Homossexualismo , Homofobia , Racismo, Feminismo , etc...
Casal de pinguins gays, junto há 10 anos, adota filhote
Yahoo Notícias
7 de novembro de 2016
Casais do mesmo sexo fazem parte da natureza, não é uma “invenção humana”. E é exatamente isso que mostra esse casal de pinguins.Os dois machos, de uma espécie ameaçada de extinção, adotou um filhote. As aves vivem juntas há 10 anos no zoológico de Bremerhaven, na Alemanha. A história foi mostrada pela National.
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https://br.noticias.yahoo.com/casal-de-pinguins-gays-junto-há-10-anos-adota-142402631.html
Yahoo Notícias
7 de novembro de 2016
Casais do mesmo sexo fazem parte da natureza, não é uma “invenção humana”. E é exatamente isso que mostra esse casal de pinguins.Os dois machos, de uma espécie ameaçada de extinção, adotou um filhote. As aves vivem juntas há 10 anos no zoológico de Bremerhaven, na Alemanha. A história foi mostrada pela National.
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Dotty e Zee nunca mais se largaram depois que se conheceram No início os veterinários do zoológico pensavam que os dois eram um casal heterossexual e epois de um certo tempo sem ter filhotes, os veterinários decidiram fazer exames de DNA na dupla e acabou descobrindo que eles eram machos.Todos os anos Dotty e Zee controem um ninho, o que significa que desejam formar uma família.Em 2009 uma fêmea rejeitou seu ovo e a equipe do zoológico presenteou o casal com o ovo.Os dois chocaram o ovo em conjunto e começaram a criar o pinguim bebê.“Essa é uma das espécies que corre maior risco de extinção. Estima-se que haja 2 mil indivíduos da espécie no mundo”, avalia um veterinário de Bremerhaven.Para tentar aumentar a reprodução dessa raça de pinguins ameaçada, a equipe do zoológico obteve seis fêmeas de um outro zoológico da Suécia, sem sucesso.Os pinguins gays não se relacionaram com as fêmeas, porém eles comprovaram a força de sua união.“Os três casais gays permaneceram juntos, o que mostrou que formam relacionamentos realmente fortes.”Assista aqui, a reportagem do AnimalPlanetFoto: Reprodução Animal Planet
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Comentários
http://www.bbc.com/portuguese/curiosidades-37954137?ocid=wsportuguese.ppc.social.facebook.sponsored-post.AEP-Brasil-MenWomen-Lesbicas.18-34.Ad1.mktg
Caro Senhor, a única coisa que nós cientistas queremos mostrar ao mundo é que a homossexualidade não é exclusiva de nossa espécie, e este comportamento (heterossexualidade também é um comportamento) é tão antigo e normal como qualquer outro, sendo relatado até nas mais antigas escrituras egípcias, antes de qualquer religião falar ou dar a entender que é abominação ou qualquer baboseira do gênero.
Ao chamarem os animais de gays, referem-se a sua natureza sexual, e não ao fato de terem adotado o ovo rejeitado pela sua genitora.
Verdade, vemos bem os disturbios por aí...
A questão é simples, não temos uma resposta hoje para a homossexualidade, porém temos evidências de como uma pessoa é homossexual, o que se é um grande passo. Tanto eu, quanto meu professor que lecionou genética para mim, trouxemos vários estudos para a sala de aula onde vemos o óbvio, a sexualidade é determinada genéticamente por vários genes em lócus de vários cromossomos distintos, no entanto isso sofre a influência do ambiente, o que cabe sendo o start inicial para uma cascata de reações determinando a sexualidade do indivíduo. Que influências são essas? As mais distintas, no entanto elas tem que ocorrer em um período x da gestão do indivíduo.
Sendo assim meu professor que é especialista em genética molecular em peixes, disse o seguinte, "todos os cientistas hoje sabem que as causas são genéticas, no entanto nem todos querem aceitar por n motivos muitos devido ao preconceito". Creio eu que é devido a idade média que deve estar impregnada em seu código genético e lhes garantem a ignorância total perpetuando de geração para geração.
Por fim, saliento, ninguém foi contra, devido a evidências, não de um estudo, mas de muitos, desde o ambito genético até o de biologia e ecologia comportamental. Mais de 1000 espécies de animais apresentam a homossexualidade como comportamento em determinada proporção em seu número total populacional.
De fato "assim vai"...
Uma pessoa com "distúrbio" passa seu "distúrbio" para outras pessoas ao seu redor. Lamentável influências... O mundo precisa de menos disso.
Parabéns aos cientistas envolvidos na pesquisa. Precisamos de mais estudos como estes.
Ótima publicação, a única coisa lamentável é este "Homossexualismo", termo incorreto e vergonhoso sendo empregado em pleno século XXI.
A minha analogia seria com a de um copo de água que previamente é cheio até a borda, daí o ambiente pode ou não fazer derramar a água.
Em algum momento do desenvolvimento mental o indivíduo recebe estímulos deletérios que disparam em alguns casos a disforia de gênero. Muito possivelmente são estímulos de quem é uma peça chave nesse desenvolvimento, como os pais. Essa disforia vai ser persistente, o conjunto da estrutura mental desse indivíduo pode fazer dele tanto um disfórico remediado, quanto um disfórico portador de sofrimento intenso, seja efetivamente ou ocasionalmente.
"Degenerado, disforia" ... sim, é diferente, mas é ruim?
Qual o problema ?
SIm, pode ser feliz, há essa possibilidade ao disfórico e/ou o degenerado, mas ser degenerado e/ou disfórico corresponde a ser portador de uma disfunção.
O termo politicamente correto é "homossexualidade".
O termo "homossexualismo" é científico, como mutualismo, comensalismo, o sufixo ismo é empregado para caracterizar um comportamento, já o termo "homossexualidade" é filosófico, e equivocado.
Esse papo é só parte do novilíngua esquerdista que adotou um termo diferente só para fazer propaganda.
Por isso esse turma tem q ser combatida , tem que haver resistência .
BY PBELEZA ON CURIOSIDADESFernando Machado e Diane Rodríguez são um dos casais transgêneros mais famosos do continente. Numa América Latina marcada pela religiosidade e o preconceito, o casal é um símbolo de uma tolerância sobre a diversidade sexual que vai crescendo na região. O filho do casal nasceu recentemente no Equador.Nascido em maio, o menino chegou à 18ª semana sem nome. Por enquanto, ele é chamado pelo apelido de “caraote” – caracol em português.Símbolo da modernidade numa região atrasada, os dois se conheceram no Facebook.Diane nasceu Luís e estava à procura de alguém para constituir família. Ativista transgênero, queria alguém que apoiasse sua atividade. Depois de um bom tempo conhecendo pessoas nas redes sociais, conheceu Fernando, outro transgênero.Passou horas passeando por perfis nas redes sociais até que conheceu Fernando, outro transgênero.Fernando, por seu turno, tinha nascido nasceu Maria na Venezuela. Sorrindo, se recorda de quando o romance entre os dois engatou: “Depois de alguns dias conversando com com ela, peguei um ônibus e fui para o Equador”.A surpresa chegou rápido: “Depois de três semanas morando juntos, fiquei grávido”, explica.A gestação só foi possível porque nenhum dos dois se submeteu à cirurgia de mudança de sexo. Não foi necessário nenhum apoio médico para a concepção. Os métodos utilizados foram naturais. Só que o Equador está longe de ser um bom lugar para casais transgêneros viverem e criarem suas crianças.
A violência contra minorias sexuais é ainda bastante comum no Equador. Diane, que que criou uma ONG, a Silueta X, já foi sequestrada várias vezes. A sede da organização tem câmeras de vigilância 24 horas por dia para se proteger.Diane acredita que a sua grande visibilidade ajuda a conscientizar as pessoas. Durante a gravidez, o casal publicou um vídeo no Facebook em que um médico aconselhava Fernando a não se esquecer que era uma mulher. O vídeo viralizou e o hospital teve que pedir desculpas. Diane conta que ser ativista não é problema nenhum para ela. As fotos que partilha com Fernando nas redes sociais sempre tem milhares de curtidas. No entanto, ela diz que prefere esquecer os maus momentos por que passou, a prostituição e o fato de ter sido renegada pela família.Para a comunidade LGBT no Equador, Diane é vista como um exemplo, pois assumiu uma família sem precisar passar por uma cirurgia de mudança de sexo. Diane também foi criticada por sua tentativa de reconciliar a Igreja Católica com a militância LGBT. Em 2013, Diane foi a primeira transgênero da história do pais a se candidatar a uma vaga no congresso. equatoriano. Ela não foi eleita mas batalha por uma vaga no Senado em 2017.
https://www.portalbeleza.com/homem-que-nasceu-mulher-deu-luz-filho-de-mulher-que-nasceu-homem/
O termo homossexualismo por si só não implica em julgamento de valor sobre a prática e circunstâncias correlatas às quais se refere, sendo o repúdio ao termo produto exclusivo da ação de militâncias organizadas que seguem ideologias que supervalorizam o peso da semântica na interpretação da realidade.
Se deu à luz não é homem.
E tristes tempos nos quais isto precisa ser dito.
.A gestação só foi possível porque nenhum dos dois se submeteu à cirurgia de mudança de sexo.
06/08/2015 - 11H08/ ATUALIZADO 19H0808 / POR REDAÇÃO GALILEU Compartilhar Assine já! OUÇA A REPORTAGEMA AUTORA ACREDITA QUE A RELAÇÃO SEXUAL PODE REFORÇAR A HETEROSSEXUALIDADE DE DOIS HOMENS (FOTO: FLICKR/EMILIEN ETIENNE)Ofato de uma mulher heterossexual ficar com outra não faz delas lésbicas, da mesma forma que uma ficada com uma mulher não faz com que um homossexual se transforme em heterossexual da noite para o dia. Mas se um homem hétero fica com outro, a história é outra aos olhos da sociedade. Só que isso não procede de acordo com Jane Ward, especialista em estudos femininos na Universidade da Califórnia, Riverside, nos Estados Unidos - ela ressalta que o sexo entre homens heterossexuais é bastante comum.Em seu novo livro Not Gay: Sex Between Straight White Men (“Não Gay: Sexo entre Dois Homens Brancos e Heterossexuais”, em tradução livre), a autora questiona o motivo de a sexualidade feminina ser considerada mais maleável do que a masculina e argumenta que esta é mais frágil do que aparenta.SAIBA MAIS
CORPOS BINÁRIOS
Durante milhares de anos, as hijras — o terceiro gênero, composto por transgêneros, eunucos e intersexos — foram líderes espirituais e políticos que celebravam casamentos, abençoavam crianças e ocupavam posições de prestígio na justiça indiana. Elas estão presentes em textos sagrados do hinduísmo, como o Mahabharata e o Kama Sutra. Foi assim até que a Grã-Bretanha colonizou a Índia e adotou uma lei, em 1897, que estabelecia que ser hijra era um crime. Desde então elas foram marginalizadas e obrigadas a mendigar ou se prostituir para sobreviver — só voltaram a conquistar seus direitos no ano passado, quando o governo indiano instituiu a categoria terceiro gênero nos documentos oficiais e as cotas de emprego e de educação para o grupo.As hijras são uma prova de que gênero tem muito mais a ver com a sociedade na qual vivemos do que com nossa identidade em si. E trazem à tona o debate: só há uma forma de ser homem ou mulher? Ou há uma multiplicidade de masculinidades e feminilidades possíveis?“É menino ou menina?” costuma ser a primeira pergunta depois do anúncio de uma gravidez. Se a criança não se adaptar ao que é esperado do comportamento de uma menina ou menino, é provável que passe o resto da sua vida ouvindo a mesma pergunta — só que em forma de xingamentos e ataques. Não é por acaso que essa é a primeira pergunta feita a respeito de um ser humano, e também uma das mais importantes. Mesmo quando não se fala abertamente sobre isso, é como se só existissem dois grupos de pessoas: o dos homens e o das mulheres.Ao nascer, você é automaticamente colocado num dos dois, baseado nos seus órgãos genitais. Se tiver um pênis é menino, se tiver uma vagina, menina. Dali em diante, sentirá a pressão para se conformar com as características designadas a você. Meninos gostam de azul, jogam videogame e são agressivos, enquanto meninas gostam de rosa, brincam de boneca e são naturalmente passivas e emotivas. Duas categorias para toda a raça humana. Será o bastante? De acordo com os estudos de gênero, um campo de pesquisa acadêmica que surgiu dos estudos feministas e pós-estruturalistas dos anos 1960, a resposta é não.(FOTO: JULIA RODRIGUES)Ainda ligamos gênero ao sexo biológico e nos acostumamos a pensar que isso é natural. No âmbito da patologia , os indivíduos que fugiam dessa naturalidade foram chamados de “transexuais” — ou seja, desviantes. Recentemente, com os estudos de gênero, começaram a pensar que essa designação inicial e tida como “natural” é também arbitrária. Não há uma naturalidade exclusiva na relação gênero-genital. O que existe é uma identidade, uma forma de se reconhecer.Ela pode ser um sentimento de pertencimento, no caso da pessoa cisgênero (aquela que se reconhece com o gênero que lhe foi atribuído ao nascer), ou uma identificação diferente, no caso da trans, que pode se reconhecer com o gênero oposto, com nenhum gênero ou com uma experiência de si que escapa ao sistema binário homem/mulher. Mas nem toda pessoa que não se reconhece como cisgênero é trans, já que existem nuances e variações de pertencimento. É o caso da “queer”, classe de pessoas que não se reconhecem em nenhum extremo (veja o dicionário no fim do texto).GÊNERO E DISCIPLINA
Alex era um menino de 8 anos da periferia do Rio de Janeiro que gostava de dança do ventre e de lavar louça. Seu pai, Alex André Moraes Soeiro, de 34 anos, não aprovava o jeito afeminado da criança e tentava corrigi-lo. As surras eram recorrentes e tinham como objetivo ensinar o filho a andar como homem. Como o pequeno não chorava enquanto apanhava, o pai batia ainda mais. Um dia, a criança se recusou a cortar o cabelo para ir à escola e o pai resolveu acabar com aquela desobediência. De tanto apanhar, o fígado de Alex foi perfurado e ele sofreu uma hemorragia interna. Chegou ao hospital morto, com hematomas pelo corpo todo e sinais de desnutrição.Alex pagou com a vida o preço de não se adequar às normas de gênero impostas pela sociedade e aplicadas de forma implacável pelo próprio pai. Ele não foi o único. Em 2014, 326 pessoas foram assassinadas no Brasil por não se encaixarem nessas regras, segundo relatório do Grupo Gay da Bahia (GGB). É um número 4% maior do que o registrado no ano anterior. Entre as vítimas, 134 gays, 134 travestis, 14 lésbicas, 3 bissexuais, 7 amantes de travestis e 7 heterossexuais confundidos com homossexuais. A mensagem que essas estatísticas sobre violência contra a população LGBT passa é clara: se você desobedecer às regras de gênero vai sofrer uma punição física e pode até morrer. É o poder coercitivo de gênero como forma de policiar as pessoas, de acordo com Judith Butler, uma das mais respeitadas filósofas de gênero da atualidade.Judith parte das premissas do filósofo francês Michel Foucault para explicar como as regras de gênero são performáticas e não passam de fenômenos repetidos para simular uma ideia de naturalidade. Foucault disse que a disciplina é um instrumento de dominação e controle para domesticar comportamentos divergentes. Com o Iluminismo, várias instituições de assistência e proteção aos cidadãos — família, hospitais, prisões e escolas — foram consolidadas como mecanismos de controle. Mas o filósofo não acreditava que o poder de coerção tinha uma só origem, como o Estado, e sim que surgia de diversas fontes: são os micropoderes que transformam as condutas das pessoas.Uma das formas de exercer poder é por meio de discursos. Assim, as piadas, o modo como nos referimos a alguém e até os xingamentos contribuem para normalizar alguns comportamentos e estigmatizar outros — exemplo: usar a expressão “que gay!” quando alguém demonstra seus sentimentos ou a palavra “viado” ou “travesti” como xingamento. Judith utiliza essa premissa do discurso para tentar dissolver a dicotomia sexo versus gênero. Para ela, vivemos numa ordem compulsória que exige coerência total entre sexo, gênero e desejo sexual, que são obrigatoriamente heterossexuais. A autora sugere, então, a contestação das expressões de gênero, já que a identidade é formada com base na repetição de atos performativos, ou seja, atitudes e gestos que constroem o que é feminino e masculino.(FOTO: JULIA RODRIGUES)FORA DOS LIVROS
Por mais que a diferenciação de gêneros pareça natural, ela não é. Boa parte dessa explicação está no papel da medicina na Europa no final do século 18. Com a Revolução Industrial, a população europeia começou a se concentrar em áreas urbanas, migrando do campo para as cidades. A concentração de pessoas de diferentes regiões num mesmo lugar provocou surtos e doenças, que alavancaram a importância e o desenvolvimento da medicina. Áreas como psiquiatria, sexologia e psicanálise viram nisso a oportunidade de categorizar doenças para atrair mais pacientes aos consultórios. Assim, os especialistas substituíram os padres no papel de guardiões das práticas sexuais e determinaram os comportamentos aceitáveis e os patológicos. Tudo que não tinha fins reprodutivos foi considerado degeneração: homossexualidade, transexualidade, masturbação, prostituição.Ainda hoje, a transexualidade é considerada um transtorno mental pela medicina, como era a homossexualidade até os anos 1970."Ainda hoje, a transexualidade é considerada um transtorno mental pela medicina, como era a homossexualidade até os anos 1970. “Os critérios ditos biológicos (anatomia, hormônios, cromossomos, glândulas) são contraditórios, às vezes incoerentes. É só ver como os endocrinologistas forçam um antagonismo hormonal entre testosterona e estrogênio que não existe. Essas explicações de transexualidade estão impregnadas de hormônios como os fetos estão grudados ao ventre de suas mães. E não estamos preocupados com a origem biológica da heterossexualidade”, disse a GALILEU Marie-Hélène Bourcier, professora da Universidade de Lille II e uma das principais teóricas queer da França.Mais ou menos no mesmo período, cientistas começaram a definir as principais diferenças entre homens e mulheres com base no conhecimento da época, que era fortemente marcado pelas políticas de gênero — ou seja, a dominação do feminino pelo masculino. Não é por acaso que a primeira figura de um esqueleto feminino só apareceu em um livro em 1759, com o objetivo de deixar evidente a diferença entre homens (fortes e com o crânio maior que o feminino) e mulheres (muito mais frágeis).Pouco mais de um século mais tarde, o biólogo escocês Patrick Geddes usou a fisiologia celular para explicar que mulheres são mais passivas e conservadoras do que os homens, que seriam mais ativos e passionais. Segundo Thomas Laqueur, conhecido sexólogo norte-americano, não há dúvidas de que a criação de teorias sem embasamento sobre diferenças entre os sexos influenciou o progresso científico, bem como as interpretações dos experimentos.Ainda hoje transbordam estudos supostamente científicos que garantem explicar por que homens e mulheres se comportam de determinada maneira. Nem todos são descartáveis, claro, mas é interessante questionar qual é o interesse por trás dessas pesquisas e suas influências históricas. A produção de categorias binárias e estáveis consolida relações de poder entre elas: homem sobre mulher, heterossexual sobre homossexual etc.O binário é uma projeção arbitrária do “dimorfismo” corporal, ou seja, a ideia de que existem dois organismos distintos na espécie humana, um com pênis, outro com vagina. Mas essa taxonomia biológica é falha, pois ela é incapaz de dar conta dos corpos intersexos, aqueles que nascem com pênis e vagina, ou com genitália ambígua/indefinida. Enquadrar as pessoas em gêneros, desejos e categorias estáveis é também uma forma de castração. Quando nos limitamos a isso, reduzimos e aniquilamos as possibilidades múltiplas de vivência do prazer e do desejo. E, claro, marginalizamos os desviantes.(FOTO: REVISTA GALILEU)VIDA DE DESVIANTE
Liége Martins é uma jovem transexual de 19 anos que mora em uma favela no Rio de Janeiro e iniciou em segredo um tratamento hormonal. Cresceu com a mãe e a irmã, com quem dividia as brincadeiras sem estereótipos de gênero. Tem dificuldades para sobreviver em um ambiente tão hostil e escasso de possibilidades como a periferia carioca. Por isso, criou um grupo no Facebook chamado Cismitério, que reúne milhares de pessoas trans, principalmente jovens, que ainda estão em período de descoberta e querem trocar experiências sobre corpo e identidade.“Ninguém contrata travesti, e às vezes nem sequer estudo elas têm, mas precisam de um emprego cada vez mais cedo para ajudar ou sustentar a família, custear o mínimo que puder para fugir do iminente futuro de prostituição”, disse Liége a GALILEU. Segundo a Associação Nacional das Travestis (Antra), 90% das travestis e transexuais brasileiras se prostituem. Há quem pense que essa é uma escolha quando, na verdade, a comunidade TT (Travestis e Transexuais) sofre imensa discriminação no mercado de trabalho — o que resta é a prostituição e empregos como atendentes de telemarketing ou cabeleireiras.RODRIGO ZANINI, 22 ANOS, NÃO É MODELO. TRABALHA COM MODA, É HOMOSSEXUAL E SE VESTE DE FORMA ANDRÓGINA: SEU VISUAL É FEMININO, MAS ELE PROCURA MESCLAR COM ROUPAS MASCULINAS (FOTO: JULIA RODRIGUES)Bernardo Mota foi designado menina quando nasceu, mas desde pequeno fugia dos papéis ditos femininos ao jogar bola e empinar pipa. Quando se descobriu trans, contou à família e foi massacrado: tentaram reprimi-lo, foi alvo de piadas e insultos verbais. Sentiu-se expulso de casa mesmo sem ninguém tê-lo mandado embora. Sofreu crises depressivas por ser ridicularizado e, desamparado, tentou suicídio. Rompeu relações com a família e mudou-se de Brasília, onde seus pais moram até hoje, para Uberlândia, uma das poucas cidades do Brasil que disponibilizavam acompanhamento para transição hormonal.Assim que chegou à cidade, esse ambulatório foi suspenso, o que o fez se hormonizar por conta própria, com base em informações encontradas na internet e com medicamentos clandestinos. Ativista trans bissexual e membro do Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (Ibrata), Mota tem sofrido para conseguir uma vaga no mercado de trabalho. “Desde que saí de casa fiz entrevistas para todo tipo de emprego, levava meu currículo com meu nome social e passava em todas as fases, até mostrar meus documentos, onde consta o nome de registro. A vaga desaparecia. Passei por no mínimo dez entrevistas em que fui dispensado quando souberam que sou transgênero”, conta.O que aconteceu com Bernardo no mercado de trabalho e na família é chamado de transfobia — aversão à transexualidade e preconceito. Infelizmente, no Brasil não há legislação que a criminalize, o que significa que Bernardo não pode tomar nenhuma medida judicial contra o preconceito. Em geral, a situação de direitos de indivíduos trans é precária no país. Não existe legislação específica que reconheça a identidade de gênero, apesar de haver um projeto de lei para isso: a Lei João Nery, de autoria do deputado federal Jean Willys (PSOL/RJ) em parceria com a deputada Érika Kokay (PT/DF). O projeto reconhece a identidade de gênero como um direito e o tratamento de acordo com sua identidade pessoal. [Atualização: em abril de 2016, a presidente Dilma Roussef assinou um decreto que permite travestis, mulheres transexuais e homens trans a usarem o nome social em todos os órgãos públicos, autarquias e empresas estatais federais. E serem respeitadas de tal maneira pelos funcionários.]Outro projeto de lei, o PL 8.032/2014, da deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ), prevê a aplicação da Lei Maria da Penha às pessoas transexuais que se identifiquem como mulheres. É possível citar também outros avanços, como a alteração de nome conforme o gênero sem a obrigação de cirurgia de transgenitalização, burocracia imposta anteriormente, e a publicação da Resolução 12/2015 do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos Direitos LGBT, que determinou o reconhecimento do uso de nome social em documentos, formulários e sistemas de informação de escolas e universidades, além da utilização de banheiros, vestiários e uniformes, segundo a identidade de gênero. Ainda assim, sem um debate amplo sobre discriminação de gênero, o tabu continua impedindo que esses avanços saiam do papel no Brasil.“O grande problema nesse processo é que as instituições educacionais pouco investem na educação e orientação sobre o real objetivo do nome social. Tal afirmação é corroborada com os diversos casos em que professores e servidores de instituições educacionais não estavam preparados para atender e orientar outros alunos conforme a mudança, causando grande constrangimento”, diz Wilker Cerqueira, cientista jurídico especializado em direitos humanos.DAVI NASCEU MENINA, MAS AOS 7 ANOS MOLHOU TODAS AS SUAS ROUPAS COR-DE-ROSA PARA NÃO TER DE USÁ-LAS. HOJE É BEM ANDRÓGINO E GOSTA DE PESSOAS, NÃO IMPORTA SE HOMENS OU MULHERES (FOTO: JULIA RODRIGUES)No final do século 19, o biólogo Patrick Geddes disse que “o que foi decidido entre protozoários pré-históricos não pode ser anulado por leis do Parlamento”. Será mesmo que o ser humano, única espécie conhecida capaz de criar o fogo e desenvolver tecnologias de exploração espacial, é escravo de protozoários? Ou de definições biológicas e religiosas de anos atrás, focadas na diferença e não na semelhança? Se a espécie humana tem um cérebro altamente desenvolvido, com capacidades como raciocínio abstrato, linguagem e introspecção, não faz muito sentido continuar tentando decifrar o código dos comportamentos sexuais com base em pesquisas de laboratório que tentam explicar como as pessoas funcionam na média. Ou insistir que só existe preto e branco, e não nuances de tudo. Se é apenas um gene a cada 100 mil que diferencia homens de mulheres, por que ainda focamos as diferenças? A natureza humana pode ser muito mais fluida e flexível do que nos acostumamos a pensar.ABC DO GÊNERO
As palavras usadas nas discussões sobre gênero podem ser incompreensíveis. Em caso de dúvida, recorra a este glossário:ASSEXUAL: Pessoa que não sente atração sexual por ninguém nem vontade de fazer sexoCISGÊNERO: Pessoa que se identifica com o gênero designado a ela no nascimento. Exemplo: nasceu com vagina, foi designada mulher e assim se identificaCISSEXISMO: Ideias e discursos segundo os quais o gênero é definido pelo corpo, não pela identidadeCROSSDRESSER: Pessoa que usa roupas associadas ao gênero diferente daquele designado a ela na hora do nascimentoDRAG QUEEN E DRAG KING: Artista performático(a) que se veste com roupas femininas (queen) ou masculinas (king) para apresentações, independentemente do gêneroHOMOFOBIA: Repulsa e preconceito contra pessoas homossexuaisINTERSEXUAL: Pessoa que nasceu com genitália ambígua, antigamente chamada de hermafrodita (essa palavra não se aplica à espécie humana)NB: Não binária, ou seja, neutra — não se identifica com o gênero masculino nem com o femininoPANSEXUAL: Aquele que sente atração sexual por pessoas, independentemente do gêneroQUEER: Originalmente era uma ofensa, já que em inglês significa “estranho”, mas passou a ser um termo de afirmação política de todos os “dissidentes” — isto é, aqueles que não se encaixam na categoria “heterossexual e cisgênero”TRANSGÊNERO / TRANSEXUAL: Pessoa que não se identifica com o gênero determinado no nascimento. Exemplo: foi designada como homem, mas se identifica como mulherTRANSFOBIA: Preconceito e discriminação contra pessoas trans, aversãoTRAVESTI: Definição em disputa. É sinônimo de transexual, mas marginalizado. Ou um terceiro gênero. O termo é usado como afirmação política em razão do estigma enfrentado pelas travestis no paísDESCONSTRUÇÃO BINÁRIA
Sexo, gênero, sexualidade e identidade são coisas diferentes e podem variar num espectro bastante amplo. Entenda:
FONTE: IT'S PRONOUNCED METROSEXUAL.COM; ÍCONE: LVIS/ THE NOUN PROJECT (FOTO: REVISTA GALILEU)
COMO LIDAMOS
Não existe uma forma correta de ajudar pessoas trans* na família, no grupo de amigos ou na relação amorosa, mas algumas dicas podem ajudá-lo a ser mais empático:1. Não abandone. Pode ser difícil de entender o que é transgênero no início, mas acredite: a transição para a pessoa trans* é muito mais. Respeite-a incondicionalmente2. Se você não entende as necessidades dela, busque informações a respeito e, se possível, procure profissionais aliados à causa3. Pergunte como a pessoa prefere ser chamada — ou seja, seu nome social — e quais pronomes usar (por exemplo “seu” ou “sua”, “ele” ou “ela”). E passe a se referir a ela assim4. Não faça suposições sobre a orientação sexual da pessoa trans*. Gênero diz respeito a identidade; orientação sexual trata-se de por quem a pessoa se sente atraída5. Jamais pergunte se ela fez cirurgia de mudança de sexo. É indelicado. Se a pessoa se sentir confortável, falará a respeito. Entenda que terapia de hormônios e cirurgia não são algo necessário para a transição de todos6. Apoie iniciativas de inclusão, como banheiro neutro, escolha de nome em documentos oficiais, escolha de tipo de uniforme etc. E passe as informações que aprendeu adiante, quando o assunto for transexualidade
http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2016/05/tudo-o-que-voce-sabe-sobre-genero-esta-errado.html
Era uma vez, numa galáxia muito, muito distante… Uma cambada de filha da puta escroto que não consegue deixar ninguém em paz e que quer forçar goela abaixo de todo mundo as suas merdas o tempo todo. E um alvo que vem sendo constantemente atacado é a série de filmes Star wars. E esses filhos da puta conseguem ser mais nocivos e ameaçadores para toda a galáxia que qualquer Darth Vader ou Imperador Palpatine da vida.
Ano passado a patrulha se assanhou com a (remota, quase inexistente) possibilidade de o piloto do X-Wing, Poe Dameron ser gay. E mais idiota ainda, de que o protagonista do filme, o Finn também fosse, assim formando o primeiro casal gay na franquia criada por George Lucas 40 anos atrás. Mesmo que em nenhum momento do filme, algo do tipo seja sugerido – pelo contrário, o negão fica babando na delicinha da Rey o tempo todo – o Império da bandeira colorida insistiu no lobby pra “shippar” os dois personagens, mesmo isso indo contra a vontade da MAIORIA dos fãs de verdade da franquia e do estúdio, que nunca se posicionou ou deu alguma declaração favorável a respeito. Semana passada estreou nos cinemas do mundo todo o Rogue One: Uma História Star Wars, que se trata de um filme derivado da série principal e que se passa instantes antes dos acontecimentos do Episódio IV – Uma Nova Esperança. O filme vem fazendo um relativo sucesso de bilheteria, apesar de não ter a mesma popularidade entre os fãs, já que pouco se comenta sobre esse filme, uma semana depois de seu lançamento. Porém, um ponto desse filme tem sido motivo de discussão e polêmica, e mais uma vez, pelos motivos mais cretinos possíveis…
A mais nova loucura dos “nerds” LGBTQ gringos é dizer que os personagens Chirrut Imwe ( Donnie Yen ) e Baze Malbus ( Jiang Wen ) são um casal gay. Segundo esses doentes – e aqui, nem tô falando de perversão, mas, de oligofrenia mesmo – a vetusta dupla de guerreiros combalidos tem uma espécie de ‘vibe’ de casal homo-afetivo em todo o filme, justificado, nas palavras deles, pelo fato de rolar uma camaradagem óbvia entre os dois e por causa de duas ou três frases que eles trocam ao longo do filme. Para mim, ao ver o filme, entendi que a unica relação entre os dois que poderia ser interpretada é a de fraternidade, de amigos de guerra, com anos de combate em conjunto. Momentos como quando Imwe diz a Malbus: “Eu não preciso de sorte. Eu tenho você “, aquilo significa que existe uma amizade verdadeira ali, e que um confia cegamente no outro, como qualquer pessoa o faria estando junto a uma pessoa que ela acredita e que se cuidam mutuamente, sem necessariamente ter sexo envolvido nisso. Por essa mesma lógica deturpada de merda, Han Solo e Chewbacca também devem ser um casal gay…
No entanto, para os gayzistas, não existe esse negócio de ‘amizade’ pura e simples. Tudo tem que ser encarado na base da putaria e da pegação… Toda relação humana é baseada unicamente na vontade das pessoas de treparem umas com as outras. Por isso, que para a quase totalidade das pessoas que assistiu Rogue One, o que ficou evidente é que esses dois personagens eram mais que apenas bons amigos, mas, melhores amigos. E isso existe, caralho! Quem nunca teve um grande amigo na vida? Mas, na visão distorcida e invertida de certas pessoas com problemas psicológicos e mentais, essa amizade de dois guerreiros aposentados mudou completamente para uma relação amorosa de um casal de velhos gays. E isso, numa franquia que muito pouco foi explorado em se tratando das relações amorosas de seus personagens. Não sou o maior entendido de Star Wars, mas, pra mim o que sempre foi mais importante ali era a construção e evolução dos personagens e a ação – tudo muito clichê, é claro – mas, tirando os romances de Annakin/Amidala e Han Solo/Leia, o foco de Star Wars sempre foi a aventura.
Então, não. A cena da morte de Chirrut nos braços de Malbus não é indicativo nenhum de que eles passaram anos um comendo a bunda do outro, tampouco o que acontece depois, quando Malbus sai desgovernado e cheio de ódio matando tudo o que é Stormtrooper que vê pela frente. O cara tava simplesmente puto porque esses filhos da puta mataram seu melhor amigo e unico parceiro (de camaradagem, e não de nheco-nheco, viu seu viadinho?) que ele tinha na vida, o que é totalmente compreensível, se você é uma porra de um ser humano e não apenas um psicopata predador sexual destruidor de cus e agasalhador de pirocas alheias.
Caralho, assim como em O Despertar da Força, mal dá pra notar alguma tensão romântica séria no par de protagonistas (Jyn Erso e Cassian Andor), muito menos que tenha sido a intenção dos realizadores do filme sequer induzir que tivesse alguma coisa a mais entre os dois tiozinhos quebrados. Não existe nenhum sinal de conexão amorosa entre eles, assim como também não há entre Jyn e Cassian, que não se pegam nem mesmo na conclusão do filme, prestes a serem atomizados pela Estrela da Morte. Apesar de que certamente teve uma certa expectativa de que rolasse pelo menos um beijinho de cinema, sequer chegaram a esboçar tal reação, ficando apenas num abraço fraternal em sua ultima cena na praia. Então, esqueçam isso, Chirrut e Malbus não são gays e ponto final. São apenas dois caras que compartilham um vínculo profundo por causa do que eles passaram juntos e não porque são um casalzinho. E claro, mais uma vez, isso não foi oficialmente confirmado pela Disney – nem nunca será.
Tudo isso não passa, como sempre de mais uma forçação de uma minoria barulhenta e chata pra caralho, querendo impor suas vontades em nome da falácia chamada “representatividade” – que, com bom senso pode ser benéfica e bem vinda em qualquer situação, mas, que na mão dessa gente só é usada com o propósito de deturpar e destruir seja lá o que eles quiserem usurpar. E ultimamente esse papo tem aparecido em toda e qualquer produção com um mínimo de relevância e alcance de público. Foi assim no começo do ano quando tentaram “shippar” o Capitão América com seu AMIGO Bucky, acontece nos quadrinhos e nos games toda hora… Esse povo dos movimentos LGBTQ quer enfiar sua porra de agenda política/ideológica no cu de todo mundo, essa é a verdade. E se escondem sob o escudo de que estão fazendo isso em prol de obter legitimidade representativa, como se impor autoritariamente fosse a melhor forma de defender suas pautas. Querer que todo mundo engula FORÇADAMENTE seu fanfic gay não vai fazer suas viagens na maionese se tornarem reais da noite pro dia. Muito menos, obrigar a Disney a fazer a vontade de vocês a transformar isso em cânone, eles não tem a menor obrigação disso.
Não acreito que só eu ache escroto quando tentam forçar essa ideia de que amizades entre pessoas do mesmo sexo TEM QUE ser automaticamente gays. Isso começou décadas atrás, em tom de galhofa com Batman e Robin, mas, nunca tinha passado de brincadeira. Agora, essa “zuera” está sendo seriamente considerada para tudo, desde Capitão América/Bucky, Poe Dameron/Finn e agora isso. Vagabundo nunca ouviu falar de coisas como “camaradagem” ou “fraternidade”? como essa putada adora dizer, “estamos em 2016″, ninguém precisa usar de sub-texto pra retratar relacionamentos gays em obras de ficção. Se um personagem foi concebido pra ser gay, ELE SERÁ gay, caralho! Você vai ficar sabendo, eu vou ficar sabendo, todo mundo vai. Porra, provavelmente o estúdio (ou editora, sei lá) vai soltar um mega comunicado de imprensa com todos os detalhes de como esse personagem é gay meses antes do filme ser lançado e isso vai estar estampado com todo o destaque e esplendor em todos os sites de notícia, com seus redatores (quase todos também gays) exaltando com mil elogios o quanto os produtores estão sendo ousados, inclusivos, progressistas, etc… Mesmo que toda semana saia uma bosta de notícia igual a essa, mas, eles sempre serão chamados de divos, lacradores, modernos, inovadores, etc…
O problema aí é que essa galera da diversidade, da representatividade não pode fazer como o resto do mundo e apenas ir assistir a caralha do filme e se divertir, sem querer reinventar cada personagem e tudo mais para que seja gay como eles são. Tudo e todos tem que ser gay. Gay, gay, gay, gay… E foda-se, pau no cu de quem não gostar. Eu vejo direto gente gritando ostensivamente ser “orgulhoso/a” de ser quem e como é, de sentir bem em ser “diferente”,mas, isso é só da boca pra fora. Pois, são os primeiros a serem intolerantes com tudo que lhes é diferente e exigem que todos e tudo sejam como eles queiram. Só a visão de mundo deles é a certa e pode existir. Nenhum relacionamento pode ser platônico ou desinteressado para essa gente. Tudo parece se resumir à cu e piroca. Piroca e cu.
Logo, nada pode ser mais importante em um filme do que tranquilizar um pequeno grupo de pessoas que assistem esses filmes, mostrando que personagens ficcionais transam da mesma forma que eles. Em cada filme, não importa o contexto, nem pra que público é dirigido, é obrigatório ter a maldita da “representatividade” enfiada por todos os lados. Representatividade uber alles e se não gostar, já sabe… E agora, não basta um, tem que ter pelo menos um casal “representativo”. E depois, um ménage, que vai evoluir pra uma suruba… Daí até em um Star Wars vindouro eles mostrarem personagens brincando de chuva dourada em uma batalha com seus sabres de luz eretos, ou dois Stormtroopers fazendo um “2 gays, 1 cup” com a nobre intenção de proporcionar a visibilidade, representação e o destaque que esses floquinhos de neve especiais tanto merecem. A verdade nisso tudo é que se levarem em conta (e pras telas) todos os desejos dos LGBTistas e SJW em geral, os estúdios de Hollywood estarão literalmente fodidos – e falidos.
https://contra52.wordpress.com/2016/12/22/o-imperio-da-ditadura-gayzista-contra-ataca/#more-17460
Feministas venceram mais uma vez. Desta vez estão conseguindo tirar do Carnaval históricas marchinhas que supostamente teriam conteúdo alusivo a diversidade sexual. RIO — Velhas conhecidas dos foliões cariocas, as marchinhas de carnaval que animam bailes e desfiles nas rua viraram alvo de uma polêmica. Consideradas politicamente incorretas, músicas como “Cabeleira do Zezé”, “Maria Sapatão”, “Índio quer apito” e “O teu cabelo não nega” começam a sair do repertório de alguns blocos, como revelou a coluna Gente Boa, do GLOBO, na semana passada. Integrantes de grupos como Mulheres Rodadas, que surgiu do movimento feminista, Cordão do Boitatá e Charanga do França defendem que as letras sejam banidas dos desfiles. Mas a medida não é unânime.— Se a gente é um bloco feminista, não temos como passar ao largo dessas coisas. Se isso está sendo considerado ofensivo, acho que a gente não deve fazer coro — disse Renata Rodrigues, uma das organizadoras do Mulheres Rodadas, em entrevista à rádio CBN.CLÁSSICO DE FORASegundo Renata, a discussão em torno da palavra mulata, usada muitas vezes de forma pejorativa, diz ela, poderá tirar do repertório até mesmo um clássico da MPB:Isabella Noronha, fundadora do Bloco “Escravas de Jah” afirma que não será tolerada nenhuma alusão a homofobia no Carnaval 2017. Segundo ela “toda e qualquer marchinha que contiver preconceito sexual, racial ou de gênero será tratado como crime. Vamos denunciar o bloco e os músicos. Já passou da hora de respeitar quem é oprimido por um sistema preconceituoso e misógino”.
http://afolhabrasil.com.br/cultura/blocos-cariocas-estao-proibidos-de-tocar-cabeleira-do-zeze-e-maria-sapatao-por-apologia-homofobia/
http://legiaodosherois.uol.com.br/2017/leao-da-montanha-sera-um-dramaturgo-gotico-sulista-e-gay-em-nova-hq-da-dc.html
https://jornalivre.com/2017/02/01/criada-primeira-pre-escola-exclusiva-para-criancas-gays-e-transexuais-a-ideia-nao-era-promover-a-igualdade/