A rigidez mental

Isto merecia um texto, um dia escreverei se me lembrar.

Durante esta curta estadia observei muitos erros de percepção, apegos a falsas crenças e o todo em nome da racionalidade. É por este motivo, que sou tão exigente na observação do detalhe de cada caso. 
Quando falo qualquer coisa,  algumas pessoas colocam em massa um monte de informação sobre o Islão e os muçulmanos. Como se isso fossem argumentos contra o quer que eu diga. Se ao menos eu tivesse defendido o Islão. Mas não me recordo de ter dito neste espaço que no Islão não há violência e que não há muçulmanos violentos. Nem sequer defendo o Islão ( nem o ataco). Aqui, nesse comportamento de alguns, ao postarem tanta porcaria sobre o Islão encontramos o primeiro erro...

Dou-me às balas,  aqui mesmo, esperando, sem grande esperança, estar a contribuir para alargar o modo de observarem o mundo. Talvez, é só uma suposição, este seja mais do que parece à primeira vista.

Grato pela atenção.

Comentários

  • Pug disse: Isto merecia um texto, um dia escreverei se me lembrar.

    Durante esta curta estadia observei muitos erros de percepção, apegos a falsas crenças e o todo em nome da racionalidade. É por este motivo, que sou tão exigente na observação do detalhe de cada caso. 
    Quando falo qualquer coisa,  algumas pessoas colocam em massa um monte de informação sobre o Islão e os muçulmanos. Como se isso fossem argumentos contra o quer que eu diga. Se ao menos eu tivesse defendido o Islão. Mas não me recordo de ter dito neste espaço que no Islão não há violência e que não há muçulmanos violentos. Nem sequer defendo o Islão ( nem o ataco). Aqui, nesse comportamento de alguns, ao postarem tanta porcaria sobre o Islão encontramos o primeiro erro...

    Dou-me às balas,  aqui mesmo, esperando, sem grande esperança, estar a contribuir para alargar o modo de observarem o mundo. Talvez, é só uma suposição, este seja mais do que parece à primeira vista.

    Grato pela atenção.

    Abaixo o islão!
  • No seu caso su
    Pug disse: Isto merecia um texto, um dia escreverei se me lembrar.

    Durante esta curta estadia observei muitos erros de percepção, apegos a falsas crenças e o todo em nome da racionalidade. É por este motivo, que sou tão exigente na observação do detalhe de cada caso. 
    Quando falo qualquer coisa,  algumas pessoas colocam em massa um monte de informação sobre o Islão e os muçulmanos. Como se isso fossem argumentos contra o quer que eu diga. Se ao menos eu tivesse defendido o Islão. Mas não me recordo de ter dito neste espaço que no Islão não há violência e que não há muçulmanos violentos. Nem sequer defendo o Islão ( nem o ataco). Aqui, nesse comportamento de alguns, ao postarem tanta porcaria sobre o Islão encontramos o primeiro erro...

    Dou-me às balas,  aqui mesmo, esperando, sem grande esperança, estar a contribuir para alargar o modo de observarem o mundo. Talvez, é só uma suposição, este seja mais do que parece à primeira vista.

    Grato pela atenção.

    Tão exigente que você generalizou a violência tópicos atrás. O que esperar de alguém que odeia a filosofia e a conheçe superficialmente de programas da RTP.
  • editado February 2017
    Pug disse: Isto merecia um texto, um dia escreverei se me lembrar.

    Durante esta curta estadia observei muitos erros de percepção, apegos a falsas crenças e o todo em nome da racionalidade. É por este motivo, que sou tão exigente na observação do detalhe de cada caso. 
    Quando falo qualquer coisa,  algumas pessoas colocam em massa um monte de informação sobre o Islão e os muçulmanos. Como se isso fossem argumentos contra o quer que eu diga. Se ao menos eu tivesse defendido o Islão. Mas não me recordo de ter dito neste espaço que no Islão não há violência e que não há muçulmanos violentos. Nem sequer defendo o Islão ( nem o ataco). Aqui, nesse comportamento de alguns, ao postarem tanta porcaria sobre o Islão encontramos o primeiro erro...

    Dou-me às balas,  aqui mesmo, esperando, sem grande esperança, estar a contribuir para alargar o modo de observarem o mundo. Talvez, é só uma suposição, este seja mais do que parece à primeira vista.

    Grato pela atenção.

    Pug, você é figura antiga e famosa aqui no RV, me envergonho até de não saber qual o seu posicionamento real em relação ao Islã. Não sei então do que se trata o seu desabafo.

    Vou dizer o que eu penso enquanto um agnóstico teísta que estuda diversas religiões.

    Existem religiões que são melhores do que outras, mas o uso da palavra "religião" por si só já cria problemas se a palavra não for definida ou compreendida.
    Há tempos no RV eu tinha a teoria de que existe a falsa religião e a "verdadeira" religião, eu tentava em vão argumentava sobre a "verdadeira" religião com o pessoal aqui e explicar as coisas boas que ela tem.

    O fato é que a minha definição de "verdadeira" religião não era justa, pois a parte ruim que eu julgava falsa, não é menos real do que a parte boa.
    Hoje eu defino a religião como algo distinto, ela é um saco cheio de coisas diferentes que se relacionam entre si. Ela tem textos que são sobre moral e ética vulgar fruto da tradição e crença, outros textos são um tanto filosóficos, outros ainda são sobre politica e leis, por fim temos textos sobre espiritualidade e sobre praticas para o desenvolvimento espiritual.
    Essa ultima parte é o que antigamente eu chamava de "verdadeira" religião. A parte espiritual da religião que é a melhor e mais importante parte desse "saco" cheio de coisas.

    Mas então temos até aqui que "religião" é um monte de coisa junta, incluindo politica, filosofia, tradição/crenças, moral e espiritualidade.

    Vou falar sobre a parte moral e um pouco sobre a politica do Islã.

    Tomar o islamismo como hoje tomamos o judaismo e o cristianismo é um erro. A separação entre estado e igreja, o conceito de laicismo, só existe no ocidente e mais especificamente nas democracias capitalistas.
    Esse é o primeiro problema do Islã, ele obrigatoriamente traz junto dele uma camada politica perniciosa que embora exista no cristianismo e judaismo, foi neutralizada nas sociedades modernas pelo laicismo.
    Essa diferença é importante ao se analisar os problemas modernos do Islã.

    O cristianismo tem sua parte politica com leis ruins, o livro de Levíticos e as leis de Moisés trazem coisas que são imorais e perniciosas do ponto de vista moderno. Então o cristianismo não está isento... mas o laicismo corrige isso.
    O cristianismo se sobressai nesse ponto sobre o judaismo porque Cristo traz no novo testamento uma visão mais humana e apaziguadora, ele tenta corrigir alguns problemas do judaismo e o torna mais condizente com a moral moderna do que o judaismo.

    Ou seja, o novo testamento é melhor e menos imoral do que o velho testamento.
    Os evangelhos cristão são do ponto de vista politico e moral, superiores a torá judaica.
    Não estou falando aqui nada sobre espiritualidade (a parte boa da religião).

    O Islã, infelizmente é o oposto do cristianismo.
    Se os evangelhos "corrigem" alguns problemas do Judaísmo através dos ensinamentos apaziguadores de Cristo, o Corão faz o oposto com os ensinamentos imorais e sanguinolentos que Maomé adiciona ao já problemático código de conduta dos judeus... Sinto dizer, mas isso é um fato objetivo.
    O Corão é ainda mais imoral e sanguinolento do que a torá judaica e as leis pregadas na parte politica do Islão são ainda piores que as leis de Moisés que já eram ruins.
    Temos então que o Islã do ponto de vista politico e moral é pior que o judaismo e o judaismo pior que o cristianismo.

    Agora some isso ao fato de que no Islã essa parte politica da religião não é neutralizada pelo laicismo e que as nações islâmicas ainda são teocracias que desejam impor isso.

    Isso tudo indica a razão do Islã ser sim objetivamente um grande problema.
    O Islã enquanto doutrina politico-religiosa tem problemas que o cristianismo religioso que respeita a politica laica não tem. Esse é o grande problema do Islã e é inegável que como não existe distinção ente a parte politica e espiritual, não da pra dizer que o Islã não é ruim.
    O Islã pode se corrigir como fez o cristianismo e o judaismo. Muçulmanos nascidos em democracias ocidentais em grande medida fazem isso e separam a parte espiritual da politica. No Brasil mesmo nunca tivemos problema religioso mais sério, aqui são os evangélicos que as vezes sismam com os espiritas ou com os católicos.

    Agora, sobre espiritualidade... A parte boa da religião.
    Tanto o o judaismo mistico quanto o islamismo mistico tem coisas muito interessantes, algumas mais do que tudo que encontrei no cristianismo.
    Colocando todas as religiões numa escala a minha favorita é o budismo, em seguida o Taoismo, Hinduísmo e finalmente o Sufismo.

    O cristianismo nem entra ai, do ponto de vista espirital ele é uma das PIORES religiões que eu conheço... Chega a ser irônico isso.
    O Sufismo tem muita qualidade e é tão bom quanto as religiões orientais que eu tanto gosto. Eu não sei que relação muçulmanos tradicionais guardam com o ramo mistico do Islã, mas para engrandecimento espiritual e para aquilo que é a essência da religião "verdadeira" o sufismo é uma pratica espiritual de muito boa qualidade.
    Conheço menos do sufismo do que gostaria, estudo mais o Hinduísmo e o Budismo, então não sou especialista.

    Aguardo seus comentários e sua visão pessoal sobre a religião em si, sobre o Islã e estou muito curioso com sua visão sobre o sufismo.
  • PugPug
    editado February 2017
    O que esperar de alguém que odeia a filosofia e a conheçe superficialmente de programas da RTP.
     O Domingos Faria é, doutorando, investigador do centro de filosofia e colega da faculdade de letras da universidade de Lisboa, por isso o indiquei. 
    Vc é muito preconceituoso, o que lhe limita o pensar...

    Cara, vou entregar a minha tese de mestrado em filosofia dentro de 3 meses. Tenho muito orgulho no meu trabalho reconhecido entre os meus pares. Mas preferia que chegasse nas pessoas comuns, tarefa que me atribuí e começa a dar seus frutos...

    O seu juízo está todo errado, mesmo assim vc ainda não se colocou em causa. 
    Filosofia é também a auto-análise, alguns diriam que isso é a definição primária da filosofia. 
    Seja prudente e comece a suspender seus juízos, dê passos pequenos mas firmes.
    Sempre o incentivei a filosofar, num estilo rigoroso e não académico ( fechado), pois eu sei como nós trabalhamos lá. (Recordo muito bem da minha mensagem, respondendo à sua auto-posição de amadorismo).

     
  • Aguardo seus comentários e sua visão pessoal sobre a religião em si, sobre o Islã e estou muito curioso com sua visão sobre o sufismo.

    Se a religião em si, servir o bem, não vejo qualquer problema. Num mundo ideal ela não existiria. 

    O islão é como o judaísmo e o cristianismo ( discordo, parcialmente, de vc). Todavia, no geral ainda não se comporta como o judaísmo. O judaísmo é uma religião arcaica e inaproriada para a actualidade, no entanto, ela está aí a funcionar. Porquê? A reformação. 
    O islão pode vir a tornar-se num judaísmo. Tem em si as ferramentas suficientes. Aliás, é o que está a acontecer na actualidade. A violência será a derradeira resistência à mudança profunda e adaptação a um mundo multipolar.

    O cristianismo tem a expressão: fora da igreja não há salvação. Mas os seus teólogos superaram as más inclinações, por nele haver maior fluidez do que no judaísmo. E, ainda maior do que no islão.



    O sufismo versa o caminho directo com o divino. Lida com o esforço de elevação espiritual.  Está interessado no desenvolvimento da consciência, etc.
    O sufismo, no meu entender, comporta em si as sementes de uma transformação do islão. Contudo, apesar de no passado terem sido executados sufis, parece que os sufis nunca foram tão perseguidos  como na actualidade. 
    Qual é então o motivo para a perseguição?
    A grande heresia no sufismo é a consideração de deus ser amor. Que é possível ao homem ligar-se com deus. Aliás, sufis chegaram a afirmar que entre os próprios e deus não haveria separação. 
    Um sufi chegou a afirmar ( de que não recordo o nome): "eu sou a verdade". Consta que acabou crucificado.
     
  • editado February 2017
    Pug escreveu: »
    O que esperar de alguém que odeia a filosofia e a conheçe superficialmente de programas da RTP.
     O Domingos Faria é, doutorando, investigador do centro de filosofia e colega da faculdade de letras da universidade de Lisboa, por isso o indiquei. 
    Vc é muito preconceituoso, o que lhe limita o pensar...

    Cara, vou entregar a minha tese de mestrado em filosofia dentro de 3 meses. Tenho muito orgulho no meu trabalho reconhecido entre os meus pares. Mas preferia que chegasse nas pessoas comuns, tarefa que me atribuí e começa a dar seus frutos...

    O seu juízo está todo errado, mesmo assim vc ainda não se colocou em causa. 
    Filosofia é também a auto-análise, alguns diriam que isso é a definição primária da filosofia. 
    Seja prudente e comece a suspender seus juízos, dê passos pequenos mas firmes.
    Sempre o incentivei a filosofar, num estilo rigoroso e não académico ( fechado), pois eu sei como nós trabalhamos lá. (Recordo muito bem da minha mensagem, respondendo à sua auto-posição de amadorismo).

     


    Tão filósofo que nem conhece Objetivismo. E julgou e admitiu que nunca leu um trabalho de Ayn Rand. Resolveu fugir do assunto colocando um outro filósofo que não tinha nada a ver com o assunto.

    Sua prepotência me enoja, sério. Você só se concentra no que quer, sem ao menos conhecer direito, também vindo de alguém cujo o senso de vida se baseia no Sufismo (misticismo) com base em cultura primitiva.

    Grande filósofo que és que mal conhece Objetivismo e só abraça aquilo que é palatável ao seu Senso de Vida. Graduação não é status quo pra nada se tem ideias ruins.
  • Talvez o islamismo se torne aceitável num futuro remoto em que a Lei Maior sempre prevaleça sobre o Alcorão.
    Em que um islamita possa dizer, sem medo de uma fatwa, que "tais e tais partes do Alcorão não precisam mais ser seguidas".
    Em que o Alcorão possa ser ridicularizado por qualquer um sem maiores riscos que uma chuva de protestos.
  • editado February 2017
    NadaSei disse:  O fato é que a minha definição de "verdadeira" religião não era justa, pois a parte ruim que eu julgava falsa, não é menos real do que a parte boa.

    Perfeito.
    NadaSei disse: Agora, sobre espiritualidade... A parte boa da religião.
    Tanto o o judaismo mistico quanto o islamismo mistico tem coisas muito interessantes, algumas mais do que tudo que encontrei no cristianismo.
    Não tenho e nunca terei o conhecimento que você buscou e conquistou sobre religiões. Então, vou apenas confiar no seu julgamento, que tanto respeito.
     
    No entanto, a parte boa da religião, a espiritualidade, pode ser vivida e desenvolvida desvinculada de qualquer modelo religioso, onde eu poderia, sem falsa modéstia, me apresentar como um simples exemplo.
     
    Em resumo, e sem desmerecer o incrível trabalho que você fez, acredito que garimpar umas poucas coisas boas (mesmo que não sejam poucas) em meio a tanta desvantagem, para o indivíduo e para o mundo, não melhora a imagem dessa religião da paz. Ela é um problema real, uma ameaça real e como tal deve ser tratada. Até porque, pessoas como você são exceção e não regra.
     
    Sei que você não negou isso. Estou apenas expondo minha visão do problema.
     
    O prognóstico que faço (baseado em observação e não em quiromancia – antecipando-me ao inevitável), é que essa desgraceira politicamente correta que imbecilizou o planeta vai fechar os olhos ao perigo do Islã ainda por algum tempo. Mas o preço dessa indolência será cobrado em vidas e muito sofrimento, o que obrigará os países do chamado mundo livre a, finalmente, reagirem.
     
    Então o Islã terá um adversário à altura.

     
  • Pug disse:  Se ao menos eu tivesse defendido o Islão. Mas não me recordo de ter dito neste espaço que no Islão não há violência e que não há muçulmanos violentos. Nem sequer defendo o Islão ( nem o ataco). Aqui, nesse comportamento de alguns, ao postarem tanta porcaria sobre o Islão encontramos o primeiro erro...

    Lendo algumas de suas postagens, ficou claro que você abandonou o islamismo. Ok, parabéns, mas sua desconversão não minimiza o fato de que, em um passado recente, você não foi capaz de perceber a atrocidade (uma definição razoável) do texto que postou, ou das defesas que apresentou.
     
    A pergunta importante aqui é: Por que um europeu bem educado e bem instruído, obviamente inteligente, atravessou esse período de escuridão cognitiva? A pessoa que você é, com os instrumentos intelectuais e morais ao seu alcance, deveria repudiar um texto tão desprezível, absurdo e inquestionavelmente perigoso nas mãos erradas, como os meios de comunicação têm nos mostrado TODOS os dias.
     
    Você diz que não defende, e eu lhe respondo que é visível a simpatia que ainda guarda com a antiga religião, mesmo que a tenha abandonado. Existem formas sutis de defesa. Nem sempre é necessário avistar uma trincheira nesse terreno.


     
  • Hahaha
    De novo temos um tópico islâmico :)
  • Você o criou.
  • Percival, o seu tom mal educado é fruto do objectivismo?

    Fazendo a pergunta acima já lhe fiz levantar as defesas, tornando-o pouco susceptível a pensar.
    É algo que podemos fazer de propósito para medir e avaliar o paciente...


    Quando não gostamos de um autor devemos ler bem esse autor. Vc tem mostrado enorme apreço pela minha pessoa, talvez, devesse começar a ver de facto com quem está a lidar. Siga o seu conselho e saia do seu mundo pequeno e veja além dele.

     
  • Então o Islã terá um adversário à altura.

    Vc mudou imenso desde que me recordo. Seria muito inteerssante continuar a verificar os motivos. Vc já explicou uma parte, o que achei bastante bom.

    Há que se opor com força a ideologias totalitárias. O islão é como o cristianismo e o judaísmo, mas a necessitar de ser colocado no seu lugar. I.e., na esfera espiritual. 
    Estou de acordo consigo, o politicamente correcto é péssimo. Terão ido longe demais, tanto que agora se irá ao extremo oposto. Este é o meu futurismo pessoal, que em si não tem valor.
  • PugII escreveu: »
    Percival, o seu tom mal educado é fruto do objectivismo?

    Fazendo a pergunta acima já lhe fiz levantar as defesas, tornando-o pouco susceptível a pensar.
    É algo que podemos fazer de propósito para medir e avaliar o paciente...


    Quando não gostamos de um autor devemos ler bem esse autor. Vc tem mostrado enorme apreço pela minha pessoa, talvez, devesse começar a ver de facto com quem está a lidar. Siga o seu conselho e saia do seu mundo pequeno e veja além dele.

     

    Não, minha má educação é só uma resposta a tua arrogância.

    Aliás, o senhor mesmo deu um bom exemplo de análise em tópico anterior:
    Pug escreveu: »
    Por que conhece pouco e por que acha que é ruim? Quais livros que você leu?

    Viu só como o seu cérebro é selectivo. É nisto que nós,humanos, somos especiais.

    Eu disse que achava lixo, depois suspendi (parte) do meu juízo.
    Conheço pouco, por não ter tido curiosidade mais. Li pouco, por serem livros digitais, não consigo ler com a atenção necessária sem ser em papel.
    Não lembro do nomes dos livros.

    Grande análise cara thumbs up pra você gajo.

    Temos aqui um grande filósofo que, ao invés de argumentar sobre o que lhe é perguntado jogar informações diferentes como resposta.

    Grande merda tua faculdade de filosofia. Diploma não resolve esse teu problema cognitivo.
  • editado February 2017
    Só por boa educação lhe respondo.

    A minha tese é sobre filosofia como terapia. Terei como base os estudos do Pierre Hadot.
    Aconselho que o leia, para entender que a filosofia não é só erudição, nem amontoar conhecimentos.
    O próprio diálogo é um modo de fazer filosofia, com um objectivo de transformação. Não significa que saber, conhecer ou ser mesmo erudito seja de deitar fora, nada disso. O fim da filosofia, na nossa óptica não é esse.
    (Wittgenstein fala-nos do dissolver dos problemas, fazendo isto através da linguagem. Outro autor a considerar).
    Se um dia lhe interessar pensar a filosofia nestes moldes, já tem aí umas pistas. Mas pondere o meu conselho, talvez, lhe ajude a aprofundar mesmo o seu interesse no objectivismo. É que no final, não tem que haver necessariamente exclusão.

    Estou a ser muito claro, muito aberto, o que não poderei ser noutro contexto não poderia ser... 

    Tentando dizer de outro modo: Sócrates não mostrava saber coisas, ele preferia questionar. 
    Chamar a atenção para o que a pessoas pensam que sabem.

     
  • PugII escreveu: »

    Tentando dizer de outro modo: Sócrates não mostrava saber coisas, ele preferia questionar. 
    Chamar a atenção para o que a pessoas pensam que sabem.

    p.s. não ligo para diplomas, falei por falar. Continuo achando que o seu interesse pela filosofia é de louvar.

    Como questionar algo que você nem tem interesse em saber? Você é um protofilósofo, foge agora que te apanhei no seu erro. De que adianta questionar sem aprender e conhecer mais. Não só acumulo conhecimento filho, eu ao contrário de você analiso e procuro conhecer. Veja que até te perguntei sobre o que você sabia de Objetivismo e você se mostrou nem saber, agiu como uma criança julgando sem conhecer e quer projetar isso em mim. Tu é pior que outros com quem debati que ao menos procuraram conhecer do que eu falava antes de dizer algo.

    Para de bancar a vítima.



  • Cara está ficando muito chato.
    Eu disse que não sabia e que por isto suspendia o juízo.

    Vc persiste na estupidez - e eu no erro de lhe dar trela. 

    Já chega. Vc será bem vindo no consultório...
  • PugII disse:  Vc mudou imenso desde que me recordo. Seria muito inteerssante continuar a verificar os motivos. Vc já explicou uma parte, o que achei bastante bom.

    Eu já fui um fã do bandido-mor deste país, o Lula, e do seu Partido dos Trabalhadores. Hoje, vendo a ojeriza que essa esquerdalha me provoca, meus colegas petralhas me acusam de ter sido influenciado pela Rede Globo e pela Revista Veja. É o mantra de todo autêntico petralha.
     
    Eu não assisto Rede Globo há mais de 15 anos e... Revista Veja... devo ter folheado uma ou outra em alguma sala de espera, onde fazemos de tudo para ocupar o tempo. Não me recordo de quando isso possa ter ocorrido nos últimos anos.
     
    Incapazes de aceitar que eu não me encaixe no único modelo que eles podem conceber, insistem em perguntar o que foi que causou essa aversão. Resposta simples. Quem me fez odiar o PT foi o PT. Não a Globo, não a Veja ou qualquer outro bode expiatório que inventem.
     
    Não procure explicações complexas onde não existe qualquer complexidade. É tudo muito simples e muito palpável. Nós vivemos, como eu disse, em um mundo extraordinariamente informatizado e conectado. Não temos mais o direito de nos refugiar na ignorância. Se uma imagem vale mais do que mil palavras, quanto valem mil imagens, mil vídeos, mil áudios?
     
    Não tenho dúvidas que o Islã irá corrigir o rumo, como fez o Cristianismo odioso dos tempos da Inquisição. Hoje, o Cristianismo é apenas chato, sem o poder de mandar ninguém para a fogueira. O mesmo ocorrerá com o Islã, mas provavelmente não estaremos vivos para presenciar essa mudança. Provavelmente.
     
    Então, do meu ponto de vista, no interstício de tempo em que minha perspectiva tem algum valor para mim e para os que me são caros, eu não tenho nenhuma razão para ser complacente com essa religião.

     
  • PugII escreveu: »
    Cara está ficando muito chato.
    Eu disse que não sabia e que por isto suspendia o juízo.

    Vc persiste na estupidez - e eu no erro de lhe dar trela. 

    Já chega. Vc será bem vindo no consultório...


    Você é que tem transtorno e eu que preciso ir ao consultório?

    Cara eu te apresento uma filosofia, área que tu estuda, e que você simplesmente rejeita por conta de seu senso de vida. Faz pouco caso e depois volta com o rabo entre as pernas de posição de falsa humildade. Para cara, tá feio.
  • PugII disse: Só por boa educação lhe respondo.

    A minha tese é sobre filosofia como terapia. Terei como base os estudos do Pierre Hadot.
    Aconselho que o leia, para entender que a filosofia não é só erudição, nem amontoar conhecimentos.
    O próprio diálogo é um modo de fazer filosofia, com um objectivo de transformação. Não significa que saber, conhecer ou ser mesmo erudito seja de deitar fora, nada disso. O fim da filosofia, na nossa óptica não é esse.
    (Wittgenstein fala-nos do dissolver dos problemas, fazendo isto através da linguagem. Outro autor a considerar).
    Se um dia lhe interessar pensar a filosofia nestes moldes, já tem aí umas pistas. Mas pondere o meu conselho, talvez, lhe ajude a aprofundar mesmo o seu interesse no objectivismo. É que no final, não tem que haver necessariamente exclusão.

    Estou a ser muito claro, muito aberto, o que não poderei ser noutro contexto não poderia ser... 

    Tentando dizer de outro modo: Sócrates não mostrava saber coisas, ele preferia questionar. 
    Chamar a atenção para o que a pessoas pensam que sabem.

     

    Sr. elusividade.
  • editado February 2017
    Decidi partilhar aqui parte da conversa que estou a ter com outra pessoa a respeito da experiência que estou a ter aqui :)
    Nós dizemos algo a uma pessoa. Por exemplo: eu antes odiava peixe, mas tornei-me prudente e suspendi o juízo pois ainda não provei o peixe.

    O outro reage repetidamente deste modo: vc disse que odeia peixe mas nem sequer provou para saber. 

    Respondo:já disse ter suspendido o juízo, por faltar o conhecimento/experiência.

    O outro vai de novo dizer: vc nem sequer admite que não gosta de peixe, só porque não o prova.

    É tão engraçado. Acabamos presos num ciclo mental repetitivo, a menos que aquele que está consciente o quebre.


    Boa sorte para todos. Até ao verão.


    individuality-penguins-swarm-herd-individuality-embrace-demotivational-poster-1247863425.jpg
  • Ou seja você fala que não gosta de uma coisa que o seu antagonista gosta por birra, irracionalidade. Isso porque você estuda filosofia, imagina se não estudasse.
  • PugII disse: Decidi partilhar aqui parte da conversa que estou a ter com outra pessoa a respeito da experiência que estou a ter aqui :)
    Nós dizemos algo a uma pessoa. Por exemplo: eu antes odiava peixe, mas tornei-me prudente e suspendi o juízo pois ainda não provei o peixe.

    O outro reage repetidamente deste modo: vc disse que odeia peixe mas nem sequer provou para saber. 

    Respondo:já disse ter suspendido o juízo, por faltar o conhecimento/experiência.

    O outro vai de novo dizer: vc nem sequer admite que não gosta de peixe, só porque não o prova.

    É tão engraçado. Acabamos presos num ciclo mental repetitivo, a menos que aquele que está consciente o quebre.


    Boa sorte para todos. Até ao verão.

    Não se pode amar o que não se conhece, por extensão não se pode também odiar.
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