Ateu Maluco 2A

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Comentários

  • editado April 2022
    Fernando_Silva escreveu: »
    Sim, já que são criações humanas e não os mandamentos de algum deus.
    Desculpe mas responder a isso vai ser repetitivo.

  • Fernando_Silva escreveu: »
    Você não respondeu. Não justificou os absurdos da encíclica "Immortale Dei".
    Desculpe, passou batido. Não gosto de partes da encíclica, de modo a crer que elas serão futuramente corrigidas.
    Ainda estão valendo?
    Só para quem aceita em sã consciência.
    Ah, e não explicou como é que o texto em português é diferente do em inglês no site do Vaticano.
    Acho que foi por vergonha. Por acharem absurdo... Poraí.
    Na verdade, ao apelar para "mas os outros são piores", você admitiu que eu estou certo.
    Desculpe, não encontrei a referência e não lembro mais. Se quiser resumir, agradeço e respondo.

  • Fernando_Silva escreveu: »
    Vou perguntar de novo:
    Pode provar que essas mortes foram em nome da implantação do ateísmo, especificamente?
    Ou o ateísmo forçado foi apenas uma estratégia para acabar com a influência de ideologias estrangeiras sobre corações e mentes do povo?
    Sim, entendo como ideologia materialista lutando contra a ideologia espiritualista. E com as consequências.
    Sem falar que o comunismo é praticamente uma religião, com livro sagrado, santos, mártires, doutrina etc.
    Sim, a fé materialista funciona do mesmo jeito, exigindo de suas vítimas a aceitação de teorias, como se fossem verdadeiras. Mas, claro, têm os marxistas que se alegam voluntários, conscientes e tal, assim como eu alego, sendo católico.
    E também pergunto: o que dizer de todas as ditaduras e tiranias religiosas que mataram em nome de seus deuses?
    Sim, apenas mataram MUITO MENOS. Mas, que importa? As crenças normalmente são assassinas, mesmo sendo "corretas" para seus crentes.
    Já sei: vai dizer que, nesses casos, não tinha nada a ver com religião ...
    Pode verificar na Bíblia. Deus mandou matar! Arrasou Sodoma e Gomorra, etc.

  • editado April 2022
    renato_labaro escreveu: »
    Sim, apenas mataram MUITO MENOS. Mas, que importa?
    Importa na equivalência moral.

    Se o único motivo para não terem matado mais é porque não dispunham de ferramentas melhores para isso ou não haviam mais pessoas para matar então estão no mesmo patamar moral dos desgraçados que mataram milhões.

    Meu argumento nessa discussão é o seguinte, uma pessoa (ou um grupo de pessoas) que fosse contra o regime comunista mas fosse ateia seria poupada da matança ou seria exterminada como qualquer outra que se opusesse? Se a resposta for não então o motivo claro da matança é o Socialismo e não o Ateísmo, até porque as pessoas são movidas por suas crenças e não por suas descrenças.

  • editado April 2022
    Fernando_Silva escreveu: »
    Mostrando a lógica do que está no Catecismo em vez de apenas alegar que "é verdade porque está no Catecismo".

    Eu lhe mostrei uma inconsistência lógica. Você tem que mostrar, logicamente, que o Catecismo faz sentido e não dizer "eu aceito porque está escrito lá".

    Você tem que me dar motivos lógicos para aceitá-lo. Com suas palavras, e não me mandando estudar o Catecismo.
    Eu não vou pensar diferente se ler aquele monte de baboseiras de novo.
    kkk O catecismo é dogmático! A lógica só vem depois de acreditar. O materialismo é assim também! Afirma ser "científico", mas, qualquer lei científica que cite pode ser reduzida a axiomas "óbvios" que acredita que todos têm que acreditar - porque são "óbvios"... kkk Para quem disser que não, vão responder que nem podem negar: por causa dos axiomas kkk Se insistir vai ser julgado louco.... kkk
    Pode até ser pego à força e trancafiado numa prisão para infiéis (hospício)... Aí já não é engraçado!

  • Até mais, boa tarde a todos!
  • renato_labaro escreveu: »
    kkk O catecismo é dogmático! A lógica só vem depois de acreditar. O materialismo é assim também...
    Essa lembrou o debate com criacionistas:


    Metodo.png
  • Cameron escreveu: »
    Essa lembrou o debate com criacionistas:
    Metodo.png
    Qualquer "fato" é definido pela escolha prévia de seus critérios de constatação.


  • editado April 2022
    Essa lembrou o debate com criacionistas:

    Qualquer "fato" é definido pela escolha prévia de seus critérios de constatação.

    Na charge, o cientista teria feito a *escolha prévia* do miscroscópio como critério para constatar o "fato". Ele *restringiu* toda e qualquer outra possibilidade de explicação *do que queria* provar ao campo de observação que predeterminou.

    Ou seja, ele fez como seu colega ao lado...

  • renato_labaro escreveu: »
    Qualquer "fato" é definido pela escolha prévia de seus critérios de constatação.


    Isso é sério?
  • editado April 2022
    Judas escreveu: »

    Isso é sério?

    No desespero pela completa falta de evidências e argumentos ele vai acabar caindo no abismo Solipsista sem perceber.
  • Judas escreveu: »
    Isso é sério?
    Sim. Qualquer dúvida sobre o significado que dei às palavras, é só falar. Mas o entendimento da proposição em si, depende da sua vontade de relacionar o que há, dos conceitos envolvidos, na sua bagagem cultural.

  • Cameron escreveu: »
    Importa na equivalência moral.
    Se o único motivo para não terem matado mais é porque não dispunham de ferramentas melhores para isso ou não haviam mais pessoas para matar então estão no mesmo patamar moral dos desgraçados que mataram milhões.
    Sim. Por isto eu quis dizer que o número não importa.
    Meu argumento nessa discussão é o seguinte, uma pessoa (ou um grupo de pessoas) que fosse contra o regime comunista mas fosse ateia seria poupada da matança ou seria exterminada como qualquer outra que se opusesse? Se a resposta for não então o motivo claro da matança é o Socialismo e não o Ateísmo, até porque as pessoas são movidas por suas crenças e não por suas descrenças.
    Sim, minha opinião é que intelectualmente nem existe descrença. Ela é a crença em algo que é contrário ou ocupa o cabimento de outra crença. Da mesma forma, o ateísmo não existe em si. O ateu tem outras crenças que tornam irrelevante o teísmo. O teísta não se declararia "inateu"...
    E sobre o socialismo, o que se argumenta é que ele é baseado no materialismo histórico, o qual é inerentemente ateu. E, no entanto, há crentes socialistas, os quais, se forem igualmente assassinos, estariam revelando que sua fé é na verdade materialista.
    Quanto às matanças, eu não me referi ao ateísmo e nem ao socialismo, mas, ao materialismo.

  • Judas escreveu: »
    Isso é sério?
    Como eu disse no outro tópico, já há material para se criar um dossiê.
  • editado April 2022
    renato_labaro escreveu: »
    Da mesma forma, o ateísmo não existe em si. O ateu tem outras crenças que tornam irrelevante o teísmo. O teísta não se declararia "inateu"...
    Qual seria a crença do ateu?

    Não vale dizer que é a crença na inexistência dos deuses porque, embora haja alguns ateus assim, isto não é racional. E você não está aqui debatendo com um deles.

    O ateísmo racional é apenas a constatação de que não há evidências - até agora - para se acreditar em algum deus.
    É a ausência de crença, por falta de motivos, e não a crença na inexistência dos deuses.

    Se um deus se revelar - e for um deus diferente do seu - os ateus terão mais facilidade em acreditar nele que você.

    Aliás, você inclusive já disse que não vai acreditar, mesmo vendo, porque "não tem necessidade de outro deus".
    O que não faz sentido nenhum.

    Eu não acredito em fadas nem em sacis. Seria eu um "afadista" e um "assacisista" ?
  • renato_labaro escreveu: »

    Qualquer "fato" é definido pela escolha prévia de seus critérios de constatação.

    Na charge, o cientista teria feito a *escolha prévia* do miscroscópio como critério para constatar o "fato". Ele *restringiu* toda e qualquer outra possibilidade de explicação *do que queria* provar ao campo de observação que predeterminou.

    Ou seja, ele fez como seu colega ao lado...
    Isto só mostra que você foi incapaz de entender a charge.
    Preferiu se agarrar a um detalhe da figura.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Qual seria a crença do ateu?

    Não vale dizer que é a crença na inexistência dos deuses porque, embora haja alguns ateus assim, isto não é racional. E você não está aqui debatendo com um deles.

    O ateísmo racional é apenas a constatação de que não há evidências - até agora - para se acreditar em algum deus.
    É a ausência de crença, por falta de motivos, e não a crença na inexistência dos deuses.

    Se um deus se revelar - e for um deus diferente do seu - os ateus terão mais facilidade em acreditar nele que você.

    Aliás, você inclusive já disse que não vai acreditar, mesmo vendo, porque "não tem necessidade de outro deus".
    O que não faz sentido nenhum.

    Eu não acredito em fadas nem em sacis. Seria eu um "afadista" e um "assacisista" ?
    A crença é a *vontade* de que algo seja existente, ou correto, etc. O ateu é crente porque *quer* que Deus "não exista". Como crença negativa implica em crença positiva, ele apenas PREFERE acreditar em uma visão de mundo em que Deus não faça parte dela. Pode ser desde um materialismo raso que não acredita nem em eletromagnetismo, até um top que admita uma "inteligência universal" como um tipo de panteísmo, e que apenas não tenha um Deus pessoal.

    Para quem não quer que algo exista, não importa quanta evidência lhe seja apresentada, pois achará que há algum engano e poraí afora. Se perguntarem qual evidência lhe provaria a existência de Deus, você vai argumentar que não sabe, que ônus de saber o critério de prova não é seu, etc.

    Ou seja, jamais o obterá, pois TODA crença é apenas uma intuição decidida. Sem ela, não pode haver a abertura *prévia* para uma admissão de provas. Sem ela,vai simplesmente responderr que não vale, não importa o quê. Se disserem que é "este sentimento infinitamente avassalador e inexplicável que está sentindo agora", vai responder: não...

    É por isso que a exigência de provas da existência de Deus, só pela exigência, já torna-se totalmente retórica, falsa, inconsistente, enganosa, falaciosa, tal como o James Randi sugere que admirirá a existência de fenômenos paranormais se não detectar fraude. Ele jamais afirmou isto. Vai simplesmente responder que não - que continua podendo ser fraude. Vai ganhar um milhão, MAS NÃO provou que é real.

  • Fernando_Silva escreveu: »
    Isto só mostra que você foi incapaz de entender a charge.
    Preferiu se agarrar a um detalhe da figura.
    Todos os detalhes servem. Pode escolher outro.

  • CRIATURO escreveu: »

    prefere substituir a lógica do meu talvez, por sua convicção na existência de mundo mágico onde não existe inteiração,reação as ações .
    Se entendeu o que já expliquei, deveria ser claro que prefiro. Não vou ficar repetindo sobre isto.

  • CRIATURO escreveu: »
    sim definido erradamente de magico e sobrenatural, ja parou para pensar que crer em um mundo fantasioso, magico , milagroso, sobrenatural ao contrario de possuir muita fé, pode ser um grave sintoma de ateísmo?
    Isso mesmo uma crença no verdadeiro 'BEZERRO DE OURO", hebreus não aceitaram o deus de moises que os levaram para passar fome no deserto, logo começaram a fantasiar o deus que de ouro que preenchia mais suas necessidades materiais.
    quando voce começa a pregar que esta vivendo em um mundo caído, esta igualmente sendo INGRATO com a vida que deus lhe deu e por isso começa a crer no mundo das suas fantasias, ou seja esta desejando ser deus.
    então sonha com um mundo ainda mais milagroso do que este?
    me diga, se possível se contentaria em poder viver aqui para sempre na exata condição humana, por exemplo conforme a reencarnação?
    Não crê que o reino dos céus esta dentro de voce, onde quer que esteja?
    lembre-se que jesus estando no paraiso foi obrigado a descer até nosso mundo caído, se ele caiu implica que todos que estão no céu tambem podem ser enviado a mundo inferiores , alias jesus era santo apenas por parte de pai ja que Maria só era considerada Santa pela ICAR, já que tambem se tratava de uma descendente do pecado original.
    Era só o que faltava jesus um descendente do pecado original com missão de salvar todos do pecado original.......kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    da para escrever um livro de tantas contradições neste dogma.
    Já respondi especifica e repetidamente a estas questões.

  • CRIATURO escreveu: »
    Sim
    Defender dogmas e contradições tirados de história mal contadas, de fato é muito difícil, mais fácil então é desconversar respondendo : " olha o avião"
    Ainda não entendi essa do "olha o avião". Seria exemplo de resposta evasiva, ou falaciosa, senão louca?...

  • editado April 2022
    CRIATURO escreveu: »
    O problema da fé convicta é que ela já decidiu que está certa, daí não se dá mais ao trabalho em querer cogitar que pode estar equivocada.
    Ótimo ponto, ainda não abordado. Agradeço demais!

    Sim, entendo que é possível cogitar e de fato mudar de fé. Tanto que se observa as pessoas mudando de fé. O ponto crítico é supor que foi a razão de algum argumento o que determinou esta mudança. Jamais - mesmo tendo sido *através* dele.

    Se aceitou o novo argumento, é porque já tinha aceitado, previamente, a possibilidade de ele ser correto. Ou seja, a pessoa já tinha abertura para as duas crenças, mesmo que diferentes. Porém, jamais aceitaria um argumento favorável a uma crença que implicasse aceitar algo que ela achasse impossível.

    Se alguém VÊ que acertou uma flechada bem no meio de um alvo, ELA NÃO acredita que acertou apenas porque viu que acertou, mas, por ter previamente aceitado a regra da pontuação, a qual poderia ser outra - caso em que, *com o mesmo tiro*, VERIA que errou!

    O exemplo da flechada é apenas acessório - não tem relação direta com a questão.

  • editado April 2022
    Se aceitou o novo argumento, é porque já tinha aceitado, previamente, a possibilidade de ele ser correto.
    🤔
    E por que, for God's sake, alguém não aceitaria previamente a POSSIBILIDADE d'algum argumento ser correto
    grey_question.png
    O ponto crítico é supor que foi a razão de algum argumento o que determinou esta mudança. Jamais - mesmo tendo sido *através* dele.
    Justo a "razão" — ou melhormente a empiria suportando ele (argumento), mas na falta dela (empiria) a razão mesmo...— é que vai determinar pra quem examine se o argumento é "correto" (= verdadeiro).
    Obviamente que "razão" sem empiria é vaga e dependente de quem examine a questão, mas não muda o cerne da questão cá.

  • CRIATURO escreveu: »
    Sim
    Defender dogmas e contradições tirados de história mal contadas, de fato é muito difícil, mais fácil então é desconversar respondendo : " olha o avião"
    Desculpe, não tinha visto esta sua resposta. Por favor desconsidere minha repetição da pergunta mais a frente. Agora eu entendi. E, sendo aplicado a mim, algo que eu tenha respondido pode sim ter sido interpretado como desconversa. Mas, não propositalmente.

  • Fernando_Silva escreveu: »
    ngcb4
    Posudo, né?...

  • renato_labaro escreveu: »
    Ainda não entendi essa do "olha o avião". Seria exemplo de resposta evasiva, ou falaciosa, senão louca?...

    Editando: Já entendi. Você já tinha respondido antes. Obrigado.

  • editado April 2022
    renato_labaro escreveu: »
    Para quem não quer que algo exista, não importa quanta evidência lhe seja apresentada, pois achará que há algum engano e poraí afora. Se perguntarem qual evidência lhe provaria a existência de Deus, você vai argumentar que não sabe, que ônus de saber o critério de prova não é seu, etc.
    Justamente. Se eu não sei o que é um deus, como saberei que estou diante de um?
    Um ET superpoderoso só precisa ter um poder: o de me convencer de que é um deus. Mesmo não sendo.
    renato_labaro escreveu: »
    Ou seja, jamais o obterá, pois TODA crença é apenas uma intuição decidida. Sem ela, não pode haver a abertura *prévia* para uma admissão de provas. Sem ela,vai simplesmente responderr que não vale, não importa o quê. Se disserem que é "este sentimento infinitamente avassalador e inexplicável que está sentindo agora", vai responder: não...
    E você quer que eu acredite que os "sentimentos infinitamente avassaladores e inexplicáveis" que você afirma que está sentindo provam alguma coisa?

    Primeiro a gente deve acreditar em alguma coisa e, só então, procurar por provas?
    Ou melhor, aceitar como prova qualquer coisa que pareça confirmar nossa crença?

    Como já disseram: "A visita a um hospício demonstra o poder da fé".
    renato_labaro escreveu: »
    É por isso que a exigência de provas da existência de Deus, só pela exigência, já torna-se totalmente retórica, falsa, inconsistente, enganosa, falaciosa, tal como o James Randi sugere que admirirá a existência de fenômenos paranormais se não detectar fraude. Ele jamais afirmou isto. Vai simplesmente responder que não - que continua podendo ser fraude. Vai ganhar um milhão, MAS NÃO provou que é real.
    Em resumo: você admite que não há como provar a existência dos deuses.
    Que devemos aceitar sua existência "porque sim".
  • Gorducho escreveu: »
    🤔
    E por que, for God's sake, alguém não aceitaria previamente a POSSIBILIDADE d'algum argumento ser correto
    grey_question.png
    Porque (normalmente) ninguém aceita emitir um argumento errado, ou impossível. Quem vai argumentar, primeiramente verifica com cuidado se o que vai enunciar é ao menos POSSÍVEL lógica e empiricamente, para apenas depois enunciá-lo.
    Justo a "razão" — ou melhormente a empiria suportando ele (argumento), mas na falta dela (empiria) a razão mesmo...— é que vai determinar pra quem examine se o argumento é "correto" (= verdadeiro).
    Obviamente que "razão" sem empiria é vaga e dependente de quem examine a questão, mas não muda o cerne da questão cá.
    Opino que um argumento é tanto enunciado como examinado conforme os critérios prévios de correção e possibilidade (do enunciador e do examinador).

  • Fernando_Silva escreveu: »
    Justamente. Se eu não sei o que é um deus, como saberei que estou diante de um?
    Um ET superpoderoso só precisa ter um poder: o de me convencer de que é um deus. Mesmo não sendo.
    Concordamos em alguma coisa.
    E você quer que eu acredite que os "sentimentos infinitamente avassaladores e inexplicáveis" que você afirma que está sentindo provam alguma coisa?
    Eu quis frisar que NADA prova.

    É compreensível que ateus achem que os teístas "querem" que eles acreditem. Mas, não, eu não quero que você acredite por NADA do que eu tenha dito, pois se acreditar estará errando. Se acreditar, que seja por si mesmo, pois, NÃO HÁ outro modo.
    Primeiro a gente deve acreditar em alguma coisa e, só então, procurar por provas?
    Ou melhor, aceitar como prova qualquer coisa que pareça confirmar nossa crença?
    Sim, jamais foi diferente. E ambas, as crenças e as provas, evoluem e aperfeiçoam-se com o tempo, em cada pessoa.
    Como já disseram: "A visita a um hospício demonstra o poder da fé".
    SIM, apesar de ser um exemplo mórbido.
    Em resumo: você admite que não há como provar a existência dos deuses.
    Como admitir como se já não afirmasse? Sempre afirmei que não: jamais haverá prova. Não insisto por você (já que ainda me desafiaria retoricamente) mas por leitores que possam nutrir esperança *sincera* de que consigam provas. É um engano. Não acontece nem com santos. Se Jesus aparece diante de um santo, ele só aceitará que é real: pela fé.

    Mas, também, nem se consegue falar, ou enxergar, sem fé prévia. Ter fé é o motor psicológico básico do ser humano. As conversas do Ateu Maluco explicam bem isso.
    Que devemos aceitar sua existência "porque sim".
    Devemos (no plural), não. Pode haver consenso, mas, a aceitação sempre foi pessoal, individual. E não "porque sim", mas, *porque quero*.

    Em resumo: você não comentou sobre o Randi... :-)

  • editado April 2022
    renato_labaro escreveu: »
    Em resumo: você não comentou sobre o Randi... :-)
    O que haveria para comentar? Você afirmou que, mesmo se alguém provasse alguma coisa sobre o mundo espiritual e ele tivesse que pagar o milhão de dólares, ele continuaria duvidando.

    Bem, esta é apenas uma hipótese. Até hoje, ninguém provou nada.
    Espere acontecer e, só então, critique.

    Quanto a mim, vou repetir: o que provaria que o mundo espiritual existe?
    O que provaria que uma entidade superpoderosa é um deus?
    Resposta: não sei.

    Talvez existam dimensões diferentes das que conhecemos, mas ... seriam espirituais ou apenas um fenômeno natural que até agora ignorávamos, mas que é explicável pela ciência?
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