95% dos católicos vão para o inferno
http://www.sensusfidei.com.br/2016/02/27/de-cada-100-catolicos-que-morrem-mais-de-95-estao-em-pecado-mortal/#.WSyl_Rlv_qADe cada 100 católicos que morrem mais de 95 estão em pecado mortal
Se você está lendo isso é porque você ainda está vivo. Pense! Pense novamente! Você realmente acredita em Deus? O que você espera para mudar? Como diz o Senhor no Evangelho: Arrependei-vos e crede no Evangelho!
Pe. Lucas Prados — Adelante la Fe | Tradução Sensus fidei:
Começamos a Quaresma com a celebração da quarta feira de cinzas. Uma celebração frugalidade que nos recorda a frugalidade desta vida, a necessidade de estar em um permanente estado de conversão e a obrigação de estar sempre preparado para prestar contas a Deus: “Lembra-te que és pó e em pó te converterás”.
O Evangelho anuncia as tentações que Jesus sofreu no deserto, quando, levado pelo Espírito, esteve durante quarenta dias em jejum e oração. Quarenta dias de preparação — como a nossa Quaresma — para a sua missão pública, paixão e morte na cruz.
E terminado este curto relato das tentações de Jesus, o Evangelho nos lembra da necessidade que todos nós temos de arrepender-nos, converter-nos e acreditarmos na Boa Nova.
Esta mensagem parece cair em ouvidos surdos entre os católicos de hoje. A maioria dos católicos está pensando mais sobre os carnavais do que em sua própria conversão e arrependimento. E neste mundo em que vivemos, que é controlado e dirigido por forças diabólicas, colocou-nos uma venda sobre nossos olhos, para que não percebemos o estado de nossa alma e nos arrependamos e sigamos a Cristo.
Se víssemos as estatísticas anuais publicadas pelos bispados sobre a frequência à Missa dominical e a recepção dos sacramentos, ficaríamos completamente pasmos. De todos os católicos, menos de 8% vão à Missa aos domingos. Mas a coisa não termina aqui, porque desses 8% que assistem à Missa confessam-se regularmente apenas entre 15 e 20%. O número de casamentos que se celebram a cada ano foi reduzido em mais de 70%, o que significa que mais de 80% de católicos entre 25 e 40 anos vivem “unidos” sem se casarem na Igreja.
Concluindo, isso significa o seguinte: para cada 100 católicos que morrem mais de 95 estão em pecado mortal e, consequentemente, vão diretamente para o inferno. Somos capazes de refletir sobre esses números? Acaso somos nós aqueles a quem San Pedro não permitirá entrar no céu? Se você está lendo isso é porque você ainda está vivo. Pense! Pense novamente! Você realmente acredita em Deus? O que você espera para mudar? Como diz o Senhor no Evangelho: Arrependei-vos e crede no Evangelho!
Artigo original: Adelante la Fe – De cada 100 católicos que mueren más de 95 están en pecado mortal.
http://adelantelafe.com/de-cada-100-catolicos-que-mueren-mas-de-95-estan-en-pecado-mortal/#at_pco=smlwn-1.0&at_si=56d1a62cd92e01eb&at_ab=per-2&at_pos=0&at_tot=1
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Comentários
Na Divina Comédia, todos os personagens interessantes estão no inferno (incluindo Platão e Aristóteles), no purgatório ainda tem alguém que escapa e o Céu é uma pasmaceira só...
Mas está pra nascer o religioso que não se sinta obrigado a algo em sua religião. Principalmente por estar sob a constante ameaça de ir parar nos quintos dos infernos.
tempo todo. O homem invisível tem uma lista de 10 coisas que ele não quer que a gente faça. Se você
fizer alguma dessas coisas, o homem invisível tem um lugar especial, cheio de fogo, fumaça, sofrimento,
tortura e angústia onde ele vai lhe mandar viver, queimando, sofrendo, sufocando, gritando e chorando
para todo o sempre. Mas ele ama você! (George Carlin, "Brain Droppings")
Provavelmente ela escolherá a opção que resultar no maior benefício.
Para a maioria das pessoas, uma eternidade no céu mais que compensa uma
vida sofrida e sem graça, enquanto que os prazeres de uma curta vida não
compensam a eternidade no inferno.
Tudo se resume à escolha da opção mais vantajosa, não a de moral mais elevada.
Será que nos decidiríamos pelo caminho da ética se isto resultasse apenas na
satisfação do dever cumprido, enquanto que vender a alma ao diabo nos desse
uma eternidade de prazer?
A verdade é que assumimos que Deus é o padrão de moralidade absoluta, sem
termos nenhuma evidência disto. Se o que ele faz nos agrada, dizemos que ele
é bom. Se não nos agrada, assumimos que ele está certo, de um modo que não
podemos entender. Se um ônibus desgovernado se desvia no último instante,
poupa nossa família e mata outra, nós agradecemos a Deus enquanto os
sobreviventes da outra abaixam a cabeça em submissão a seus obscuros
desígnios.
Entretanto, se não sabemos porque Deus matou a outra família, também
não podemos ter a pretensão de saber por que ele poupou a nossa.
Não sabemos se ele é bom e justo, apenas queremos desesperadamente
acreditar nisto para que nosso sofrimento faça sentido.
Da mesma forma, se as formigas pudessem pensar, nos louvariam quando
deixássemos cair açúcar e aceitariam resignadas quando as exterminássemos
logo a seguir, talvez vendo no fato a justa punição por supostos pecados.
E elas saberiam tanto sobre nossos motivos quanto sabemos sobre os de
Deus. O Deus que nós mesmos criamos para tentar explicar um mundo que
não faz sentido"
“Usando a lógica”.
Como explicar os atos de Deus que nos parecem maus e injustos?
“A lógica humana é limitada demais para entender os atos de Deus, portanto
devemos aceitá-los sem questionar”.
Abraços,
"... um lugar cheio de crentes tocando violão..."
Lógico que têm de estar lotadas: o crentelho protestante é salvo PELA FÉ apenas. Os crimes que cometa não serão computados desde que tenha fé. Um traficante cruel, mas que creia em Cristo Salvador irá para o Céu. Já um macumbeiro bonzinho vai pro Inferno.
Lá no Céu você passa a eternidade tocando harpa dourada e cantando louvores a Deus. No Inferno... Bem tem várias piadas sobre ele. Fique com a que mais lhe agradar.
"486655596368892 dias louvando a Deus"
E alguém na multidão resmunga: "Que merda ...."
O católico também, desde que se arrependa de todos os seus pecados antes de morrer.
Na verdade, o Catecismo Católico é explícito ao decretar que o fiel romano é sim obrigado a ir à missa:
A OBRIGAÇÃO DO DOMINGO
2180. O mandamento da Igreja determina e precisa a lei do Senhor: «No domingo e nos outros dias festivos de preceito, os fiéis têm obrigação de participar na missa» (102). «Cumpre o preceito de participar na missa quem a ela assiste onde quer que se celebre em rito católico, quer no próprio dia festivo quer na tarde do antecedente» (103).
Uma imagem verdadeiramente aterradora...
Segundo os calvinistas, o pecado esta no escandalo. Beber bebida alcoolica nao e necessariamete um pecado, mas se faz com intencao de se embriagar e gerar escandalo esta errado. Assim como um gordo se empaturra e comete o pecado da gula.
Olá Danile,
Seja bem vinda ao Religião é Veneno.
Poderia nos dizer qual denominação evangélica você frequenta atualmente?
Nossa, quanta intolerância com quem aprecia festa. Festa, uma festinha, que pecaminoso isso tem? E quanto ao álcool... Já vi vídeos no YouTube de estudiosos religiosos que indicam que a Bíblia diz que Jesus já bebeu vinho.
Lembrando que o grande Noé bebeu tanto que acabou no chão, desacordado e pelado. E depois amaldiçoou o filho Cam, que achou graça.
Interessante. Vc estava enganada antes, mas agora crê estar certa - um destes dias, ainda acorda e verá que Jesus também não é nenhum Deus.
Ao viver perto do santuário de Fátima, ontem decidimos ir lá assistir a missa.
Da minha perspectiva, os sermões tendem a ser interessantes, muito actuais e boas orientações para qualquer pessoa. Todavia, os termos pecado, pai, Deus são me estranhos, e tornam o todo estranho para mim.
Tentei compreender a fé dessas pessoas, admito que sem sucesso.
Irei continuar assistindo às missas, especialmente, as dos melhores oradores. também aquelas com música sacra.
Batismo.
Casamento.
Extrema Unção.
Não há muito o que abandonar desse mínimo extremo...
[Papa Francesco aveva...] ricevuto il fondatore del quotidiano La Repubblica per un incontro privato in occasione della Pasqua, senza però rilasciargli alcuna intervista. Quanto riferito dall’autore nell’articolo è frutto della sua ricostruzione, in cui non vengono citate le parole testuali pronunciate dal Papa. Nessun virgolettato del succitato articolo deve essere considerato quindi come una fedele trascrizione delle parole del Santo Padre.