Cientistas tentam provar que vivemos dentro de um simulacro
Você se lembra do cientista da NASA que está convencido de que todos nós, neste exato momento, podemos estar vivendo dentro de um jogo, bem ao estilo do filme “Matrix”? Pois, de acordo com o site technology review, um grupo de físicos da Universidade de Bonn, na Alemanha, desenvolveu um teste para descobrir se o nosso universo é uma simulação ou não.
Para determinar “a verdade”, os físicos se basearam na teoria da cromodinâmica quântica, que descreve a forma como os quarks e glúons interagem para dar origem aos prótons e nêutrons. Assim, os cientistas pretendem realizar simulações em uma espécie de gráfico tridimensional em uma escala minúscula — femtômetros — para descobrir qual é a quantidade de energia presente nessas partículas fundamentais que formam o nosso Universo.
Simulação do Universo
Os físicos acreditam que, ao simular o próprio Universo em um computador — ou pelo menos uma pequena parte dele — é possível determinar se ele se comporta de acordo com o descrito nas teorias ou se, pelo contrário, o Universo se comporta como se se tratasse de uma simulação criada em um computador.
Para verificar se existem discrepâncias, os físicos devem comparar os resultados das simulações com o limite de Greisen–Zatsepin–Kuzmin, que mede o limite da energia das partículas presentes nos raios cósmicos. E, caso as simulações apontem que existem diferenças, o teste apresentaria evidências de que todos estaríamos vivendo dentro de um jogo de computador.
Contudo, imagine que os robôs, deuses, Senhores do Universo ou o que quer que seja que criou a tal simulação de computador na qual estamos vivendo decidiram utilizar um modelo completamente diferente? O teste simplesmente não detectaria nenhuma discrepância. E, se você fosse um desses “deuses”, não tentaria criar um modelo que não pudesse ser detectado?
Comentários
Eu não entendí nada. O tal do limite de Greisen–Zatsepin–Kuzmin também não faria parte da tal simulação?
Eu acho que não dá pra provar uma tese dessas. Enfim.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
A verdade é que um candidato a deus só precisa ter um poder: o poder de nos convencer de que ele é um deus.
Partir da premissa que algumas partículas subatômicas contém todos os segredos do Universo não é muito diferente de acreditar em um Universo criado por Deus.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Pelo que eu entendi, que alias nao foi muita coisa, esses caras vao estudar como particulas se movem numa escala pequena.
Se elas andarem em um numero finito de direcoes, e porque o espaco-tempo seria discreto, como numa simulacao de computador.
Uma analogia para entender.
Voce tem um de tabuleiro de xadrez bem grande, tipo 1000x1000.
E nesse tabuleiro tem um peao. Digamos que esse peao possa se mover para os lados e para cima e para baixo, uma casa de cada vez.
Como se fosse um rei sem movimento nas diagonais.
Voce quer mover esse peao na trajetoria mais curta possivel ate uma casa bem longe.
Se voce olhar a trajetoria de uma escala muito grande parece que o peao pode andar em qualquer direcao possivel.
Mas na verdade ele anda apenas em uma entre quatro direcoes a cada passo de tempo.
O espaco-tempo do peao e "discreto", mas visto de longe parece ser "continuo".
O que esses caras parecem estar tentando fazer e mostrar algo parecido para o espaco-tempo que a gente vive tambem e discreto.
Quando nos simulamos coisas em computador nos usamos modelos discretos, porque um computador tem memoria finita e nao pode representar modelos continuos.
Se o nosso universo fosse discreto ele poderia estar rodando na memoria de um grande computador.
O que nao quer dizer que ele de fato estaria.
Mas falar de matrix e simulacao da visibilidade a pesquisa interessante dos caras.
É o que se dá com a emissão de energia. Por pacotes discretos que somados parecem contínuos.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Tem a ver com a persistência visual que é a capacidade que temos de reter por frações de segundo a imagem que vemos. Qualquer coisa acima de 60Hz não faria diferença alguma, abaixo disso iriam aparecer cintilações desagradáveis.
Lembrando que há câmeras ultra-rápidas que podem registrar imagens à taxas muito grandes de velocidade. Isso serve pra registrar movimentos rápidos demais que não podemos captar naturalmente, lógico que a visualização se dá depois rodando em 60hz onde vemos em câmera lenta os movimentos registrados. E ha também a câmera ultra lenta para captar movimentos lentos, como o desenvolvimento de uma planta, as taxas podem ser de 1 quadro por minuto durante dias com a câmera fixa. Ao rodar em 60hz depois, vemos os movimentos realizados que normalmente não percebemos.
No youtube há videos de câmera ultra-rápida para projéteis, é superinteressante vê-los chocando com os alvos, o chumbo parece fluido.
Abraços!
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Mas isso só seria verdade em casos de computadores digitais.
Se formos uma simulação de um computador analógico, para mim isso não aconteceria.
Não sei dizer se aconteceria também se estivessem utilizando uma computador quântico.
pelo menos acima de 60hz em monitores crt da pra sentir que a vista cança menos tanto q recomendam usar em 75 pra cima, e sim na hora q vc muda ja eh perceptivel essa melhora
Sim, pois até pouco tempo a resolução era de apenas 480 (525) linhas e 60 Hz para fazer a varredura destas era o suficiente. Com o aumento da resolução para mais que 480, torna-se necessário uma frequencia maior de varredura (não entrelaçada)