Recado duro ao Talibãs.

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Comentários

  • LaraAS escreveu: »

    Eu já li que os afegãos totalmente anti-taliban e também contra qualquer coisa parecida com os talibans são 20% dos afegãos e mais uns 20% anti-talibans mas com um conservadorismo islâmico em muitas coisas próximo do estilo taliban.

    O famoso não sou petista, mas sou esquerdista. Não adianta você ser contra uma organização se você cultiva valores que esta o cultiva.

  • editado August 2021
    Judas escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    Mas a lógica, na real, de não haver resistência alguma aos talibans passa pelo fato de que na iminência de uma reação ainda que seja por diferenças religiosas internas apenas, suscitará retaliações violentas à família e entes quwridos deles. É por esse mesmo motivo que regimes como totalitários persistem ainda que seja clara a oposição da população.

    Também é verdade mas não muda muito o que penso a respeito.
    No final é problema deles, já temos os nossos e nem destes damos conta.

    Não é bem assim, eles não são autárquicos vivendo no meio da selva (e basta que uns índios brasileiros recebam ajuda financeiras do governo, inclusive em espécie para que também não sejam), eles têm comercio com todos os países e isso leva a efeitos imitação e inclusive propositais mesmo da parte deles e também apoio a terroristas e também que sempre haja um fluxo continuo de gente dos 20% ou mesmo dos 40% querendo fazer imigrações às vezes ilegais para os países ocidentais nas quais podem se infiltrar terroristas e gente querendo expandir o islamismo no mundo ocidental, além disso cada vez que nós estamos usando um produto deles nós estamos pisando nos anti-talibãs oprimidos pelos talibãs e também a seus resíduos culturais não são compativeis com a sua economia atual o que significa cada vez mais disfuncionalidades, o que leva a cada vez mais terrorismos e apoio a terroristas inclusive para atacar o ocidente,leva a cada vez mais imigrantes ilegais para os países ocidentais e que fazem mais criminalidade do que a média. . Para mim, a solução seria separar um Estado (no sentido de país) em 20% do país para os afegãos anti-talibãs e mais um outro em 20% do país para os 20% "isentões" e mais 60% do país para os talibãs mesmo fazerem seu Estado (no sentido de país).
  • editado August 2021
    LaraAS escreveu: »

    Não é bem assim, eles não são autárquicos vivendo no meio da selva (e basta que uns índios brasileiros recebem ajuda financeiras do governo, inclusive em espécie para que também não sejam), eles têm comercio com todos os países e isso leva a efeitos imitação e inclusive propositais mesmo da parte deles e também apoio a terroristas e também que sempre haja um fluxo continuo de gente...

    Assim é com a China, Arábia Saudita e demais.
    A diferença é que com esses aí não tem nada a ser feito do ponto de vista militar.
    Podemos lutar contra o terrorismo como foi feito no Afeganistão em paisecos similares e até admiti que se deve fazer isso pontualmente pra evitar ataques ao ocidente. Talvez fosse bom continuar lá por tempo indeterminado pra agir preventivamente mas o discurso da abandonar a guerra por ambos os lados acabou por esgotar a situação.
    Não demora muito e vão ter que invadir ou controlar surtos em outros paisecos.

    A propósito o discurso de sair da guerra é defendido pelos dois lados nos EUA. A esquerda canalha afirma que é imperialismo e a direita populista alega que é caro e não é problema dos EUA. Ambos os lados usam os cadáveres da guerra pra ajudar no seu discurso.

    Deveria haver um meio termo pra se manter o combate ao terrorismo em alguma medida e não despejar rios de dinheiro em guerras sem fim. Pra que a segunda opção seja viável é preciso haver cooperação efetiva do país onde está havendo a intervenção.
    No caso do Afeganistão passou tempo demais e não conseguiram ficar menos dependentes. Some a isso o fato de que inimigos dos EUA fornecem recursos aos terroristas infinitamente.

    O mais provável é a história se repetir já que o terrorismo é como o crime, assim que a polícia dá as costas ele volta a atuar.
  • Em seu discurso após o ocorrido no Afeganistão o Bidê errou 5 vezes na leitura do teleprompter. Nas raríssimas coletivas só responde perguntas previamente selecionadas.

  • Crianças em países islâmicos não aprendem a ler direito e não têm o que ler

    60% das crianças em torno de 10 anos nos países que falam árabe e também no Irã têm dificuldade para ler, escrever e entender textos básicos.

    Não há bibliotecas nas escolas, os professores também não conhecem bem a língua escrita e as aulas são chatas, concentrando-se apenas em noções confusas de gramática. Os professores costumam ser tradicionalistas, às vezes batem nas crianças e isto acaba não criando nelas amor pela leitura. Ninguém se preocupa em ler histórias para elas que lhes deem prazer em ouvir.

    Em casa, é a mesma coisa: os pais não sabem ler direito e apenas uns 25% deles leem para as crianças (contra 70% no Ocidente).

    Além disto, a língua escrita ensinada é o árabe padrão, e cada país ou região fala um dialeto diferente..

    Por outro lado, as mulheres ensinam melhor e o resultado é que as meninas aprendem mais que os meninos.
    Apesar da oposição dos religiosos, alguns governos estão permitindo que professoras ensinem aos meninos, ainda que em turmas separadas das meninas.

    Também estão publicando mangás em árabe coloquial, em vez da linguagem arcaica dos livros religiosos, para criar interesse, mas os tradicionalistas estão sempre censurando revistas e jornais e proibindo essas "modernidades". Eles preferem que as crianças decorem o que ouvem em vez de ler, porque, caso contrário, há o risco de elas pensarem com a própria cabeça.

    Fonte:
    https://www.economist.com/middle-east-and-africa/2021/09/18/the-travails-of-teaching-arabs-their-own-language

    https://outline.com/VjN2c3
  • Acauan escreveu: »
    O Talibã é o típico louco que não rasga dinheiro.
    Isso mesmo!

  • Leandro escreveu: »
    Acauan escreveu: »
    O Talibã é o típico louco que não rasga dinheiro.
    Isso mesmo!

    E aí, @Leandro?
    Tudo bem, cara?
    Feliz retorno e bem vindo.

    Saiu do Rio, sério?

  • editado February 2022
    Fernando_Silva escreveu: »
    Crianças em países islâmicos não aprendem a ler direito e não têm o que ler

    60% das crianças em torno de 10 anos nos países que falam árabe e também no Irã têm dificuldade para ler, escrever e entender textos básicos.

    Não há bibliotecas nas escolas, os professores também não conhecem bem a língua escrita e as aulas são chatas, concentrando-se apenas em noções confusas de gramática. Os professores costumam ser tradicionalistas, às vezes batem nas crianças e isto acaba não criando nelas amor pela leitura. Ninguém se preocupa em ler histórias para elas que lhes deem prazer em ouvir.

    Em casa, é a mesma coisa: os pais não sabem ler direito e apenas uns 25% deles leem para as crianças (contra 70% no Ocidente).

    Além disto, a língua escrita ensinada é o árabe padrão, e cada país ou região fala um dialeto diferente..

    Por outro lado, as mulheres ensinam melhor e o resultado é que as meninas aprendem mais que os meninos.
    Apesar da oposição dos religiosos, alguns governos estão permitindo que professoras ensinem aos meninos, ainda que em turmas separadas das meninas.

    Também estão publicando mangás em árabe coloquial, em vez da linguagem arcaica dos livros religiosos, para criar interesse, mas os tradicionalistas estão sempre censurando revistas e jornais e proibindo essas "modernidades". Eles preferem que as crianças decorem o que ouvem em vez de ler, porque, caso contrário, há o risco de elas pensarem com a própria cabeça.

    Fonte:
    https://www.economist.com/middle-east-and-africa/2021/09/18/the-travails-of-teaching-arabs-their-own-language

    https://outline.com/VjN2c3

    "Nas universidades da região, os departamentos de árabe, juntamente com os de estudos religiosos, atraem alunos com as notas mais baixas."

    Isso também acontece no Brasil. Poucos bons alunos querem ser professores. É um circulo vicioso difícil de acabar.

    "Os tradicionalistas estremecem com o manuseio tão irreverente da língua sagrada. E os regimes árabes estão nervosos com a liberdade de expressão que uma abordagem mais liberal pode inspirar."

    Isso também piora. É uma mistura de cultura e ditadura, as duas rígidas e totalitárias, que atrapalha esses povos. Mas sempre vai ter Israel para eles botarem a culpa.
  • Acauan escreveu: »
    Leandro escreveu: »
    Acauan escreveu: »
    O Talibã é o típico louco que não rasga dinheiro.
    Isso mesmo!

    E aí, @Leandro?
    Tudo bem, cara?
    Feliz retorno e bem vindo.

    Saiu do Rio, sério?

    Acho que você está me confundindo com outro forista. Nunca morei no Rio.
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