalogar nas costas), não sabe como o sexo oposto funciona. Novamente apressado, quer ter as garantias de uma relação sólida como um casamento (como tirar definitivamente sua amada da especulação do mercado de valores) sem ter algo sólido a oferecer em troca. (digo, vocês entenderam)
Invariavelmente, acaba sendo trocado por um espécime melhor na feira, que geralmente ainda se ofereceu por um preço mais baixo (mais bonito e menos chato, mais rico e menos ciumento, mais inteligente e menos esquerdista etc). Muitas vezes, é trocado antes de ser avisado que o namorinho havia acabado. É o popular chifre. Às vezes, só é avisado meses depois.
Aí entra na espiral de auto-flagelação e terceirização de desculpas da tirinha Malvados de Natal: não é ele que não consegue conquistar o coração de uma donzela, é a monogamia que é um mito, uma farsa, uma mentira na qual a humanidade inteira cai. Não é o adolescente que é um panacão: a sociedade é que precisa ser refeita do zero para (como é mesmo o termo?) incluir um virjão loser como o André Dahmer.
Como tudo o que é adolescente (punheta, espinhas e tirinhas Malvados), o tiro erra o alvo em 180°: não é o sex lib que vai fazer com que André Dahmer seja menos corno. Não é a monogamia que causa mal ao mundo (se Dahmer acreditasse mesmo no que diz, não falaria dela com ressentimento, e sim rindo).
http://sensoincomum.org/2017/12/08/andre-dahmer-malvados-humor-corno/
Depois de lançar um canal no YouTube sem sexo e de disponibilizar minivideos gratuitos por whatsapp, o canal erótico Sexy Hot (Globosat/Playboy) está lançando mais uma inovação para seus assinantes.
Como muita gente sabe, canais eróticos dividem seus filmes em categorias: existem "peitudas", "bundudas", "atrizes nacionais", "ninfetas", "gordinhas", "loiras", "orientais", "ménage", "lésbicas" etc.
Bem, agora há mais uma categoria exclusiva do Sexy Hot: "Cornos".
São filmes em que sempre namorados, maridos ou esposas flagram o "conje" pulando a cerca.
Geralmente o traído entra em desespero a princípio, mas no fim tudo acaba bem entre o trio ou quarteto —se é que me entendem.
Segundo a direção do Sexy Hot, a decisão de criar essa categoria aconteceu depois que analisaram as buscas em 2019, e descobriram que a palavra "corno" foi a 4ª mais buscada do ano.... - Veja mais em https://tvefamosos.uol.com.br/noticias/ooops/2019/12/14/canal-erotico-lanca-nova-categoria-de-filme-para-assinantes-corno.htm?cmpid=copiaecola
https://mistress-evilyne.com/wp-content/uploads/2017/05/cuckold.jpg
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