Quando falei que é estranho tanto histerismo acerca da segurança na Europa, enquanto que na vossa casa está como se sabe, não esperava ter uma ilustração como a ocorrida no Estado brasileiro do Espírito Santo.
Cada qual pode escolher onde focar a sua atenção. Mas foi só uma curiosidade da minha parte. Eu vivo num país seguro, ando na rua sem me preocupar. Quero que todas as pessoas sintam o mesmo.
Oxalá, vcs no Brasil comecem a cuidar de vocês, para um dia terem no geral, um país no qual podem sair à rua sem a elevada probabilidade de apanhar uma bala.
Vc esperava debater filosofia com um diplomado encartado ( eu).
Nesse caso vamos alterar as coisas, primeiro comece por me chamar Dr.Pug.
O meu sentido de humor é mesmo imenso.
Não vai ser aqui que se debaterá filosofia nos moldes académicos. Pelo menos não comigo, já me basta ter isso no "trabalho".
Claro, toda este discurso é desnecessário. Serve o meu propósito egoísta de descomprimir.
Se um dia vier a Lisboa, podemos falar de filosofia e psicologia. Por agora contente-se em filosofar aqui ao melhor estilo.
Vc esperava debater filosofia com um diplomado encartado ( eu).
Nesse caso vamos alterar as coisas, primeiro comece por me chamar Dr.Pug.
O meu sentido de humor é mesmo imenso.
Não vai ser aqui que se debaterá filosofia nos moldes académicos. Pelo menos não comigo, já me basta ter isso no "trabalho".
Claro, toda este discurso é desnecessário. Serve o meu propósito egoísta de descomprimir.
Se um dia vier a Lisboa, podemos falar de filosofia e psicologia. Por agora contente-se em filosofar aqui ao melhor estilo.
Legal, meus avós e minha mãe eram de Viseu.
No mais tô cagando pra que você seja diplomado, com sua atitude não deve conseguir fazer muitos amigos.
A criminalidade, no Brasil, é uma situação temporária, mesmo que esse tempo ainda se demore. O crime, organizado ou não, um dia será combatido por um Estado forte e atuante, livre que estará da ideologia criminosa que se apossou deste país.
O Islã não é um mal transitório, e está a salvo de ser combatido pelo Estado, por exemplo. Benefício, esse, que um criminoso comum não possui. A segurança que você diz desfrutar tem data de validade, e apenas a desinformação ou a cumplicidade podem negar isso.
Eu já fui muito tolerante com religiões e religiosos, aí incluídos os muçulmanos. Hoje, minha tolerância com os religiosos é mínima e, com o islã, nenhuma. A característica e onipresente desonestidade dos religiosos me tornou assim, tanto quanto o islã, e nada mais, me tornou islamofóbico.
Vivemos em um mundo extraordinariamente conectado e informatizado. Vivemos uma era que nos subtraiu o direito de dizer “eu não sabia”. Lembro-me de um tempo em que a imprensa se referia a um tal de cinegrafista amador, para descrever filmagens feitas por alguém que estava no lugar certo, na hora certa e com uma câmera na mão. O termo caiu em desuso. Todo mundo é um potencial cinegrafista. Todo mundo tem uma câmera nas mãos vinte e quatro horas por dia. Mendigos têm celulares.
Qualquer evento, por banal que seja, é registrado não por um, mas por dezenas de cinegrafistas amadores, sob os mais diversos ângulos e perspectivas. Tudo se transforma em vídeo, em imagens que correm o mundo, em compartilhamentos em redes sociais. Eu recebo centenas (literalmente) de vídeos toda semana, e olha que sou bastante antissocial. Nem Facebook tenho.
Eu poderia falar desses vídeos. Eu poderia citar alguns dos milhares de vídeos que infestam a Net, mostrando a realidade do islã, com seus extremistas radicais violentos e a aprovação silenciosa da “maioria pacífica”. Vídeos, inclusive, que podemos encontrar neste próprio fórum e você jamais os comentou, mesmo instado a fazê-lo.
Eu poderia falar do apedrejamento de mulheres (por motivos ridículos), que não se trata de uma ação isolada de radicais, mas de uma prática religiosa que contaminou e confundiu-se com as esferas jurídicas. Eu poderia falar das leis primitivas e castradoras, da segregação, da total intolerância com outras denominações religiosas, dos atentados, do mísero valor que conferem à vida humana. Eu poderia enumerar tantas razões que isso bastaria como argumento.
Mas não é necessário.
Temos você. Você é o melhor argumento que eu poderia usar. Aliás, já disse outrora que o religioso é o melhor argumento que podemos empregar contra a religião, se alguém lembra. E lembrança é a palavra de ordem aqui. Porque eu lembro perfeitamente de um texto que você postou, anos atrás, tentando nos convencer que o islã não era assim tão violento quanto alguns (na época, não eu) afirmavam.
Fiquei impressionado com o que li e, talvez, impressionado não seja a descrição mais apropriada. Cada parágrafo daquele texto, retirado do Corão, continha uma ordem expressa e inequívoca para que muçulmanos matassem os infiéis, ou seja lá como vocês chamam. “Matai-os” repetiu-se interminavelmente naquelas poucas páginas, o que provocou, pela primeira vez, uma reação minha.
Ora, você, um europeu educado, com discurso moderado e apaziguador, não foi capaz de enxergar a violência estampada no próprio texto que escolheu; o que poderíamos esperar de um muçulmano nascido, criado e moldado pela força cultural do islã?
Você já nos demonstrou o poder e o alcance dessa religião da paz, e a miopia moral e ética que ela é capaz de produzir. Dispenso os milhares de vídeos. Aqueles que você não comenta.
Por onde começar?
Vc afirma algo que não pode demonstrar (a duração). Mas deixemos isso de parte hoje.
Depois, considero interessante a afirmação explicita: o Islão = mal
Para não perder o hábito, você não respondeu nada – pelo menos neste aspecto o crente muçulmano se parece com todos os outros crentes.
Tornou-se especialista em fazer aparições vagas e enigmáticas, como se o ônus de considerar e repensar uma situação fosse nosso e não seu.
Quem segue uma religião que apedreja mulheres e enforca gays é você. Não transfira para mim a responsabilidade intelectual que você vem evitando desde sempre.
Considero plausível e aceitável haverem pessoas com a posição do Ayyavazhi.
Qual a solução final que propõem?
O modo como vocês pensam,terá muito a ver com o modo daqueles que irão eleger os solucionadores do problema.
Desejo saber como vocês pensam.
O Ocidente está a incorrer em muitos erros, o primeiro deles é seguir a agenda sionista. Defender o direito de Israel existir, jamais deverá confundir-se com o intrometer no direito dos outros em serem governados por quem bem entendem.
Não é preciso ir muito longe, nem buscar causas profundas ao problema, Daesh na Síria é fruto da politica estúpida do Ocidente. Quanto mais insistimos, mais extremismo.
Ninguém pense que sou pacifista, um bandido tem que levar bala. Essa gente aí na vossa terra deveria levar bala...
As pessoas têm medo, racionalizam e tornam-se como nos disse nosso amigo, islamofóbicas. Mas a cada passo o problema só se tem agravado. É uma bola de neve imparável. Ninguém se escuta, nem há quem pense o assunto com racionalidade.
...
Religiões de cariz universalista de mártires adoram a perseguição. Se ao menos conseguissem vislumbrar outro caminho, subtil, inteligente de reorientar o nosso destino comum. O caminho actual é suicida para todos.
Enquanto cidadão português, sem religião, não apoio ataques à religião nem a defesa da religião, Mas parece que o mundo também tem raiva de mim. Serei o que serei...
Não tolero a intolerância de quem automatiza e generaliza muçulmano = mal. Pois, aos meus olhos em nada de diferem dos terroristas muçulmanos. Substitua-se muçulmano pelo quer que seja, excepto bandido, terrorista e sinónimos.
Os nossos valores morais, se de facto, forem mais elevados conseguirão vencer sem solução final.
Temos que ver as coisas em detalhe. Por exemplo, os trajes das pessoas, podem ser questionados até determinado ponto. Há que definir os limites, mas vivemos uma época de gente a querer transgredir o que já é sem regras.
Eu que não sou a favor de migraçõo em massa, nem de cada um fazer o que quer e acabo sentindo-me estranho. Nem uns nem outros escutam. No fundo, não faz mal, no fim todos teremos o mesmo destino final.
Pug disse: Não tolero a intolerância de quem automatiza e generaliza muçulmano = mal. Pois, aos meus olhos em nada de diferem dos terroristas muçulmanos.
Você diz que bandido tem que levar bala, e nisso concordamos. Mas eu posso usar da mesma medida e dizer que eu e você somos iguais a eles, aos bandidos. Justiça é tratar com desigualdade os desiguais. Você ainda não comentou nenhuma das barbáries cometidas por mulçumanos, limitando-se a atribuí-las a uma minoria radical.
As pessoas têm medo, racionalizam e tornam-se como nos disse nosso amigo, islamofóbicas. Mas a cada passo o problema só se tem agravado. É uma bola de neve imparável. Ninguém se escuta, nem há quem pense o assunto com racionalidade.
Racionalidade? Você acha possível discutir com racionalidade uma cultura onde a mulher tem o nariz arrancado porque deixou de cumprir alguma regra estúpida do marido? Se quiser eu posto fotos.
Existe alguma coisa errada em minha bússola moral por considerar isso um mal? Ou eu devo ser egoísta o suficiente para dizer "não foi comigo, ou no meu país, então deixa prá lá"?
O Ocidente está a incorrer em muitos erros, o primeiro deles é seguir a agenda sionista. Defender o direito de Israel existir, jamais deverá confundir-se com o intrometer no direito dos outros em serem governados por quem bem entendem.
Não é preciso ir muito longe, nem buscar causas profundas ao problema, Daesh na Síria é fruto da politica estúpida do Ocidente. Quanto mais insistimos, mais extremismo.
Ninguém pense que sou pacifista, um bandido tem que levar bala. Essa gente aí na vossa terra deveria levar bala...
As pessoas têm medo, racionalizam e tornam-se como nos disse nosso amigo, islamofóbicas. Mas a cada passo o problema só se tem agravado. É uma bola de neve imparável. Ninguém se escuta, nem há quem pense o assunto com racionalidade.
Como não temer um povo que tem uma cultura que desrespeita a vida e o direito individual? E como disse anteriormente, um hóspede deve se familiarizar as regras da casa e não a casa se familiarizar as regras do hóspede, ainda mais um hóspede destrutivo.
Eu que não sou a favor de migraçõo em massa, nem de cada um fazer o que quer e acabo sentindo-me estranho. Nem uns nem outros escutam. No fundo, não faz mal, no fim todos teremos o mesmo destino final.
Universo Malevolente: deixe as coisas como estão, vamos todos morrer no final mesmo. Que nos submetamos a uma cultura que abusa do uso da força como a Islâmica.
As pessoas têm medo, racionalizam e tornam-se como nos disse nosso amigo, islamofóbicas. Mas a cada passo o problema só se tem agravado. É uma bola de neve imparável. Ninguém se escuta, nem há quem pense o assunto com racionalidade.
Racionalidade? Você acha possível discutir com racionalidade uma cultura onde a mulher tem o nariz arrancado porque deixou de cumprir alguma regra estúpida do marido? Se quiser eu posto fotos.
Existe alguma coisa errada em minha bússola moral por considerar isso um mal? Ou eu devo ser egoísta o suficiente para dizer "não foi comigo, ou no meu país, então deixa prá lá"?
Você ainda não comentou nenhuma das barbáries cometidas por mulçumanos, limitando-se a atribuí-las a uma minoria radical.
Porque deveria eu comentar isso?
Mas para que conste eu não atribuo mais nada a ninguém. Os crimes são imputados a quem os comete.
O contexto religioso não me interessa nem me diz respeito.
E que explicação acha que poderia obter? A mim me parece claro o que o Percival quiz dizer. Por acaso o português dos portugueses tem se tornado inintelegível ao português do Brasil e vice versa? Ou está só sendo omisso mais uma vez?
Racionalidade? Você acha possível discutir com racionalidade uma cultura onde a mulher tem o nariz arrancado porque deixou de cumprir alguma regra estúpida do marido? Se quiser eu posto fotos.
Existe alguma coisa errada em minha bússola moral por considerar isso um mal? Ou eu devo ser egoísta o suficiente para dizer "não foi comigo, ou no meu país, então deixa prá lá"?
Não conheço essa cultura de que vc fala. Sei de violência contra mulheres, não punida por lei. Pior só a punição por lei. Só não compreendo essa dificuldade em debater com tais pessoas.
Se eles vierem armados tomam bala, se vierem conversar, sejamos confiantes naquilo em que acreditamos.
Vc acha normal crimes de honra?
Ceratmente, responderá não. Mas era normal no seu país. Parece que a cultura no Brasil não é fixa.
Essa tal cultura de que vc fala, é horrível, se ela existe temos que ser agentes para mudar a nornalidade da coisa.
Nota: tenho confiança no que acredito, só fico meio chateado por não ter a habilidade de passar os tons de algum humor negro no que escrevo. Chateado, porque assim a mensagem acaba deturpada.
Como não temer um povo que tem uma cultura que desrespeita a vida e o direito individual? E como disse anteriormente, um hóspede deve se familiarizar as regras da casa e não a casa se familiarizar as regras do hóspede, ainda mais um hóspede destrutivo.
As nossas regras da casa permitem pensar libremente, mas não agir como nos der na real gana.
Há muitas pessoas que não respeitam aquilo em que acredito. Por exemplo, aprovaram o aborto no meu país.
Devo conformar-me às regras da casa? Ou, terei o direito de pretender mudar as regras?
Há uma enorme diferença entre deixar as pessoas pensarem, falar e aceitar aquilo que elas dizem.
Não quero dar numa de histérico, mas a mim há coisa que preocupa. Se pais judeus pedem refeições sem porco, até pouco compreender. Mas quando se começa a colocar em causa a vida comunitária já sou reticente. Exemplo: separação das meninas dos meninos em lugares que são mistos.
As nossas regras da casa permitem pensar libremente, mas não agir como nos der na real gana.
Há muitas pessoas que não respeitam aquilo em que acredito. Por exemplo, aprovaram o aborto no meu país.
Devo conformar-me às regras da casa? Ou, terei o direito de pretender mudar as regras?
Há uma enorme diferença entre deixar as pessoas pensarem, falar e aceitar aquilo que elas dizem.
Não quero dar numa de histérico, mas a mim há coisa que preocupa. Se pais judeus pedem refeições sem porco, até pouco compreender. Mas quando se começa a colocar em causa a vida comunitária já sou reticente. Exemplo: separação das meninas dos meninos em lugares que são mistos.
Legal gajo: quando for a Portugal vou me hospedar aí e fazer o que quiser e não quero ver nenhuma reclamação sua, afinal você é a favor da liberdade e se abdicou se seu direito como indivíduo.
Adoro quando as pessoas falam de liberdade sem responsabilidade.
As nossas regras da casa permitem pensar libremente, mas não agir como nos der na real gana.
Em cima está resposta a minha primeira frase. Atente na parte em que nego o direito de agir como nos der na real gana. Talvez, a expressão não exista no Brasil. Existe?
Se não conhecerem, esta expressão significa fazer o que se bem quiser. Estando negado, não entendo como é que vc concluiu que poderia vir na minha casa fazer o que quiser. Pode intentar, fazer já são outros quinhetnos.
A maneira como você julga uma coisa e outra que o Ayyavazhi deixou bem explicado. Seu pensamento malevolente coloca tudo na mesmo conjunto, quando na verdade são situações distintas.
Engraçado que pra racionalizar na hora certa você se omite.
As nossas regras da casa permitem pensar libremente, mas não agir como nos der na real gana.
Em cima está resposta a minha primeira frase. Atente na parte em que nego o direito de agir como nos der na real gana. Talvez, a expressão não exista no Brasil. Existe?
Se não conhecerem, esta expressão significa fazer o que se bem quiser. Estando negado, não entendo como é que vc concluiu que poderia vir na minha casa fazer o que quiser. Pode intentar, fazer já são outros quinhetnos.
Então da mesma forma não há como defender os refugiados Islâmicos, já que estes vêm no país que é praticamente o lar de muitos povos fazer o que bem entendem da forma como querem somente por se posarem como vítimas.
Então da mesma forma não há como defender os refugiados Islâmicos, já que estes vêm no país que é praticamente o lar de muitos povos fazer o que bem entendem da forma como querem somente por se posarem como vítimas.
Quem fala em defender o refugiados é vc:
Vou ser mais directo: vc não está na verdade.
Vc fala afirmativamente que refugiados islâmicos são isto ou fazem aquilo. Demonstre que TODOS fazem isso ou aquilo.
Perdemos ambos imenso tempo, por falta de entendimento no simples detalhe. Acredito que nos detalhes está o mais importante.
Pretendo encerrar os tópicos, por isto tentarei ser direito.
Após olhar o nome do tópico, preferia estar a falar do Brasil, mas falemos dos muçulmanos (nem importa se são refugiados ou se nacionais europeus convertidos ou naturalizados). Aqui, tomamos todos os muçulmanos a viver na Europa provisoriamente ou não. Repito, todos.
Estes deverão , perante a lei, ser tratados como iguais a quaisquer outros cidadãos. Não concordo com a ideia de tratamento desigual.
Como é que se trata um criminoso não muçulmano? Assim deve ser tratado o criminoso muçulmano.
Como se trata uma vítima não muçulmana? Assim deve ser tratada a vítima muçulmana.
Eu não podia ser mais claro. Até que nós concodamos no geral, só no particular estamos em desacordo. O que mostra que de facto, é no detalhe que está o mais importante.
A mim , o haver crimonosos entre os refugiados não me faz considerar a todos criminosos. Temos gastado o nosso tempo nisto - o lembrar que não são todos...
Ao passo, que a consideração de vigiar, ter cuidados, etc, perante a chegada em massa de refugiados, tem como resposta evidente, sim, devemos ter muito cuidado.
Tudo está nos detalhes, creio eu, mas porque estamos tão convictos de nós mesmos nem escutamos os outros. Não serei perfeito, mas diverte-me ver-me tantas vezes concordar com alguém e este defender-se como se tivesse sido atacado.
Comentários
Cada qual pode escolher onde focar a sua atenção. Mas foi só uma curiosidade da minha parte. Eu vivo num país seguro, ando na rua sem me preocupar. Quero que todas as pessoas sintam o mesmo.
Oxalá, vcs no Brasil comecem a cuidar de vocês, para um dia terem no geral, um país no qual podem sair à rua sem a elevada probabilidade de apanhar uma bala.
Vc esperava debater filosofia com um diplomado encartado ( eu).
Nesse caso vamos alterar as coisas, primeiro comece por me chamar Dr.Pug.
O meu sentido de humor é mesmo imenso.
Não vai ser aqui que se debaterá filosofia nos moldes académicos. Pelo menos não comigo, já me basta ter isso no "trabalho".
Claro, toda este discurso é desnecessário. Serve o meu propósito egoísta de descomprimir.
Se um dia vier a Lisboa, podemos falar de filosofia e psicologia. Por agora contente-se em filosofar aqui ao melhor estilo.
Legal, meus avós e minha mãe eram de Viseu.
No mais tô cagando pra que você seja diplomado, com sua atitude não deve conseguir fazer muitos amigos.
eu bem dizia que o meu sentido do humor é fantástico.
Quer ser meu amigo?
Pra início o assunto do tópico não tinha nada a ver com o tema. Esperava ao menos um texto seu.
O Islã não é um mal transitório, e está a salvo de ser combatido pelo Estado, por exemplo. Benefício, esse, que um criminoso comum não possui. A segurança que você diz desfrutar tem data de validade, e apenas a desinformação ou a cumplicidade podem negar isso.
Eu já fui muito tolerante com religiões e religiosos, aí incluídos os muçulmanos. Hoje, minha tolerância com os religiosos é mínima e, com o islã, nenhuma. A característica e onipresente desonestidade dos religiosos me tornou assim, tanto quanto o islã, e nada mais, me tornou islamofóbico.
Vivemos em um mundo extraordinariamente conectado e informatizado. Vivemos uma era que nos subtraiu o direito de dizer “eu não sabia”. Lembro-me de um tempo em que a imprensa se referia a um tal de cinegrafista amador, para descrever filmagens feitas por alguém que estava no lugar certo, na hora certa e com uma câmera na mão. O termo caiu em desuso. Todo mundo é um potencial cinegrafista. Todo mundo tem uma câmera nas mãos vinte e quatro horas por dia. Mendigos têm celulares.
Qualquer evento, por banal que seja, é registrado não por um, mas por dezenas de cinegrafistas amadores, sob os mais diversos ângulos e perspectivas. Tudo se transforma em vídeo, em imagens que correm o mundo, em compartilhamentos em redes sociais. Eu recebo centenas (literalmente) de vídeos toda semana, e olha que sou bastante antissocial. Nem Facebook tenho.
Eu poderia falar desses vídeos. Eu poderia citar alguns dos milhares de vídeos que infestam a Net, mostrando a realidade do islã, com seus extremistas radicais violentos e a aprovação silenciosa da “maioria pacífica”. Vídeos, inclusive, que podemos encontrar neste próprio fórum e você jamais os comentou, mesmo instado a fazê-lo.
Eu poderia falar do apedrejamento de mulheres (por motivos ridículos), que não se trata de uma ação isolada de radicais, mas de uma prática religiosa que contaminou e confundiu-se com as esferas jurídicas. Eu poderia falar das leis primitivas e castradoras, da segregação, da total intolerância com outras denominações religiosas, dos atentados, do mísero valor que conferem à vida humana. Eu poderia enumerar tantas razões que isso bastaria como argumento.
Mas não é necessário.
Temos você. Você é o melhor argumento que eu poderia usar. Aliás, já disse outrora que o religioso é o melhor argumento que podemos empregar contra a religião, se alguém lembra. E lembrança é a palavra de ordem aqui. Porque eu lembro perfeitamente de um texto que você postou, anos atrás, tentando nos convencer que o islã não era assim tão violento quanto alguns (na época, não eu) afirmavam.
Fiquei impressionado com o que li e, talvez, impressionado não seja a descrição mais apropriada. Cada parágrafo daquele texto, retirado do Corão, continha uma ordem expressa e inequívoca para que muçulmanos matassem os infiéis, ou seja lá como vocês chamam. “Matai-os” repetiu-se interminavelmente naquelas poucas páginas, o que provocou, pela primeira vez, uma reação minha.
Ora, você, um europeu educado, com discurso moderado e apaziguador, não foi capaz de enxergar a violência estampada no próprio texto que escolheu; o que poderíamos esperar de um muçulmano nascido, criado e moldado pela força cultural do islã?
Você já nos demonstrou o poder e o alcance dessa religião da paz, e a miopia moral e ética que ela é capaz de produzir. Dispenso os milhares de vídeos. Aqueles que você não comenta.
Estes são os fatos. O resto são palavras.
E digo mais: "Você pode ignorar a realidade, mas não as consequências de ter ignorado a realidade".
Interessante.
Por onde começar?
Vc afirma algo que não pode demonstrar (a duração). Mas deixemos isso de parte hoje.
Depois, considero interessante a afirmação explicita: o Islão = mal
Sim, é isto, interessante.
Tornou-se especialista em fazer aparições vagas e enigmáticas, como se o ônus de considerar e repensar uma situação fosse nosso e não seu.
Quem segue uma religião que apedreja mulheres e enforca gays é você. Não transfira para mim a responsabilidade intelectual que você vem evitando desde sempre.
Qual a solução final que propõem?
O modo como vocês pensam,terá muito a ver com o modo daqueles que irão eleger os solucionadores do problema.
Desejo saber como vocês pensam.
O Ocidente está a incorrer em muitos erros, o primeiro deles é seguir a agenda sionista. Defender o direito de Israel existir, jamais deverá confundir-se com o intrometer no direito dos outros em serem governados por quem bem entendem.
Não é preciso ir muito longe, nem buscar causas profundas ao problema, Daesh na Síria é fruto da politica estúpida do Ocidente. Quanto mais insistimos, mais extremismo.
Ninguém pense que sou pacifista, um bandido tem que levar bala. Essa gente aí na vossa terra deveria levar bala...
As pessoas têm medo, racionalizam e tornam-se como nos disse nosso amigo, islamofóbicas. Mas a cada passo o problema só se tem agravado. É uma bola de neve imparável. Ninguém se escuta, nem há quem pense o assunto com racionalidade.
...
Religiões de cariz universalista de mártires adoram a perseguição. Se ao menos conseguissem vislumbrar outro caminho, subtil, inteligente de reorientar o nosso destino comum. O caminho actual é suicida para todos.
Enquanto cidadão português, sem religião, não apoio ataques à religião nem a defesa da religião, Mas parece que o mundo também tem raiva de mim. Serei o que serei...
Não tolero a intolerância de quem automatiza e generaliza muçulmano = mal. Pois, aos meus olhos em nada de diferem dos terroristas muçulmanos. Substitua-se muçulmano pelo quer que seja, excepto bandido, terrorista e sinónimos.
Os nossos valores morais, se de facto, forem mais elevados conseguirão vencer sem solução final.
Temos que ver as coisas em detalhe. Por exemplo, os trajes das pessoas, podem ser questionados até determinado ponto. Há que definir os limites, mas vivemos uma época de gente a querer transgredir o que já é sem regras.
Eu que não sou a favor de migraçõo em massa, nem de cada um fazer o que quer e acabo sentindo-me estranho. Nem uns nem outros escutam. No fundo, não faz mal, no fim todos teremos o mesmo destino final.
Não é verdade!
Racionalidade? Você acha possível discutir com racionalidade uma cultura onde a mulher tem o nariz arrancado porque deixou de cumprir alguma regra estúpida do marido? Se quiser eu posto fotos.
Existe alguma coisa errada em minha bússola moral por considerar isso um mal? Ou eu devo ser egoísta o suficiente para dizer "não foi comigo, ou no meu país, então deixa prá lá"?
Como não temer um povo que tem uma cultura que desrespeita a vida e o direito individual? E como disse anteriormente, um hóspede deve se familiarizar as regras da casa e não a casa se familiarizar as regras do hóspede, ainda mais um hóspede destrutivo.
Universo Malevolente: deixe as coisas como estão, vamos todos morrer no final mesmo. Que nos submetamos a uma cultura que abusa do uso da força como a Islâmica.
Ele é subjetivista: pra ele tudo é relativo.
Quer explicar melhor?
Porque deveria eu comentar isso?
Mas para que conste eu não atribuo mais nada a ninguém. Os crimes são imputados a quem os comete.
O contexto religioso não me interessa nem me diz respeito.
Tudo está em relação.
E que explicação acha que poderia obter? A mim me parece claro o que o Percival quiz dizer. Por acaso o português dos portugueses tem se tornado inintelegível ao português do Brasil e vice versa? Ou está só sendo omisso mais uma vez?
Não conheço essa cultura de que vc fala. Sei de violência contra mulheres, não punida por lei. Pior só a punição por lei. Só não compreendo essa dificuldade em debater com tais pessoas.
Se eles vierem armados tomam bala, se vierem conversar, sejamos confiantes naquilo em que acreditamos.
Vc acha normal crimes de honra?
Ceratmente, responderá não. Mas era normal no seu país. Parece que a cultura no Brasil não é fixa.
Essa tal cultura de que vc fala, é horrível, se ela existe temos que ser agentes para mudar a nornalidade da coisa.
Nota: tenho confiança no que acredito, só fico meio chateado por não ter a habilidade de passar os tons de algum humor negro no que escrevo. Chateado, porque assim a mensagem acaba deturpada.
Só se for subjetivamente.
As nossas regras da casa permitem pensar libremente, mas não agir como nos der na real gana.
Há muitas pessoas que não respeitam aquilo em que acredito. Por exemplo, aprovaram o aborto no meu país.
Devo conformar-me às regras da casa? Ou, terei o direito de pretender mudar as regras?
Há uma enorme diferença entre deixar as pessoas pensarem, falar e aceitar aquilo que elas dizem.
Não quero dar numa de histérico, mas a mim há coisa que preocupa. Se pais judeus pedem refeições sem porco, até pouco compreender. Mas quando se começa a colocar em causa a vida comunitária já sou reticente. Exemplo: separação das meninas dos meninos em lugares que são mistos.
Legal gajo: quando for a Portugal vou me hospedar aí e fazer o que quiser e não quero ver nenhuma reclamação sua, afinal você é a favor da liberdade e se abdicou se seu direito como indivíduo.
Adoro quando as pessoas falam de liberdade sem responsabilidade.
Em cima está resposta a minha primeira frase. Atente na parte em que nego o direito de agir como nos der na real gana. Talvez, a expressão não exista no Brasil. Existe?
Se não conhecerem, esta expressão significa fazer o que se bem quiser. Estando negado, não entendo como é que vc concluiu que poderia vir na minha casa fazer o que quiser. Pode intentar, fazer já são outros quinhetnos.
O que não está em relação?
A maneira como você julga uma coisa e outra que o Ayyavazhi deixou bem explicado. Seu pensamento malevolente coloca tudo na mesmo conjunto, quando na verdade são situações distintas.
Engraçado que pra racionalizar na hora certa você se omite.
Então da mesma forma não há como defender os refugiados Islâmicos, já que estes vêm no país que é praticamente o lar de muitos povos fazer o que bem entendem da forma como querem somente por se posarem como vítimas.
Eu não estou na sua cabeça, nao sou adivinho. Demonstre.
Releia o que postei, por favor.
Quem fala em defender o refugiados é vc:
Vou ser mais directo: vc não está na verdade.
Vc fala afirmativamente que refugiados islâmicos são isto ou fazem aquilo. Demonstre que TODOS fazem isso ou aquilo.
Perdemos ambos imenso tempo, por falta de entendimento no simples detalhe. Acredito que nos detalhes está o mais importante.
Pretendo encerrar os tópicos, por isto tentarei ser direito.
Após olhar o nome do tópico, preferia estar a falar do Brasil, mas falemos dos muçulmanos (nem importa se são refugiados ou se nacionais europeus convertidos ou naturalizados). Aqui, tomamos todos os muçulmanos a viver na Europa provisoriamente ou não. Repito, todos.
Estes deverão , perante a lei, ser tratados como iguais a quaisquer outros cidadãos. Não concordo com a ideia de tratamento desigual.
Como é que se trata um criminoso não muçulmano? Assim deve ser tratado o criminoso muçulmano.
Como se trata uma vítima não muçulmana? Assim deve ser tratada a vítima muçulmana.
Eu não podia ser mais claro. Até que nós concodamos no geral, só no particular estamos em desacordo. O que mostra que de facto, é no detalhe que está o mais importante.
A mim , o haver crimonosos entre os refugiados não me faz considerar a todos criminosos. Temos gastado o nosso tempo nisto - o lembrar que não são todos...
Ao passo, que a consideração de vigiar, ter cuidados, etc, perante a chegada em massa de refugiados, tem como resposta evidente, sim, devemos ter muito cuidado.
Tudo está nos detalhes, creio eu, mas porque estamos tão convictos de nós mesmos nem escutamos os outros. Não serei perfeito, mas diverte-me ver-me tantas vezes concordar com alguém e este defender-se como se tivesse sido atacado.