Espaço para as religiões

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Comentários

  • editado July 2023
    patolino escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    ... Outras pessoas podem ter melhor domínio do idioma, o conhecimento científico
    mais completo, mas, no fim das contas, a ideia é:
    "Se contraria o que está na Bíblia, então, de alguma forma, está errado".
    Werner Keller, ao pesquisar fatos históricos e achados arqueológicos, provou que os acontecimentos narrados na Bíblia realmente ocorreram. E, ao dar vida a fatos do passado, criou uma reportagem histórica que fascina o leitor...uma incrível aventura em busca dos fundamentos históricos do livro dos livros!

    Sempre será assim, Fernando. Alguém assopra a fogueira e outro joga água.
    Esse livro, "E a Bíblia tinha razão", é um tiro no pé dos crentes.
    Ao tentar mostrar com fatos que os acontecimentos narrados na Bíblia eram perfeitamente possíveis, ele prova, pelo contrário, que não era preciso um deus fazendo milagres.

    Por exemplo:
    - A sarça ardente: era apenas um arbusto muito oleoso. Debaixo do sol ardente, o óleo evapora e pega fogo um pouco acima do arbusto, sem danificá-lo.
    - A travessia do Mar Vermelho não seria um milagre, já que há uma parte mais rasa que fica a descoberto dependendo do vento. Os antigos egípcios sabiam disto e mantinham um forte no local.
    - A rocha que Moisés golpeou e minou água: é um tipo de rocha porosa e que se fragmenta facilmente, deixando sair a água no interior.
    - O maná que caiu do céu: não lembro da explicação, mas podemos ver que foi apenas um fenômeno natural.

    Já que você leu esse monte de bobagens, agora leia "A Bíblia não tinha razão"
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    Os arqueólogos israelenses que o escreveram comentam, por exemplo, que há um Museu da Bíblia (não tenho certeza do nome) em Israel. Os artefatos são praticamente todos das outras civilizações. Os autenticamente judeus são uma raridade e só mostram a insignificância deles, que foram escravos dos vizinhos durante a maior parte de sua história.
  • editado July 2023
    O que há de verdade no relato do Êxodo?

    Como é possível que 2 milhões de israelitas [*] tenham sobrevivido por 40 anos
    no deserto do Sinai, junto com seus animais e carregados com o tesouro dos egípcios [**] ?

    A região, até hoje, e mesmo com a tecnologia moderna, mal consegue sustentar uns
    50 mil beduínos (no máximo; os números são imprecisos e variam de 5 a 50 mil),
    sendo que muitos deles vivem em cidades.

    A arqueologia encontrou sinais de povos caçadores-coletores em vários lugares do
    Sinai, mas datam de antes e depois da época em que o Êxodo deveria ter ocorrido.
    Dessa época, só foram encontrados restos deixados pelos soldados egípcios e,
    mesmo assim, ao longo de uma antiga estrada ao norte, não onde os judeus teriam
    estado.

    Como é que grupos pequenos, com dezenas ou centenas de nômades, deixaram
    vestígios detectáveis e 2 milhões de israelitas, durante 40 anos, não?

    Alguns crentes alegam que os israelitas viviam fugindo e nunca passavam muito
    tempo no mesmo lugar, mas, segundo o Deuteronômio, eles passaram quase todo
    esse tempo nas proximidades do oásis de Kadesh-barnea, na parte leste do Sinai. O
    versículo 2:14 especifica: 38 anos. Não há sinais de 38 anos de permanência de 2
    milhões de pessoas.
    * Êxodo 12:37 fala em 600.000 homens, o que, com mulheres e crianças, daria 2
    milhões. Números 1:46 entra em detalhes, por tribo, e chega a 603.550.
    A maioria dos apologistas cristãos concorda com esse número, embora apele para
    milagres para explicar sua sobrevivência.

    ** Êxodo
    12:32 Levai também convosco os vossos rebanhos e o vosso gado, como tendes
    dito; e ide, e abençoai-me também a mim.
    12:35 Fizeram, pois, os filhos de Israel conforme a palavra de Moisés, e pediram aos
    egípcios joias de prata, e joias de ouro, e vestidos.
    12:36 E o Senhor deu ao povo graça aos olhos dos egípcios, de modo que estes lhe
    davam o que pedia; e despojaram aos egípcios.
    12:38 Também subiu com eles uma grande mistura de gente; e, em rebanhos e
    manadas, uma grande quantidade de gado.

    Mais sobre o assunto:
    Esta é uma série de artigos sobre a historicidade do Deuteronômio.
    Os patriarcas:
    http://www.ebonmusings.org/atheism/otarch1.html
    O Êxodo:
    http://www.ebonmusings.org/atheism/otarch2.html
    Josué:
    http://www.ebonmusings.org/atheism/otarch3.html

    É bastante detalhada e investiga cada alegação dos religiosos.
    O arqueólogo Israel Finkelstein fala sobre o período em que a Bíblia foi realmente
    escrita e por quem:
    http://www.lanacion.com.ar/775002-el-exodo-no-existio-afirma-el-arqueologo-israel-finkelstein
  • Esses povos existiram e viveram exatamente onde a História os posicionou. Vivenciaram experiências típicas de sua cultura, deuses e tradições.
    A organização social recebia a influência marcante de seus profetas e patriarcas, médiuns por excelência e cujos feitos extraordinários tinha o propósito de os aproximar dos reis, políticos e chefes de guerra.

    Deste modo, o que lemos na Bíblia (Antigo Testamento) é produto da concepção mediúnica, adaptada àquela quadra da História, por aquelas notáveis personagens de que temos notícia.
    Israel dos tempos bíblicos não formava uma nação poderosa e rica, mas sua devoção aos ritos religiosos e sua fé, formaram um berço monolítico de cultura para o Judaísmo e o Cristianismo, disseminado por quase todo o mundo.
  • editado July 2023
    patolino escreveu: »
    Deste modo, o que lemos na Bíblia (Antigo Testamento) é produto da concepção mediúnica, adaptada àquela quadra da História, por aquelas notáveis personagens de que temos notícia.
    Inclusive as atrocidades, contradições, absurdos e erros científicos.

    Ah, sim, a comunicação com os mortos era proibida entre os israelitas.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Deste modo, o que lemos na Bíblia (Antigo Testamento) é produto da concepção mediúnica, adaptada àquela quadra da História, por aquelas notáveis personagens de que temos notícia.
    Inclusive as atrocidades, contradições, absurdos e erros científicos.

    Ah, sim, a comunicação com os mortos era proibida entre os israelitas.

    Então porque jesus conversou com falecidos Elias e Moisés
  • editado July 2023
    Toda religião é usada como políticas , Moisés não queria outros deuses concorrendo com seu governo.
  • CRIATURO escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Deste modo, o que lemos na Bíblia (Antigo Testamento) é produto da concepção mediúnica, adaptada àquela quadra da História, por aquelas notáveis personagens de que temos notícia.
    Inclusive as atrocidades, contradições, absurdos e erros científicos.

    Ah, sim, a comunicação com os mortos era proibida entre os israelitas.
    Então porque jesus conversou com falecidos Elias e Moisés
    Não espere coerência da Bíblia.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Deste modo, o que lemos na Bíblia (Antigo Testamento) é produto da concepção mediúnica, adaptada àquela quadra da História, por aquelas notáveis personagens de que temos notícia.
    Inclusive as atrocidades, contradições, absurdos e erros científicos.

    Ah, sim, a comunicação com os mortos era proibida entre os israelitas.
    Então porque jesus conversou com falecidos Elias e Moisés
    Não espere coerência da Bíblia.eentes

    A maioria dos ensinamentos de jesus são coerentes ele veio para ensinar o principal que a vida continua
  • editado July 2023
    No evento citado não acho que teve incoerência.
    1. Elias não faleceu, então não tinha restrição bíblica nenhuma.
    2. Moisés sim, terá sido materialização.
    Aliás não se sabe se JC evocou o Espírito do Moisés ou ele simplesmente se materializou. Kardec n'A Gênese - XV relata assim o episódio
    43. Seis dias depois, tendo chamado de parte a Pedro, Tiago e João, Jesus os levou consigo a um alto monte afastado e se transfigurou diante deles. — Enquanto orava, seu rosto pareceu inteiramente outro; suas vestes se tornaram ­brilhantemente luminosas e brancas qual a neve, como não há pisoeiro na Terra que possa fazer alguma tão alva. — E eles viram aparecer Elias e Moisés, a entreter palestra com Jesus. [...]
  • Gorducho escreveu: »
    No evento citado não acho que teve incoerência.
    1. Elias não faleceu, então não tinha restrição bíblica nenhuma.
    2. Moisés sim, terá sido materialização.
    Aliás não se sabe se JC evocou o Espírito do Moisés ou ele simplesmente se materializou. Kardec n'A Gênese - XV relata assim o episódio
    43. Seis dias depois, tendo chamado de parte a Pedro, Tiago e João, Jesus os levou consigo a um alto monte afastado e se transfigurou diante deles. — Enquanto orava, seu rosto pareceu inteiramente outro; suas vestes se tornaram ­brilhantemente luminosas e brancas qual a neve, como não há pisoeiro na Terra que possa fazer alguma tão alva. — E eles viram aparecer Elias e Moisés, a entreter palestra com Jesus. [...]
    Krishna também se transfigurou diante de Arjuna e de outras pessoas. Bem antes de Jesus.
  • editado July 2023
    Mas não foi só. Elias e Moisés apareceram falando com ele.
    Elias não morreu então nada a obsevar, mas Moisés sim então terá sido materialização do Espírito dele.
    Mk IX - 4 escreveu:
    E viram Elias junto a Moisés falando com Jesus.
  • Gorducho escreveu: »
    Mas não foi só. Elias e Moisés apareceram falando com ele.
    Elias não morreu então nada a obsevar, mas Moisés sim então terá sido materialização do Espírito dele.
    Mk IX - 4 escreveu:
    E viram Elias junto a Moisés falando com Jesus.

    E também há o episódio do espirito do Samuel com o Rei Saul, essa parte bem mais antiga é interessante pois mostra um residuo de uma ANTIGA crença dos hebreus em vida após a morte, coisa também mostrada pela PRÓPRIA proibição dessa prática de evocar e conversar com os mortos.
  • editado July 2023
    Claro. Por isso repito: não tem incoerência. Era proibido mas a médium evocou o Espírito do Samuel👍
  • Isto acontecia frequentemente na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Evocava-se algum espírito que pudesse aclarar alguma situação e até mesmo ampliar algum conceito doutrinário.
  • editado July 2023
    patolino escreveu: »
    Isto acontecia frequentemente na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Evocava-se algum espírito que pudesse aclarar alguma situação e até mesmo ampliar algum conceito doutrinário.

    Sim. Estas sessões duravam até a maconha acabar.
    Quanto melhor a maconha mais aclaradas eram as situações e mais conhecimento doutrinário era produzido.

  • editado July 2023
    Gorducho escreveu: »
    No evento citado não acho que teve incoerência.
    1. Elias não faleceu, então não tinha restrição bíblica nenhuma.
    2. Moisés sim, terá sido materialização.
    Aliás não se sabe se JC evocou o Espírito do Moisés ou ele simplesmente se materializou. Kardec n'A Gênese - XV relata assim o episódio
    43. Seis dias depois, tendo chamado de parte a Pedro, Tiago e João, Jesus os levou consigo a um alto monte afastado e se transfigurou diante deles. — Enquanto orava, seu rosto pareceu inteiramente outro; suas vestes se tornaram ­brilhantemente luminosas e brancas qual a neve, como não há pisoeiro na Terra que possa fazer alguma tão alva. — E eles viram aparecer Elias e Moisés, a entreter palestra com Jesus. [...]
    raciocinando ao contrario se Elias foi levado para o céu vivo isso significaria que o mundo espiritual também é material , ou seja verdadeira crença samba do crioulo doido , mais logico espiritamente crer e "aceitar", que logo após esta sessão mediúnica questionado "quando Elias voltaria", Jesus afirmou que Elias ja havia voltado e seus apóstolos entenderam que falava sobre João Batista, para os descrentes ainda temos a passagem em que Jesus da testemunho sobre João Batista afirmando que ele era Elias.
    sendo assim se em uma vida Elias entrou vivo no céu levado por forte ventos, em uma outra João Batista decaptado entrou no mundo espiritual mortinho da silva.
    Alem do que Mr. Gordito, os judeus acreditavam em fantasmas! LOGO TAMBEM ERAM ESPIRITAS!
  • Judas escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Isto acontecia frequentemente na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Evocava-se algum espírito que pudesse aclarar alguma situação e até mesmo ampliar algum conceito doutrinário.

    Sim. Estas sessões duravam até a maconha acabar.
    Quanto melhor a maconha mais aclaradas eram as situações e mais conhecimento doutrinário era produzido.

    Coisas de indios
  • @judas eu não fumo ,mas quantas cachaças são necessárias para começar ver espíritos?
  • Gorducho escreveu: »
    MElias não morreu então nada a obsevar, mas Moisés sim então terá sido materialização do Espírito dele.
    Mk IX - 4 escreveu:
    E viram Elias junto a Moisés falando com Jesus.
    Enoch e a Virgem Maria também não morreram.
  • editado July 2023
    Sr. CRIATURO escreveu: »
    se Elias foi levado para o céu vivo isso significaria que o mundo espiritual também é material
    ; ou parte material parte espiritual. Note que os deuses greco-romanos moravam no Olimpo materialmente acho.
    mais logico espiritamente crer e "aceitar", que logo após esta sessão mediúnica questionado "quando Elias voltaria", Jesus afirmou que Elias ja havia voltado e seus apóstolos entenderam que falava sobre João Batista, para os descrentes ainda temos a passagem em que Jesus da testemunho sobre João Batista afirmando que ele era Elias. sendo assim se em uma vida Elias entrou vivo no céu levado por forte ventos, em uma outra João Batista decaptado entrou no mundo espiritual mortinho da silva.
    Só que ESTA rubrica não é dedicada ao Espiritismo especificamente, mas às Religiões em geral. Então
    1. Judaísmo não tem JB como Elias;
    2. Cristianismo mainstream não tem a crença que JB era o (não falecido) Elias;
    3. no Islamismo JB NASCEU, filho do Zacarias [19 (Maria):7].
    Alem do que Mr. Gordito, os judeus acreditavam em fantasmas! LOGO TAMBEM ERAM ESPIRITAS!
    Num sensu lato claro. Mas acho que é preciso qualificar Espiritismo e portanto Espíritas.
    Mas no caso dos judeus temos
    1. a médium evocando o espírito do falecido Samuel — espírito metafisicamente "espírita" então;
    2. ele se manifestando via médium QUE EU ME LEMBRE 🤔 SEM PRECISAR DE MILAGRE DIVINO [1].
    Então, sim: séance Espírita pura👍
    [1] Note que em havendo Milagre não caracteriza Espiritismo.
    
    Como procuro ser cuidadoso c/devidos créditos: grato Colega @patolino. Não sabia dessa tag cá 👍
  • editado July 2023
    Gorducho escreveu: »
    Sr. CRIATURO escreveu: »
    se Elias foi levado para o céu vivo isso significaria que o mundo espiritual também é material
    ; ou parte material parte espiritual. Note que os deuses greco-romanos moravam no Olimpo materialmente acho.
    mais logico espiritamente crer e "aceitar", que logo após esta sessão mediúnica questionado "quando Elias voltaria", Jesus afirmou que Elias ja havia voltado e seus apóstolos entenderam que falava sobre João Batista, para os descrentes ainda temos a passagem em que Jesus da testemunho sobre João Batista afirmando que ele era Elias. sendo assim se em uma vida Elias entrou vivo no céu levado por forte ventos, em uma outra João Batista decaptado entrou no mundo espiritual mortinho da silva.
    Só que ESTA rubrica não é dedicada ao Espiritismo especificamente, mas às Religiões em geral. Então
      no Judaísmo não tem JB como Elias;
    1. o Cristianismo mainstream não tem a crença que JB era o (não falecido) Elias;
    2. Islamismo EM EDIÇÃO
    Alem do que Mr. Gordito, os judeus acreditavam em fantasmas! LOGO TAMBEM ERAM ESPIRITAS!
    Num sensu lato claro. Mas acho que é preciso qualificar Espiritismo e portanto Espíritas.
    Mas no caso dos judeus temos a médium evocando — fundamental: sem precisar de Milagre Divino❗— o espírito do falecido Samuel. Então, sim = séance Espírita pura👍
    acho que no judaismo não tem crença em jesus nem JB
    Reza a lenda que Elias caminhava sobre a terra quando foi levado por uma espaçonave girante
    imagino se tenha entrado no céu com intestino ainda cheio das nossas coisas imundanas O.o

    E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.

    2 Reis 2:11

    alias não é de se estranhar homens em um céu que tenha carro e cavalos de fogo =)
  • Acho que... Ou é ou não é.
  • editado July 2023
    Gorducho escreveu: »
    Claro. Por isso repito: não tem incoerência. Era proibido mas a médium evocou o Espírito do Samuel👍
    O Deuteronômio afirma que "morreu, acabou". Na época de Cristo, os saduceus ainda pensavam assim (Atos dos apóstolos 23:8), mas os fariseus já acreditavam em vida após a morte, com o inferno para os condenados e o "Seio de Abraão" para os justos.

    Ou seja, a doutrina evolui ao longo do Antigo Testamento por influência de gregos, persas e egípcios.
  • editado July 2023
    👍 mas HOJE é canônico tanto no Judaísmo como no Cristianismo. Então NA ÉPOCA EM QUE TENHA SIDO ESCRITA a passagem, já havia a crença.
    E admitindo não ter havido Milagre Divino, que não consta do relato, tem todas características de séance Espírita:
    1. Evocação de espírito de pessoa falecida = espírito c/essência metafísica Espírita — Espírito Espírita.
    2. Médium vê (= médium vidente) e aí não fica claro se ela que retransmitiu os dizeres do Espírito do Samuel pro Saul (= mediunidade "comum" so to speak) ou se o ES se manifestou via pneumatofonia (Saul escutando ele no caso). Qualquer das alternativas previstas na DE.
  • Gorducho escreveu: »
    👍 mas HOJE é canônico tanto no Judaísmo como no Cristianismo. Então NA ÉPOCA EM QUE TENHA SIDO ESCRITA a passagem, já havia a crença.
    E admitindo não ter havido Milagre Divino, que não consta do relato, tem todas características de séance Espírita:
    1. Evocação de espírito de pessoa falecida = espírito c/essência metafísica Espírita — Espírito Espírita.
    2. Médium vê (= médium vidente) e aí não fica claro se ela que retransmitiu os dizeres do Espírito do Samuel pro Saul (= mediunidade "comum" so to speak) ou se o ES se manifestou via pneumatofonia (Saul escutando ele no caso). Qualquer das alternativas previstas na DE.
    O que eu quero dizer é que você pode escolher o trecho da Bíblia que lhe convém para "provar" qualquer coisa.

    O Deuteronômio, por exemplo, diz coisas que depois foram contestadas e rejeitadas, mas ele está lá, no cânon, como um livro aceito e inspirado por Deus.

    Num livro, se afirma algo como verdade. Em outro, se fala da perseguição aos que acreditavam nesse algo.
  • editado July 2023
    É que D·us percebeu que não tinha ficado claro o Ensinamento então posteriormente Elucidou que existem espíritos. Es decir: a morte não é o fim.
    mrgreen.png
    se fala da perseguição aos que acreditavam nesse algo.
    Mas cá não. Não se tratava de perseguir quem acreditava em espíritos mas proibir tentar se comunicar c/esses seres.
    E.g. como o Domiciano fez c/os "adivinhos": proibida a PRÁTICA, não a Crença👎
    Claro: não adiantou🙄

  • APOLOGIA DA FÉ
    Com frequência o ceticismo contesta todo e qualquer argumento que tenha como objetivo demonstrar a existência de um Deus criador, todo sábio e onipotente, cujos desígnios se propõem a conduzir sua criatura à perfeição; e o faz com taxativa e sucinta pergunta:
    - onde estão as provas que sustentam tal esforço de fé, já que esta é como um castelo de cartas a se desmoronar mediante o sopro de uma brisa.

    E então, a fé passa a ser entendida como algo a ser rejeitado, assim como uma fruta estragada que se separa para descarte.
    Mas estes que assim pensam, ostentam uma rara mas estéril inteligência, tal qual um livro maravilhoso trancado em uma biblioteca cujas portas permanecem cerradas às pessoas; apenas o pó e o mofo conhecem o segredo de suas páginas.

    Inobstante, a fé, na verdade, é como o mineral precioso oculto em meio ao monturo da ganga imprestável, somente acessível aos que se esforçam, corajosos, para obtê-lo.
    Mas também pode ser vista como uma espécie de flor cuja exótica beleza se oculta em meio de espinhos e abrolhos.

    Ou seja, não devemos qualificar a fé como insignificante miragem, mas como poderosa ferramenta de trabalho para o intelecto; esta Fé que outros possuem e nós – ainda - não temos.

    Os benefícios que uma sólida fé proporcionam, estão descritos na Epístola de Paulo aos hebreus:
    “a Fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das que se não veem. ”
  • editado July 2023
    patolino escreveu: »
    APOLOGIA DA FÉ
    Com frequência o ceticismo contesta todo e qualquer argumento que tenha como objetivo demonstrar a existência de um Deus criador, todo sábio e onipotente, cujos desígnios se propõem a conduzir sua criatura à perfeição; e o faz com taxativa e sucinta pergunta:
    - onde estão as provas que sustentam tal esforço de fé, já que esta é como um castelo de cartas a se desmoronar mediante o sopro de uma brisa.

    E então, a fé passa a ser entendida como algo a ser rejeitado, assim como uma fruta estragada que se separa para descarte.
    Fé é acreditar sem provas. É acreditar até mesmo diante de provas em contrário.

    Quem tem fé desliga a razão e se torna vulnerável a todo tipo de engano e charlatanismo.

    A fé justifica as maiores atrocidades e injustiças.

    Até hoje, não me responderam:
    Por que acreditar em alguma coisa sem provas e rejeitar outras coisas igualmente sem provas?
    patolino escreveu: »
    Os benefícios que uma sólida fé proporcionam, estão descritos na Epístola de Paulo aos hebreus:
    “a Fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das que se não veem. ”
    "A fé é o firme fundamento das coisas infundadas e a certeza da existência das coisas que não existem"

    Nota: dane-se que está escrito na epístola tal ou qual.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    APOLOGIA DA FÉ
    Com frequência o ceticismo contesta todo e qualquer argumento que tenha como objetivo demonstrar a existência de um Deus criador, todo sábio e onipotente, cujos desígnios se propõem a conduzir sua criatura à perfeição; e o faz com taxativa e sucinta pergunta:
    - onde estão as provas que sustentam tal esforço de fé, já que esta é como um castelo de cartas a se desmoronar mediante o sopro de uma brisa.

    E então, a fé passa a ser entendida como algo a ser rejeitado, assim como uma fruta estragada que se separa para descarte.
    Fé é acreditar sem provas. É acreditar até mesmo diante de provas em contrário.
    Quem tem fé desliga a razão e se torna vulnerável a todo tipo de engano e charlatanismo.
    A fé justifica as maiores atrocidades e injustiças.
    Até hoje, não me responderam:
    Por que acreditar em alguma coisa sem provas e rejeitar outras coisas igualmente sem provas?
    Meu caro, vc sabe que estou defendendo o Espiritismo e não as religiões de modo geral, pois neste último caso, as religiões, elas nunca se propuseram e nem se incomodaram em apresentar provas de qualquer coisa que afirmassem.
    Fernando-Silva escreveu:
    Fé é acreditar sem provas. É acreditar até mesmo diante de provas em contrário.
    Não entendi; você quer dizer que existem provas em contrário quanto à existência de Deus? Nunca tive conhecimento disto. Por favor me esclareça.
    A Ciência ensina que todo efeito inteligente tem uma causa inteligente, logo...
    Ao que me consta, tudo o que existe e não é criado pelas mãos do homem, teria sido criado por quem? Só pode ter sido criado por Deus. Raciocínio teleológico.

Esta discussão está fechada.