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Aos 56 anos, Meg Whitman já descobriu o que fará no terceiro ato de sua vida. Há pouco mais de um ano, a executiva (que se tornou bilionária como presidente do eBay e gastou uma fortuna tentando se eleger governadora da Califórnia) é a CEO da HP (Hewlett-Packard).
Hoje, a maior companhia do setor tecnológico americano em termos de receita parece ter sido jogada para escanteio. Desde que Meg assumiu a empresa, as ações despencaram em 24%. Ontem, chegaram ao menor patamar dos últimos dez anos.
Apesar de investir US$ 4 bilhões anuais em marketing, a HP vem sofrendo a mais rápida erosão entre as grandes companhias mundiais, de acordo com o grupo publicitário WPP.
Por que então aceitar o cargo? Parte da resposta pode estar no novo slogan que ela propõe para a empresa: "Fazendo importar".
Meg Whitman acredita na HP e que a companhia é importante para o Vale do Silício, a Califórnia e o planeta.
A executiva quer uma nova empresa, com mais foco no consumidor e na informação onipresente. Sua ideia é reformular os computadores com telas que possam ser removidas para funcionar como tablets, parecidos com o iPad, da Apple.
Segundo a executiva, a HP também irá ingressar no mercado de aparelhos móveis. As impressoras da companhia, sob ataque de concorrentes mais baratos, também estão sendo reformuladas.
DECLÍNIO
Administrar o declínio, ou, como prefere a CEO, "a transformação de antigos negócios", é sempre uma tarefa difícil para um executivo.
ara superá-lo, Meg vem tentando reproduzir o velho estilo dos cofundadores da HP, William Hewlett e David Packard: ela espera na fila para fazer refeições na cantina, faz videoconferências com os funcionários e pergunta se pode se sentar ao lado de seus subordinados.
"Não há nada de errado em comandar um negócio em declínio, desde que você esteja administrando esse declínio", diz. "Mas não é viável ter uma empresa que esteja inteira dessa forma."
Para Marc Andreessen, investidor do Vale do Silício e membro do conselho da HP que ajudou a contratar Meg, "ela compreende os clientes e o negócio". Embora não seja engenheira, "sabe muito bem como conversar com engenheiros".
PLANOS
Na tentativa de retomar sua posição de marca, a empresa espera vender mais computadores pessoais a partir de outubro.
Neste ano, a executiva dobrou a equipe de designers da divisão de computadores que agora conta com 60 pessoas --ainda pequena se comparada à da Apple.
Na apresentação anual da HP a investidores, ela culpou as várias mudanças em cargos de alto escalão nos últimos anos pela lentidão na recuperação da companhia.
Segundo ela, deve demorar até o ano fiscal de 2014 para que a recuperação torne-se visível.
"O grande desapontamento deriva do fato de que espera-se que as coisas piorem (no ano fiscal de 2013)", disse o analista Amit Daryanani, da RBC Capital Markets.
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Comentários
Não há campanha de Marketing que convença pessoas suficientes a pagar 20 reais por 2ml de tinta.
O que para mim é algo a se pensar. As câmeras digitais estão bombando, a Kodak as fabrica. Por que ela não vende?
Quanto à política da HP: Ela no ramo de impressoras não está agradando, quer vender cartuchos de tinta com cada vez menos tinta custando cada vez mais caro. Entrou uma empresa oferecendo sistema Bulk padrão e está balançando o mercado.
O ramo das calculadoras deve estar à mingua, após smartphones com múltiplas funções elas perderam mercado.
Pelo que li nos comentários na publicação desta matéria, em laptops e pcs o descontentamento é geral.
Resta o ramo de software que eu não tenho ideia de como anda.
Ah, em pesquisa ela descobriu um novo sistema de armazenamento, o memristor, que poderia revolucionar a indústria de eletrônica, mas ainda é uma promessa.
Que eu saiba, a maioria escolhe um note/net/tablet por causa da mobilidade. Esses equipamentos são ótimos para quem só precisa de computador para usar internet.
Uma coisa que eu ainda não entendo é como esses tablets conseguem se resfriar. Tenho um netbook (processador Atom) e ele possui cooler.
Não tive oportunidade de ficar com um tablet desses por uma tarde e ver como se portam. Se realmente dão conta de rodar um filme ou aplicativos em flash sem engasgar.
Já vi tanto notebook dar pau e ficar sem conserto que não arrisco comprar.
O último foi um notebook HP de um tio, eu estava fazendo uns registros de movimentações financeiras para ele, quando pifou sem dar aviso. O orçamento ficou perto de 400 reais e demorava muito (tinham que buscar uma peça de outro país, sei lá), o aparelho foi aposentado, fiquei sem graça pra caramba por ter pipocado na minha mão mas aliviado por não ter que dar conta de outro, pois estava fazendo um favor a ele.
Ah... o netbook que tenho foi fornecido pela prefeitura.
E o segmento dos instrumentos tecnológicos de laboratório, como os cromatógrafos HP.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
oq recomendariam para uso domestico, impressora jato de tinta ou a laser? algumas marca em especifico? :D
eu estava pensando sobre uma laser monocromatica mesmo, pensei na questão de não ter tinta pra secar se ficar um tempo parada, fora o valor dos cartuchos, mas sua sugestão parece boa :D
Na minha firma, muita gente passou para notebook porque vive para cima e para baixo: reuniões, clientes, viagens e até quando leva trabalho para casa.
Por outro lado, quem fica no mesmo lugar o dia inteiro, tem mais é que usar desktop.
Antigamente (não sei se ainda é assim), os cartuchos da HP eram completos, com cabeçote de impressão e tudo, enquanto que os cabeçotes da Epson eram parte da impressora e o cartucho só era um reservatório de tinta.
Daí, se você usasse pouco a impressora Epson, o cabeçote entupia e estragava a impressora, enquanto que, na HP, era só trocar o cartucho.
A HP também fabrica desktops e notebooks.
Sei não Acauan. Existem muitas outras empresas concorrente em tecnologia ultimamente. Lembro quando comecei meu curso técnico em meados de 70 que os equipamentos top de laboratório eram HP, Tektronics e Philips. Claro que existem nichos em que aguns não mudam, mas acho que mais pela tradição do que pela qualidade....
Ainda é. Existe a possibilidade de recarga do cartucho (HP), mas já vi alguns dando pau (vazamento) e estragando a impressora. Quando as impressoras eram apenas impressoras, poderia até reclamar do preço dos cartuchos. Mas hoje em dia, o custo benefício de uma multifuncional, em comparação à antes que se adquiria tudo separado, creio que compense. A HP percebeu que estava perdendo muitos clientes para as concorrentes mais baratas e colocou no mercado os cartuchos XP, que duram muito mais. E eu compro destes e realmente duram mais mesmo.
Eu queria uma multi funcional da Epson, mas na época não tinha com as especificações que eu queria e ainda, onde eu comprei o PC, a impressora saiu quase de graça.