Milo Yiannopoulos se demite do Breitbart após ser acusado de defender pedofilia (Acusações falsas)

editado February 2017 em Religião é veneno
Por "pedofilia" entendam sexo com adolescentes (menores de idade) e não pedofilia de verdade, que se refere a crianças antes da puberdade.

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Comentários


  • - Se ele foi mal interpretado ou editado maldosamente, então não deveria se demitir, por mais que houvesse gritaria, o acontecido é uma prova que os "cancervadores" também se renderam ao politicamente correto.

    Abraços,
  • Nesse tópico aqui fala desse caso:

    http://religiaoeveneno.com.br/discussion/279/novos-conservadores-x-conservadores-mainstream

    Agora eu vejo que existe uma subclasse mainstream querendo calar os formadores de opinião, assim como os criadores de conteúdo de entretenimento como o PewDiePie:

    http://religiaoeveneno.com.br/discussion/270/o-caso-pewdiepie-e-a-prova-de-que-a-cultura-da-internet-ainda-e-incompativel-com-o-mainstream


  • Eu comentei no Twitter assim que surgiram os rumores de que o escândalo envolvendo declarações polêmicas sobre pedofilia poderiam forçar a saída de Milo Yiannopoulos do site Breitbart: na prática, nenhuma das partes perde muito. Durante uma coletiva nesta terça-feira, Milo anunciou sua saída do site, após rumores de que um grupo de escritores havia ameaçado deixar a publicação caso o inglês não fosse demitido. A versão oficial é que ele escolheu sair.

    O Breitbart é absolutamente gigante, se tornando em janeiro o 29º site mais acessado dos EUA, botando pra trás a maioria dos braços de internet de grandes jornais, canais de televisão e até mesmo o Pornhub. Ele nunca precisou do Milo para se estabelecer e criar a sua marca, mesmo com o vazio deixado pela morte do fundador Andrew Breitbart em 2012. Sob a liderança do atual estrategista-chefe da Casa Branca Steve Bannon, o site sobreviveu à saída de diversos autores de renome – incluindo Ben Shapiro e o excelente John Nolte no ano passado. Milo possui uma marca única e uma penetração entre o público jovem sem igual e as manchetes cor de rosa de seus textos na home do Breitbart com certeza farão falta.

    Milo e Breitbart foram feitos um para o outro, sem dúvidas, mas toda relação tem um fim. Apesar do momento incerto, envolvido na primeira polêmica que realmente o abalou, Milo possui um público gigantesco que com certeza irá acompanha-lo aonde for. Mesmo com os danos financeiros causados pelo escândalo – como o cancelamento do lançamento de seu livro ‘Dangerous’ – Milo tem tudo para se reerguer como o provocador que sempre foi, criando a sua própria plataforma, como ele anunciou durante a coletiva desta terça.

    É claro, isso depende de introspecção. Aquilo que o fez se destacar foi também a razão de seu tropeço: Milo se considerava acima de qualquer criticismo ou ofensa. É fácil não se preocupar com consequências quando você é um nome novo no mercado, mas torne-se grande que o alvo nas suas costas se torna tão grande quanto. Talvez o episódio faça Milo se policiar mais, medir melhor suas palavras sem perder o estilo provocador que o elevou ao estrelato no meio jornalístico. Palavras não podem ser derrubadas, mas homens sim. Infelizmente, é esse o mundo em que vivemos e, enquanto nós, como indivíduos, podemos nos impermeabilizar contra os ataques de uma mídia politicamente motivada, editoras, sites e outras organizações não possuem esse luxo. Ainda, pelo menos.

    Assim como Trump, Milo foi o homem certo, na hora certa. Alguém que entendeu o momento cultural em que vivemos antes de qualquer um e que possui o carisma e talento para mudar essa cultura de dentro pra fora. Muitos desafiam a notoriedade que ele alcançou, citando suas fraquezas linguísticas e intelectuais, como se ele devesse ser mais um autor de renome que só é reconhecido em meios de debate e podcasts de política. Milo é um performer, ele é a nossa chance de furar a última e mais resistente “blue wall” – o entretenimento. E a crescente showmanship das suas palestras e eventos prova que ele sabe disso.

    Seu lugar é na bancada de um talk-show de humor verdadeiramente conservador, não nas prateleiras literárias de um think tank financiado pelos irmãos Koch.

    A tempestade irá se dissipar e os ânimos se acalmarão. E quando isso acontecer, ainda precisaremos de Milo mais do que nunca. Aos que se sentiram ofendidos pelas declarações do provocador inglês que uma vez admiraram, deixo aqui as palavras de John Nolte, que em um relato pessoal sobre seu tempo trabalhando com Milo, deixou o apelo que sempre usa quando uma grande figura tropeça no altar da grandiosidade: todos merecem uma segunda chance.

    http://lolygon.moe/2017/02/a-queda-e-o-futuro-de-milo-yiannopoulos/
  • editado February 2017
    Spider disse:
    - Se ele foi mal interpretado ou editado maldosamente, então não deveria se demitir, por mais que houvesse gritaria, o acontecido é uma prova que os "cancervadores" também se renderam ao politicamente correto.

    Abraços,

    Ele é gay e a sociedade americana é mais puritana que a brasileira em relação a sexo com adolescentes, tanto que a idade de consentimento lá é maior.
    O Milo falou sobre sua própria experiencia sexual aos 14 anos com um padre católico e é essa conversa que é usada como sendo "apologia" a "pedofilia". A despeito de qualquer polemica, no caso em questão ele seria a vitima.

    Pode apostar que muito mais do que o politicamente correto, muitos conservadores já não gostavam dele por outras razões e só queriam uma desculpa para silencia-lo.
  • Bem-feito praquêle filho-de-uma-jumenta. Homosexual que sente vergonha de ser homosexual, e que vive pedindo desculpas para imbecis por ser o que é, tem mais é que se fuder mêsmo.
  • Gillian_Bellaver disse: Bem-feito praquêle filho-de-uma-jumenta. Homosexual que sente vergonha de ser homosexual, e que vive pedindo desculpas para imbecis por ser o que é, tem mais é que se fuder mêsmo.

    ​​​​​​Legal e ser um desocupado militante que fica fazendo vitimismo por aí.

     
  • Selectividade é isto!

    Se for um dos nossos, conseguimos esmiuçar os conteúdos para tornar racionalmente aceitável.

    Há anos que me insultam por dizer isto ou exemplificar com opiniões adversas.

    Nós não desejamos os factos, mas fazemos justificar as nossas crenças.

     
  • A questão é que não existe monopólio de pensamento. Pessoas com o mesmo pensamento tende a se unir, sejam pensamentos bons ou ruins.

    O que como humanos racionais e selecionar o melhor pensamento e rejeitar o pensamento ruim.
  • Pensamentos não são factos. Se não podemos impedir o pensamento automático, temos a possibilidade de seleccionar os pensamentos. 
    A razão não define o que é bom ou mau. 

    Nós temos uma tendência para dividir o mundo em duas partes. Uma vez estabelecida a crença que x é mau, tudo quanto tiver ligação a x será mau. O mesmo sucede no estabelecimento de que y é bom.

    Na prática isto significa: esquerda é má e direita é bom ou direita é má e esquerda é boa.

    Não há qualquer diferença na matriz do pensar de uns e outros.

    O grande desafio é ater-se aos factos concretos a cada passo. Mas tendemos para generalizar. Tomamos uma linha fora do contexto e dizemos que aquilo é o mal supremo.

    Então, temos o Milo que disse umas quantas coisas despropositadas, as mentes dicotomicas, que generalizam intenções de forma implacável entraram em acção.

    Escrevo estas frases soltas, que devem ser lidas no todo.

    Raramente, vejo alguém da direita dizer aquele tipo de esquerda falou umas verdades. Ou alguém da esquerda dizer aquele tipo da direita falou umas verdades.
    Na prática, parece-me, que o mais comum ( por aqui é sem dúvida) a esquerda é uma bosta. Assim como os de esquerda dizem que a direita é uma bosta.

    Temos um mundo de pessoas confortadas nas suas ideias, agarradas às suas crenças como o mais fanatico dos religiosos. No entanto, acreditam, ironia das ironias, terem-se libertado da religião.

    O meu caso pessoal. As pessoas colocam-me um rótulo e são incapazes de ver um facto. Eu que não tenho religião nem crenças em deuses ainda sou chamado de teísta.

    Do meu exemplo,aprende-se como cada um de nós pensamos. 
    Claro, estou a falar no geral, pois no particular há pessoas que se esforçam para manter uma neutralidade possível. Um analisar cada facto, constituir as suas opiniões de um modo mais flexível. Contudo, isto não é comum.

    Pobre Milo, aprenderá a dura lição do pior modo...
  • PugII escreveu: »
    Pensamentos não são factos. Se não podemos impedir o pensamento automático, temos a possibilidade de seleccionar os pensamentos. 
    A razão não define o que é bom ou mau. 

    Nós temos uma tendência para dividir o mundo em duas partes. Uma vez estabelecida a crença que x é mau, tudo quanto tiver ligação a x será mau. O mesmo sucede no estabelecimento de que y é bom.

    Na prática isto significa: esquerda é má e direita é bom ou direita é má e esquerda é boa.

    Não há qualquer diferença na matriz do pensar de uns e outros.

    O grande desafio é ater-se aos factos concretos a cada passo. Mas tendemos para generalizar. Tomamos uma linha fora do contexto e dizemos que aquilo é o mal supremo.

    Então, temos o Milo que disse umas quantas coisas despropositadas, as mentes dicotomicas, que generalizam intenções de forma implacável entraram em acção.

    Escrevo estas frases soltas, que devem ser lidas no todo.

    Raramente, vejo alguém da direita dizer aquele tipo de esquerda falou umas verdades. Ou alguém da esquerda dizer aquele tipo da direita falou umas verdades.
    Na prática, parece-me, que o mais comum ( por aqui é sem dúvida) a esquerda é uma bosta. Assim como os de esquerda dizem que a direita é uma bosta.

    Temos um mundo de pessoas confortadas nas suas ideias, agarradas às suas crenças como o mais fanatico dos religiosos. No entanto, acreditam, ironia das ironias, terem-se libertado da religião.

    O meu caso pessoal. As pessoas colocam-me um rótulo e são incapazes de ver um facto. Eu que não tenho religião nem crenças em deuses ainda sou chamado de teísta.

    Do meu exemplo,aprende-se como cada um de nós pensamos. 
    Claro, estou a falar no geral, pois no particular há pessoas que se esforçam para manter uma neutralidade possível. Um analisar cada facto, constituir as suas opiniões de um modo mais flexível. Contudo, isto não é comum.

    Pobre Milo, aprenderá a dura lição do pior modo...


    Razão não é senso de vida. A Realidade é objetiva.
  • A razão não define o que é bom ou mau. 

    Mas é claro que define, não existe o que é bom ou ruim subjetivamente. 
  • O meu caso pessoal. As pessoas colocam-me um rótulo e são incapazes de ver um facto. Eu que não tenho religião nem crenças em deuses ainda sou chamado de teísta.
     

    Pessoas interpretam aquilo que você escreve . Você diz que tenta ser neutro.
    Tem certeza disso?... pois não é o que parece .
  • Você diz que tenta ser neutro.
    Tem certeza disso?... pois não é o que parece .

    É possível.
  • Mas é claro que define, não existe o que é bom ou ruim subjetivamente. 

    A razão é uma faculdade. 
    Não existe bom ou mau objectivamente. Se existisse toda a humanidade seria igual...
  • editado February 2017
    PugII escreveu: »
    Mas é claro que define, não existe o que é bom ou ruim subjetivamente. 

    A razão é uma faculdade. 
    Não existe bom ou mau objectivamente. Se existisse toda a humanidade seria igual...

    A realidade existe, independente dos nossos sentidos. Podemos perceber a realidade por nossos sentidos e correlacioná–la de forma não contraditória com o resto de nossos conhecimentos.

    O bom e o mal existem e podem ser detectados perante o processo racional, qualquer coisa fora disso é subjetivismo, abstração ou senso de vida.
  • Gillian_Bellaver disse: Bem-feito praquêle filho-de-uma-jumenta. Homosexual que sente vergonha de ser homosexual, e que vive pedindo desculpas para imbecis por ser o que é, tem mais é que se fuder mêsmo.

    Tipico ódio e preconceito que você destila contra todos que não seguem a sua cartilha. Nunca vi ninguém odiar tanta gente e destilar tanto preconceito quanto você...
  • editado February 2017
    PugII disse:
    Mas é claro que define, não existe o que é bom ou ruim subjetivamente. 

    A razão é uma faculdade. 
    Não existe bom ou mau objectivamente. Se existisse toda a humanidade seria igual...

    Bom, humanidade no sentido de gênero, objetivamente,  biologicamente é o conjunto da especie homo sapiens, de fato é igual, já em termos  de valores, não já uma humanidade, são várias, nesse caso "humanidade" trata-se de uma utopia, portanto bem e mal são objetivos.
  • editado February 2017
    O bom e o mal existem e podem ser detectados perante o processo racional, qualquer coisa fora disso é subjetivismo, abstração ou senso de vida.

    Ai sim! O que é o bom ( O Bem)?
  • Bom, humanidade no sentido de gênero, objetivamente,  biologicamente é o conjunto da especie homo sapiens, de fato é igual, já em termos  de valores, não já uma humanidade, são várias, nesse caso "humanidade" trata-se de uma utopia, portanto bem e mal são objetivos.
    Curiosa conclusão!
     
  • A realidade existe, independente dos nossos sentidos.

    Ai sim! E como é que vc sabe isso?
  • PugII disse:
    O bom e o mal existem e podem ser detectados perante o processo racional, qualquer coisa fora disso é subjetivismo, abstração ou senso de vida.

    Ai sim! O que é o bom ( O Bem)?

    Aquilo que é justo e merecido ao indivíduo
  • PugII disse:
    A realidade existe, independente dos nossos sentidos.

    Ai sim! E como é que vc sabe isso?
    Porque meu senso de vida nem sempre está certo
     
  • Aquilo que é justo e merecido ao indivíduo

    Sim, isso é o quê?
     
  • A realidade existe, independente dos nossos sentidos.
    Ai sim! E como é que vc sabe isso?
    Percival disse:
    Porque meu senso de vida nem sempre está certo​​​​​​​

    ?
  • PugII disse:
    Aquilo que é justo e merecido ao indivíduo

    Sim, isso é o quê?
     

    Fala sério!
  • Dizem que o bom ( o Bem) pode ser definido objectivamente.
    Gostava de o ver.

    Então, disseram que é "Aquilo que é justo e merecido ao indivíduo".

    Está respondido? Se sim, tudo bem. Já posso dormir descansado. Aqui na Lusitania já é tarde. Boa noite!

     
  • PugII disse: Dizem que o bom ( o Bem) pode ser definido objectivamente.
    Gostava de o ver.

    Então, disseram que é "Aquilo que é justo e merecido ao indivíduo".

    Está respondido? Se sim, tudo bem. Já posso dormir descansado. Aqui na Lusitania já é tarde. Boa noite!

     

    Diga, se quando dás uma martelada no dedo, consideras o quê?
  • PugII disse:
    Aquilo que é justo e merecido ao indivíduo

    Sim, isso é o quê?
     

    É a definição do que é bom, sem floreios ou subjetivismos.
    PugII disse:
    A realidade existe, independente dos nossos sentidos.
    Ai sim! E como é que vc sabe isso?
    Percival disse:
    Porque meu senso de vida nem sempre está certo​​​​​​​

    ?

    Porque meu senso de vida nem sem sempre está certo².
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