Multiculturalismo no c# dos outros é refresco !

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Comentários

  • editado February 2017
    Pug escreveu: »
    Por que conhece pouco e por que acha que é ruim? Quais livros que você leu?

    Viu só como o seu cérebro é selectivo. É nisto que nós,humanos, somos especiais.

    Eu disse que achava lixo, depois suspendi o juízo. 
    Conheço pouco, por não ter tido curiosidade mais. Li pouco, por serem livros digitais, não consigo ler com a atenção necessária sem ser em papel. 
    Não lembro do nomes dos livros.

    Ótimo você não conhece nada de Objetivismo e quer julgar. Não estou sendo seletivo, nesse questionamento vejo um cara que não saca nada de filosofia e com um belo problema cognitivo. :)

    Não posso te obrigar a conhecer a filosofia, mas posso dizer que julga sem ao menos ter conhecido ela direito.
  • Da Ayn Rand sei que houve trechos com que podia concordar, mas faltava-me uma visão mais global da coisa.
    Ótimo você não conhece nada de Objetivismo e quer julgar. Não estou sendo seletivo, nesse questionamento vejo um cara que não saca nada de filosofia e com um belo problema cognitivo.

    Já chegamos neste ponto
     
  • Pug escreveu: »
    Da Ayn Rand sei que houve trechos com que podia concordar, mas faltava-me uma visão mais global da coisa.

     

    Mas afinal tu concorda ou não concorda? LOL.
  • Não posso te obrigar a conhecer a filosofia, mas posso dizer que julga sem ao menos ter conhecido ela direito.

    Vc é insultuoso e pouco esforçado no pensar.  
    A minha valia no meu estudo académico da filosofia, desde há anos está na diferença. Não tenho dificuldade em ler e entender o que vc diz, por isto aponto detalhes daquilo que vc não repara. Esta é a minha função, que faço muito bem na oralidade e com dificuldade por escrito...


     


     
  • editado February 2017
    Pug disse:
    Não posso te obrigar a conhecer a filosofia, mas posso dizer que julga sem ao menos ter conhecido ela direito.

    Vc é insultuoso e pouco esforçado no pensar.  
    A minha valia no meu estudo académico da filosofia, desde há anos está na diferença. Não tenho dificuldade em ler e entender o que vc diz, por isto aponto detalhes daquilo que vc não repara. Esta é a minha função, que faço muito bem na oralidade e com dificuldade por escrito...


     


     

    Sou muito pouco esforçado no pensar, você mesmo disse anteriormente não está aqui para filosofar, quer as coisas do seu jeito. Filosofia não é assim, meu caro. Aliás, até entendo mais ou menos seu senso de vida malevolente, mas que tu tem algum problema cognitivo tu tens.

    O mais incrível é falar de Objetivismo sem sequer ter lido algo a respeito pra falar, nem um artigo nem uma entrevista da autora pra dizer algo de substância da dita cuja.

    O que você quer é bostejar subjetivismo e relativismo. Se isto pra você é pensar, tudo bem. Mas está leguas da realidade gajo.

    Você quer é palmas para dançar.
  • VAZOU! Veja quem inspirou Trump contra os imigrantes ilegais!

  • Hollywood sitiada: Blitz da mídia critica a “islamofobia” de 24 Legacy e produtores da série acabam se entregando

    Em mais um exemplo da “hiperpolitização” que a mídia-esquerda promove sobre tudo, os produtores do reboot da série 24 Horas, 24: Legacy, tiveram que enfrentar uma blitz de perguntas após o lançamento do primeiro episódio da nova série. A razão, é claro, uma transgressão da cartilha politicamente correta – mais especificamente, a representação de terroristas islâmicos. O New York Times, por exemplo, chamou a série de “um comercial de islamofobia de uma hora de duração exibido durante o Super Bowl” e uma simples busca no Google por “24 legacy” revela uma enxurrada de críticas a série. Não por que ela é má escrita ou pessimamente executada – só por causa do uso de terroristas islâmicos.

    A série toma inspiração na missão que matou Osama Bin Laden e começa com seguidores do terrorista ficcional Bin Khalid assassinando um soldado americano e sua família em retaliação à morte de seu líder. A cena obviamente atraiu criticismos da mídia especializada, principalmente devido à repercussão da barração de viajantes de sete países que colaboram com o terrorismo lançada pelo Presidente Trump, descaracterizado como um “banimento a muçulmanos”.

    Em uma peça do extremamente progressista Hollywood Reporter, o repórter, após insinuar que de certa forma é errado mostrar terroristas islâmicos em filmes e séries, busca explicações dos produtores de 24: Legacy, Manny Coto e Evan Katz. Aludindo a reviravoltas no decorrer da temporada, os dois acabam se entregando:

    “É como se o show começasse escrito por Trump e terminasse escrito por Hillary”, disse Coto. Bom, a não ser que a temporada acabe com os EUA entrando em guerra com a Rússia após decretar anistia a todos os imigrantes ilegais no país, pode-se observar nessa pequena frase o reflexo de todo o aparato ideológico que domina Hollywood -Trump representa o medo, combustível do preconceito contra muçulmanos, enquanto Hillary remete à tolerância e amor entre os povos.

    O simples fato de, pressionado por um repórter motivado por ideologia, o produtor aludir à candidata presidencial derrotada para se safar da má recepção da cena mostra bem como as coisas funcionam na indústria do entretenimento, onde mídia e criadores se alimentam no avanço de uma agenda ideológica.

    Primeiro que não há nada de errado em retratar muçulmanos como terroristas. Eu não preciso nem explicar, você que acompanha vagamente o que vem acontecendo no mundo consegue enxergar a realidade muito bem. É claro que, só por causa disso, não quer dizer que todo vilão de thrillers hollywoodianos precisam ser terroristas islâmicos, numa espécie de Guerra Fria 2.0, mas criticar a representação deles é simplesmente ridículo e uma discrepância com a realidade.

    Tá certo que 24 Horas nunca buscou o realismo. Na verdade, todas as temporadas que começaram com terroristas islâmicos acabaram revelando interesses econômicos e políticos de ocidentais por trás de suas tramas, mas a série nunca teve medo de abordar assuntos polêmicos como células terroristas disfarçadas de famílias muçulmanas bem assimiladas e nem a ocultação de suspeitos pela comunidade islâmica. Por baixo do suspense exagerado e clichês de histórias de ação, a série sempre soube ilustrar a realidade sem tentar vender uma verdade absoluta para nenhum dos lados. Há muçulmanos pacíficos e há terroristas, ponto final.

    Mas, produto da era em que foi criada, 24: Legacy já começa prejudicada pelo politicamente correto. Não existe mais interesse em simular e estudar a realidade, mostrando como nem tudo é sempre tão preto-e-branco quanto a retórica política faz parecer. Hoje tudo tem que ser politizado e analisado sob a ótica da política partidária. Hollywood virou uma máquina de propaganda novamente – como foi durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria. A diferença é que ao invés de inspirar a luta contra um inimigo em comum, ela vende a submissão a uma ideologia que é capaz de corroer as fundações da cultura ocidental.

    http://lolygon.moe/2017/02/hollywood-sitiada-blitz-da-midia-critica-a-islamofobia-de-24-legacy-e-produtores-da-serie-acabam-se-entregando/
  • Percival disse:
    Hollywood sitiada: Blitz da mídia critica a “islamofobia” de 24 Legacy e produtores da série acabam se entregando

    Não deve mesmo ser fácil a vida de artista, num meio em que ir contra a patrulha ideológica de momento é anátema profissional.
  • Senhor escreveu: »
    Percival disse:
    Hollywood sitiada: Blitz da mídia critica a “islamofobia” de 24 Legacy e produtores da série acabam se entregando

    Não deve mesmo ser fácil a vida de artista, num meio em que ir contra a patrulha ideológica de momento é anátema profissional.


    Culturalmente vai demorar esse processo de descontaminação que há no meio artístico, ou não.
  • Muito boa 
  • editado March 2017


  • POLÔNIA , UM EXEMPLO A SER SEGUIDO 



  • A diferença, a alteridade é essencial para o nosso bem estar.

     
  • Peça de teatro na Suécia decide humanizar os terroristas
    O fascismo cultural (politicamente correto) realmente fritou o cérebro dos suecos. Não há mais esperança de recuperação para esse país. É só assistir o horror e nos divertirmos e os utilizarmos como contra-exemplo.

    Conforme mostra o site de Milo Yiannopoulos, uma nova peça de teatro chamada “Jihadisten” (O Jihadista) estreou no Gothenburg City Theatre.

    A peça fala de jovens suecos que se radicalizam e decidem entrar para o ISIS. Mas a peça é também sobre um “contexto maior” relacionado aos terroristas, diz o roteirista e diretor Johan Gry, cujo “objetivo é humanizar o terrorista, para, como podemos dizer, lidar com isso”. Ele quer “garantir que o terrorista seja visto como um ser humano”.

    Segundo ele, “se não ousarmos fazer isso, então desumanizaremos esta pessoa da mesma forma que desumanizamos suas vítimas, e se não pudemos entender ou tentar entender esta pessoa, não saberemos nada sobre seus problemas mais básicos”.

    É mole?

    http://www.ceticismopolitico.com/peca-de-teatro-na-suecia-decide-humanizar-os-terroristas/
  • Percival disse: Peça de teatro na Suécia decide humanizar os terroristas
    O fascismo cultural (politicamente correto) realmente fritou o cérebro dos suecos. Não há mais esperança de recuperação para esse país. É só assistir o horror e nos divertirmos e os utilizarmos como contra-exemplo.

    Conforme mostra o site de Milo Yiannopoulos, uma nova peça de teatro chamada “Jihadisten” (O Jihadista) estreou no Gothenburg City Theatre.

    A peça fala de jovens suecos que se radicalizam e decidem entrar para o ISIS. Mas a peça é também sobre um “contexto maior” relacionado aos terroristas, diz o roteirista e diretor Johan Gry, cujo “objetivo é humanizar o terrorista, para, como podemos dizer, lidar com isso”. Ele quer “garantir que o terrorista seja visto como um ser humano”.

    Segundo ele, “se não ousarmos fazer isso, então desumanizaremos esta pessoa da mesma forma que desumanizamos suas vítimas, e se não pudemos entender ou tentar entender esta pessoa, não saberemos nada sobre seus problemas mais básicos”.

    É mole?

    http://www.ceticismopolitico.com/peca-de-teatro-na-suecia-decide-humanizar-os-terroristas/

    A Suécia parece ser a presa mais fácil do Islão .
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