Pug disse: Vc acha normal crimes de honra?
Ceratmente, responderá não. Mas era normal no seu país. Parece que a cultura no Brasil não é fixa.
Eu condenaria à prisão perpétua um imbecil que mata em nome da honra, se tivesse esse poder. Ninguém pode macular minha honra, além de mim mesmo. E, ainda que o fizesse, a reparação não poderia ser a vida do outro.
Em meu país, essa aberração jurídica não vigora mais. Isso se chama evolução. Houve tempo em que os negros eram escravos, lembra?
No islã, o que vemos (pra quem se importa em ver) é um recrudescimento de leis e valores arcaicos, onde a vida humana é o que menos importa.
A violência em meu país não é cultural. Ela é resultado de políticas desastrosas, irresponsáveis e corruptas. Muitos países já atravessaram, e superaram!, situações semelhantes a que hoje vivemos. O islã não está atravessando nenhuma fase. A violência islâmica não é transitória. Transitória é a paz que hoje você desfruta. Mas você chama isso de adivinhação, certo?
A violência em meu país não é cultural. Ela é resultado de políticas desastrosas, irresponsáveis e corruptas. Muitos países já atravessaram, e superaram!, situações semelhantes a que hoje vivemos. O islã não está atravessando nenhuma fase. A violência islâmica não é transitória. Transitória é a paz que hoje você desfruta. Mas você chama isso de adivinhação, certo?
Vc prevê o futuro, uma competência que não possuo.
Há probabilidades num ou noutro sentido. Mas também há aquilo que vc disse - "evolução".
Antes de acontecer, não há como conhecer.
A guerra na Síria é fruto da cultura?
Não adianta falar com quem acredita ser possível conhecer por antecipação - a perfeita astrologia.
Pug disse: Vc prevê o futuro, uma competência que não possuo.
Há probabilidades num ou noutro sentido. Mas também há aquilo que vc disse - "evolução".
Antes de acontecer, não há como conhecer.
Vê? Eu “previ” que você usaria esse argumento, e nem precisei ser astrólogo. Não são apenas as bolas de cristal que nos permitem antever um desastre iminente. Pergunte a um bombeiro se ele precisa consultar cartomante para detectar risco de incêndio.
Você ignora evidências. Existe uma rachadura na represa e você acha que alardear o perigo é o mesmo que praticar adivinhação.
Esse é o seu foco. Escolhemos ver o que temos ou ver o que não temos.
Reitaradamente manifestei oposição ao descontrolo da entrada de refugiados. Assim como defendi a necessidade de regras sociais, etc. Tudo coisas em que vc discorda, não é?
Esse é o seu foco. Escolhemos ver o que temos ou ver o que não temos.
Reitaradamente manifestei oposição ao descontrolo da entrada de refugiados. Assim como defendi a necessidade de regras sociais, etc. Tudo coisas em que vc discorda, não é?
Não parece. Pelo que vejo você é bem confuso nas suas colocações, pode ser alguma bipolaridade que você tenha. Aliás, você já era bem louco em 2007.
Islamofobia não existe, fobia é um medo irracional de alguma coisa, islâmicos matam, aterrorizam e espalham a desgraça em tudo que dominam, o medo e a aversão ao Islamismo estão plenamente justificados.
Islamofobia não existe, fobia é um medo irracional de alguma coisa, islâmicos matam, aterrorizam e espalham a desgraça em tudo que dominam, o medo e a aversão ao Islamismo estão plenamente justificados.
Eu estou pensando se vale a pena dialogar com adoradores de pedófilos e negadores da realidade .
Islamofobia não existe, fobia é um medo irracional de alguma coisa, islâmicos matam, aterrorizam e espalham a desgraça em tudo que dominam, o medo e a aversão ao Islamismo estão plenamente justificados.
O programa de rádio sobre filosofia, que postei hoje, menciona algo que todos nós conseguimos alcançar sem muito esforço: a razão pode justificar qualquer coisa que se queira...
Justificação é suficiente para se cometer um genocídio?
Eu sei a resposta que certo tipo de pessoas daria, mas não sei quais serão as vossas.
Islamofobia não existe, fobia é um medo irracional de alguma coisa, islâmicos matam, aterrorizam e espalham a desgraça em tudo que dominam, o medo e a aversão ao Islamismo estão plenamente justificados.
Eu juro que queria encontrar um Islamita que reconhecesse as pregações de violência do Corão como Bárbaras e que não devem ser seguidas . Mas até hoje nunca encontrei , só fogem pela tangente .
Islamofobia não existe, fobia é um medo irracional de alguma coisa, islâmicos matam, aterrorizam e espalham a desgraça em tudo que dominam, o medo e a aversão ao Islamismo estão plenamente justificados.
O programa de rádio sobre filosofia, que postei hoje, menciona algo que todos nós conseguimos alcançar sem muito esforço: a razão pode justificar qualquer coisa que se queira...
Justificação é suficiente para se cometer um genocídio?
Eu sei a resposta que certo tipo de pessoas daria, mas não sei quais serão as vossas.
Que capcciosidade! Obviamente que se uma matança de muitos é algo justificável, a adjetivação de genocídio é pouco usual, o mesmo acontecendo quando um policial mata em fogo cruzado, quando o termo asasinato não é usado, ainda que se trate de um.
Islamofobia não existe, fobia é um medo irracional de alguma coisa, islâmicos matam, aterrorizam e espalham a desgraça em tudo que dominam, o medo e a aversão ao Islamismo estão plenamente justificados.
O programa de rádio sobre filosofia, que postei hoje, menciona algo que todos nós conseguimos alcançar sem muito esforço: a razão pode justificar qualquer coisa que se queira...
Vc acha normal crimes de honra?
Ceratmente, responderá não. Mas era normal no seu país. Parece que a cultura no Brasil não é fixa.
O Brasil, em seu isolamento, manteve muito da cultura medieval trazida pelos primeiros colonizadores.
Até o início do século 19, ainda era normal que mulheres "de família" raramente saíssem à rua sozinhas e, quando o faziam, cobriam-se de véus à moda islâmica.
Isto começou a mudar com a chegada da família real portuguesa trazendo as novidades da metrópolis, mas algumas coisas mais arraigadas permaneceram ainda por muito tempo.
A mim , o haver crimonosos entre os refugiados não me faz considerar a todos criminosos. Temos gastado o nosso tempo nisto - o lembrar que não são todos...
O problema aqui é que refugiados trazem com eles uma cultura onde coisas absurdas são aceitas em maior ou menor grau.
Para piorar, estas coisas passam de uma geração a outra. Os atentados de Paris foram cometidos por jovens belgas, nascidos na Bélgica, falando uma língua belga. Já deveriam estar "imunizados", mas continuaram sob a influência da cultura de seus antepassados.
Isto explica a má vontade e a suspeita generalizada em relação a eles.
O Antigo Testamento está cheio de coisas bárbaras e absurdas que a sociedade ocidental rejeitou ao longo dos séculos à medida em que se secularizava.
Com exceção de alguns poucos fanáticos, em geral não violentos, os cristãos ignoram os barbarismos ou afirmam que "Jesus trouxe uma nova lei e o AT não precisa mais ser obedecido" (o que não é verdade, mas não vem ao caso neste momento).
Algum islamita afirma que algumas partes do Alcorão já não precisam mais ser respeitadas?
Algum islamita afirma que algumas partes do Alcorão já não precisam mais ser respeitadas?
Sim, mas não desse modo. Dizer que não deve ser respeitado é capaz de ser exagerado.
Questiona-se a sua aplicabilidade
De repente, lembro do Tariq Ramadan, que do seu modo, mesmo conservador, pretende que se suspenda a aplicação prática de partes do alcorão. Ao que sei, esta sua posição valeu-lhe ser banido de vários países muçulmanos. A começar no Egipto ( terra dos seus ancestrais) sem esquecer a terra dos sauditas.
Todavia, ele tem um programa na televisão iraniana.
O Irão que irá ser demonizado, só por causa de Israel, é o nosso maior e potencial aliado na região. O país mais disposto a transformação. Lá as mulheres são instruídas, há um grau de liberdade inexistente noutros países na região. Uma liberdade que é exercida, inclusive para lá da lei. Em suma, como me disse uma amiga ateia portuguesa que visitou recentemente Teerão, há hipocrisia. Ela fez-me pensar, a hipocrisia é a semente da transformação. Na prática significa: os iranianos testam os limites, transgredindo progressivamente. Lentamente, torna-se hábito social, a seu tempo quem sabe onde irá parar.
É suficiente? Não, por agora é o que se vai tendo.
O Irão que irá ser demonizado, só por causa de Israel, é o nosso maior e potencial aliado na região.
Só por causa de Israel? O enforcamento de gays, os açoitamentos em praça pública por motivos os mais fúteis, entre tantas outras violações de direitos fundamentais e crimes contra a vida, não teriam alguma parcela de influência nessa demonização?
Cameron disse:Eu jamais demonizaria o Islamismo, isso seria uma tremenda injustiça...
...com os demônios.
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A seleção acima são títulos de vídeos do Youtube, copiados e colados na íntegra. Algumas considerações sobre esses vídeos:
1 – Não abri nenhum deles, pois estragam o meu dia e tenho muito o que fazer e pensar no dia de hoje. Mas já vi outros, e sei o horror que reproduzem. Quem duvidar, ou os quiser ver, digite qualquer palavra chave no Youtube e eles virão em enxames.
2 – Ainda que um ou outro não seja verdadeiro, já que não abri nenhum, ainda restará muita realidade, pavorosa realidade, a nos inquietar e indignar, salvo se estivermos despidos de qualquer traço de humanidade.
3 – O número de títulos escolhidos aleatoriamente (19, para ser preciso), não servem nem como amostragem, diante da quantidade de informação que se pode colecionar nos diversos veículos e canais de comunicação.
Creio que isso baste para responder ao Pug sobre o porquê de tanta aversão ao Islã, mesmo que, repito, esses poucos exemplos estejam longe de poder representar a realidade.
O Ocidente está a incorrer em muitos erros, o primeiro deles é seguir a agenda sionista. Defender o direito de Israel existir, jamais deverá confundir-se com o intrometer no direito dos outros em serem governados por quem bem entendem.
O argumento usado da defesa de um estado Árabe separado de Israel é preconceituoso. Uma democracia como é Israel não precisa de um estado para cada grupo religioso, uma democracia aceita e abarca todos os grupos.
Se um grupo é separatista e não aceita viver com os Judeus a ponto de exigir um estado só pra si, temos ai um separatismo fruto de preconceito religioso e qualquer um que os defenda só pode fazê-lo incorrendo no mesmo preconceito.
Nunca existiu um povo palestino, a exigência de um estado só pra eles faz tanto sentido quanto faria a comunidade italiana vivendo em Portugal exigir um estado só pra eles separado de Portugal, ou seja, não faz sentido nenhum.
O que os árabes israelenses separatistas exigem é se separar de uma democracia plural, para criar uma teocracia imoral e o fazem levado por preconceitos religiosos e fanatismo.
Pug disse:
Não tolero a intolerância de quem automatiza e generaliza muçulmano = mal.
Toda generalização é burra, mas você concorda que existe uma diferença entre muçulmanos nascidos em nações ocidentais com valores ocidentais e muçulmanos nascidos em uma cultura islâmica onde a ideologia politico-religiosa do islã determina seus valores culturais?
É obvio que nesses lugares, infelizmente, a minoria é de pessoas com uma moral mais democrática. Nas nações Islâmicas ainda que os terroristas sejam uma minoria, a maioria é de gente que do ponto de vista moral apoia as mesmas causas.
Temos um caso onde existe uma cultura que tem em seu seio valores imorais e atrasados que precisam ser superados.
Se o discurso de que TODO muçulmano é o mal, não permite compreender o problema e buscar a solução, dizer que tudo está renegado a uma minoria terrorista não é mais produtivo ou mais verdadeiro. É cai no erro do outro lado, passando a mão na cabeça de quem não deve e fingindo que um problema maior não existe.
Existe um problema na cultura islâmica e ela é sim mais problemática e moralmente mais atrasada do que a cultura ocidental, mesmo com todos os problemas que ainda temos no ocidente.
Comentários
O elo que fiz entre a violência no Brasil e a violência da Europa jamais deveria ter dado origem a esta conversa.
Nós somos seres incríveis.
O que vou dizer sobre esse elo:
Eu condenaria à prisão perpétua um imbecil que mata em nome da honra, se tivesse esse poder. Ninguém pode macular minha honra, além de mim mesmo. E, ainda que o fizesse, a reparação não poderia ser a vida do outro.
Em meu país, essa aberração jurídica não vigora mais. Isso se chama evolução. Houve tempo em que os negros eram escravos, lembra?
No islã, o que vemos (pra quem se importa em ver) é um recrudescimento de leis e valores arcaicos, onde a vida humana é o que menos importa.
A violência em meu país não é cultural. Ela é resultado de políticas desastrosas, irresponsáveis e corruptas. Muitos países já atravessaram, e superaram!, situações semelhantes a que hoje vivemos. O islã não está atravessando nenhuma fase. A violência islâmica não é transitória. Transitória é a paz que hoje você desfruta. Mas você chama isso de adivinhação, certo?
Há probabilidades num ou noutro sentido. Mas também há aquilo que vc disse - "evolução".
Antes de acontecer, não há como conhecer.
A guerra na Síria é fruto da cultura?
Não adianta falar com quem acredita ser possível conhecer por antecipação - a perfeita astrologia.
Você ignora evidências. Existe uma rachadura na represa e você acha que alardear o perigo é o mesmo que praticar adivinhação.
Esse é o seu foco. Escolhemos ver o que temos ou ver o que não temos.
Reitaradamente manifestei oposição ao descontrolo da entrada de refugiados. Assim como defendi a necessidade de regras sociais, etc. Tudo coisas em que vc discorda, não é?
Não parece. Pelo que vejo você é bem confuso nas suas colocações, pode ser alguma bipolaridade que você tenha. Aliás, você já era bem louco em 2007.
Islamofobia não existe, fobia é um medo irracional de alguma coisa, islâmicos matam, aterrorizam e espalham a desgraça em tudo que dominam, o medo e a aversão ao Islamismo estão plenamente justificados.
Eu estou pensando se vale a pena dialogar com adoradores de pedófilos e negadores da realidade .
O programa de rádio sobre filosofia, que postei hoje, menciona algo que todos nós conseguimos alcançar sem muito esforço: a razão pode justificar qualquer coisa que se queira...
Justificação é suficiente para se cometer um genocídio?
Eu sei a resposta que certo tipo de pessoas daria, mas não sei quais serão as vossas.
Eu juro que queria encontrar um Islamita que reconhecesse as pregações de violência do Corão como Bárbaras e que não devem ser seguidas . Mas até hoje nunca encontrei , só fogem pela tangente .
Que capcciosidade! Obviamente que se uma matança de muitos é algo justificável, a adjetivação de genocídio é pouco usual, o mesmo acontecendo quando um policial mata em fogo cruzado, quando o termo asasinato não é usado, ainda que se trate de um.
Isso é subjetivismo. Sem mais.
Até o início do século 19, ainda era normal que mulheres "de família" raramente saíssem à rua sozinhas e, quando o faziam, cobriam-se de véus à moda islâmica.
Isto começou a mudar com a chegada da família real portuguesa trazendo as novidades da metrópolis, mas algumas coisas mais arraigadas permaneceram ainda por muito tempo. O problema aqui é que refugiados trazem com eles uma cultura onde coisas absurdas são aceitas em maior ou menor grau.
Para piorar, estas coisas passam de uma geração a outra. Os atentados de Paris foram cometidos por jovens belgas, nascidos na Bélgica, falando uma língua belga. Já deveriam estar "imunizados", mas continuaram sob a influência da cultura de seus antepassados.
Isto explica a má vontade e a suspeita generalizada em relação a eles.
O Antigo Testamento está cheio de coisas bárbaras e absurdas que a sociedade ocidental rejeitou ao longo dos séculos à medida em que se secularizava.
Com exceção de alguns poucos fanáticos, em geral não violentos, os cristãos ignoram os barbarismos ou afirmam que "Jesus trouxe uma nova lei e o AT não precisa mais ser obedecido" (o que não é verdade, mas não vem ao caso neste momento).
Algum islamita afirma que algumas partes do Alcorão já não precisam mais ser respeitadas?
Sim, mas não desse modo. Dizer que não deve ser respeitado é capaz de ser exagerado.
Questiona-se a sua aplicabilidade
De repente, lembro do Tariq Ramadan, que do seu modo, mesmo conservador, pretende que se suspenda a aplicação prática de partes do alcorão. Ao que sei, esta sua posição valeu-lhe ser banido de vários países muçulmanos. A começar no Egipto ( terra dos seus ancestrais) sem esquecer a terra dos sauditas.
Todavia, ele tem um programa na televisão iraniana.
O Irão que irá ser demonizado, só por causa de Israel, é o nosso maior e potencial aliado na região. O país mais disposto a transformação. Lá as mulheres são instruídas, há um grau de liberdade inexistente noutros países na região. Uma liberdade que é exercida, inclusive para lá da lei. Em suma, como me disse uma amiga ateia portuguesa que visitou recentemente Teerão, há hipocrisia. Ela fez-me pensar, a hipocrisia é a semente da transformação. Na prática significa: os iranianos testam os limites, transgredindo progressivamente. Lentamente, torna-se hábito social, a seu tempo quem sabe onde irá parar.
É suficiente? Não, por agora é o que se vai tendo.
Só por causa de Israel? O enforcamento de gays, os açoitamentos em praça pública por motivos os mais fúteis, entre tantas outras violações de direitos fundamentais e crimes contra a vida, não teriam alguma parcela de influência nessa demonização?
...com os demônios.
1 – Não abri nenhum deles, pois estragam o meu dia e tenho muito o que fazer e pensar no dia de hoje. Mas já vi outros, e sei o horror que reproduzem. Quem duvidar, ou os quiser ver, digite qualquer palavra chave no Youtube e eles virão em enxames.
2 – Ainda que um ou outro não seja verdadeiro, já que não abri nenhum, ainda restará muita realidade, pavorosa realidade, a nos inquietar e indignar, salvo se estivermos despidos de qualquer traço de humanidade.
3 – O número de títulos escolhidos aleatoriamente (19, para ser preciso), não servem nem como amostragem, diante da quantidade de informação que se pode colecionar nos diversos veículos e canais de comunicação.
Creio que isso baste para responder ao Pug sobre o porquê de tanta aversão ao Islã, mesmo que, repito, esses poucos exemplos estejam longe de poder representar a realidade.
Fonte: A visão de mundo dele.
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Se um grupo é separatista e não aceita viver com os Judeus a ponto de exigir um estado só pra si, temos ai um separatismo fruto de preconceito religioso e qualquer um que os defenda só pode fazê-lo incorrendo no mesmo preconceito.
Nunca existiu um povo palestino, a exigência de um estado só pra eles faz tanto sentido quanto faria a comunidade italiana vivendo em Portugal exigir um estado só pra eles separado de Portugal, ou seja, não faz sentido nenhum.
O que os árabes israelenses separatistas exigem é se separar de uma democracia plural, para criar uma teocracia imoral e o fazem levado por preconceitos religiosos e fanatismo. Toda generalização é burra, mas você concorda que existe uma diferença entre muçulmanos nascidos em nações ocidentais com valores ocidentais e muçulmanos nascidos em uma cultura islâmica onde a ideologia politico-religiosa do islã determina seus valores culturais?
É obvio que nesses lugares, infelizmente, a minoria é de pessoas com uma moral mais democrática. Nas nações Islâmicas ainda que os terroristas sejam uma minoria, a maioria é de gente que do ponto de vista moral apoia as mesmas causas.
Temos um caso onde existe uma cultura que tem em seu seio valores imorais e atrasados que precisam ser superados.
Se o discurso de que TODO muçulmano é o mal, não permite compreender o problema e buscar a solução, dizer que tudo está renegado a uma minoria terrorista não é mais produtivo ou mais verdadeiro. É cai no erro do outro lado, passando a mão na cabeça de quem não deve e fingindo que um problema maior não existe.
Existe um problema na cultura islâmica e ela é sim mais problemática e moralmente mais atrasada do que a cultura ocidental, mesmo com todos os problemas que ainda temos no ocidente.
Eu já concordava que o Ben Affleck não deveria nunca, nunca, nunca ter representado o papel do Batman, muito antes de conhecer essa entrevista.