Eu também não sou um profundo conhecedor...quem é expert aqui no RV, é o Fernando, mas reprodução seletiva nada mais faz do que combinar genes existentes, sendo assim, a única maneira de levar a evolução a novos níveis de complexidade é introduzir um novo material genético. No neodarwinismo atual, o mecanismo central para a evolução são a mutação aleatória e a seleção natural.
O problema nessa “teoria” é que a maioria das mutações é prejudicial ou, freqüentemente, letal ao organismo, de modo que, se as mutações se acumulassem, o mais provável seria que o resultado fosse involução, e não evolução.
PauloRoberto10anos disse: O problema nessa “teoria” é que a maioria das mutações é prejudicial ou, freqüentemente, letal ao organismo, de modo que, se as mutações se acumulassem, o mais provável seria que o resultado fosse involução, e não evolução.
E o que vemos é que elas não se acumulam, justamente por serem prejudiciais.
Apenas aquelas que não fedem nem cheiram ou são prejudiciais, mas não impedem a sobrevivência ou representam uma vantagem reprodutiva são mantidas.
Isto não significa que as mutações que permanecem são uma maravilha ou a melhor solução, mas simplesmente que, naquele momento, foram benéficas apesar de toscas e aleatórias.
Lembrando que "evolução", neste caso, não significa um percurso em direção a um objetivo. Não há objetivo. Uma espécie pode ir e voltar: ganhar olhos, perder os olhos, ganhar pernas ou asas e perdê-las. Pode repetidamente ficar peluda numa era glacial e perder os pelos ao voltar o calor.
Os indivíduos que sobrevivem são os mais bem adaptados a uma determinada situação, num determinado momento.
Se as condições mudarem, ou eles se adaptam de novo ou morrem.
PauloRoberto10anos disse: O problema nessa “teoria” é que a maioria das mutações é prejudicial ou, freqüentemente, letal ao organismo, de modo que, se as mutações se acumulassem, o mais provável seria que o resultado fosse involução, e não evolução.
E o que vemos é que elas não se acumulam, justamente por serem prejudiciais.
Apenas aquelas que não fedem nem cheiram ou são prejudiciais, mas não impedem a sobrevivência ou representam uma vantagem reprodutiva são mantidas.
Isto não significa que as mutações que permanecem são uma maravilha ou a melhor solução, mas simplesmente que, naquele momento, foram benéficas apesar de toscas e aleatórias.
Lembrando que "evolução", neste caso, não significa um percurso em direção a um objetivo. Não há objetivo. Uma espécie pode ir e voltar: ganhar olhos, perder os olhos, ganhar pernas ou asas e perdê-las. Pode repetidamente ficar peluda numa era glacial e perder os pelos ao voltar o calor.
Os indivíduos que sobrevivem são os mais bem adaptados a uma determinada situação, num determinado momento.
Se as condições mudarem, ou eles se adaptam de novo ou morrem.
Com o propósito de fazer sua teoria funcionar, os neodarwinistas devem esperar que algumas mutações, em algum lugar e de algum modo,venham a ser benéficas. Além disso, dado que a evolução de uma única estrutura ou de um novo órgão em particular pode exigir milhares e milhares de mutações, os neodarwinistas devem esperar que uma grande quantidade dessas raras mutações benéficas ocorra em um único organismo. As improbabilidades são chocantes.
PauloRoberto10anos disse:Com o propósito de fazer sua teoria funcionar, os neodarwinistas devem esperar que algumas mutações, em algum lugar e de algum modo,venham a ser benéficas.
Esta é a base da biologia evolutiva. Sempre foi. Não tem nada de "neo".
PauloRoberto10anos disse: Além disso, dado que a evolução de uma única estrutura ou de um novo órgão em particular pode exigir milhares e milhares de mutações, os neodarwinistas devem esperar que uma grande quantidade dessas raras mutações benéficas ocorra em um único organismo. As improbabilidades são chocantes.
O velho equívoco de achar que um novo órgão só começa a funcionar e se torna útil depois de milhares de mutações.
O olho, por exemplo, já representou uma vantagem evolutiva desde a primeira mutação. Uma simples célula sensível à luz já ajudou às espécies com essa característica. Não foi preciso esperar até que surgisse um olho complexo como o conhecemos hoje.
Já disse antes, vou repetir:
Esse ser com essa única célula sensível à luz não era um primeiro passo em direção a um olho complexo que só então serviria para alguma coisa. Esse ser já era funcional e completo. Viveu, deixou descendentes que tiveram descendentes e assim por diante.
Os criacionistas, de má fé ou equivocados, usam o termo "neodarwinismo" para dar a impressão de que o darwinismo original fracassou e foi abandonado. O que houve foi uma evolução, não uma substituição. Com o avanço da genética, foram entendidos os fenômenos que Darwin observou, mas não teve como explicar por falta de conhecimentos sobre o DNA. Sem saber da existência dos cromossomos, não era possível entender como ocorriam as mutações e sua transmissão aos descendentes.
Em resumo: o darwinismo observou e intuiu. O neodarwinismo explicou. Preencheu as lacunas.
O velho equívoco de achar que um novo órgão só começa a funcionar e se torna útil depois de milhares de mutações.
O olho, por exemplo, já representou uma vantagem evolutiva desde a primeira mutação. Uma simples célula sensível à luz já ajudou às espécies com essa característica. Não foi preciso esperar até que surgisse um olho complexo como o conhecemos hoje.
E essa célula, sensível a luz, precisaria de uma gama de outras mutações para formar o olho, como conhecemos hoje, e isso não ocorre, pelo contrário, há perda de informação nas mutações ...mesmo que uma espécie tenha sido favorecida com o surgimento dessa célula citada po r você, essa nova informação não se manteria na próxima mutação, e então como se formou o olho, de hoje?
Se levarmos o neodarwinismo ao laboratório e o testarmos experimentalmente, as dificuldades apenas se multiplicarão. O modo mais prático de estudar mutações em laboratório é com a ajuda da mosca-da-fruta comum - do tipo que você pode ver voando ao redor de bananas maduras na cozinha. Uma vez que essa pequena mosca alcança a maturidade sexual em apenas cinco dias, podem ser observados os efeitos da mutação sobre várias gerações. Com o uso de substâncias químicas ou de radiação para induzir mutações, cientistas têm produzido moscas com olhos púrpura ou brancos; moscas com asas superdimensionadas ou encolhidas ou mesmo sem asas; larvas de mosca com pelos rígidos esparsos ou em tal quantidade que elas se tornam semelhantes ao porco-espinho.
Não obstante, toda essa experimentação de modo algum tem feito avançar a teoria da evolução, pois nada tem sido produzido a não ser formas bizarras de mosca-da-fruta. As experiências jamais produziram um novo tipo de inseto. As mutações alteram os detalhes em estruturas existentes — como a cor dos olhos ou o tamanho das asas —, mas não levam à criação de novas estruturas. A mosca-da-fruta continua sendo mosca-da-fruta. À semelhança do processo de reprodução, as mutações genéticas produzem apenas mudanças menores e limitadas.
Fernando_Silva disse: Os criacionistas, de má fé ou equivocados, usam o termo "neodarwinismo" para dar a impressão de que o darwinismo original fracassou e foi abandonado. O que houve foi uma evolução, não uma substituição. Com o avanço da genética, foram entendidos os fenômenos que Darwin observou, mas não teve como explicar por falta de conhecimentos sobre o DNA. Sem saber da existência dos cromossomos, não era possível entender como ocorriam as mutações e sua transmissão aos descendentes.
Em resumo: o darwinismo observou e intuiu. O neodarwinismo explicou. Preencheu as lacunas.
Em bom português: Os avanços da genética mostraram as cagadas de Darwin, e vocês limparam...
Fernando_Silva disse:O velho equívoco de achar que um novo órgão só começa a funcionar e se torna útil depois de milhares de mutações.
O olho, por exemplo, já representou uma vantagem evolutiva desde a primeira mutação. Uma simples célula sensível à luz já ajudou às espécies com essa característica. Não foi preciso esperar até que surgisse um olho complexo como o conhecemos hoje.
E essa célula, sensível a luz, precisaria de uma gama de outras mutações para formar o olho, como conhecemos hoje, e isso não ocorre, pelo contrário, há perda de informação nas mutações ...mesmo que uma espécie tenha sido favorecida com o surgimento dessa célula citada po r você, essa nova informação não se manteria na próxima mutação, e então como se formou o olho, de hoje?
Por que se perderia a informação?
PauloRoberto10anos disse:Não obstante, toda essa experimentação de modo algum tem feito avançar a teoria da evolução, pois nada tem sido produzido a não ser formas bizarras de mosca-da-fruta. As experiências jamais produziram um novo tipo de inseto. As mutações alteram os detalhes em estruturas existentes — como a cor dos olhos ou o tamanho das asas —, mas não levam à criação de novas estruturas. A mosca-da-fruta continua sendo mosca-da-fruta. À semelhança do processo de reprodução, as mutações genéticas produzem apenas mudanças menores e limitadas.
O que aconteceria com essas moscas mutantes na natureza, enfrentando todo tipo de dificuldade e predadores, e no longo prazo, ao invés de algumas gerações e nas condições controladas de um laboratório?
PauloRoberto10anos disse:
Fernando_Silva disse: Os criacionistas, de má fé ou equivocados, usam o termo "neodarwinismo" para dar a impressão de que o darwinismo original fracassou e foi abandonado. O que houve foi uma evolução, não uma substituição. Com o avanço da genética, foram entendidos os fenômenos que Darwin observou, mas não teve como explicar por falta de conhecimentos sobre o DNA. Sem saber da existência dos cromossomos, não era possível entender como ocorriam as mutações e sua transmissão aos descendentes.
Em resumo: o darwinismo observou e intuiu. O neodarwinismo explicou. Preencheu as lacunas.
Em bom português: Os avanços da genética mostraram as cagadas de Darwin, e vocês limparam...
E por que a manteria? Essa é uma via de duas mãos.
O que aconteceria com essas moscas mutantes na natureza, enfrentando todo tipo de dificuldade e predadores, e no longo prazo, ao invés de algumas gerações e nas condições controladas de um laboratório?
Ai é que está todo problema, Fernando...Não podemos saber, só especular... o surgimento e o aumento da informação genética, na macroevolução, não há absolutamente prova alguma dessas coisas. Apenas conjecturas e cenários imaginários.
condições controladas de um laboratório?
Essas condições controladas num laboratório, que se pode reproduzir, chama-se ciência. A sua proposta chama-se especulação. “ O que será que aconteceria?”
Perceba, Fernando, o que um cientista, que tem PhD em Fisiologia Vegetal disse sobre mutações:
“Podemos continuar a examinar as variações naturais a todos os níveis… bem como formular hipóteses sobre eventos da especiação em ácaros, ursos e braquiópodes até o planeta atingir o seu fim, mas no fim haveremos de encontrar ácaros, braquiópodes e ursos” (G.L.G. Miklos, “Emergence of Organizational Complexities During Metazoan Evolution: Perspectives from Molecular Biology, Palaeontology and Neo-Darwinism”, Mem. Assoc. Australas. Palaeontols 15, p. 25, 1993).
Paulo, estava lendo seus comentários no outro tópico... Vc foi um Austríaco ?
Sim, fui ...existia uma energia ali, densa, pesada, negra...Hitler também nasceu lá, vc sabe...
Espero que vc tenha sido uma austríaca bem diferente do que eu fui e do meu líder!!!
Paulo Roberto disse: Sim, fui ...existia uma energia ali, densa, pesada, negra...Hitler também nasceu lá, vc sabe...
Espero que vc tenha sido uma austríaca bem diferente do que eu fui (...)
Fui sim... Fiquei neutra até certo ponto, pois a ordem a qual eu pertencia ficava isolada... Foi uma época complicada.
Eles [Nazistas] praticavam alta magia, e o pior... Com a participação de grupos de iniciados no tipo de magia angelical...
Essas eram comuns dentro da ordem a qual eu era participante.
Comentários
Apenas aquelas que não fedem nem cheiram ou são prejudiciais, mas não impedem a sobrevivência ou representam uma vantagem reprodutiva são mantidas.
Isto não significa que as mutações que permanecem são uma maravilha ou a melhor solução, mas simplesmente que, naquele momento, foram benéficas apesar de toscas e aleatórias.
Lembrando que "evolução", neste caso, não significa um percurso em direção a um objetivo. Não há objetivo. Uma espécie pode ir e voltar: ganhar olhos, perder os olhos, ganhar pernas ou asas e perdê-las. Pode repetidamente ficar peluda numa era glacial e perder os pelos ao voltar o calor.
Os indivíduos que sobrevivem são os mais bem adaptados a uma determinada situação, num determinado momento.
Se as condições mudarem, ou eles se adaptam de novo ou morrem.
Tá ficando repetitivo, eu sei, mas...
Com o propósito de fazer sua teoria funcionar, os neodarwinistas devem esperar que algumas mutações, em algum lugar e de algum modo,venham a ser benéficas. Além disso, dado que a evolução de uma única estrutura ou de um novo órgão em particular pode exigir milhares e milhares de mutações, os neodarwinistas devem esperar que uma grande quantidade dessas raras mutações benéficas ocorra em um único organismo. As improbabilidades são chocantes.
O olho, por exemplo, já representou uma vantagem evolutiva desde a primeira mutação. Uma simples célula sensível à luz já ajudou às espécies com essa característica. Não foi preciso esperar até que surgisse um olho complexo como o conhecemos hoje.
Já disse antes, vou repetir:
Esse ser com essa única célula sensível à luz não era um primeiro passo em direção a um olho complexo que só então serviria para alguma coisa. Esse ser já era funcional e completo. Viveu, deixou descendentes que tiveram descendentes e assim por diante.
Em resumo: o darwinismo observou e intuiu. O neodarwinismo explicou. Preencheu as lacunas.
E essa célula, sensível a luz, precisaria de uma gama de outras mutações para formar o olho, como conhecemos hoje, e isso não ocorre, pelo contrário, há perda de informação nas mutações ...mesmo que uma espécie tenha sido favorecida com o surgimento dessa célula citada po r você, essa nova informação não se manteria na próxima mutação, e então como se formou o olho, de hoje?
Se levarmos o neodarwinismo ao laboratório e o testarmos experimentalmente, as dificuldades apenas se multiplicarão. O modo mais prático de estudar mutações em laboratório é com a ajuda da mosca-da-fruta comum - do tipo que você pode ver voando ao redor de bananas maduras na cozinha. Uma vez que essa pequena mosca alcança a maturidade sexual em apenas cinco dias, podem ser observados os efeitos da mutação sobre várias gerações. Com o uso de substâncias químicas ou de radiação para induzir mutações, cientistas têm produzido moscas com olhos púrpura ou brancos; moscas com asas superdimensionadas ou encolhidas ou mesmo sem asas; larvas de mosca com pelos rígidos esparsos ou em tal quantidade que elas se tornam semelhantes ao porco-espinho.
Não obstante, toda essa experimentação de modo algum tem feito avançar a teoria da evolução, pois nada tem sido produzido a não ser formas bizarras de mosca-da-fruta. As experiências jamais produziram um novo tipo de inseto. As mutações alteram os detalhes em estruturas existentes — como a cor dos olhos ou o tamanho das asas —, mas não levam à criação de novas estruturas. A mosca-da-fruta continua sendo mosca-da-fruta. À semelhança do processo de reprodução, as mutações genéticas produzem apenas mudanças menores e limitadas.
Em bom português: Os avanços da genética mostraram as cagadas de Darwin, e vocês limparam...
Sim, bem legal. Especialmente num verão tão quente como esse promete ser.
Conhece Ilha Comprida? Fica entre Cananeia e Jureia.
Conheço de fotos, vídeos e ouvir falar, mas nunca estive lá.
Parece muito bonito.
Sempre frenquentei o litoral norte, vou prá lá na passagem do ano.
E por que a manteria? Essa é uma via de duas mãos.
Ai é que está todo problema, Fernando...Não podemos saber, só especular... o surgimento e o aumento da informação genética, na macroevolução, não há absolutamente prova alguma dessas coisas. Apenas conjecturas e cenários imaginários.
Essas condições controladas num laboratório, que se pode reproduzir, chama-se ciência. A sua proposta chama-se especulação. “ O que será que aconteceria?”
“Podemos continuar a examinar as variações naturais a todos os níveis… bem como formular hipóteses sobre eventos da especiação em ácaros, ursos e braquiópodes até o planeta atingir o seu fim, mas no fim haveremos de encontrar ácaros, braquiópodes e ursos” (G.L.G. Miklos, “Emergence of Organizational Complexities During Metazoan Evolution: Perspectives from Molecular Biology, Palaeontology and Neo-Darwinism”, Mem. Assoc. Australas. Palaeontols 15, p. 25, 1993).
Não existem mutações genéticas que podem transformar uma espécie em outra. Ou seja, seu peixinho de aquário, Fernandinho, nunca vai virar um gato.
O que é isso Encosto ? Pensei que era o Judas falando...rs
[Fraternos]
Bem-vindo !!!
[Fraternos]
Paulo, estava lendo seus comentários no outro tópico... Vc foi um Austríaco ?
Também já fui...
Observei melhor sua adaga... Athame negro... Enfim... rs
[Fraternos]
rsrsrsrs
Sim, fui ...existia uma energia ali, densa, pesada, negra...Hitler também nasceu lá, vc sabe...
Espero que vc tenha sido uma austríaca bem diferente do que eu fui e do meu líder!!!
Fui sim... Fiquei neutra até certo ponto, pois a ordem a qual eu pertencia ficava isolada... Foi uma época complicada.
Eles [Nazistas] praticavam alta magia, e o pior... Com a participação de grupos de iniciados no tipo de magia angelical...
Essas eram comuns dentro da ordem a qual eu era participante.
[Fraternos]
Está tão claro, em minha mente, as reuniões com Himmler, nesta sala, para prática deste tipo de magia tão obscura...
Sobre nossas vidas passadas?