mil vezes mais prático e confortável (e higiênico)
mas o complexado esgotil ainda tem seus tabus, o país do carnaval ainda acha obsceno mulher com peito de fora e coisas do tipo
Um país no qual a direita acha lindo defender superpopulação com 10 bilhões de habitantes (o céu é o limite) apenas porque a esquerda se deubruçou sobre a pauta do planejamento familiar.
igual o lance da duchinha no banheiro, o merda do nelipe feto saiu em defesa, pronto, nego não gosta desse bosta então tem que defender com unhas e dentes o hábito de usar papel higiênico.
igual o lance da duchinha no banheiro, o merda do nelipe feto saiu em defesa, pronto, nego não gosta desse bosta então tem que defender com unhas e dentes o hábito de usar papel higiênico.
é um manicômio isso aqui, bicho
Um dia, depois de uma certa idade, a pessoa se dá conta de que deveria ter feito diferente, mas aí é tarde demais.
igual o lance da duchinha no banheiro, o merda do nelipe feto saiu em defesa, pronto, nego não gosta desse bosta então tem que defender com unhas e dentes o hábito de usar papel higiênico.
é um manicômio isso aqui, bicho
Um dia, depois de uma certa idade, a pessoa se dá conta de que deveria ter feito diferente, mas aí é tarde demais.
Não apenas ter feito, mas também, quem sabe, ter pensado diferente.
Assim, no exemplo citado do Felipe Neto, a antipatia, seja por qual motivo seja, sempre induzirá a erros com consequências mais ou menos graves.
Eu conheço a história do Espiritismo desde quando era apenas um fenômeno que aguçava curiosidades e admiração por fatos inusitados. Posteriormente quando assume aspetos de religiosidade, por sugerir a existência de inteligências desencarnadas que se comunicavam por meio do que hoje chamamos médiuns e mediunidade, desafiou, sem o querer exatamente, forças e interesses poderosos, que aliados à mentira e à ignorância produziram ao longo da História acontecimentos e ações que envergonham e estigmatizam seus autores, nem sempre anônimos.
Existe um bairro nobre na cidade de São Paulo com o nome de Jardim Anália Franco, então quis saber quem era esse personagem de nome pouco conhecido.
Sua história é impressionante e, mais uma vez encontramos a crueldade do fanatismo religioso destruindo a obra do bem.
Tudo começa com a lei do "Ventre Livre", de setembro de 1871, e garanto que vale a pena conhecer a relação desta lei com a aventura de Anália Franco. https://pt.wikipedia.org/wiki/Anália_Franco
Um país no qual a direita acha lindo defender superpopulação com 10 bilhões de habitantes (o céu é o limite) apenas porque a esquerda se deubruçou sobre a pauta do planejamento familiar.
Bem...
A grande ameaça sobre o Primeiro Mundo, que já bate na porta do Brasil é o declínio populacional.
Super População é um medo típico dos anos 70, um caso típico de neo-Mathusianismo.
Eu sou uma defensora ferrenha do planejamento familiar, poucas coisas nesse mundo me revoltam mais do que pessoas sem a menor condição de criar um filho colocando crianças no mundo só para sofrer.
Mas a natureza é cruel, no longo prazo o que acaba importando é a quantidade e não a qualidade de vida, os islâmicos irão acabar dominando o mundo por W.O porque a Civilização Ocidental decidiu que IDH e dignidade humana importam.
Eu sou uma defensora ferrenha do planejamento familiar, poucas coisas nesse mundo me revoltam mais do que pessoas sem a menor condição de criar um filho colocando crianças no mundo só para sofrer.
E acabou se realizando o pior dos cenários previsíveis.
As classes média e alta no Brasil e no geral dos países ocidentais reduziram drasticamente a geração de filhos, enquanto as classes baixa e miserável reduziram também, mas muito menos que as classes mais ricas o que implica no pior dos mundos, a cada geração menos gente com acesso aos recursos educacionais que lhes permitirão sobreviver em uma sociedade onde o grande valor é a inovação e mais gente sem qualquer qualificação, numa evolução na qual há cada vez menos gente jovem trabalhando para sustentar os velhos beneficiários da previdência social e que vivem cada vez mais tempo.
Prá não falar da China e sua brilhante ideia totalitária de proibir o povo de ter filhos e que, não duvidem, em breve obrigará o povo a ter mais filhos.
E sobre a matéria do caput, a legenda "diz urologista" assim como "dizem especialistas" virou sinal de perigo.
Todo dia aparece um médico com CRM e tudo na minha Time Line alertando para diabéticos não tomarem metformina, segundo o qual fonte de mil males, e que o mesmo vai revelar opção muito melhor, qual é ele nunca diz e para você saber tem que entrar em algum link no qual eu nunca entrei.
E tem os especialistas em segurança pública da Rede Globo.
Aqueles que "dizem os especialistas" tem que desarmar o cidadão de bem porque arma na mão de bandido não é problema nenhum.
E vai embora.
"Especialista" é um mercado.
Quem quiser acha aquele com o perfil que lhe interessa e bota na mídia para dizer o que lhe convém.
Acredite quem quiser e hoje em dia há que acreditar muito pouco.
Ainda sobre o caput.
É comum mulheres fazerem os malabarismos mais estrambóticos para não terem que sentar em vasos sanitários públicos.
Aí vem um babaquara tentar convencer que é melhor para os homens compartilharem desta insegurança.
E acabou se realizando o pior dos cenários previsíveis.
Se o pior só poderia ser evitado com um monte de crianças jogadas ao acaso e despreparo, Katso, tem malditos que sequer vacinam seus filhos e estamos vendo o retorno de doenças consideradas erradicadas, então falhamos como civilização, melhor voltar para caça e coleta de uma vez...
Quanto a questão previdenciária talvez seja apenas um necessário choque de realidade em algo provisório e ilusório que criamos, não tem como um número cada vez maior de pessoas vivendo sem trabalhar por décadas indefinidamente.
Infelizmente os dois cenários combinados anteciparão esse choque.
A questão populacional não tem nada a ver com a capacidade da terra suportar ou não o ser humano, ela poderia ser do tamanho de Jupiter, não ia mudar nada.
A questão é justamente quem está tendo filho: só descalço e favelado (no pior sentido). Não, obrigado.
Prefiro ter que trabalhar até meus 80 anos (morrer trabalhando!!!) do que o futuro do meu país contar com um projeto de gente que não tem futuro nenhum (e nisso os marxistas acertaram em cheio).
Cedoido moço? Quero viver numa imensa Somália não, obrigado.
Quer reproduzir igual rato? Pode reproduzir igual rato, mas faz o dever de casa primeiro, pfv.
Prá não falar da China e sua brilhante ideia totalitária de proibir o povo de ter filhos e que, não duvidem, em breve obrigará o povo a ter mais filhos.
Só que agora é o povo que não quer ter filhos.
Antes, fazia sentido, já que a população era predominantemente agrária e os filhos (homens) eram a garantia de sustento na velhice.
Hoje, com o pessoal indo em massa para as cidades e tanto homens como mulheres trabalhando, filhos atrapalham.
E acabou se realizando o pior dos cenários previsíveis.
Se o pior só poderia ser evitado com um monte de crianças jogadas ao acaso e despreparo, Katso, tem malditos que sequer vacinam seus filhos e estamos vendo o retorno de doenças consideradas erradicadas, entãno falhamos como civilização, melhor voltar para caça e coleta de uma vez...
O pior poderia ser evitado se os países da Europa Ocidental, Japão e Coréia incentivassem uma taxa de fecundidade de pelo menos dois filhos por mulher, o que não fizeram.
Estes países poderiam muito bem dar condições ótimas de vida às novas gerações, mas desenvolveram estilos de vida aversos à maternidade e as consequências batem à porta deles.
No Brasil a classe média sobrecarregada com os custos da educação particular vem cada vez mais optando pelo filho único, sem que necessariamente a aversão à maternidade tenha feito escola por aqui, educação pública de qualidade poderia bastar para elevar a taxa de fecundidade ao nível de segurança.
A Índia é um caso interessante, no qual a população continuou (e continua) crescendo, porém a classe média cresceu em taxa ainda maior, conseguindo reduzir a pobreza enquanto aumentava a população, um caso típico de quebra do paradigma Mathusiano.
Só que agora é o povo que não quer ter filhos.
Antes, fazia sentido, já que a população era predominantemente agrária e os filhos (homens) eram a garantia de sustento na velhice.
Hoje, com o pessoal indo em massa para as cidades e tanto homens como mulheres trabalhando, filhos atrapalham.
O Primeiro Mundo já é urbano há por volta de um século e o Brasil pelo menos meio, sendo que a urbanização, por si só, não resultou em um primeiro momento em rejeição da paternidade.
Este fenômeno é relativamente recente, as causas são discutíveis, mas os efeitos tendem ao catastrófico.
Sem crescimento populacional as economias capitalistas estão irremediavelmente destinadas ao colapso, uma vez que as bases do sistema - poupança - financiamento - investimento - crescimento econômico dependem da expectativa de que no futuro existirá mais consumo e produção do que no presente, o que seria impossível para o modelo econômico atual em uma realidade de declínio populacional generalizado.
O capitalismo pode se reinventar?
Até pode, mas há um limite sobre até onde pode se reinventar sem deixar de ser capitalismo e até o momento tudo que se criou para além das bordas deste sistema foi coisa muito pior.
Só que agora é o povo que não quer ter filhos.
Antes, fazia sentido, já que a população era predominantemente agrária e os filhos (homens) eram a garantia de sustento na velhice.
Hoje, com o pessoal indo em massa para as cidades e tanto homens como mulheres trabalhando, filhos atrapalham.
O Primeiro Mundo já é urbano há por volta de um século e o Brasil pelo menos meio, sendo que a urbanização, por si só, não resultou em um primeiro momento em rejeição da paternidade.
Este fenômeno é relativamente recente, as causas são discutíveis, mas os efeitos tendem ao catastrófico.
Sem crescimento populacional as economias capitalistas estão irremediavelmente destinadas ao colapso, uma vez que as bases do sistema - poupança - financiamento - investimento - crescimento econômico dependem da expectativa de que no futuro existirá mais consumo e produção do que no presente, o que seria impossível para o modelo econômico atual em uma realidade de declínio populacional generalizado.
O capitalismo pode se reinventar?
Até pode, mas há um limite sobre até onde pode se reinventar sem deixar de ser capitalismo e até o momento tudo que se criou para além das bordas deste sistema foi coisa muito pior.
Talvez seja a hora de agradecermos a sorte de termos nascido na curta janela de prosperidade e qualidade de vida da história humana...
Ou talvez seja só mais uma crise duradoura que nenhum de nós verá o fim.
Só que agora é o povo que não quer ter filhos.
Antes, fazia sentido, já que a população era predominantemente agrária e os filhos (homens) eram a garantia de sustento na velhice.
Hoje, com o pessoal indo em massa para as cidades e tanto homens como mulheres trabalhando, filhos atrapalham.
O Primeiro Mundo já é urbano há por volta de um século e o Brasil pelo menos meio, sendo que a urbanização, por si só, não resultou em um primeiro momento em rejeição da paternidade.
Este fenômeno é relativamente recente, as causas são discutíveis, mas os efeitos tendem ao catastrófico.
Sem crescimento populacional as economias capitalistas estão irremediavelmente destinadas ao colapso, uma vez que as bases do sistema - poupança - financiamento - investimento - crescimento econômico dependem da expectativa de que no futuro existirá mais consumo e produção do que no presente, o que seria impossível para o modelo econômico atual em uma realidade de declínio populacional generalizado.
O capitalismo pode se reinventar?
Até pode, mas há um limite sobre até onde pode se reinventar sem deixar de ser capitalismo e até o momento tudo que se criou para além das bordas deste sistema foi coisa muito pior.
O problema desse crescimento contínuo é que o planeta não cresce continuamente.
A agricultura e pecuária produzem com muito mais eficiência que há 200 anos, sem falar nos avanços em armazenamento, transporte e conservação, mas consomem muita água - e a água não cresce. Pelo contrário, está faltando.
Os navios pesqueiros estão cada vez mais eficientes, mas os peixes não estão se reproduzindo mais rápido para compensar. Pelo contrário, os cardumes estão minguando. Há fazendas de criação de peixes e camarão, mas não resolvem o problema.
Em outras palavras: a humanidade vivia dos juros, sem tocar no capital. Os juros já não bastam e estamos gastando o capital, o que leva a menos juros e ainda mais gasto do capital. Um dia o capital acaba. Para enormes regiões da África, já acabou.
Bem...
A grande ameaça sobre o Primeiro Mundo, que já bate na porta do Brasil é o declínio populacional.
Super População é um medo típico dos anos 70, um caso típico de neo-Mathusianismo.
Com o agravante, no caso do Brasil, de que o país vai ficar velho e pobre.
O problema desse crescimento contínuo é que o planeta não cresce continuamente.
E nem precisa, o planeta Terra é muito, muito grande e as necessidades humanas são ridiculamente pequenas se comparadas à totalidade dos recursos.
Movimentos Políticos adotaram o Discurso Neo-Malthusiano e o tornaram hegemônico sob o formato de pauta ambientalista.
Discordar deste discurso virou indicativo de falta de educação e, claro, de perversidade moral
Da experiência temos exemplos como o das reservas de petróleo que iriam acabar amanhã nos anos 70 e que hoje dão sinais de que chegarão vivas e fortes ao século XXII.
A agricultura e pecuária produzem com muito mais eficiência que há 200 anos, sem falar nos avanços em armazenamento, transporte e conservação, mas consomem muita água - e a água não cresce. Pelo contrário, está faltando.
O que não falta neste mundo com 05 oceanos é água, além dos aquíferos de extensão quase continental e das reservas glaciares.
Avanços na tecnologia de dessalinização já permitem vislumbrar uso extensivo de água do mar, sendo o problema de distribuição, não de escassez.
Os navios pesqueiros estão cada vez mais eficientes, mas os peixes não estão se reproduzindo mais rápido para compensar. Pelo contrário, os cardumes estão minguando. Há fazendas de criação de peixes e camarão, mas não resolvem o problema.
Deixamos de depender da caça e coleta para sobreviver, a pesca poderia ir para o mesmo caminho, porém a única grande ameaça de extinção de cardumes oceânicos no momento é a China, que escolta frotas pesqueiras com embarcações armadas e frequentemente viola águas territoriais de outros países.
Nações tradicionalmente dependentes da pesca como o Japão e os escandinavos conseguem manter explorações razoavelmente sustentáveis, observando os ciclos de reprodução dos cardumes.
Em outras palavras: a humanidade vivia dos juros, sem tocar no capital. Os juros já não bastam e estamos gastando o capital, o que leva a menos juros e ainda mais gasto do capital. Um dia o capital acaba. Para enormes regiões da África, já acabou.
Nossa civilização é em boa parte sustentada por recursos renováveis ou recicláveis.
Alguns recursos não renováveis como o carvão tem reservas praticamente inesgotáveis, assim como as possibilidades da energia nuclear, atualmente subutilizadas porque entraram para a lista negra dos recursos do mal.
Dos recursos genuinamente não renováveis, nenhum dá sinais de declínio maior que as taxas médias de fecundidade, que a se continuar assim, os insectóides e reptilianos herdarão os recursos que ficamos com tanto medo de consumir.
Na minha opinião esse é o melhor vídeo sobre o tema:
@Acauan , você tem que colocar outro fator nessa sua conta, quando falamos do ambiente não estamos apenas nos referindo a água e comida ou outros recursos, mas aos impactos da civilização em geral, é muito mais fácil acontecer outros e mais graves desastres como Chernobil com 50 bilhões de pessoas do que com 10 bilhões, o planeta não é assim tão vasto e nossas necessidades tão irrelevantes quanto você parece sugerir.
Com uma civilização mais racional e equilibrada poderíamos facilmente comportar uma população de 30 bilhões de pessoas, mas não estamos nem perto de algo assim em termos civilizacionais.
Comentários
Mas isto é algo de que a pessoa só se dá conta a partir dos 50 anos.
mas o complexado esgotil ainda tem seus tabus, o país do carnaval ainda acha obsceno mulher com peito de fora e coisas do tipo
Um país no qual a direita acha lindo defender superpopulação com 10 bilhões de habitantes (o céu é o limite) apenas porque a esquerda se deubruçou sobre a pauta do planejamento familiar.
é um manicômio isso aqui, bicho
Não apenas ter feito, mas também, quem sabe, ter pensado diferente.
Assim, no exemplo citado do Felipe Neto, a antipatia, seja por qual motivo seja, sempre induzirá a erros com consequências mais ou menos graves.
Eu conheço a história do Espiritismo desde quando era apenas um fenômeno que aguçava curiosidades e admiração por fatos inusitados. Posteriormente quando assume aspetos de religiosidade, por sugerir a existência de inteligências desencarnadas que se comunicavam por meio do que hoje chamamos médiuns e mediunidade, desafiou, sem o querer exatamente, forças e interesses poderosos, que aliados à mentira e à ignorância produziram ao longo da História acontecimentos e ações que envergonham e estigmatizam seus autores, nem sempre anônimos.
Existe um bairro nobre na cidade de São Paulo com o nome de Jardim Anália Franco, então quis saber quem era esse personagem de nome pouco conhecido.
Sua história é impressionante e, mais uma vez encontramos a crueldade do fanatismo religioso destruindo a obra do bem.
Tudo começa com a lei do "Ventre Livre", de setembro de 1871, e garanto que vale a pena conhecer a relação desta lei com a aventura de Anália Franco.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anália_Franco
e ele depila o cu
Vai ficar mendingando atenção aqui.
Bem...
A grande ameaça sobre o Primeiro Mundo, que já bate na porta do Brasil é o declínio populacional.
Super População é um medo típico dos anos 70, um caso típico de neo-Mathusianismo.
Mas a natureza é cruel, no longo prazo o que acaba importando é a quantidade e não a qualidade de vida, os islâmicos irão acabar dominando o mundo por W.O porque a Civilização Ocidental decidiu que IDH e dignidade humana importam.
E acabou se realizando o pior dos cenários previsíveis.
As classes média e alta no Brasil e no geral dos países ocidentais reduziram drasticamente a geração de filhos, enquanto as classes baixa e miserável reduziram também, mas muito menos que as classes mais ricas o que implica no pior dos mundos, a cada geração menos gente com acesso aos recursos educacionais que lhes permitirão sobreviver em uma sociedade onde o grande valor é a inovação e mais gente sem qualquer qualificação, numa evolução na qual há cada vez menos gente jovem trabalhando para sustentar os velhos beneficiários da previdência social e que vivem cada vez mais tempo.
Prá não falar da China e sua brilhante ideia totalitária de proibir o povo de ter filhos e que, não duvidem, em breve obrigará o povo a ter mais filhos.
Todo dia aparece um médico com CRM e tudo na minha Time Line alertando para diabéticos não tomarem metformina, segundo o qual fonte de mil males, e que o mesmo vai revelar opção muito melhor, qual é ele nunca diz e para você saber tem que entrar em algum link no qual eu nunca entrei.
E tem os especialistas em segurança pública da Rede Globo.
Aqueles que "dizem os especialistas" tem que desarmar o cidadão de bem porque arma na mão de bandido não é problema nenhum.
E vai embora.
"Especialista" é um mercado.
Quem quiser acha aquele com o perfil que lhe interessa e bota na mídia para dizer o que lhe convém.
Acredite quem quiser e hoje em dia há que acreditar muito pouco.
É comum mulheres fazerem os malabarismos mais estrambóticos para não terem que sentar em vasos sanitários públicos.
Aí vem um babaquara tentar convencer que é melhor para os homens compartilharem desta insegurança.
Infelizmente os dois cenários combinados anteciparão esse choque.
A questão é justamente quem está tendo filho: só descalço e favelado (no pior sentido). Não, obrigado.
Prefiro ter que trabalhar até meus 80 anos (morrer trabalhando!!!) do que o futuro do meu país contar com um projeto de gente que não tem futuro nenhum (e nisso os marxistas acertaram em cheio).
Cedoido moço? Quero viver numa imensa Somália não, obrigado.
Quer reproduzir igual rato? Pode reproduzir igual rato, mas faz o dever de casa primeiro, pfv.
Antes, fazia sentido, já que a população era predominantemente agrária e os filhos (homens) eram a garantia de sustento na velhice.
Hoje, com o pessoal indo em massa para as cidades e tanto homens como mulheres trabalhando, filhos atrapalham.
Eles não têm esses medos, kkkkkk..
O pior poderia ser evitado se os países da Europa Ocidental, Japão e Coréia incentivassem uma taxa de fecundidade de pelo menos dois filhos por mulher, o que não fizeram.
Estes países poderiam muito bem dar condições ótimas de vida às novas gerações, mas desenvolveram estilos de vida aversos à maternidade e as consequências batem à porta deles.
No Brasil a classe média sobrecarregada com os custos da educação particular vem cada vez mais optando pelo filho único, sem que necessariamente a aversão à maternidade tenha feito escola por aqui, educação pública de qualidade poderia bastar para elevar a taxa de fecundidade ao nível de segurança.
A Índia é um caso interessante, no qual a população continuou (e continua) crescendo, porém a classe média cresceu em taxa ainda maior, conseguindo reduzir a pobreza enquanto aumentava a população, um caso típico de quebra do paradigma Mathusiano.
O Primeiro Mundo já é urbano há por volta de um século e o Brasil pelo menos meio, sendo que a urbanização, por si só, não resultou em um primeiro momento em rejeição da paternidade.
Este fenômeno é relativamente recente, as causas são discutíveis, mas os efeitos tendem ao catastrófico.
Sem crescimento populacional as economias capitalistas estão irremediavelmente destinadas ao colapso, uma vez que as bases do sistema - poupança - financiamento - investimento - crescimento econômico dependem da expectativa de que no futuro existirá mais consumo e produção do que no presente, o que seria impossível para o modelo econômico atual em uma realidade de declínio populacional generalizado.
O capitalismo pode se reinventar?
Até pode, mas há um limite sobre até onde pode se reinventar sem deixar de ser capitalismo e até o momento tudo que se criou para além das bordas deste sistema foi coisa muito pior.
Ou talvez seja só mais uma crise duradoura que nenhum de nós verá o fim.
Do futuro ninguém sabe.
A agricultura e pecuária produzem com muito mais eficiência que há 200 anos, sem falar nos avanços em armazenamento, transporte e conservação, mas consomem muita água - e a água não cresce. Pelo contrário, está faltando.
Os navios pesqueiros estão cada vez mais eficientes, mas os peixes não estão se reproduzindo mais rápido para compensar. Pelo contrário, os cardumes estão minguando. Há fazendas de criação de peixes e camarão, mas não resolvem o problema.
Em outras palavras: a humanidade vivia dos juros, sem tocar no capital. Os juros já não bastam e estamos gastando o capital, o que leva a menos juros e ainda mais gasto do capital. Um dia o capital acaba. Para enormes regiões da África, já acabou.
Com o agravante, no caso do Brasil, de que o país vai ficar velho e pobre.
E nem precisa, o planeta Terra é muito, muito grande e as necessidades humanas são ridiculamente pequenas se comparadas à totalidade dos recursos.
Movimentos Políticos adotaram o Discurso Neo-Malthusiano e o tornaram hegemônico sob o formato de pauta ambientalista.
Discordar deste discurso virou indicativo de falta de educação e, claro, de perversidade moral
Da experiência temos exemplos como o das reservas de petróleo que iriam acabar amanhã nos anos 70 e que hoje dão sinais de que chegarão vivas e fortes ao século XXII.
O que não falta neste mundo com 05 oceanos é água, além dos aquíferos de extensão quase continental e das reservas glaciares.
Avanços na tecnologia de dessalinização já permitem vislumbrar uso extensivo de água do mar, sendo o problema de distribuição, não de escassez.
Deixamos de depender da caça e coleta para sobreviver, a pesca poderia ir para o mesmo caminho, porém a única grande ameaça de extinção de cardumes oceânicos no momento é a China, que escolta frotas pesqueiras com embarcações armadas e frequentemente viola águas territoriais de outros países.
Nações tradicionalmente dependentes da pesca como o Japão e os escandinavos conseguem manter explorações razoavelmente sustentáveis, observando os ciclos de reprodução dos cardumes.
Nossa civilização é em boa parte sustentada por recursos renováveis ou recicláveis.
Alguns recursos não renováveis como o carvão tem reservas praticamente inesgotáveis, assim como as possibilidades da energia nuclear, atualmente subutilizadas porque entraram para a lista negra dos recursos do mal.
Dos recursos genuinamente não renováveis, nenhum dá sinais de declínio maior que as taxas médias de fecundidade, que a se continuar assim, os insectóides e reptilianos herdarão os recursos que ficamos com tanto medo de consumir.
@Acauan , você tem que colocar outro fator nessa sua conta, quando falamos do ambiente não estamos apenas nos referindo a água e comida ou outros recursos, mas aos impactos da civilização em geral, é muito mais fácil acontecer outros e mais graves desastres como Chernobil com 50 bilhões de pessoas do que com 10 bilhões, o planeta não é assim tão vasto e nossas necessidades tão irrelevantes quanto você parece sugerir.
Com uma civilização mais racional e equilibrada poderíamos facilmente comportar uma população de 30 bilhões de pessoas, mas não estamos nem perto de algo assim em termos civilizacionais.