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Comentários
sem nenhuma consciência sem existências
É mais ou menos como a ICAR pintou Jesus nos quadros: Lindo, loiro de olhos azuis, sendo que provavelmente o suposto salvador, pelas condições geograficas, tinha a pele morena, bem escurinho.
Voce, Criatudo, ficaria atraido por um messias lindo, branco de olhos azuis que soubesse falar bem articulado ou um cara feio, moreno bem escurinho que falasse de uma forma broca pior que o Valdemiro Santiago??
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Papo estranho esse , heim chifrudo?
Esse negócio de ficar atraido pelo mesmo sexo é coisa do "Percival Patolando da silva"
Sexualmente falando a primeira vista a aparência é a mais cotada, por exemplo se tivesse que escolher entre algumas desconhecidas para casar, duvido que alguem pegasse a mais feinha só por caridade, é claro que a beleza para mim não esta em primeiro lugar e sim afinidade.
Evangelicos tradicionais coam mosquitos e deixam passar elefantes escandalosos.
sem nenhuma consciência sem existências
E aí, Primeiro entre os Caídos,
Sendo chato, como me é de costume, lembro que iconografia católica do Cristo não é tão embranquecedora assim.
Vide uma das representações de Ticiano, que praticamente segue o padrão:
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Você que vem com papos estranhos, querendo intimidade com os outros e ver o endurecido dos mesmo e eu que sou atraido por você. Sai pra lá Criadouro Foco de Dengue.
Quanto a figura Jesus, claro que há exageiros em sua descrição. Lembrando que Isaias não fala bem do Messias em seus escritos.
― Winston Churchill
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A estética iconográfica católica (he, he... olha como o Índio Velho sabe falar difícil...), como toda e qualquer estética, varia de época para época.
Na Idade Média, as figurações do Cristo costumam destacar os aspectos religiosos e místicos da cena com objetivos didáticos, uma vez que imagens eram um modo de transmitir uma mensagem doutrinária a populações analfabetas. Um exemplo é o "Sepultamento de Cristo", do século XIII:
Note a predominância e variedade de elementos simbólicos na imagem que condensam e ilustram os significados espirituais que a Igreja pretendia ensinar aos seus fiéis sobre o episódio.
Na Renascença - como o nome indica - ressurge o humanismo estético clássico, os elementos sobrenaturais perdem destaque e o Cristo Homem passa a ser o foco da representação, como no "Ecce Homo", de Niccolò di Liberatore, pertencente ao acervo do nosso querido MASP.
Os conteúdos doutrinários não desaparecem, mas ficam implícitos na dramaticidade da representação do Homem perante a morte, que abre caminho para a interpretação cristã do tema.
Esta dramaticidade ganha força no Barroco, quando a natureza humana do Cristo passa a ser o personagem central, como na representação de Guercino:
Note que a estética clássica é preservada. O Cristo morto é um Hércules tombado, um semideus atlético e vigoroso que se espera que... levante e ande a qualquer momento.
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Eu, maldosamente, chamo o quadro de "O Cristo Surfista", pois o Jesus retratado mais me parece um cara saradão em trajes de praia, carregando a cruz como se fosse uma prancha.
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